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CHINA  - A China e os Estados Unidos têm pontos em comum no tema da mudança climática e do corte das emissões de carbono, mas a cooperação não pode ser separada das questões comerciais mais abrangentes entre os dois, disse ontem (8) uma autoridade comercial chinesa graduada.

O vice-ministro do Comércio Wang Shouwen disse em um evento comercial China-EUA em Xiamen que fortalecer a cooperação verde e de baixo carbono não só ajudará os dois lados a atingirem as metas de redução de emissões, mas que também reforçará a cooperação comercial e econômica em geral.

Em meio às tensões comerciais e políticas fervilhantes com Pequim, Washington tenta tratar as ações conjuntas de combate à mudança climática como um tema separado.

Mas durante uma reunião da semana passada com o enviado norte-americano sobre o clima, John Kerry, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, disse que o “oásis da cooperação no clima” não pode ser separado do relacionamento bilateral mais amplo entre os dois maiores produtores mundiais de gases de efeito estufa.

Também na semana passada, Kerry reconheceu que disputas geopolíticas mais abrangentes entre China e EUA podem ter um impacto potencialmente adverso para a cooperação no clima.

Falando aos jornalistas depois de dois dias de conversas com seu equivalente chinês, Xie Zhenhua, Kerry citou sanções norte-americanas impostas a fabricantes de painéis solares com laços com a região de Xinjiang, onde Washington acusa a China de comete abusos de direitos humanos. (Com Reuters)

 

 

*Por: FORBES

CHINA - A China anunciou na segunda-feira (30) que vai limitar a quantidade de tempo que os jovens menores de idade podem jogar videogame online a apenas três horas por semana.  A imposição do governo do presidente Xi Jinping mostra que o Partido Comunista segue enquadrando as grandes empresas de tecnologia.

Trata-se de uma mudança drástica no maior mercado de jogos do planeta, com mais de 200 milhões de usuários. Até então, uma legislação de 2019 previa que os adolescentes estavam liberados a jogar 1h30 por dia.

As duas plataformas de jogos mais populares do país - Tencent e NetEase - só podem oferecer jogos para menores a partir das às 20h às 21h00 nas sextas-feiras, fins de semana e feriados, segundo informações divulgadas pela agência de notícias estatal Xinhua.

As novas regras estabelecem ainda que os jogos online devem ser vinculados a um sistema estadual anti-dependência. E que as empresas não podem fornecer serviços aos usuários sem registros de nomes reais.

Os reguladores vão aumentar as verificações para realizar tarefas monetizadas dentro das plataformas, como a compra de benefícios.

Um comitê liderado por Xi divulgou que os esforços para evitar a “expansão desordenada" de empresas de tecnologia "estão sendo bem sucedidos".

As novas regras ressaltam até que Pequim pretende reduzir o vício em jogos, fazendo com que as novas gerações dediquem-se a atividades "mais produtivas.

No início de agosto, a mídia estatal publicou uma série de críticas contra da indústria de games, chegando a chamá-la de "ópio espiritual". Xi também disse em recente reunião que as políticas antimonopólio são fundamentais para dinamizar a economia chinesa.

Para tentar minimizar os impactos no mercado acionário, a Tencent e outras empresas afirmaram que menores de idade representam apenas uma fração de seus negócios.

Segundo a Tencent, somente 3% do total de suas receitas é obtida com jogadores crianças.

 

 

*Por: Ernesto Neves / VEJA.com

RÚSSIA - O presidente russo, Vladimir Putin, e o chinês, Xi Jinping, querem fortalecer sua cooperação contra as ameaças do terrorismo e do tráfico de drogas no Afeganistão - anunciou o Kremlin na quarta-feira (25).

Os líderes "discutiram o problema afegão" durante uma conversa por telefone e "estão prontos para redobrar seus esforços na luta contra as ameaças do terrorismo e do tráfico de drogas procedentes do Afeganistão", informou a presidência russa.

