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BRASÍLIA/DF - Um levantamento inédito, produzido pela Campanha Nacional Despejo Zero e divulgado nesta quarta-feira (14), mostra que mais de 1,5 milhão de brasileiros sofreram com despejos ou remoções forçadas entre outubro de 2022 e julho de 2024. Isso representou aumento de 70%, já que em outubro de 2022, 898.916 pessoas tinham enfrentado essa situação.

O mapeamento reúne casos coletivos de remoção forçada de pessoas e de comunidades inteiras, que foram expulsas de seus locais de moradia. Isso inclui não só os casos judicializados, mas também processos administrativos promovidos pelo poder público.

O aumento verificado no período, explicou Raquel Ludermir, gerente de Incidência Política da organização Habitat para a Humanidade Brasil, pode estar relacionado ao fato de que, durante a pandemia de covid-19, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a suspensão dos despejos e a reintegração de posse contra famílias vulneráveis. A medida acabou durando até o final de outubro de 2022. “Até esse momento, vários casos ficaram represados por essa determinação do STF. Depois disso, a gente teve a liberação, e os despejos voltaram a ser legais. Então, o que a gente nota é um aumento muito expressivo que reflete a retomada do andamento desses processos judiciais de despejo e ameaça de reintegração de posse, de uma forma geral”, disse ela, em entrevista à Agência Brasil e à TV Brasil.

Outro fator que pode ter contribuído para esse aumento, explicou Raquel, é o custo de vida elevado como reflexo da pandemia. “A gente sabe que, durante a pandemia, houve um empobrecimento muito sério das pessoas e o custo de vida aumentou bastante. Então é possível que muitas pessoas tenham recorrido a ocupações”, lembrou. “Se a família já está morando de forma precária, está morando de favor, às vezes está tendo que comprometer alimentação e segurança alimentar para pagar o aluguel no final do mês, aí ela pode recorrer a uma ocupação urbana”.

 

Perfil

A crise habitacional brasileira tem classe, gênero e raça, revelou o levantamento. A grande maioria dos afetados é formada por pessoas que se autodeclaram pretas e pardas (66,3% do total), mulheres (62,6%) e que ganham até dois salários mínimos (74,5%). “Estamos falando de pessoas predominantemente de baixa renda, muito vulnerabilizadas do ponto de vista socioeconômico. É também uma população predominantemente negra e, muitas vezes, chefiada por mulheres. Existe uma dívida histórica do país em relação à demanda dessa população por moradia”.

Do total de vítimas dessas remoções e despejos, cerca de 267 mil são crianças e mais de 262 mil, pessoas idosas. “Sabemos que apesar de a moradia ser um direito constitucional e um direito humano, ainda estamos em um país em que existem pelo menos 6 milhões de pessoas em situação de déficit habitacional e mais 26 milhões em condição de inadequação habitacional. A pesquisa indica a ponta do iceberg de um problema histórico no Brasil. Estamos falando aqui da moradia, do problema da luta pela terra e de como isso está atrelado às questões da pobreza e de interseccionalidades”, disse Raquel Ludermir.

 

Números subestimados

Segundo a Campanha Nacional Despejo Zero - articulação nacional composta por 175 organizações que atuam na luta pelo direito à vida na cidade e no campo e que fez o mapeamento de forma coletiva - esse número pode ser ainda maior já que a pesquisa não considera a população em situação de rua e pessoas que estão ameaçadas por desastres socioambientais.

O que o levantamento conseguiu apontar é que, do total de vítimas de despejos ou remoções forçadas, 333.763 correspondem a famílias ameaçadas, 42.098 a famílias despejadas e 78.810 a famílias vivendo com o despejo suspenso.

Entre as regiões mais afetadas, São Paulo lidera o ranking com o maior número de famílias ameaçadas (90.015) e despejadas (9.508). O estado de Pernambuco aparece na segunda posição no ranking de famílias ameaçadas (43.411) e em quinto no de despejadas (2.194). Já o estado do Amazonas aparece na segunda posição em número de despejados (5.541) e em terceiro no de ameaçados (31.902).

