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SÃO CARLOS/SP - Moradores da rua 23 no bairro Cidade Aracy 1, entraram em contato com a RÁDIO SANCA, para denunciar o acumulo de recicláveis, sujeira e lixo em um terreno com barracos e rodeado de residências.

Segundo denunciante que não pediu para não ser identificado, o grande problema ai é o acumulo de sujeira, lixo e criadouros do mosquito da dengue. “A pessoa responsável acumula papelões e recicláveis para vender de uma só vez, mas o problema é que isso serve para esconderijo de bichos e a proliferação do mosquito aedes aegypti. Teve pessoas que ligara na prefeitura sobre o caso, mas como aqui é periferia, ninguém tem coragem de fazer nada” desabafou.

A lei 15.751/11 diz sobre os terrenos e imóveis abertos, fechados total ou parcialmente, edificados ou não, devem ser mantidos limpos, livres de lixo, detritos, entulhos ou qualquer material nocivo à vizinhança e à saúde pública. Ou seja, só falta a lei ser cumprida.

SÃO CARLOS/SP - Lixo hospitalar, descartado de maneira irregular, foi encontrado em um terreno baldio no Parque Novo Mundo, em São Carlos, nesta quarta-feira (18).

O morador caminhava pela Rua Eugênio Cardinalli, quando próximo ao ponto de ônibus encontrou seringas, agulhas, traqueias e luvas supostamente usadas no meio do lixo comum.

Perguntar não ofende: Quem fez o descarte irregular desse lixo hospitalar?

Os problemas ambientais causados pelo lixo hospitalar são evidentes quando existe um contato entre esses materiais e o solo ou a água. Isso pode resultar em danos à vegetação, por exemplo. Além disso, o contato com rios, lagos e lençóis freáticos pode prejudicar todo e qualquer ser vivo que entre em contato com esta água contaminada. Isso é bastante grave, pois essa é uma forma que induz uma contaminação de forma mais fácil. Ou seja, a infecção se espalha de forma mais agressiva no ambiente.

Se foi algum cidadão que fez o descarte por estar cuidando de alguma pessoa na residência, essa pessoa precisa saber que o lixo hospitalar é preciso separá-lo de quaisquer outros materiais, fechá-lo hermeticamente e identificá-lo em caixas específicas de coleta para acondicionar itens contaminados, ou seja, não pode ser descartado de qualquer jeito.

Agora se foi algum órgão de saúde, o ‘buraco’ é mais embaixo, não aparenta ser, mas....

PALMITAL/SP - O Brasil dará mais um passo a favor da sustentabilidade! A primeira usina do estado, que transforma lixo residencial em energia elétrica já está em construção e deve ser inaugurada até o final de 2023 no Estado de São Paulo.

A usina ficará na cidade de Palmital, a aproximadamente 400 quilômetros da capital e contemplará, inicialmente, mais outros 13 municípios da região.

O lixo será coletado de aproximadamente 150 mil casas, que resultará na geração de 144 MW/dia, o suficiente para atender a demanda energética de quase 30 mil residências por ano.

 

Cidades limpas e abastecidas

Menos lixo e mais economia na conta de luz são as duas maiores vantagens dos moradores dessas cidades.

Segundo Consórcio Intermunicipal do Vale do Paranapanema (CIVAP), responsável pelo projeto, a construção da usina evitará o descarte anual de quase 94 mil toneladas de resíduos em aterros sanitários.

Ainda não há expectativa de quanto o consumo nas contas de luz, mas a perspectiva é que os valores reduzam bastante, em consideração ao que é cobrado hoje por usinas convencionais.

 

Sem poluentes

Quanto ao processo de incineração de energia, a outra parceira do projeto, a concessionária BAL-CIVAP, garantiu que as cinzas geradas pela transformação do combustível derivado dos resíduos em gás não são nocivas ao meio ambiente.

Além disso, essas cinzas também poderão ser reaproveitadas para fazer massa asfáltica e tijolos.

