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ESPANHA - A seleção brasileira feminina de futebol venceu a primeira partida do ano com placar de 3 a 1 sobre a Hungria, em amistoso na tarde de segunda-feira (11), na cidade de San Pedro de Pinatar, na Espanha. Gabi Nunes marcou duas vezes de cabeça e Bia Zaneratto honrou o retorno à equipe comandada por Pia Sundahage com um golaço, de fora da área. A volante Anna Csiki descontou para as húngaras em cobrança de pênalti.

A equipe brasileira começou mais ofensiva. Aos 11 minutos, Kerolin levou perigo ao gol das adversárias com um chute de fora da área, que saiu pela linha de fundo. Três minutos depois, após escanteio, Gabi Nunes cabeceou para o fundo da rede e colocou o Brasil na frente do marcador.  Após sofrer o gol, a equipe húngara se fechou e as brasileiras tiveram mais dificuldades pra finalizar.

No segundo tempo, com sete minutos de bola rolando, a atacante Bia Zaneratto disparou pelo meio, em jogada individual, e ampliou para o Brasil com uma bomba certeira de fora da área. A camisa 16 comemorou muito, já que foi desconvocada várias vezes em 2021, quando atuava pelo Wuhan (China), por conta da pandemia de covid-19. E no início deste ano também ficou de fora da seleção ao testar positivo para o vírus SARS-Cov-2.

E não demorou muito para sair o terceiro gol brasileiro. Aos 15 minutos, Adriana cruzou na medida para Gabi Nunes, atacante do Madrid CFF, marcar o segundo dela na partida. A Hungria descontou aos 29, em cobrança de pênalti da volante Anna Csiki. Já aos 40 minutos, por pouco o Brasil não ampliou.  Em contra-ataque veloz, Bia Zaneratto lançou a meia-campista Adriana, que chutou cruzado e por um triz a bola não entrou.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

CATAR - Nesta sexta-feira, foi realizado o sorteio da Copa do Mundo, em cerimônia no Catar, país sede do torneio. A Seleção Brasileira, cabeça de chave do grupo G, vai enfrentar Suíça e Sérvia, assim como em 2018, e Camarões, rival em 2014. A estreia será diante dos sérvios.

Atual campeã, a França, está no grupo D. Os comandados de Didier Deschamps começam contra o vencedor do playoff 1 (Peru, Emirados Árabes Unidos ou Austrália) e ainda terão pela frente Dinamarca e Tunísia.

A Argentina, por sua vez, figura no grupo C. A equipe de Lionel Scaloni terá Arábia Saudita na estreia, Polônia de Robert Lewandowski e México.

Espanha e Alemanha, campeãs em 2010 e 2014, respectivamente, caíram no grupo E. Japão e o ganhador do playoff 2 (Nova Zelândia ou Costa Rica) completam a chave.

Três vagas ainda estão indefinidas. Um será preenchida por Ucrânia, Escócia ou País de Gales, outra por Peru, Emirados Árabes Unidos ou Austrália, e a última por Nova Zelândia ou Costa Rica.

Confira todos os oito grupos:

Grupo A

Catar

Equador

Senegal

Holanda

 

Grupo B

Inglaterra

Irã

Estados Unidos

País de Gales, Escócia ou Ucrânia

 

Grupo C

Argentina

Arábia Saudita

México

Polônia

 

Grupo D

França

Emirados Árabes, Austrália ou Peru

Dinamarca

Tunísia

 

Grupo E

Espanha

Costa Rica ou Nova Zelândia

Alemanha

Japão

 

Grupo F

Bélgica

Canadá

Marrocos

Croácia

 

Grupo G

Brasil

Sérvia

Suíça

Camarões

 

Grupo H

Portugal

Gana

Uruguai

Coreia do Sul

 

 

 

GAZETA ESPORTIVA

LA PAZ - Não foi simples jogar nos 3.600 metros de La Paz, mas o Brasil goleou a Bolívia por 4 a 0, na noite desta terça-feira (29), pela 18ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2022 (Catar).