"É importante restabelecer a paz no país e impedir que a instabilidade se estenda para as regiões vizinhas", acrescentou Moscou.

Ambos os presidentes querem "envolver ao máximo" a Organização de Cooperação de Xangai, que reúne Rússia, China, Índia, Paquistão e países da Ásia Central, fronteiriços com o Afeganistão. Haverá uma cúpula dessa organização mês que vem, no Tadjiquistão.

Depois de adotar uma atitude bastante conciliadora em relação aos talibãs e de pedir um "diálogo nacional" no Afeganistão, a Rússia manifestou sua preocupação, assim como a China, com a segurança das antigas repúblicas soviéticas na Ásia Central.

Os temores de Moscou se concentram no fluxo de refugiados que poderia desestabilizar a região, na chegada de jihadistas entre esses migrantes e no ressurgimento do tráfico de ópio e heroína.

 

 

*Por: AFP

CHINA - A China, que compartilha 76 quilômetros de fronteira com o Afeganistão, afirmou nesta segunda-feira que deseja manter "relações amistosas" com os talibãs, um dia depois da entrada dos insurgentes em Cabul e do colapso do governo.

A China "respeita o direito do povo afegão a decidir seu próprio destino e futuro e deseja seguir mantendo relações amistosas e de cooperação com o Afeganistão", afirmou à imprensa a porta-voz da diplomacia chinesa, Hua Chunying.

"Os talibãs indicaram várias vezes a esperança de desenvolver boas relações com a China", completou a porta-voz, antes de afirmar que a embaixada chinesa em Cabul "continua funcionando normalmente".

O governo chinês classificou nas últimas semanas de "irresponsável" a retirada dos Estados Unidos do Afeganistão, por temer uma guerra civil no país vizinho.

Diante do risco de caos no Afeganistão, o governo chinês iniciou em setembro de 2019 conversações com os talibãs. Uma delegação do movimento foi recebida na época na China.

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Pequim incluiu em 2016 o Afeganistão em seu grande projeto de infraestruturas, as "Novas Rotas da Seda". Mas, por falta de segurança, os investimentos chineses foram modestos no país: 4,4 milhões de dólares em 2020, segundo o ministério do Comércio.

 

 

*Por: AFP

JAPÃO - Uma série de ouros no final da competição deixou os Estados Unidos no topo do quadro de medalhas da Olimpíada de Tóquio (Japão), superando a China, enquanto Brasil e Cuba se destacaram entre os países da América Latina.

A equipe norte-americana já tinha mais de 100 medalhas ao chegar ao último dia de competições, e garantiu o topo pela terceira vez seguida graças a vários ouros, incluindo do basquete e do vôlei feminino.

Os EUA encerraram a disputa com 39 ouros, um a mais do que a China, e 113 medalhas no total. Entretanto, o resultado ficou abaixo daquele dos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), onde a equipe conseguiu 46 ouros e um total de 121 medalhas.

O Japão ficou em terceiro lugar, à frente do Reino Unido.

“Estamos muito felizes com a atuação da equipe dos Estados Unidos nos Jogos de Tóquio”, disse Susanne Lyons, presidente do Comitê Olímpico dos Estados Unidos.

Como de costume, Brasil e Cuba se destacaram entre as equipes da América Latina. A equipe brasileira terminou na 12ª posição, com sete ouros, seis pratas e oito bronzes.

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Os cubanos conquistaram o 14º lugar com sete ouros, três pratas e cinco bronzes.

 

 

*Por Amy Tennery / REUTERS

PEQUIM - O órgão regulador de mercado da China anunciou nesta quarta-feira que deu início a uma investigação contra produtoras e distribuidoras de fertilizantes suspeitas de aumentar os preços dos insumos.

A investigação é a mais recente de uma série de medidas tomadas pelas autoridades chinesas diante da disparada nos preços de fertilizantes e outras commodities, o que elevou os custos para os consumidores.

