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Com a revitalização, o espaço ficou mais amplo, iluminado e com mais conforto para os pacientes e colaboradores

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos reinaugurou, na última segunda-feira (14), a Unidade Coronariana (UCO) que funciona como uma UTI Cardiológica. O espaço foi todo revitalizado com pintura nova, troca da rede de ar e gás, troca da bancada de trabalho e da mobília, divisórias de Drywall e banheiros novos. Com a nova reforma será possível oferecer um tratamento ainda mais humanizado aos pacientes.

Segundo o coordenador das UTIs da Santa Casa, o médico cardiologista Bento Gomes de Moraes Neto, “com a revitalização, a Unidade Coronariana oferece mais conforto aos pacientes. Além disso, o ambiente de trabalho para os profissionais ficou muito melhor, mais iluminado, agradável e mais amplo”.

O provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, reforça que o objetivo da reforma é proporcionar mais qualidade assistencial.

“Os investimentos na adequação da UTI Coronariana foram fundamentais. Temos trabalhado para oferecer tratamento com qualidade aos pacientes do SUS e Conveniados. Ao mesmo tempo, temos buscado dar condições melhores de trabalho para o nosso corpo clínico”, afirma.

Quem aderir ao projeto, terá descontos em exames e consultas no Santa Casa Clínicas

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos criou o Projeto Cartão Fidelidade +30, com o objetivo de fidelizar os contribuintes do hospital e buscar novos doadores. Funciona assim: você passa a doar 30,00 reais ou mais por mês e recebe o cartão fidelidade. Em contrapartida, ganha vantagens nos serviços oferecidos no Santa Casa Clínicas, com descontos nas consultas, exames de imagens e laboratório, procedimentos ambulatoriais e pacotes cirúrgicos.

Com a pandemia da COVID-19, cerca de 2 mil doadores fixos deixaram de contribuir com a Santa Casa, uma queda de 25%. Além disso, os preços dos medicamentos e equipamentos de proteção individual aumentaram consideravelmente. De janeiro a agosto deste ano, os 10 principais medicamentos usados no hospital subiram, em média, 85%. Já os valores dos equipamentos de proteção individual aumentaram 102% durante este mesmo período. E com as dificuldades para se realizar as cirurgias eletivas, a receita da Santa Casa diminuiu 12%. Esses fatores agravaram a situação financeira não apenas da Santa Casa de São Carlos, mas dos hospitais filantrópicos do país que, há anos, lutam para driblar a defasagem da tabela de repasses do Sistema Único de Saúde.

“Esse ano foi muito difícil, devido à pandemia e o apoio dos doadores foi fundamental para garantir um atendimento de qualidade aos pacientes que necessitam dos nossos serviços. A Santa Casa pensou neste projeto como uma forma de reconhecer os doadores que, ao longo dos anos, fazem suas doações mensalmente. Pensamos, então, em proporcionar algo diferenciado em prol desse doador que é tão importante para a Santa Casa”, comenta a Gerente de Vendas da Santa Casa, Angela Oioli.

O Santa Casa Clínicas oferece mais de 35 opções de especialidades como Pediatria, Clínica Geral, Ginecologia e outros.  Além disso, atende 13 convênios e consultas particulares. Para mais informações sobre a adesão ao CARTÃO FIDELIDADE +30, basta entrar em contato pelo (16) 3509-1270.

 

SERVIÇO:

PARA ADESÃO DO CARTÃO FIDELIDADE +30

CONTATO: (16) 3509-1270

 

HORÁRIO DE ATENDIMENTO DO SANTA CASA CLÍNICAS:

SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 7H ÀS 18H

E AOS SÁBADOS DAS 7H30 ÀS 11H30.

O projeto foi desenvolvido em parceria com a UFSCar e com o apoio do Rotary Club de São Carlos-Bandeirantes

 

SÃO CARLOS/SP - Fisioterapeutas do Serviço de Acompanhamento de Intervenções em Bebê de Alto Risco (SAIBE) da Santa Casa adaptaram um carrinho motorizado para bebês e crianças com dificuldades motoras.