Com este triunfo a equipe comandada pelo técnico Tite chegou aos 45 pontos, estabelecendo um novo recorde na história das Eliminatórias Sul-Americanas no atual formato (antes a marca era da Argentina, com 43 pontos). A vitória também serviu para ampliar a série invicta na competição, que agora é de 34 partidas sem perder. Como o Brasil ainda tem um jogo a disputar (contra a Argentina, válido pela 6ª rodada, e que foi interrompido após a intervenção de técnicos da Anvisa) estes números ainda podem melhorar.

Assim como previsto por Tite em entrevista coletiva nesta semana, o Brasil começou a partida em baixa rotação, valorizando a posse de bola e tentando evitar os efeitos da atitude. Porém, mesmo assim, a qualidade técnica da seleção brasileira era muito superior à da equipe da casa.

O Brasil abriu o placar aos 23 minutos, quando Bruno Guimarães recebeu na intermediária e fez bela jogada individual que terminou em passe para Lucas Paquetá, que teve apenas o trabalho de bater com categoria para superar o goleiro Rubén Cordano.

A equipe de Tite continuou melhor no confronto, e chegou ao segundo antes do intervalo. Aos 44 minutos Antony partiu pela direita e chutou rasteiro para o meio da área, onde Richarlison, com liberdade, apenas escorou para o gol.

O segundo tempo começou com os bolivianos pressionando, e Alisson brilhando no gol brasileiro. Se o camisa 1 do Liverpool (Inglaterra) garantia na defesa, no ataque Bruno Guimarães voltou a se destacar, desta vez concluindo com um lindo chute de primeira um cruzamento dado por Lucas Paquetá aos 20 minutos para marcar o terceiro.

Mas ainda cabia mais para o Brasil, e o quarto veio com Richarlison, já aos 45 minutos, quando o camisa 9 não perdoou bola que sobrou após jogada de Rodrygo, que entrou na etapa final.

WASHINGTON - Nos últimos dias, o governo dos Estados Unidos tem indicado uma possível mudança de tom em relação ao Brasil, com elogios pontuais à posição da diplomacia do país em meio à guerra na Ucrânia.

As falas contrastam com uma série de críticas públicas, carregadas de palavras duras, pela visita do presidente Jair Bolsonaro (PL) à Rússia, dias antes de a invasão começar.

No domingo (6), Brian Nichols, secretário-assistente para o Hemisfério Ocidental no Departamento de Estado, elogiou no Twitter a atuação do Brasil no Conselho de Direitos Humanos da ONU. "Cada voto para responsabilizar o Kremlin por essas ações horríveis importa. Os EUA estão orgulhosos de ficar ao lado do Brasil para defender os direitos humanos de todos na Ucrânia", escreveu.

As posições no Conselho de Segurança também foram bem recebidas, segundo um funcionário do Departamento de Estado ouvido pela reportagem. Sob condição de anonimato, ele ressaltou que, apesar das críticas públicas dos EUA à viagem de Bolsonaro, os dois países continuam a trabalhar juntos em vários níveis de governo para tentar ajudar a resolver a crise na Ucrânia.

Na semana passada, o Brasil votou a favor de duas resoluções no colegiado: uma condenando a invasão --o texto foi barrado pela Rússia, que tem poder de veto-- e outra que fez com que o tema fosse levado à Assembleia-Geral. Nela, uma moção de condenação às ações da Rússia foi aprovada no dia 2 de março, também com voto do Brasil.

Em entrevista ao podcast da revista America's Quartely no último dia 3, Juan Gonzalez, diretor para o Hemisfério Ocidental do Conselho de Segurança Nacional, buscou mostrar que compreende as dificuldades do governo brasileiro.