“Receberemos o lixo in natura, trituramos, desidratamos e criamos um combustível, que posteriormente é transformado em gás”, explica Luciano Reis Infiesta, presidente da Carbogás Energia, empresa executora do projeto e detentora da patente.

 

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

Outro fato de a usina de Palmital chamar a atenção, é que esta será a primeira vez que uma usina é criada utilizando tecnologias enquadradas nos 12 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Esses objetivos fazem parte de um plano mundial da ONU para melhorar a sustentabilidade do planeta até 2030.

 

 

por Por Monique de Carvalho / sonoticiaboa

Com informações de Conexão Planeta

EQUADOR - Já não é novidade para ninguém que, nos últimos séculos, a quantidade de lixo desenfreada que estamos produzindo é absurda. Alguns rios e lagos, inclusive, são conhecidos como depósitos de lixos à céu aberto. Já nos oceanos ao redor do mundo, além do despejo de esgoto, petróleo, óleos combustíveis e outros dejetos provenientes dos navios e da economia marítima, as pessoas descartam qualquer tipo de sujeira nas areias.

Seria ruim o suficiente se esse lixo só ficasse por ali, não é mesmo? Mas ele também se desloca para os mares, afetando os animais marinhos e obrigando-os a viver num “mar de lixo”. Além de, claro, afetar diretamente o equilíbrio da natureza e do meio ambiente. Infelizmente, evitar que a poluição se alastre mundo à fora está em última lugar na vida de milhões de pessoas.

Assim como o descaso da população com a multiplicação sem precedentes da poluição, existem algumas localizações que acabam sendo deixadas de lado pelo resto do mundo, e são raramente lembradas pela imprensa ou pelos líderes mundiais, por exemplo. Entretanto, essa realidade é modificada quando um desses lugares se torna rota do lixo mundial que flutua pelas correntes oceânicas. Esse, infelizmente, é o caso da Ilha da Ascensão, que depois de anos esquecida, virou notícia recentemente por ser habitada pelo lixo gerado pelas mais de 8 bilhões de pessoas ao redor do mundo.

 

História da ilha

Localizada no Oceano Atlântico, no meio do caminho entre o Brasil e a Angola, a Ilha da Ascensão recebeu esse nome quando foi redescoberta justamente no Dia da Ascensão, pelo Grande, o César do Oriente, o Leão dos Mares, o Terribil e o Marte Português –  Afonso de Albuquerque. Antes, havia sido encontrada – sem querer – por João da Nova, em 1501. Entretanto, naquela época, os portugueses não estavam tão interessados em invadir o lugar, visto que o comércio com o Oriente era mais importante naquele momento.

Ascensão foi ocupada, durante muito tempo, por aves marinhas e tartarugas que viajavam milhões de quilômetros, a partir do Brasil, para procriar. Os primeiros humanos só foram habitar a Ilha em 1815, quando a Marinha Real Britânica montou ali um acampamento para vigiar Napoleão Bonaparte, que estava exilado a quase 1,3 mil quilômetros a sudeste da Ilha da Ascensão. Depois disso, o local ganhou importância geopolítica e abriga até uma base área da Força Real Britânica.

Atualmente, o local possui pouco mais de mil habitantes – a maior parte da população são os funcionários da base e suas famílias –, com uma área total de 88 km², fazendo parte do território britânico Agora, como uma Ilha tão importante geopoliticamente, e sendo habitada por várias famílias, pode ter virado um depósito gigante de lixo? A gente te explica!

 

A poluição do mundo todo que vem pelo mar

De acordo com reportagem produzida pela BBC, o lixo encontrado no litoral da Ilha veio de países como África do Sul, China e Japão. Uma equipe ambientalistas e pesquisadores da Sociedade Zoológica de Londres (ZSL), passou cinco semanas avaliando o tamanho da poluição no local, e qual a gravidade da situação. Eles chegaram a conclusão de que mais de 900 espécies da vida marítima estão ameaçadas pela poluição encontrada no local. É o caso da ave fragata, do caranguejo terrestre e de milhares de espécies de aves, peixes, tartarugas e até tubarões.