“Nós adquirimos um carrinho elétrico convencional e fizemos adaptações na estrutura para que pudesse ser usado para favorecer a mobilidade das nossas crianças. O banco agora é regulável de acordo com o tamanho da criança. E em vez de usar o pedal, o carrinho pode ser ligado apertando um botão grande instalado no volante”, explica a fisioterapeuta do SAIBE, Carolina Corsi.

Para fazer essas adaptações, a equipe do SAIBE contou com apoio de professores dos Departamentos de Engenharia de Produção e Fisioterapia da UFSCar. E o custo, somando o valor do carrinho e as adaptações, foi de R$ 2207,86. Esse valor foi doado pelo Rotary Club de São Carlos-Bandeirantes. “O nosso papel é tentar colaborar com a nossa comunidade. Soubemos desse projeto e decidimos investir no bem estar dessas crianças”, afirma o presidente do Rotary Club de São Carlos-Bandeirantes, Leandro D’Agostino.

O Serviço de Acompanhamento de Intervenções em Bebê de Alto Risco (SAIBE) da Santa Casa atende a 220 crianças, de 0 a 2 anos, que apresentam risco para o desenvolvimento como, por exemplo, crianças prematuras, com deficiência neurológica, paralisia cerebral, doença cardíaca ou com deficiência pulmonar. São pacientes encaminhados pela UTI Neonatal ou Unidade de Cuidados Intermediários (UCIN) da Maternidade da Santa Casa.

Arthur é um desses pacientes. Ele nasceu com síndrome de Down. A mãe e dona de casa, Giovana Rodrigues, elogia o cuidado que o filho recebe no SAIBE. “Depois que o Arthur começou a vir aqui no SAIBE, passou a sentar sozinho, a ficar em pé sozinho e a dar os primeiros passinhos. Ele melhorou muito por causa do atendimento excelente que a gente recebe aqui”.

“O trabalho da equipe de fisioterapia e de outros profissionais de saúde nessa fase da vida da criança faz toda diferença. Porque nesse momento de vida deles, tem todo um processo neurocomportamental e neurofisiológico que só acontece nessa faixa etária. Então, quanto antes é feita a intervenção, melhores são os resultados”, explica a Coordenadora Multiprofissional da Santa Casa, Luciana Luporini.

A Coordenadora Multiprofissional da Santa Casa ressalta ainda que, justamente por conta da importância desse trabalho nessa fase de vida, é que os atendimentos foram mantidos durante a pandemia e até aumentaram. “Em função da COVID-19, a APAE e a USE da UFSCar interromperam o serviço nos primeiros meses de quarentena. E, durante esse período, o SAIBE acabou absorvendo essa demanda, para que as crianças não perdessem esse ‘momento de ouro’”.

O carrinho elétrico adaptado é primeiro protótipo do projeto. A ideia é criar outros 10 carrinhos do mesmo modelo, para que as famílias possam dar continuidade ao tratamento em casa. “Nós entendemos que para que esse tipo de tratamento dê resultados ainda mais satisfatórios, o trabalho tem que ir além do que é feito nos centros de reabilitação. A gente deseja que a criança tenha a oportunidade de explorar o mundo para que possa se desenvolver fisicamente, socialmente e cognitivamente. Nesse sentido, o próximo passo do nosso estudo piloto é que elas possam levar os carrinhos para casa. Com isso, em vez de uma ou duas vezes por semana, elas vão ter várias horas de prática em casa, ampliando as chances de desenvolvimento”, comenta a professora do Departamento de Fisioterapia da UFSCar, Ana Carolina de Campos.  

CADEIRINHA PARA LEVAR PARA CASA

O carrinho elétrico adaptado não é o único projeto desenvolvido no SAIBE. As profissionais do Serviço Acompanhamento de Intervenções em Bebê de Alto Risco da Santa Casa também adaptaram uma cadeirinha de papelão para que as crianças possam ficar bem posicionadas em casa. Para isso, usaram placas de papelão, fita crepe, cola quente, cola branca, tinta látex e tinta esmalte, para que possa ser higienizada.

“Nós percebemos que as crianças ficavam muito tempo deitadas ou sentadas de maneira inadequada em casa. Como os adaptadores posturais que existem hoje no mercado não saem por menos de R$ 1000 reais, ou seja, são inacessíveis para as famílias que atendemos, nós decidimos criar um adaptador próprio”, conta a fisioterapeuta do SAIBE, Carolina Corsi.