Ao anunciar a investigação em comunicado publicado em seu website, a Administração Estatal para Regulação do Mercado também disse que continuará atenta aos preços dos fertilizantes, punindo atos ilegais como entesouramento, aumento de preços e conluio para formação de preços.

Os preços dos fertilizantes na China --um dos maiores produtores de grãos do mundo-- atingiram níveis recordes neste ano, em meio à redução da produção doméstica, à maior demanda externa e aos altos custos com a energia. As recentes inundações na província de Henan, na região central do país, também afetaram a produção.

A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC, na sigla em inglês), órgão estatal de planejamento da China, disse na semana passada que convocou empresas de fertilizantes para uma discussão sobre entesouramento e especulação de preços.

Diante disso, algumas das principais empresas de fertilizantes da China disseram que vão suspender exportações temporariamente para garantir o abastecimento do mercado interno, segundo a NDRC.

 

 

 

*Por Redação Pequim / REUTERS

O gigante do oriente começou sua invasão pela Escandinávia: indústria e instituições europeias precisam de um plano claro

 

CHINA - Não é segredo que a China tem estado de olho na indústria automobilística europeia há algum tempo, com foco, obviamente, nos carros elétricos. As notícias de embarques de novos modelos chineses para a Noruega, país que é modelo de eletrificação para o Velho Continente, vão crescendo mês a mês.

NIO, BYD e Xpeng abriram o caminho, mas logo poderiam ser seguidas por uma série de outras empresas, mesmo além das fronteiras da Escandinávia. Diante desta tentativa de "invasão" da Ásia, é evidente que as instituições e fabricantes europeus não podem se dar ao luxo de estar despreparados. A indústria automobilística é um setor crucial.

 

Janela de oportunidade

Criar uma situação favorável para a China é, antes de tudo, uma questão política. A União Europeia já mapeou seu roteiro para reduzir as emissões de CO2 de todos os setores, incluindo o transporte, mas está criando um projeto de longo alcance que talvez não "acompanhe" de forma adequada a indústria, com apoio e etapas intermediárias apertadas no curto prazo.

Este período "transitório" antes de uma conversão completa corre, portanto, o risco de deixar um lado descoberto, com motoristas mais conscientes sobre o meio ambiente que podem decidir acelerar a transição para veículos limpos, mas com um aceno aos carros 'Made in China' que, por sua vez, desembarcam cada vez mais na Europa.

Em tudo isso, há alguns "poréns", mas também algumas vantagens. Por um lado, há o fato de que os compradores de automóveis podem desconfiar de marcas chinesas das quais nunca ouviram falar, e ainda queiram manter a tradição.

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Por outro lado, as leis de mercado freqüentemente tendem a recompensar os interesses econômicos mais imediatos. Assim, quando confrontados com uma oportunidade particularmente lucrativa, alguns motoristas podem dar o "salto de fé" com uma marca chinesa, para somente depois tirar suas conclusões. O mundo da tecnologia, afinal, já começou a liberar muitos preconceitos europeus e americanos sobre os produtos chineses, incluindo os produtos de alta tecnologia. E já existe um precedente que tem recompensado os carros de origem asiática.

Considerações e questionamentos semelhantes aos que rondam os carros chineses atuais, já aconteceram no Ocidente nos anos 60 e 80, quando as marcas japonesas e coreanas, respectivamente, iniciavam sua 'invasão'. Décadas depois, os números mostram que os carros asiáticos tiveram um impacto retumbante no mercado, penetrando em todos os segmentos.

A chave para seu sucesso foi focar inicialmente no baixo custo e na praticidade. Um pouco como o que as marcas chinesas querem fazer agora, com a vantagem adicional de que o carro elétrico abalou os paradigmas do setor, estreitando a lacuna outrora intransponível entre eles e os fabricantes tradicionais. A Europa foi alertada: uma grande parte competitividade industrial local está em jogo no desenvolvimento da mobilidade elétrica.