Foram mais de 7 mil pedaços de plásticos encontrados na costa sudoeste da Ilha durante a expedição de pesquisadores da ZSL. Segundo a bióloga marinha Fiona Llewellyn, os animais estão ingerindo e ficando enroscados em grandes pedaços de plástico, causando dano à saúde dos mesmos. "Os tipos de plásticos mais comuns encontrados no local são garrafas, pedaços de plástico rígido que se romperam, equipamentos de pesca e pontas de cigarro", completa.

Um agravante da situação, é que a maior parte do lixo se encontra encalhado em penhascos que são perigosos e difíceis de alcançar, o que acaba dificultando o processo de limpeza.

A equipe de conservação ambientalista da Sociedade Zoológica de Londres juntou esforços para uma campanha de combate a poluição plástica do local, em conjunto com o governo da Ilha de Ascensão, o governo da Ilha de Santa Helena, a Universidade de Exeter e a Universidade Nelson Mandela. O projeto terá duração de três anos, e consistirá em identificar as garrafas plásticas, avaliar as suas datas de validade e entender quando, como e onde elas podem ter entrado no mar.

 

 

por Maria Fernanda Coutinho / MEGA CURIOSO

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos realizou no último sábado, dia 26 de novembro, o mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypyi, transmissor da Dengue, Zika, Chikungunya e Febra Amarela, no Residencial Eduardo Abdelnur.
Os agentes de combates às endemias, com apoio da Secretaria de Serviços Públicos, que disponibilizou caminhões e ajudantes, fizeram a distribuição de panfletos educativos, vistoria de imóveis com eliminação de criadouros e recolhimento de inservíveis encontrados nas áreas de risco. Doze caminhões foram retirados do bairro com vários tipos de inservíveis.
Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, acompanhou o trabalho juntamente com os agentes de combate às endemias. “Os agentes trabalharam com orientação à população, vistoriando as residências e eliminando criadouros. A limpeza também foi realizada nos terrenos baldios, além de atuar na remoção de materiais inservíveis. Precisamos que a população participe e colabore nos mutirões, como fizeram os moradores do Eduardo Abdelnur, permitindo a entrada dos agentes de endemias”, ressalta a diretora.
De acordo com o secretário de Serviços Públicos, Mariel Olmo, o bairro possui muitos locais que acumulam resíduos domésticos, entulhos e todo tipo de material que pode se tornar criadouro do mosquito transmissor da Dengue. “Durante o mutirão aproveitamos e já realizamos roçada, capinação e remoção de entulhos, por isso utilizamos pá-carregadeiras”, explicou Olmo.
A eliminação dos criadouros ainda é a medida mais eficaz para combater o mosquito Aedes aegypti”, garante Denise Scatolini, chefe da Seção de Apoio à Vigilância em Saúde e Informação do Departamento de Vigilância em Saúde.
Os maiores índices de infestação pelo Aedes aegypti são registrados em domicílios urbanos. O Aedes é um mosquito que tem hábitos domésticos. Por esse motivo, é preciso o empenho da população para eliminar os criadouros, realizando a inspeção de suas casas pelo menos uma vez por semana.
As principais medidas para eliminar a formação de criadouros são: manter as caixas-d’água bem fechadas; lavar com água e sabão tonéis, galões ou depósitos de água e mantê-los bem fechados; limpar e remover folhas das calhas deixando-as sempre limpas; retirar água acumulada das lajes; desentupir ralos e mantê-los fechados ou com telas; lavar plantas que acumulam água como as bromélias; evitar utilizar pratos nas plantas, se desejar mantê-los, colocar areia até a borda dos pratos de plantas ou xaxins; tratar a água da piscina com cloro e limpá-la uma vez por semana; retirar a água e lavar com sabão a bandeja externa da geladeira; lavar bem o suporte para garrafões de água mineral a cada troca; lavar vasilhas de animais com esponja ou bucha, sabão e água corrente; manter aquários para peixes limpos e tampados ou telados; manter vasos sanitários limpos e deixar as tampas bem fechadas; guardar garrafas vazias e baldes de cabeça para baixo; não deixar brinquedos das crianças jogados no quintal; jogar no lixo objetos que possam acumular água como latas, tampas de garrafa, casca de ovo, copos descartáveis; manter a lixeira sempre bem tampada e os sacos plásticos bem fechados; fazer furos na parte inferior de lixeiras externas; descartar ou encaminhar para reciclagem os pneus velhos ou furá-los e guardá-los secos e em locais cobertos.
Os moradores que tiverem alguma dúvida sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti podem entrar em contato com a Unidade de Controle de Zoonoses e Endemias pelo telefone (16) 3307-7405.