Cada adaptador custou R$ 50 reais. O valor foi desembolsado pelos profissionais do SAIBE e as cadeirinhas foram doadas às famílias dos pacientes. “O que nos motiva? As crianças. É permitir que elas tenham um futuro melhor, que elas não precisem de intervenções cirúrgicas. E no caso do carrinho elétrico adaptado, é ver o brilho no olho, o jeito que as crianças olham, é possibilitar que elas façam coisas que elas não fazem no dia a dia. É muito difícil para uma criança com deficiência ver um carrinho no shopping e não pode usar esse carrinho. Então, é motivador viabilizar um carrinho como esse e mostrar para as nossas crianças que elas podem tudo o que elas quiserem”, comenta Carolina Corsi.

SÃO CARLOS/SP - Neste mês de dezembro, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos deixará de realizar cirurgias de diversas especialidades, afirmou o vereador Elton Carvalho, presidente da Comissão de Saúde e Promoção Social da Câmara, que deu publicidade aos fatos.

O motivo, explicou o parlamentar, se deu pela falta de repasses da Prefeitura de São Carlos à Santa Casa, conforme constatado no Ofício n° 239/2020 enviado a Antonio Valério Morillas Júnior, provedor da instituição de Saúde, pelo Diretor do Departamento de regulação, Controle e Avaliação, Marco Brugnera dos Santos.

No ofício, consta a informação de um repasse de R$780.759,20 a ser pago no processo de sindicância 182/2020, com previsão para o inicio de 2021, e outro repasse no valor de R$238.750,38, previsto para ser pago este ano, se houver orçamento, caso contrário no início de 2021. Segundo informações da Santa Casa, o valor estipulado estaria em torno de R$2 milhões.

Elton Carvalho relatou que os valores são referentes às regras de manual do SUS, que prevê que todo o material não padronizado deve ter uma justificativa médica, no mínimo três cotações, autorização do médico auditor, nota fiscal e laudo do médico auditor atestando a utilização do material. Segundo o ofício, todas as contas apresentadas que geraram os valores mencionados acima atenderam esses critérios e serão pagas logo quando for resolvida essa questão orçamentária.

FILA DE ESPERA - Com a possível retomada das cirurgias no início de 2021 e em meio às incertezas, destacou o vereador, familiares aguardam a realização de cirurgias das pessoas que se encontram na fila, desejando que o quadro de saúde não piore em meio à espera, uma vez que os riscos de complicações aumentam a cada semana.

Elton Carvalho ainda salientou que “a população não tem culpa dessa falta de repasse da Prefeitura à Santa Casa, que pode ocasionar graves problemas a todos que esperam pela cirurgia. Isto é uma vergonha e tem que ser resolvido o quanto antes pela atual Administração”.

NOTA DA SECRETARIA DE SAÚDE

Em algumas cirurgias, como as urológicas, a Santa Casa utiliza um equipamento alugado na UROLASER, empresa que fica dentro do hospital, portanto em acordo com a Secretaria Municipal de Saúde essas taxas de locação estavam sendo pagas direto para a empresa, porém agora a Santa Casa resolveu embutir esses valores na conta das Órteses, Próteses e Materiais Especiais.
Os R$ 2 milhões são relativos também a Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) que estão sendo discutidos. Quando é utilizado uma OPME ela é paga pela tabela SUS que já consta na conta de internação do paciente. A Santa Casa costuma não utilizar esse material padronizado pelo SUS e cobrar pelo não padronizado. Entre 2016 e 2019 esta cobrança vinha somente na nota fiscal, porém conforme determina o manual do SUS, para a utilização de material não padronizado é necessário apresentar inicialmente pedido de utilização oficialmente, com justificativa assinada por 2 médicos especialistas e 3 cotações que devem ser analisadas pela auditoria da Secretaria Municipal de Saúde para aprovação ou não. Se aprovado, após a cirurgia é necessário apresentar o prontuário do paciente com o mapa cirúrgico para o recebimento da OPME.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde nenhuma cirurgia foi cancelada.  A pasta solicita a execução do serviço, no caso a cirurgia via SUS (existe um contratualização com o Hospital), encaminha o paciente que a partir desse momento fica sobre a gestão do hospital. A SMS solicita que os pacientes SUS que tiveram cirurgias canceladas que procurem a Secretaria de Saúde na avenida São Carlos, 947, ou pelo telefone 3362-1350.