"Você tem uma zona de paz e segurança no Atlântico Sul, uma área que o Brasil e sua política externa buscam tornar um lugar de neutralidade, porque eles não querem virar peças de xadrez em uma, digamos, Guerra Fria. E a neutralidade é boa até que um país invade outro. Nesse ponto você tem que escolher um lado, e eu penso, sem especificar nenhum país, que a articulação da neutralidade é uma racionalização por não querer tomar uma posição", disse.

Apesar dos votos anti-Moscou da diplomacia brasileira na ONU, Bolsonaro tem falado em manter equilíbrio no conflito, temendo abalos que a guerra pode ter na economia, como no fornecimento de fertilizantes agrícolas --23% dos insumos consumidos no Brasil em 2021 vieram da Rússia. "Para nós, a questão do fertilizante é sagrada", afirmou o brasileiro. Desde que a invasão da Ucrânia começou, o presidente fez inclusive acenos públicos a Vladimir Putin.

Na entrevista, Gonzalez também falou de meio ambiente, um dos pontos recentes de tensão entre EUA e Brasil. Afirmou que o país é um líder global e regional nas questões climáticas e que o combate ao desmatamento seguirá sendo uma questão difícil, mesmo que Bolsonaro deixe o poder.

"O PT [de Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera as pesquisas] não era pró-clima até isso se tornar uma questão global. Mesmo em um governo do PT, isso será muito difícil, porque há atores políticos muito fortes nessa área, muitos negócios poderosos ao redor. Não vou subestimar os desafios políticos que qualquer governo do Brasil terá na Amazônia", ponderou.

Esse tom mais ameno na diplomacia com Brasília se dá ao mesmo tempo em que os EUA buscam se reaproximar da Venezuela. Uma rara rodada de negociações foi realizada no fim de semana, seguida de especulações de que isso poderia abrir caminho para atenuar sanções e liberar a compra de petróleo venezuelano por Washington.

Dois americanos presos foram soltos nos últimos dias, após a visita da delegação de Joe Biden ao ditador Nicolás Maduro.

À reportagem o Departamento de Estado não comentou possíveis relações entre os dois movimentos. "A parceria estratégica de longo prazo é importante para as duas nações e para as duas regiões, baseada em um compromisso compartilhado com os valores democráticos. Continuaremos a trabalhar com o Brasil para enfrentar os desafios globais, incluindo ameaças à paz e à segurança globais", disse, em nota, um porta-voz do órgão.

Em fevereiro, o governo americano fez críticas públicas a Bolsonaro pelo fato de ele ter visitado a Rússia em meio à tensão entre Moscou e Kiev, que mais tarde desembocaria na guerra. Em 16 de fevereiro, o brasileiro esteve com Putin e se disse "solidário à Rússia" --sem especificar a que aspecto manifestava sua solidariedade.

No dia seguinte, o Departamento de Estado fez críticas. "O momento em que o presidente do Brasil expressou solidariedade com a Rússia, justo quando as forças russas estão se preparando para lançar ataques a cidades ucranianas, não poderia ser pior", disse um porta-voz da pasta, em nota a jornalistas. "Isso mina a diplomacia internacional direcionada a evitar um desastre estratégico e humanitário."

Logo depois foi a vez de a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, falar. "Eu diria que a vasta maioria da comunidade global está unida em sua visão de que outro país tomando parte de sua terra, aterrorizando seu povo, é certamente algo não alinhado aos valores globais. Então, penso que o Brasil pode estar do outro lado em que a maioria da comunidade global está."

 

 

RAFAEL BALAGO / FOLHA

MONTEVIDÉU - A seleção feminina sub-17 voltou a mostrar força no Campeonato Sul-Americano da modalidade ao golear o Paraguai por 5 a 0, na terça-feira (8) no estádio Charrúa, em Montevidéu (Uruguai), em jogo válido pelo Grupo B da competição. Com o triunfo, o Brasil permanece com 100% de aproveitamento, agora com 9 pontos.