SÃO CARLOS/SP - Nesta quinta-feira, 17, o vereador Djalma Nery, foi acionado por moradores denunciando o descaso na Horta Municipal, onde estaria sendo feito o descarte irregular de entulho.

O vereador foi ao local e realmente constatou em vídeo feito pelo nobre edil nas suas redes sociais, lixo e entulho na área da antiga Horta Municipal, onde “a prefeitura está fazendo descarte, ao que tudo indica, IRREGULAR de resíduos a menos de 50 metros de distância do Córrego do Espraiado (portanto APP) e também de residências de um condomínio vizinho” postou vereador.

“Completo desrespeito com o meio ambiente, com a saúde do povo e com a população. Vamos acionar Ministério Público e Cetesb ainda hoje e exigir explicações imediatas da prefeitura de São Carlos” afirmou o fiscalizador do povo.

A prefeitura informou que o Guaporé, onde é feito o descarte do entulho esteve em chamas e precisa do laudo do Corpo de Bombeiros para poder voltar a realizar o descarte lá, e esse laudo esta pra sair, assim este entulho será remanejado para o Guaporé, que é o local licenciado.

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté reforça o cronograma de coleta de lixo doméstico e orienta para que a população faça o descarte correto de vidro, não colocando esse material junto ao lixo comum.
O setor de coleta da cidade solicita que todo material depositado contendo perfurocortante, ou seja, vidros quebrados, agulhas e até mesmo palitos de espetinho de churrasco, sejam embalados em jornais e depois colocados em caixinhas de leite ou papelão e até garrafas pets, evitando o contato do material cortante diretamente com o saco plástico de lixo. 
Outra ação que ajuda evitar acidentes e que os sacos rasguem e/ou sujem as vias públicas, acabando por proteger os coletores e até mesmo os próprios moradores que manuseiam esse material, é deixar avisos dizendo “contém vidro” ou “cuidado, vidro”, na embalagem. 
A Prefeitura Municipal orienta ainda que os moradores depositem os sacos de lixo para fora das residências, em embalagem e local adequados, apenas no dia em que o caminhão de coleta passar pelo bairro. É considerado lixo doméstico todo aquele gerado em cozinhas, banheiros e limpeza de casa, ou seja, o lixo comum e úmido.
O lixo deixado no chão, muitas vezes é rasgado por animais. O descarte do lixo necessita ser feito de maneira correta, facilitando o serviço dos coletores de modo que a prestação de serviço seja adequada para todos, contribuindo com uma cidade cada vez mais limpa.
A coleta de lixo continua sendo realizada em dias alternados, com a mesma rota estabelecida em toda a cidade. A Prefeitura lembra que além dos bairros, o lixo doméstico também é coletado em todos os Distritos Industriais e na área rural.
Ibaté conta com caminhões novos para a coleta de lixo na cidade, sendo todos adquiridos pela atual administração, que atendem toda a demanda e mantém a coleta em ritmo normalizado.
É importante que a população colabore colocando os sacos de lixo no máximo duas horas antes do caminhão coletor passar, evitando que os sacos sejam rasgados por pessoas que buscam materiais recicláveis.
Cronograma da coleta de lixo doméstico:

SEGUNDA, QUARTA E SEXTA
-Jardim Encanto do Planalto (Esfér)
-Jardim América
-Jardim Cruzado I e II
-Jardim Primavera
-Residencial José Giro
-CDHU I e II
-Jardim Menzani
-Jardim do Bosque
-Jardim Icaraí
-Jardim Nossa Senhora Aparecida
-Jardim Mariana I e II

TERÇA, QUINTA E SÁBADO
-Encanto do Planalto I e II
-Jardim Nosso Teto (Popular)
-Jardim São Benedito
-Residencial Mariana
-Vila Bandeirante
-Santa Terezinha
-Vila Tamoio
-Jardim Domingos Valério
-Jardim das Palmeiras II
-Residencial Jequitibá
-Distrito Industrial I

SEGUNDA À SÁBADO:
-Centro
-Distrito Industrial II

QUINTA-FEIRA
-Banco da Terra I e II

SÃO CARLOS/SP - Vários moradores entraram em contato com nossa redação para reclamar de alguns moradores que jogam entulho em local não apropriado e reclamar da prefeitura de São Carlos.

O caso em questão é na Rua Alois Partel, esquina com a Rua Juliano Parolo, no bairro Jardim Hikare, onde algumas pessoas jogam entulho e lixo em alguns terrenos particulares e públicos.

“O problema é falta de educação de algumas pessoas, poxa existem ecopontos para descarte regular de entulho e alguns ‘porcos’ jogam aqui no nosso bairro” disse um denunciante que não quis se identificar.

Outro morador da região fala da situação e que a prefeitura teria parte de culpa no problema.

“A prefeitura tem sua parcela de culpa sim! Pois, deveria ter um projeto onde os serviços públicos pudessem retirar esse entulho das casas das pessoas, assim não seria jogado aqui e em outros lugares da nossa cidade” afirmou morador.

Já uma moradora falou da falta de fiscalização na cidade.

“Olha eu nunca vi uma matéria em nenhum órgão de imprensa onde alguém foi multado pelo descarte irregular. Se existe lei é para ser cumprida, não é? Então, cadê os fiscalizadores, aliás, existem? Pra que lei? Parece que vivemos em uma cidade com lei, aliás, lei é o que mais tem, porém, não tem fiscal! Que vergonha ver nossa cidade nestas condições!” desabafou.

Com o acúmulo de lixo e entulho na rua, a vizinhança teme que apareçam animais peçonhentos e roedores ou que a situação contribua para a proliferação do mosquito da dengue na cidade.

De acordo com os moradores já entraram em contato com a prefeitura para fiscalizar e limpar o local, mas até o momento nada foi feito.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos realizou na terça-feira (19/04), das 8h às 17h, no bairro Romeu Tortorelli, o mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika, Chikungunya e Febra Amarela.

A proposta do Mutirão é promover a limpeza das áreas, conscientizar a população sobre a importância da destinação de objetos e materiais descartados e mapear os pontos de descarte irregulares.

No total, foram retirados 17 caminhões de entulhos, entre basculantes e de carga seca, totalizando 51 toneladas de entulhos, resíduos descartados em locais errados e inservíveis, nem todos com criadouros, mas que poderiam se tornar.

Os 40 agentes de combate às endemias percorreram as casas do bairro para realizar a vistoria dos imóveis e fazer a eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti, bem como o recolhimento de inservíveis. A equipe contou com a ajuda dos servidores da Secretaria de Serviços Públicos.