Todos os cupons arrecadados serão revertidos para ajudar o hospital

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos lança a campanha Nota Fiscal Paulista Solidária. Todo valor arrecadado com os cupons fiscais será revertido para ajudar nas despesas de insumo para os pacientes, manutenção das alas e outras melhorias de que o hospital necessita.

Para doar, basta depositar o cupom fiscal, emitido após a compra, em uma das urnas que estão nos pontos de arrecadação. Vale reforçar que o cupom não deve conter o número do CPF, pois a doação será automaticamente direcionada para a Santa Casa a cada seis meses.  

A Supervisora da Central de Captação de Recursos da Santa Casa, Naiara Gomes, destacou a importância da campanha para a Instituição. “Essa parceria com os estabelecimentos é fundamental. O comerciante interessado em participar da campanha não vai ter nenhum custo ou trabalho, apenas a bondade de deixar a urna na loja e orientar os funcionários a darem a opção ao cliente de fazer a doação do cupom para o hospital. Com a pandemia, os gastos do hospital aumentaram. Por isso, qualquer quantia faz uma grande diferença nos custos das despesas diárias. Essa doação nos ajuda a oferecer cada vez mais um atendimento de qualidade aos pacientes”, afirma Naiara.

Diversos estabelecimentos comerciais da cidade já aderiram à campanha. Os interessados em se tornar um ponto de coleta, podem ligar para a Central de Captação de Recursos da Santa Casa e solicitar uma urna. A coleta será feita pela equipe do hospital.

 

SERVIÇO:

CENTRAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS DA SANTA CASA

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:

DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 8H ÀS 17H

MAIS INFORMAÇÕES PELO TELEFONE: (16) 3509-1270 – FALAR COM NAIARA

 

CONFIRA OS ESTABELECIMENTOS PARTICIPANTES:

AUTO ZONE – AUTOPEÇAS: Av. Getúlio Vargas, 111 – Vila Lutfalla

LÍQUIDO SÃO CARLOS: Rua José Bonifácio, 1849

TIM CALÇADOS: Av. Sallum, 909 – Vila Prado

MOUSSE CAKE E VALISERE: Iguatemi São Carlos

TELHA NORTE; PITICAS; B&F; GIRAFFAS; PARMEGGIO; SABORES; PETZ; CACAU SHOW; BARBARELLA; NATURA; UP FITNESS; DR. SHAPE; MADE; PADARIA B.LEM; CASE 7 SCREEN; PÉCOLÉ; THE LIONE; KIDSTOK; ADORE L´ESSENZA; MC DONALD´S E JOY SELLERS: Passeio São Carlos

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde informa que mensalmente repassa a Santa Casa de São Carlos o valor de R$ 1.107.000,00 para o pagamento de médicos plantonistas que atendem no Serviço Médico de Urgência (SMU) do hospital.

Além desses valores, o município mantém outras contratualizações com o hospital para atendimento de pacientes SUS, inclusive de alta complexidade, o que eleva o repasse de recursos para aproximadamente R$ 5 milhões mensalmente, além de verbas para atendimento da COVID-19.  Em alguns meses desse ano, como, por exemplo, em maio, o valor, contabilizando as verbas para tratamento do novo coronavírus, ultrapassou R$ 7,7 milhões.

"A demanda aumentou em todas as unidades de saúde do município, além da COVID-19 os pacientes com comorbidades estão retornando as unidades para retomar os tratamentos, portanto não foi somente na Santa Casa que aumentou. O município também instalou um centro de atendimento de síndrome gripal no Ginásio Milton Olaio Filho para atender somente as pessoas com suspeita do novo coronavírus, desviando dessa forma o atendimento da Santa Casa e das UPAS. Estamos atendendo em média 140 pacientes/dia no centro. Também coletamos amostras para realização do exame tipo PCR no próprio Ginásio e temos leitos de estabilização", afirma o secretário de Saúde, Marcos Palermo.

O secretário de Saúde ressalta, ainda, que o hospital atende outros 5 municípios da região, como Ibaté, Dourado, Descalvado, Ribeirão Bonito e Porto Ferreira. "Claramente a demanda não é somente de São Carlos. A Santa Casa atende alta complexidade de todas essas cidades".