 

Reintegração de posse e grandes obras

De acordo com Raquel, essas remoções forçadas ou despejos são motivados principalmente por reintegração de posse, quando há conflito entre a pessoa que se diz proprietária do imóvel ou da terra e as famílias que estão ocupando esses locais.

Como segunda principal razão estão as remoções forçadas impulsionadas pelo poder público, principalmente por grandes obras. “Isso pode estar relacionado a grandes obras - como de sistema de transporte, drenagem ou esgotamento sanitário - ou obras em menor escala, que são supostamente para o benefício da própria população, mas que acabam tendo efeitos contraditórios de remoção”, afirmou.

É por isso que, neste momento em que as grandes obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estão sendo retomadas, Raquel defende que é preciso repensar o quanto elas podem estar afetando também a população mais vulnerável. “É muito importante a gente estar atento para que essas obras não tenham um efeito ainda mais negativo sobre a população vulnerabilizada”, destacou. “A obra pública não pode nunca aumentar o déficit habitacional ou o problema da moradia no país, porque senão a gente está favorecendo apenas um setor de desenvolvimento”.

 

Soluções

Para a gerente da organização, é urgente que se pense em uma política nacional de mediação de conflitos fundiários, com esforço interministerial para que o problema seja resolvido. Outro ponto levantado por ela diz respeito às legislações e decisões judiciais. “Temos diversas medidas em nível do Conselho Nacional de Justiça, como por exemplo a Resolução 510 de 2003, que estabelece a necessidade de mediação desses conflitos com visitas in loco, ou seja, é o juiz descer do escritório e realmente colocar o pé na terra e conhecer as pessoas que estão sendo removidas”.

Também é preciso, segundo ela, que se encerrem propostas legislativas que pretendem marginalizar ainda mais essas pessoas. “Há propostas legislativas que estão tramitando e que estabelecem - ou tentam estabelecer - que as pessoas que precisam ocupar imóveis ou terrenos percam também seus direitos a programas sociais, como o Bolsa Família, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou o direito de participar de concursos públicos. Existe aqui uma tentativa de punir duplamente a população que já está bastante vulnerabilizada, ou seja, uma pessoa que já não tem direito à moradia, além de tudo, corre o risco de perder o direito a um programa social”.

O mapeamento pode ser consultado no site da campanha.

 

 

Por Elaine Patricia Cruz e Guilherme Jeronymo– Repórteres da Agência Brasil e da TV Brasil

CHINA - A Fitch rebaixou projeções relacionadas a vendas de novas moradias na China neste ano, segundo relatório divulgado nesta quarta-feira, 5. A agência de classificação de risco prevê declínio no valor das vendas entre 15% a 20%, para entre 8,3 trilhões de yuans a 8,8 trilhões de yuans em 2024.

O relatório analisa tendências dos quatro primeiros meses de 2024, que ficaram aquém das previsões anteriores da Fitch de declínio de 5% a 10% no valor de vendas e “refletem pressão de baixa mais proeminente nos preços de novas moradias”.

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Segundo a Fitch, o relaxamento de restrições de compra pelo governo da China em algumas cidades deve ajudar a estabilizar as vendas até certo ponto. Contudo, os efeitos sobre outras cidades devem ser limitados, como visto no primeiro trimestre diante do tombo nas vendas em determinadas regiões.

O mesmo vale para o mercado de imóveis secundário, cujos sinais de estabilização têm diminuído e refletido uma tendência de enfraquecimento no sentimento dos compradores, com estoques significativos de moradias não vendidas em muitas cidades. A Fitch avalia que os estímulos do governo para reduzir esses estoques tem escala “capaz de absorver somente uma fração do choque total”.