Além da campanha perfeita na competição, a vitória garantiu à seleção brasileira a vaga no quadrangular final do Sul-Americano com antecedência de uma rodada.

A vitória do Brasil começou a ser construída aos 11 minutos, quando Aline chutou por cobertura após receber de Carol. O segundo veio aos 28 minutos, graças a finalização de fora da área de Ana Júlia.

Quatro minutos depois a seleção ampliou, quando Lara achou Jhonson, que bateu por cobertura. Mas o Brasil queria mais, e o quarto veio com Kedima, após cobrança de falta. Ainda antes do intervalo o time brasileiro chegou aos 5 a 0, com Jhonson aos 42 minutos.

O Brasil volta a entrar em campo pela competição contra a Venezuela a partir das 18h30 (horário de Brasília) da próxima quinta-feira (10).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - Parece mais uma sequência da animação Rio, do brasileiro Carlos Saldanha, que ganhou as telas ao retratar as aves brasileiras sendo vítimas do ataque de pequenos miquinhos liderados por uma cacatua. Mas, pela primeira vez, cientistas podem ter encontrado indícios de que isso está se tornando realidade. As aves da Mata Atlântica estão sob ameaça e os responsáveis são os pequenos macaquinhos originários da Caatinga e do Cerrado. Artigo publicado este mês na revista Biological Invasions demonstrou o impacto negativo dos saguis invasores na vocalização dos pássaros, o que pode afetar a reprodução das espécies e está tornando as florestas silenciosas. O trabalho é de pesquisadores da UFRJ, da Universidade Estadual Paulista em Rio Claro (Unesp-Rio Claro) e da Universidade Autónoma de Madrid, na Espanha.

Com modernos métodos de monitoramento, os cientistas se valeram de gravação automatizada para capturar sons do cotidiano de aves na Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro. Colocamos os gravadores programados no alto das árvores, de onde capturamos o som da floresta, em uma técnica que ainda é pouco usada no mundo e, principalmente, no Brasil. Mas é uma ferramenta que otimiza o esforço de campo e nos possibilita responder muitas perguntas sobre a biodiversidade de uma paisagem acústica, afirmou a pesquisadora Marina Zaluar, do Programa de Ecologia do Instituto de Biologia (IB/UFRJ), que liderou o estudo.

Segundo a pesquisa, a presença de saguis está associada a uma menor complexidade acústica da avifauna da Mata Atlântica. Observamos que as aves vocalizam menos nas áreas com mais saguis. No entanto, não sabemos se isso é o resultado direto da predação ou se elas estão vocalizando menos pelo medo causado pela presença desses macacos invasores. Os muitos avistamentos de saguis atacando ninhos de aves são preocupantes, mas, como esses primatas são predominantemente vegetarianos e não havia estudos detalhados sobre o assunto, começamos a saber agora o quanto podem afetar as aves, afirma Marina.

De acordo com a professora do IB/UFRJ Mariana Vale, coautora do estudo, mesmo que as aves estejam apenas vocalizando menos, esse é um impacto negativo importante. As aves dependem da vocalização para atividades vitais, como o canto dos machos para atrair as fêmeas o que afeta a reprodução, pondera.

Além da descoberta, o trabalho dos pesquisadores evidenciou o potencial de gravadores automatizados para avaliar os impactos de espécies invasoras sobre a biodiversidade de uma região.

 

 

Por Sidney Rodrigues Coutinho em Conexão UFRJ

RIO DE JANEIRO/RJ - O Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã, no Rio de Janeiro, receberá o último jogo da seleção masculina em território nacional pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo do Catar. O próximo duelo do Brasil, já classificado, será contra o Chile, no dia 24 de março (quinta-feira), às 20h30. 

Inicialmente a seleção enfrentaria os chilenos na Arena Fonte Nova, em Salvador, conforme anunciou Juninho Paulista, coordenador da seleção, em outubro do ano passado. Mas, de acordo com a Confederação Brasileira de Futebo (CBF), as restrições de público vigentes na Bahia motivaram a troca do local do jogo. 