Para o próximo ano a Ficha de Programação Orçamentária (FPO) foi atualizada e o repasse mensal somente para o SMU (urgência e emergência) da Santa Casa deve chegar a R$ 1,4 milhão. O repasse para outros serviços contratados também devem ser atualizados.              

As vagas são para Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia. As inscrições podem ser feitas até 3 de janeiro de 2021

 

SÃO CARLOS/SP - As inscrições para o Programa de Residência Multiprofissional da Santa Casa estão abertas. São 2 vagas para Enfermagem, 2 vagas para Fisioterapia, 2 vagas para Nutrição e 2 vagas para Psicologia. O foco do programa é a atenção ao paciente em estado crítico.

As inscrições podem ser feitas até o dia 3 de janeiro de 2021 pelo site www.consesp.com.br. A taxa de inscrição é de R$ 280,00.

Importante ressaltar que no momento da matrícula, é preciso apresentar o diploma ou declaração de conclusão do curso de graduação na categoria profissional e possuir o registro no respectivo órgão de classe.

A duração do Programa de Residência Multiprofissional é de dois anos e foi estruturado com uma carga horária semanal de 60 horas, distribuídas entre prática-assistencial, aulas teóricas e pesquisa, conforme preconizado pelo MEC. O corpo docente teórico é 100% composto por professores doutores ou mestres. Os preceptores assistenciais são especialistas em suas áreas de atuação e possuem ampla experiência na assistência ao paciente crítico. O candidato selecionado terá direito a bolsa de R$ 3.330,43, concedida pelo Ministério da Saúde.

O Processo de Seleção será realizado em duas fases. Na primeira fase, a prova é objetiva, por meio de questões de múltipla escolha e será realizada no dia 13/01/2021. Na segunda fase, no dia 04/02, o candidato vai ser submetido à análise e arguição curricular e entrevista.

O resultado final do processo seletivo vai ser divulgado no site www.consesp.com.br no dia 05/02/2021. E o Programa de Residência Multiprofissional começa no dia 01/03/2021.

Os programas de pós-graduação – modalidade residência – tem como objetivo especializar o profissional de saúde através de treinamento em serviço. O residente multiprofissional da Santa Casa de São Carlos atua na assistência ao paciente crítico adulto em diferentes cenários, focado na excelência do cuidado. O objetivo é poder acompanhar o paciente crítico desde a sua chegada no ambiente hospital, até sua reabilitação ou alta”, explica a coordenadora do Programa de Residência Multiprofissional da Santa Casa, Chris Mayara Tibes Cherman

A coordenadora do Programa de Residência Multiprofissional reforça que o investimento no Ensino pode melhorar o atendimento do hospital à população. A Santa Casa de São Carlos não tem medido esforços para melhorar a formação de profissionais em diferentes níveis. E esses esforços refletem diretamente na assistência à saúde da população”, comenta.

 

SERVIÇO:

INSCRIÇÕES PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL

DATA: ATÉ 03/01/2021

TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 280,00

INSCRIÇÕES: www.consesp.com.br

A sobrecarga de atendimentos se deve à falta de regulação da saúde no município. 70% dos pacientes poderiam ter sido atendidos nas UPAs, UBs e AME, mas foram encaminhados ao hospital

 

SÃO CARLOS/SP - Os 30 leitos disponíveis no Pronto-Socorro da Santa Casa voltaram a ficar lotados nesta quarta-feira (2). E mais de 20 pacientes tiveram que esperar por uma vaga em macas no hospital.

“Nos últimos dias, a gente tem visto um fluxo de pacientes bastante grande, tanto dos pacientes que dão entrada no hospital através do Pronto-Atendimento quanto daqueles que são trazidos pelo SAMU ou por ambulâncias das outras cinco cidades da região atendidas pela Santa Casa. E grande parte desses pacientes, poderia ter sido atendida na UPA, em uma Unidade Básica de Saúde ou no AME, mas acaba vindo para Santa Casa, tomando lugar de quem precisa de uma atendimento mais complexo”, afirma o gerente médico da Santa Casa, Roberto Muniz Junior.