Neste cenário, “a tendência de consolidação do setor pode não diminuir por algum tempo”, afirma a agência, em nota.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

SÃO CARLOS/SP - O Governo Federal anunciou na última quarta-feira (10/04) a liberação de mais 240 apartamentos para São Carlos pelo Minha Casa, Minha Vida (MCMV) nas modalidades Entidades, ou seja, para famílias organizadas pelos movimentos de luta por moradia, com prioridade para grupos mais vulneráveis, como mulheres chefes de família e famílias de áreas de risco. 

O Projeto de São de Carlos foi feito com a coordenação do MOHAS - Movimento Habitacional e Ação Social em parceria com a PROHAB - Progresso e Habitação de São Carlos.

Os apartamentos serão construídos na rua Alessandro Di Salvo, no Bairro Novo Horizonte, no Residencial Tarsila do Amaral, sendo voltado para Habitação de Interesse Social, para famílias de faixa 1 do Programa Minha Casa Minha Vida, ou seja, com renda mensal de até R$ 2.640,00 (2 salários mínimos) organizadas sob a forma associativa.

Serão apartamentos com 46 m2 com dois quartos e área de lazer. Para se inscrever os interessados devem fazer parte do MOHAS que tem adesão aberta, porém os interessados devem manter participação ativa no projeto social habitacional, com presença nas reuniões e assembleia. Outras informações sobre as inscrições devem ser feitas pelo Instagram, Facebook e site do MOHAS no @mohas.saocarlos.

“Esses 240 apartamentos se juntam as outros 400 que já conquistamos. A diferença agora é que as inscrições para conseguir uma dessas 240 moradias agora, não é feita pela PROHAB e sim pelo Movimento Social. O MOHAS que vai fazer o cadastro dos associados. É mais uma conquista para a cidade para diminuir o déficit habitacional”, comemora Netto Donato, secretário de Governo.

Para participar do sorteio dos outros 400 apartamentos do Minha Casa, Minha Vida, já conquistados pela Prefeitura, o município possui cadastradas 6.367 pessoas que ganham até um salário mínimo e 6.644 que ganham até 2 salários, e, portanto, estão aptas ao sorteio, porém isso somente ocorrerá depois que as moradias estiverem praticamente prontas, ou seja, daqui um ano.

Outras informações sobre qualquer um dos projetos do Minha Casa, Minha para São Carlos podem ser obtidas na PROHAB pelo telefone (16) 3373-7600.

As unidades habitacionais fazem parte do programa Minha Casa, Minha Vida

 