"Queremos estar cada vez mais próximo do torcedor. Ainda mais para esse jogo que será o último no Brasil antes da Copa do Mundo. Respeitamos e entendemos as restrições vigentes em Salvador, mas é nosso desejo atuar para o maior público possível dentro das normas sanitárias", disse Juninho Paulista. 

O último jogo do escrete canarinho no Maracanã em confronto pela Eliminatória da Copa ocorreu em 2008, quando empatou em 0 a 0 com a Colômbia.

"Jogar no Maracanã também nos possibilita uma logística melhor de treinamentos e deslocamentos. Vamos utilizar a Granja Comary durante toda a preparação", acrescentou o coordenador de futebol.

O Brasil lidera a classificação geral das Eliminatórias Sul-Americanas, com 39 pontos.O país garantiu classificação na 13ª rodada, em novembro passado, ao derrotar a Colômbia, por 1 a 0, em São Paulo. O último jogo da seleção masculina será contra a Bolívia (8ª colocada), em 29 de março, na capital La Paz.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

COCHABAMBA - O ciclo olímpico para os Jogos de Paris (2024) começou bem para o atletismo brasileiro no Campeonato Sul-Americano Indoor, em Cochabamba (Bolívia), que terminou neste domingo (20). O país foi bicampeão com 159 pontos, seguido pela anfitriã Bolívia (106) e Venezuela (64). Foram 16 medalhas de ouro, sendo duas delas com recordes no continente: o do catarinense Darlan Romani, no arremesso de peso (21,71 metros) e o do mineiro Rafael Pereira, nos 60m com barreiras (em 7s58). A delegação brasileira conquistou ainda 10 medalhas de prata e 10 de bronze.

Ao bater o recorde sul-americano no arremesso de peso, Darlan confirmou o índice para o Mundial Indoor de Belgrado (Sérvia) que ocorrerá entre 18 a 20 de março. 

"O resultado vem quando temos dedicação, trabalhamos para isso. Eu não vim pensando no recorde, mas sempre penso em uma boa marca. Estou muito feliz, mas o meu desejo ainda é maior que isso”, disse o atleta catarinense, em depoimento à Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). 

Pela quarta vez nesta temporada, Rafael Pereira completou os 60m com barreiras em 7s58 pista coberta, especialidade que não fazia parte do histórico do atleta. Recentemente, ele foi bronze em Berlim (Alemanha), prata em Mondeville (França), ouro em Lodz (Polônia) e bronze em Val-de-Reuil (França). O mineiro dividiu o pódio com o compatriota Gabriel Constantino, medalha de prata (7s72).

"É uma  incrível levar este ouro e estar mais uma vez na seleção brasileira, o ápice para qualquer atleta. Foi a minha sexta competição este ano - eu vinha de cinco meetings na Europa. E repetir minha melhor marca mais uma vez foi muito bom",avaliou Pereira. 

Na disputa feminina dos 60m com barreiras também teve campeã brasileira: Ketley Batista faturou o ouro ao completar a prova dem 8s41. A prata ficou com a peruana Diana Bazalar (8s48) e o bronze com a argentina Valentina Persico (8s62).

Rol de medalhas do Brasil

OURO

  • Felipe Bardi - 60 m - 6.62
  • Rosangela Santos - 60 m - 7.24
  • Tabata Vitorino de Carvalho - 400 m - 54.81
  • Lucas Carvalho - 400 m - 46.85
  • Ketiley Batista - 60 m com barreiras - 8.41
  • Rafael Pereira - 60 m com barreiras - 7.58 / com recorde sul-americano indoor
  • Alexsandro Melo - triplo - 16,52 m
  • Gabriele dos Santos - triplo - 13,89 m
  • Thiago Moura - altura - 2,22 m
  • Sarah Suelen Freitas - altura - 1,79 m
  • Augusto Dutra - vara - 5,50 m
  • Isabel Demarco Quadros - vara - 4,10 m
  • Livia Avancini - Peso - 17,52 m
  • Darlan Romani - Peso - 21,71 m / com recorde sul-americano indoor
  • Raiane Vasconcelos Procópio - Pentatlo - 3.921
  • Felipe dos Santos - Heptatlo - 5.799 pontos