“No período da manhã muitos imóveis estavam fechados. No período da tarde os agentes retornaram a essas casas. Foram registradas muitas recusas, mas nos locais que permitiram a entrada dos profissionais, foram encontrados materiais como pneus, objetos de plástico de diversos tipos, latas, latões, baldes, piscina desmontável, lonas, garrafas e vasos sanitários. No Romeu Tortorelli também encontramos muitos moradores que juntam material reciclável para revenda e, portanto, não permitiram a retirada desses materiais que estavam em bags”, ressaltou Denise Scatolini, chefe da Seção de Apoio à Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde.

“É muito importante que a população faça a sua parte, cuidando de suas residências, evitando acúmulo de água e eliminando possíveis criadouros. Dez minutos por semana dedicados para evitar a dengue são suficientes para salvar vidas. Estamos num período crítico para o crescimento do número de casos e todos devem cumprir o seu papel e juntos vamos vencer essa doença. Mediante aparecimento de sintomas as pessoas devem procurar os serviços de saúde para assistência”, adverte Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde.

De acordo com Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos, o Santa Felícia será o próximo bairro atendido. “Assim que terminarmos o Romeu Tortorelli seguimos com as equipes para o grande Santa Felícia. Certamente lá a demanda será maior até mesmo porque o número de residências é superior, por isso pedimos a colaboração da população para que deixem os agentes de endemias vistoriarem o quintal para que possamos retirar os inservíveis antes que se transformem em criadouros do mosquito Aedes aegypti”.

Em 2022 já foram registradas em São Carlos 653 notificações, com 236 casos positivos de Dengue, sendo 215 autóctones e 21 importados, com 1 óbito registrado. Para Chikungunya foram registradas 5 notificações, com 5 casos descartados. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika nenhuma notificação foi registrada até agora.

Nesta quarta-feira (20/04) o mutirão continua no Romeu Tortorelli, Parque Sisi (área compreendida entre as João Stella e Bruno Ruggiero Filho) e segue para o Santa Felícia.

PORTO ALEGRE/RS - Uma pesquisa realizada no Brasil reuniu dados de mais de 20 espécies de polvos usando lixo humano como abrigo, incluindo garrafas de vidro, copos de plástico e latas de alumínio. Essa característica dos polvos não é uma nova descoberta, esses animais vasculham o fundo do oceano para possíveis objetos que servem de abrigo, contudo, o aumento do lixo nos mares fez com que eles se adaptassem para novos materiais.

Os pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) compilaram um total de 260 imagens e vídeos de 24 espécies de polvos usando lixo como abrigo. O estudo tinha como objetivo analisar a interação entre os polvos e lixo marinho, procurando os possíveis impactos para a espécie.

É estimado que o oceano contenha cerca de 150 milhões de toneladas de plástico. Além disso, especialistas acreditam que todo ano, mais oito milhões de toneladas sejam adicionadas ao número total dos poluentes no lençol freático. Porém, além do plástico, outros materiais também fazem parte da poluição marinha, contribuindo para o desequilíbrio desse ecossistema.

Na própria pesquisa, a maioria dos objetos utilizados pelos polvos eram feitos de vidro (41,6%), enquanto o plástico representava 24,7% deles. Embora a presença do plástico no mar seja maior do que o vidro, especialistas acreditam que os animais preferem o vidro por diversos motivos. O plástico, por exemplo, por ser muito leve fica preso nas ondas enquanto o vidro afunda para o fundo do oceano. O material, especialmente garrafas de vidro, também oferecem mais proteção contra possíveis predadores

Além disso, os pesquisadores sugerem que a textura do vidro pode ser mais parecida com a das conchas.

Entre todas as imagens reunidas, a recorrência mais comum desse acontecimento foi em países asiáticos no período entre 2018 e 2021.

A poluição não é o único problema encontrado na pesquisa. Muitos dos materiais usados pelos polvos, incluindo o plástico, podem expor os animais a substâncias tóxicas fatais. Em uma imagem da pesquisa, uma espécie de polvo foi vista carregando uma pilha — um material composto por diversos metais pesados como mercúrio, chumbo e cádmio e que pode contaminar tanto os animais quanto a água.

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