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos deve publicar nos próximos dias, no Diário Oficial do Município, o edital de chamada pública para seleção de empresas para executar a construção de 400 unidades habitacionais de interesse social, no bairro Santa Felícia. A empresa vencedora será indicada pelo município à Caixa Econômica Federal (CEF). A iniciativa faz parte do Programa Minha Casa, Minha Vida (faixa 1), do Governo Federal e as unidades habitacionais são voltadas à população com renda total de até R$ 2.640,00.
Pela parceria os recursos são do Governo Federal, mas a seleção da empresa vencedora é de responsabilidade dos municípios e feita através de chamada pública. O programa Minha Casa, Minha Vida oferece subsídios e taxas de juros reduzidas para tornar mais acessível a aquisição de moradias populares, tanto em áreas urbanas quanto rurais, com o objetivo de combater o déficit habitacional no país.
Vale lembrar que a Portaria MCID Nº 1482, do Governo Federal confirmando a primeira seleção de propostas do novo Minha Casa, Minha Vida - Faixa 1, para famílias com renda bruta mensal de até R$ 2.640,00 que contemplou São Carlos para receber as 400 moradias, já foi publicada o Diário Oficial da União, em 23 de novembro de 2023.
A Prefeitura de São Carlos, por meio da Prohab (Progresso e Habitação de São Carlos), havia cadastrado 4 propostas no Governo Federal, duas delas foram selecionadas e anunciadas pelo Ministério das Cidades. As áreas escolhidas pelo Governo Federal para construção das moradias foram as disponibilizadas pelo município no bairro Santa Felícia.
Rodson Magno do Carmo, presidente da Prohab, lembrou que nesta primeira seleção a cidade conquistou 400 unidades, mas o trabalho vai continuar com o objetivo de conquistar outras 400. “As áreas escolhidas no Santa Felícia também fazem parte da nova proposta do programa que agora quer construir as moradias em áreas urbanas mais centrais e já com infraestrutura como escolas e unidades de saúde”, explica o presidente da Prohab, agradecendo o apoio do deputado federal Fernando Marangoni.
Rodson disse, ainda, que a Prohab tem 6.367 pessoas cadastradas que ganham até um salário mínimo e 6.644 que ganham até 2 salários. “Essas pessoas estão aptas para o sorteio, porém isso somente ocorrerá depois que as moradias estiverem praticamente prontas, ou seja, daqui um ano ou mais. Quem tiver qualquer dúvida pode ligar diretamente na Prohab, no telefone 3373-7600 que passamos todas as informações”, finalizou o presidente da Prohab.
Netto Donato, secretário de Governo, ressalta a importância das parcerias com o Governo Federal e Governo Estadual que representam vitória das famílias que vão deixar de pagar aluguel para morar na sua própria casa. “Moradia popular, mais do que nunca, tem que fazer parte da agenda de qualquer prefeito, por isso, faz tempo que o prefeito Airton Garcia vem trabalhando nesse sentido, portanto, assim que o cadastro foi reaberto já solicitamos a inclusão das propostas de São Carlos, inclusive fomos a Brasília para acompanhar esse trâmite”, afirmou Netto.
O Ministério das Cidades é o gestor do programa e fica a cargo do órgão estabelecer as regras e condições para implantação dos empreendimentos, definir o padrão das moradias, a exigência de participação financeira dos beneficiários, sob a forma de prestações mensais, estabelecer os critérios de elegibilidade e seleção dos beneficiários, entre outras prerrogativas. Uma importante inovação foi ressaltada no novo Minha Casa, Minha Vida, especificamente nas modalidades subsidiadas (faixa 1 de renda), é que serão isentos de prestações os beneficiários que recebam BPC ou sejam participantes do Bolsa Família. Para essas famílias, o imóvel será 100% gratuito. A prioridade de atendimento volta a ser as famílias da Faixa 1. Os beneficiários dessa faixa poderão ser atendidos com unidades habitacionais subsidiadas e financiadas.
Os últimos dois investimentos do Minha Casa, Minha Vida (Faixa 1) em São Carlos foi a construção 887 moradias no Jardim Planalto Verde e 962 no Residencial Eduardo Abdelnur.

SÃO PAULO/SP - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, no sábado (16), da assinatura do contrato de início de obras do empreendimento Copa do Povo, em Itaquera, zona leste paulistana.

As moradias serão destinadas a famílias sem teto que, em 2014, participaram da ocupação que ficou conhecida como Copa do Povo. As residências serão construídas por meio do programa Minha Casa, Minha Vida - Entidades, em parceria com o Movimento dos Trabalhadores sem teto (MTST).

Ao discursar, Lula defendeu a importância da luta feita pelo movimento social. “O que vocês estão conquistando hoje não é mérito do governo Lula, não é mérito do Boulos, é mérito da coragem que vocês tiveram”, enfatizou ao lado do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), liderança do MTST à época do movimento de ocupação.

Ao longo dos anos, a ocupação sofreu tentativas judiciais de reintegração de posse, e a desapropriação do terreno foi reivindicação de diversas manifestações. Em abril deste ano, o MTST chegou a acampar em frente à prefeitura de São Paulo para pedir agilidade nesse e em outros processos.

Inicialmente, serão construídas 650 moradias. O governo federal investirá R$ 453 milhões no empreendimento, sendo que  R$ 33 milhões foram usados para adquirir o terreno. De acordo com Lula, também serão feitos aportes do governo estadual e da prefeitura de São Paulo.