PRATA

  • Vitória Rosa - 60 m - 7.25
  • Liliane Barbosa Parrela - 400 m - 55.37
  • Jaqueline Weber - 800 m - 2.18.58
  • Eduardo Ribeiro - 800 m - 1.52.40
  • Ederson Vilela Pereira - 3.000 m - 8.40.96
  • Gabriel Constantino - 60 m com barreiras - 7.72
  • Almir Júnior - triplo - 16,59 m
  • Arielly Rodrigues - altura - 1,73 m
  • Abel Curtinove - vara - 5,05 m
  • William Venâncio - peso - 19,83 m

BRONZE

  • Pedro Burmann de Oliveira - 400 m - 47.40
  • Guilherme Kurtz - 800 m - 1.52.40
  • Beatriz Weber - 1.500 m - 4.49.42
  • Guilherme Kurtz - 1.500 m - 3.57.58
  • Elisângela Ferreira - 3000 m - 11.40.68
  • Eliane Martins - distância - 6,23 m
  • Samory Uiki - distância - 7,82 m
  • Juliana De Menis Campos - vara - 3,80 m
  • Milena Sens - peso - 15,59 m
  • José Santana - heptatlo - 5.489 pontos

 

 

AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi o 24º líder a conversar com Vladimir Putin em 2022, de acordo com informações do Kremlin. O russo teve 41 compromissos oficiais com chefes de governo ou estado de 1º de janeiro até 6ª feira (18). Emmanuel Macron (França) se reuniu com Putin, presencialmente ou não, em 5 ocasiões — é o líder que mais conversou com o presidente da Rússia nos primeiros 49 dias do ano.

Bolsonaro e Putin se encontraram na 3ª (15). Realizaram reunião no Palácio do Kremlin, sede do Executivo russo. A “atitude” de Bolsonaro durante a visita a Moscou foi criticada pelos Estados Unidos, mesmo que o governo brasileiro tenha mantido neutralidade em relação às tensões entre o país anfitrião e a Ucrânia.

Embora tenha sido o 24º presidente ou primeiro-ministro a ter contato com Putin em 2022, o encontro realizado na 4ª (16.fev) resultou na 39ª conversa oficial do presidente russo no período. No dia seguinte (17.fev), Putin falou por telefone com o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida. E recebeu o presidente da Belarus, Alexander Lukashenko, na 6ª feira (18).

Ao realizar este levantamento, o Poder360 desconsiderou reuniões de Putin com 2 ou mais líderes ao mesmo tempo. Dessa forma, não entram no cálculo os diálogos que teve com os representantes dos países que integram a OTSC (Organização do Tratado de Segurança Coletiva) durante a sessão realizada em 10 de janeiro.

O critério faz com que o presidente da França, Emmanuel Macron, lidere o ranking de governantes mais presentes na agenda do Kremlin de janeiro e fevereiro. Foram 5 conversas em 16 dias, sendo 4 por telefone.

Lukashenko foi o 2º mais assíduo. O presidente bielorrusso teve 3 diálogos oficiais por telefone com Vladimir Putin antes de encontrá-lo pessoalmente na 6ª feira.

O mesmo aconteceu com o presidente do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokayev. A viagem do cazaque a Moscou foi realizada em 10 de fevereiro.

Nikol Pashinyan, primeiro-ministro da Armênia, também conversou com Putin em 4 ocasiões. Todas por telefone.