O Pronto-Socorro da Santa Casa conta com 7 macas na Sala Amarela para os casos de emergência, 3 macas na Sala Vermelha para os casos de urgência e 20 macas e poltronas para aqueles pacientes que estão aguardando internação ou que ficam em observação depois de tomarem algum medicamento. Além da falta de organização do fluxo de saúde do município, a pandemia é outro agravante.

“Devido à COVID-19, pacientes com doenças graves, como insuficiência cardíaca, câncer, infartos, têm procurado por atendimento, por conta do agravamento dessas doenças, o que contribui para o aumento da nossa demanda”, explica o gerente médico.

Além da espera por atendimento, uma das consequências dessa lotação, é a retenção de ambulâncias no hospital. Há uma semana, três ambulâncias do SAMU ficaram retidas na Santa Casa, porque não havia macas disponíveis para acomodar os pacientes e, assim, liberar as macas de transporte.

“Como a porta do hospital não é referenciada, os pacientes chegam “sem aviso”. A Santa Casa não tem outra opção a não ser reter as macas do SAMU ou da ambulância que está transportando o paciente para a Santa Casa, até conseguir um leito para acomodar adequadamente o paciente. E isso prejudica a todos. Prejudica a Santa Casa, prejudica o serviço do SAMU, que está fazendo o transporte do paciente e fica com uma maca retida e prejudica a população, que precisa do atendimento.

Segundo o diretor técnico da Santa Casa, Vitor Marim, não adianta ampliar leitos ou comprar macas, se não houver a regulação do fluxo da saúde no município. “Ampliar leitos ou comprar macas demanda um espaço físico e a contratação de mais profissionais. Se houver uma organização do fluxo de atendimento na cidade, encaminhando os pacientes com demandas menos urgentes para as unidades básicas de saúde e UPAs e os casos mais complexos para a Santa Casa, a capacidade instalada do hospital seria suficiente para absorver as demandas do município e os recursos destinados à saúde seriam mais bem geridos”, explica.

Para ajudar nessa reestruturação, a Santa Casa equipou as UPAs com aparelhos de Raio-X. Além disso, a Instituição tem fornecido exames laboratoriais, que são coletados nas UPAs e analisados na Santa Casa, com apoio do serviço de motoboys que leva e traz esses exames.

Em outubro, dos 16 mil pacientes atendidos nas UPAs, apenas 30 foram submetidos a esses exames. Em novembro, dos quase 18 mil pacientes, apenas 260 fizeram os exames.

“Nós disponibilizamos motoboys 24 horas, para que todos os pacientes possam passar por atendimento médico adequado.  Mas se a gente pensar nesses dois meses em que a Santa Casa tem oferecido esse serviço, com recursos repassados pela Prefeitura, apenas 0,8% dos pacientes têm sido submetido a exames. Ou seja, a Secretaria de Saúde desembolsa recursos para tentar melhorar o atendimento nas UPAs e mesmo assim esse paciente é encaminhado para a Santa Casa. Um indicador da falta de regulação dos atendimentos em saúde no município”.

A data foi criada para agradecer os voluntários e sensibilizar a população sobre a importância da doação

 

SÃO CARLOS/SP - O Banco de Sangue da Santa Casa vai funcionar em horário especial no dia 25 de novembro, data em que é celebrado o Dia Nacional do Doador de Sangue. As doações vão poder ser feitas das 7h30 às 12h e das 14h às 16h. Mas é preciso entrar em contato antes para agendar. “Ainda temos horários disponíveis para agendamento para esta quarta-feira, 25 de novembro, e também para quinta e sexta-feira. A partir de segunda-feira (30), nossa agenda está vazia. Precisamos muito da solidariedade de todos para manter os nossos estoques estáveis”, afirma a coordenadora do Banco de Sangue, Ariane Iazorli.

O auxiliar administrativo Bruno dos Santos Farcic é doador de sangue há 12 anos. “Eu comecei a doar sangue quando estava no Tiro de Guerra. O caseiro precisou de sangue e eu fui voluntário. De lá para cá, não parei mais de doar”, comenta.

Só neste ano, de janeiro até agora, quase 5.500 voluntários doaram seu tempo e sua solidariedade. Com isso, foram coletadas mais de 4 mil bolsas de sangue e mais de 4 mil vidas foram salvas.