O projeto prevê a construção de prédios de 12 andares, com elevadores e apartamentos de 68 metros quadrados com varanda.

Além do termo assinado hoje, há previsão de construção de mais 2 mil moradias no local, atendendo a todas as famílias que participam da ocupação.

O ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, disse que até 2024 devem ser contratadas 28 mil unidades habitacionais a partir de convênios do Minha Casa, Minha Vida com movimentos sociais. No evento, ele elogiou a qualidade das residências feitas dessa forma. “As unidades habitacionais que são construídas por vocês são as melhores do Minha Casa, Minha Vida que existem. As casas são maiores, têm melhores equipamentos”, destacou.

Também participaram da cerimônia os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e do Meio Ambiente, Marina Silva.

 

 

Por Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil

As moradias para idosos na modalidade república serão entregues no próximo dia 22 de setembro

 

SÃO CARLOS/SP - A Coordenadora do Programa São Paulo Amigo do Idoso da Secretaria de Desenvolvimento Social do Governo do Estado de São Paulo, Daniele Ribeiro da Silva, acompanhada da secretária Executiva do Conselho Estadual do Idoso, Priscilla Cinopoli Dias de Campos, do Gerente de Obras da CDHU - Araraquara e Bauru, Gustavo Salmazo e do diretor regional da DRADS Araraquara (Diretoria Regional de Assistência e Desenvolvimento Social), Paulo Albano Filho, esteve na sexta-feira (15/09) em São Carlos para fazer uma vistoria no Condomínio Residencial “Wilson Marques”, construído por meio do programa ‘Vida Longa’.
Os técnicos do estado foram recebidos pelo secretário municipal de Cidadania e Assistência Social, Rodolfo Hernane, pela adjunta, Ingridi Cazella, pelo ex-presidente da Prohab e atual secretário de Administração Regional, Walcinyr Bragatto e pelo Diácono Cláudio Biason, diretor presidente Caritas Diocesana São Carlos.
O Programa ‘Vida Longa’ é uma ação do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e a Prefeitura de São Carlos. Por esse convênio foram construídas 22 moradias para idosos na modalidade república (equipamento comunitário de moradia assistida e gratuita), um investimento de aproximadamente R$ 3,5 milhões. 
A intenção é atender idosos (60 anos ou mais), sozinhos ou com vínculos familiares fragilizados, independentes para as atividades da vida diária, em situação de vulnerabilidade e risco social, com renda mensal de até 02 salários mínimos.
Vários itens de segurança e acessibilidade estão presentes no Residencial, portas e corredores mais largos, interruptores em quantidade e altura ideais, rampas e pisos antiderrapantes. Também serão oferecidos serviços comunitários de moradia assistida e gratuita, visando a oferta socioassistencial de acolhimento em República.
O município fez a doação do terreno e ficará responsável pela indicação dos beneficiários. "Estamos fazendo o cadastro nos CRAS (Centros de Referência de Assistência Social), porém as regras para participar do processo foram impostas pelo Governo do Estado", explica Rodolfo Hernane.
A inauguração do Vida Longa São Carlos será no próximo dia 22 de setembro, às 10h, com a participação do secretário de Estado de Desenvolvimento Social, Gilberto Nascimento.
O Condomínio Residencial “Wilson Marques”, está localizada na rua João Tonassi, nº 351, no Jardim Hikare.

WASHINGTON - As vendas de moradias usadas nos Estados Unidos caíram em março, uma vez que a reversão nas taxas de hipoteca provavelmente afastou os compradores, mas há sinais preliminares de que a queda do mercado imobiliário está perto de chegar ao fim.

As vendas de casas usadas caíram 2,4%, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 4,44 milhões de unidades no mês passado, informou a Associação Nacional de Corretores de Imóveis nesta quinta-feira. Eles aumentaram em fevereiro pela primeira vez em um ano.