Entre os líderes do G7, Macron é o único que conversou mais de uma vez com Putin. A 1ª delas foi em 28 de janeiro. O francês foi seguido por:

  • Mario Draghi (Itália), em 1º de fevereiro;
  • Boris Johnson (Reino Unido), em 2 de fevereiro;
  • Joe Biden (EUA), em 12 fevereiro;
  • Olaf Scholz (Alemanha), em 15 de fevereiro e
  • Fumio Kishida (Japão), em 17 de fevereiro.

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, ainda não o fez.

Bolsonaro foi o 8º líder estrangeiro a encontrar presencialmente Putin em 2022. Antes do brasileiro, viajaram até a Rússia:

  • Seyyed Ebrahim Raisi (Irã), em 19 de janeiro;
  • Viktor Orbán (Hungria), em 1º de fevereiro;
  • Alberto Fernández (Argentina), em 3 de fevereiro;
  • Emmanuel Macron (França), em 7 de fevereiro;
  • Kassym-Jomart Tokayev (Cazaquistão), em 10 de fevereiro.

Depois de Bolsonaro, Alexander Lukashenko foi até o Kremlin.

No período analisado, Vladimir Putin só saiu da Rússia para uma conversa. Em 4 de fevereiro, o russo encontrou o presidente chinês, Xi Jinping, em Pequim.

A possibilidade da Rússia invadir a Ucrânia chamou a atenção de chefes de estado e governo de todo o mundo para o Leste Europeu, mas a agenda de Putin já estava movimentada antes da questão vir à tona.

BELO HORIZONTE/MG - O Brasil jogou bem e goleou o Paraguai por 4 a 0, nesta terça-feira (1) no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, pela 16ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo.

Sem Neymar, que está em processo de recuperação de uma lesão no tornozelo esquerdo, o grande destaque da partida foi o atacante Raphinha, autor de um gol e das principais jogadas da seleção brasileira.

Com o Brasil já classificado para a Copa, Tite teve tranquilidade para realizar alguns testes diante dos paraguaios. Em comparação à formação que empatou por 1 a 1 com o Equador na última quinta-feira (27), na capital equatoriana Quito, o treinador realizou seis mudanças.

Porém, mesmo com tantas alterações, o Brasil começou muito bem, com Raphinha superando o goleiro Antony Silva com menos de dois minutos de bola rolando. Porém, o atacante acabou tocando a bola com a mão no lance e o gol foi anulado pelo juiz com auxílio do VAR (árbitro de vídeo).

O Brasil continuou a mandar na partida e teve nova oportunidade de abrir o marcador com Raphinha aos 16 minutos, quando Matheus Cunha lançou Vinícius Júnior, que avançou pela ponta esquerda e cruzou rasteiro para o camisa 19, que acabou falhando na hora da finalização.

Porém, aos 27 minutos Raphinha conseguiu finalmente comemorar um gol. O jogador do Leeds United (Inglaterra) recebeu lançamento longo de Marquinhos na entrada da área, avançou, se livrou de um adversário com um bonito drible e bateu firme para abrir o marcador. Este foi o terceiro gol do jogador em sete jogos pela seleção.

O quarto gol de Rapinha pelo Brasil quase saiu no início da etapa final, quando o atacante acertou a trave com um chute de primeira após cruzamento de Vinícius Júnior.

Assim, o Brasil só conseguiu ampliar o marcador aos 16 minutos, em jogada que começou novamente com Marquinhos. O zagueiro encontrou Philippe Coutinho, que bateu de direita, da entrada da área, para colocar uma curva na bola e marcar um golaço.

Já no finalzinho do confronto, aos 40 minutos, a seleção brasileira chegou ao terceiro e ao quarto gols. O primeiro veio com uma finalização de canhota de Antony, que entrou no decorrer da etapa final. O placar foi fechado por Rodrygo, que marcou após boa jogada coletiva. Com a vitória o Brasil mantém a liderança das Eliminatórias, agora com 39 pontos.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

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