 

 

*Por: Julio Cesar / InsideEVs

PEQUIM - A China manterá a estabilidade, continuidade e sustentabilidade de suas políticas macroeconômicas no segundo semestre e garantirá que o crescimento econômico permaneça dentro de uma faixa razoável, disse nesta sexta-feira um órgão de tomada de decisões do Partido Comunista.

Uma política monetária prudente significa que a liquidez será mantida razoavelmente ampla para ajudar as pequenas empresas e indústrias em dificuldade a se recuperarem, informou a agência oficial de notícias Xinhua após a conclusão de uma reunião do Politburo, presidida pelo presidente chinês Xi Jinping.

Uma política fiscal proativa precisará ser mais eficaz, com um bom controle sobre o ritmo de emissão de títulos do governo local e orçamentos de investimentos para que os resultados possam ser alcançados no final deste ano ou no início do próximo, disse o Politburo.

A economia da China se recuperou amplamente das interrupções causadas pela pandemia de coronavírus, com o setor industrial liderando uma retomada impressionante. No entanto, os produtores estão enfrentando novos desafios com os preços mais altos das matérias-primas, aumento dos custos de logística e gargalos na cadeia de abastecimento global.

Para impulsionar a economia em desaceleração, o Banco do Povo da China em meados de julho surpreendeu o mercado ao reduzir sua taxa de compulsório para os bancos, liberando cerca de 1 trilhão de iuanes (154,19 bilhões de dólares) em liquidez de longo prazo.

A China aumentará a autonomia de suas políticas macro, disse o Politburo, acrescentando que manterá a moeda chinesa, o iuan, basicamente estável em um nível razoável e equilibrado, ao mesmo tempo em que garantirá que a oferta de commodities e os preços se mantenham estáveis.

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A reunião também apelou por maiores esforços para explorar o potencial dos mercados domésticos.

 

 

*Por Stella Qiu e Gabriel Crossley / REUTERS

JAPÃO - A primeira medalha de ouro da Olimpíada de Tóquio (Japão) saiu na sexta-feira (23) no Campo de Tiro Asaka, e ela foi para a China, graças à vitória de Qian Yang na prova de carabina à 10 metros (m) do tiro esportivo.

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E a conquista do ouro teve um gosto especial para Qian Yang, que, com 251,8 pontos, bateu o recorde olímpico da prova. O pódio foi completado por Anastasiia Galashina, do Comitê Olímpico Russo e que alcançou 251,1 pontos, e por Nina Christen, da Suíça com 230, 6 pontos.

 

 

*Por Agência Brasil

XANGAI - A China vai conter o acúmulo de reservas e a especulação sobre as commodities ao mesmo tempo em que garantirá o fornecimento e que os preços fiquem estáveis, em uma medida para controlar a volatilidade dos preços observada nos últimos meses, disse o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China.

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“Vamos coordenar com os departamentos relevantes para garantir a estabilidade de preços e fornecimento de commodities... orientar participantes da cadeia industrial, tanto no upstream quanto no downstream, para estabilizar a produção, a oferta e o marketing de materiais brutos”, disse o porta-voz do ministério, Huang Libin, em entrevista coletiva na sexta-feira, segundo uma transcrição no site do ministério.

“Em resposta ao risco da flutuação dos preços do mercado, vamos conter de maneira resoluta a acumulação, a especulação maliciosa, e o aumento de preços por leilões.”

Os formuladores de políticas chineses aumentaram seus esforços para conter o aumento dos preços das commodities, que pressionaram as margens de produtores na segunda maior economia do mundo, para evitar que a alta seja transferida para os consumidores.

Nos últimos meses, as autoridades têm alertado contra o comércio especulativo, leiloando reservas de metais básicos, e lançaram investigações sobre preços e reservas de minério de ferro, carvão e uréia, entre outras medidas para conter a oferta restrita.

 

 

*Reportagem de Emily Chow / REUTERS

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