As vendas de casas usadas são contadas no fechamento de um contrato. As vendas do mês passado provavelmente refletiram alguns contratos assinados em fevereiro, quando as taxas de hipoteca começaram a subir novamente depois de terem caído em janeiro.

"Os consumidores parecem estar muito sensíveis a mudanças nas taxas de hipoteca", disse Lawrence Yun, economista-chefe da associação de corretores. "As mudanças semanais nas taxas de hipoteca estão tendo um grande impacto."

Economistas consultados pela Reuters previam que as vendas de casas cairiam para uma taxa de 4,50 milhões de unidades. As revendas de residências, que respondem por uma grande fatia das vendas de imóveis nos Estados Unidos, caíram 22,0% na comparação anual em março.

A agressiva campanha de aumento da taxa de juros pelo Federal Reserve mergulhou o mercado imobiliário na recessão, com a contração do investimento residencial por sete trimestres consecutivos, a mais longa desde o colapso da bolha imobiliária desencadeada pela Grande Recessão de 2007-2009.

As taxas de hipoteca caíram de meados de março a meados de abril, em conjunto com os rendimentos dos Treasuries, na esperança de que o Fed não continue aumentando os custos de empréstimos além do próximo mês em meio a sinais de que a economia está desacelerando.

 

 

Reportagem de Lucia Mutikani / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - A secretária municipal de Cidadania e Assistência Social, Vanessa Soriano, e o presidente da Progresso e Habitação de São Carlos (Prohab), Rodson Magno do Carmo, estiveram em São Paulo em reunião com o chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Cel. Roberto Antônio Diniz, debatendo assuntos de interesse do município de São Carlos.
A pauta principal teve como base o andamento do projeto “Vida Longa”, que consiste na construção de 22 moradias para idosos na modalidade república em um convênio da Prefeitura de São Carlos com o Governo do Estado, que investirá na cidade por intermédio desta iniciativa.
Conforme Vanessa Soriano, secretária municipal de Cidadania e Assistência Social, os trabalhos estão em ritmo avançado. “O programa “Vida Longa” diz respeito a um convênio que nós assinamos há algum tempo e que permite o repasse de mais de R$ 3,5 milhões para a construção de 22 moradias para idosos com vínculos familiares fragilizados ou rompidos e que têm autonomia para suas atividades diárias. Neste convênio, o Governo do Estado entra com a construção e o mobiliário e a Prefeitura com equipe e manutenção. Atualmente, este processo está 64% concluído, com previsão de entrega para junho deste ano, então fomos acertar os últimos detalhes. Ficamos felizes que a nossa cidade seja contemplada em mais uma grande obra do governo Airton Garcia”, destaca Vanessa.

Já o presidente da Prohab, Rodson Magno do Carmo, recordou das articulações que fez ainda enquanto vereador para auxiliar na viabilização do projeto. “Esta é uma conquista muito importante que tivemos em parceria com o deputado federal Fernando Marangoni, que nos apoiou para que São Carlos fosse beneficiada. Trata-se de uma espécie de condomínio fechado, com estrutura moderna e equipado, e a Prohab está acompanhando todas as etapas da obra”, disse Rodson.

SÃO PAULO/SP - O IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), conhecido como a inflação do aluguel, caiu 0,56% em novembro, após queda de 0,97% no mês anterior, informou a FGV (Fundação Getulio Vargas).

Com este resultado, o índice acumula alta de 4,98% no ano e de 5,90% em 12 meses. Em novembro de 2021, o índice variou 0,02% e acumulava alta de 17,89% em 12 meses.

"O IGP-M registrou queda menos intensa nesta apuração. As contribuições para a aceleração da taxa do índice partiram de seus três índices componentes", afirma André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.

O IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) caiu 0,94% em novembro, após queda de 1,44% em outubro, enquanto o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) subiu 0,64% este mês, após alta de 0,50% no mês anterior.