O Dia Nacional do Doador de Sangue foi criado como uma forma de celebrar e agradecer os voluntários. “A data também tem o objetivo de sensibilizar a comunidade sobre a importância da doação, que precisa ser feita de forma contínua, para que consigamos manter os estoques dos hemocentros em todo o país. Dependemos da ajuda de todos para continuar salvando vidas”, ressalta Ariane Iazorli.

O mês de novembro foi escolhido para celebrar a data porque, tradicionalmente, no fim do ano as doações costumam cair em função das festas de Natal e Ano Novo e do período de férias para muitos profissionais.

O analista de desenvolvimento, Fábio Santella trabalha na Santa Casa há um ano e meio. E há quase 17 anos, é doador de sangue. “Eu me coloco na pele das famílias e das pessoas que estão precisando. Eu me sentiria muito agradecido se alguém doasse sangue por mim. Então, me sinto muito feliz por poder estar contribuindo com outras pessoas”.

QUEM PODE DOAR?

Homens e mulheres entre 18 e 69 anos, com mais de 50 Kg e com boas condições de saúde. O voluntário também não pode fumar uma hora antes da doação e nem ingerir bebida alcoólica 24 horas antes. E é preciso apresentar um documento oficial com foto.

Para vir doar, o voluntário pode estacionar de graça no estacionamento PARAKI, que fica em frente à Santa Casa (Rua Paulino Botelho de Abreu Sampaio, 672).

 

SERVIÇO:

BANCO DE SANGUE

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:

DIA NACIONAL DO DOADOR DE SANGUE (25 DE NOVEMBRO) - 7h30 às 12h e das 14h às 16h.

DEMAIS DIAS:

Segunda a sexta-feira - 7h30 às 12h

Terças e quintas - 13h30 às 15h30

Sábados - 8h às 11 h

 

AGENDAMENTO DE DOAÇÕES:

Segunda a sexta-feira - 8h às 15h

Contatos: (16) 99104-6748 (WhatsApp) e (16) 3509-1230 (fixo)

Um grupo de médicos avaliadores da UNIARA esteve no hospital e constatou a evolução da estrutura de Ensino e do Corpo Clínico

 

SÃO CARLOS/SP - O Instituto de Ensino e Pesquisa da Santa Casa de São Carlos recebeu a visita da Comissão Regional de Residência Médica da Uniara. O grupo vistoriou a estrutura oferecida aos Programas de Residência em Clínica Médica, Área Cirúrgica Básica e Ginecologia e Obstetrícia. A equipe também entrevistou os médicos residentes de cada uma dessas especialidades.

Depois da visita, a Comissão fez a indicação e o MEC concedeu o credenciamento ao Programa de Residência em Ginecologia e Obstetrícia e autorizou a ampliação de vagas do Programa de Residência em Clínica Médica de 4 para 10 vagas e na Área Cirúrgica Básica de 2 para 4 vagas.

“Eu já conhecia o trabalho da Santa Casa e a gente vê que o trabalho evolui a cada ano. A gente vê que a questão do ensino aqui está muito bem implantada. Eu venho de uma universidade que acredita muito no tripé Ensino, Assistência e Pesquisa. Acho que a gente está conseguindo fomentar isso na nossa região. Quanto mais forte o Ensino, esse médico vai sair melhor formado, mais capacitado para atender a população”, afirma o médico da Santa Casa de Araraquara e supervisor dos Programas de Residência da Uniara, Flávio Arbex, que é um dos integrantes da Comissão Regional de Residência Médica.

E com essa ampliação de vagas dos Programas de Residência Médica da Santa Casa, esses três pilares (Ensino, Assistência e Pesquisa) vão ser ainda mais fortalecidos na Instituição, segundo o pediatra e presidente da Comissão de Residência Médica da Santa Casa, André Giusti. “Eu costumo dizer que nós, como médicos, temos vários palcos de atuação, que são os serviços em que podemos atuar dentro do hospital. Ambulatórios, UTIs e o Centro Cirúrgico, por exemplo. Com um número pequeno de médicos residentes, esses profissionais não conseguem atuar em todos esses cenários. Com essa ampliação de vagas, isso vai se tornar possível. Ganha o médico residente que passa a ter uma formação mais sólida. E ganha a população, que vai contar com mais profissionais fazendo o atendimento”, comenta.

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