No IPC, cinco das oito classes de despesa que compõe o índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Transportes (-0,96% para 0,79%), com destaque para o item gasolina, cuja taxa passou de -3,74% em outubro para 1,58% em novembro.

Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Alimentação (0,57% para 0,83%), Comunicação (-1,03% para -0,32%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,80% para 1,00%) e Vestuário (0,67% para 0,83%).

Em contrapartida, os grupos Educação, Leitura e Recreação (3,15% para 0,60%), Habitação (0,63% para 0,37%) e Despesas Diversas (0,22% para 0,14%) registraram decréscimo em suas taxas de variação.

Por fim, o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) acelerou o avanço a 0,14% no período, de 0,04% antes, sob pressão da alta de 0,53% no custo da mão de obra, de 0,31% em outubro.

O que é o IGP-MO indicador foi criado no final dos anos de 1940 para ser uma medida abrangente do movimento de preços, que englobasse não apenas diferentes atividades como também etapas distintas do processo produtivo. Dessa forma, o IGP é um indicador mensal do nível de atividade econômica do país, englobando seus principais setores.

O IGP possui três versões com coleta de preços encadeada: o IGP-10 (com base nos preços apurados dos dias 11 do mês anterior ao dia 10 do mês da coleta), IGP-DI (de 1 a 30) e o mais popular deles, o Índice Geral de Preços - Mercado, ou simplesmente IGP-M, que apura informações sobre a variação de preços do dia 21 do mês anterior ao dia 20 do mês de coleta.

O IGP-M é utilizado na fórmula de reajuste de tarifas públicas (energia e telefonia), em contratos de aluguéis e em contratos de prestação de serviços.

 

 

FOLHA de S.PAULO

SÃO CARLOS/SP - Diversos clientes e compradores do empreendimento Monte dos Andes da MRV, localizado na Avenida João Stela, nº 480, no bairro Romeu Tortorelli, na cidade de São Carlos, vem demonstrando sua insatisfação e frustração com o sonho da aquisição da casa própria que, aos poucos, foi se tornando pesadelo.

A frustração começa com diversas promessas de entrega do empreendimento pelos corretores (vendedores) da construtora aos cliente que, por diversas vezes, afirmaram que a entrega do empreendimento ocorreria em dezembro de 2021, sendo mensalmente prorrogada ao próximo mês, até que se chegou a data de entrega de contrato, em 31 de maio de 2022, sem nenhuma entrega ou previsão para que esta entrega das chaves ocorresse.

Precisou, a construtora, de utilizar dos 180 dias de prorrogação contratual, que terminará em novembro de 2022, para conclusão da obra do empreendimento, porém, mesmo com a obra concluída 100%, os clientes e compradores, após diversos contatos, obtiveram como data não oficial, a entrega no dia 14 de julho, porém sem qualquer certeza deste recebimento, continuando a receber diversas e diferentes desculpas e informações dos funcionários da construtora, porém, permanecendo sem uma data confirmada pela própria empresa.

Vale ressaltar que esses compradores e clientes, são, em sua, maioria, pessoas simples, que além de pagar a entrada e a taxa de obra, pela não entrega do empreendimento, ainda lutam diariamente para conseguir pagar seus alugueis, e demais contas do cotidiano.

Nossa reportagem entrou em contato com a MRV, que enviou a seguinte nota: 

A Construtora informa que a entrega do empreendimento aos clientes será realizada a partir da próxima semana, dentro dos prazos de carência previstos em contrato e divulgados pelos canais oficiais de relacionamento ao cliente. A empresa ressalta que preza pela qualidade e segurança de suas entregas para garantir a melhor experiência do cliente ao receber as chaves do seu imóvel. A MRV está à disposição para detalhamento e esclarecimentos necessários em seu canal exclusivo para clientes via Portal de Relacionamento - através do site https://meuape.mrv.com.br/ ou pelo telefone 4005-1313.

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