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Em um mês, o hospital recebeu R$ 32,6 mil de doações. O valor foi usado na compra de medicamentos suficientes para abastecer a UTI COVID por um dia e meio.

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa divulgou, nesta segunda-feira (2), o balanço de um mês da Campanha “Doe e Ajude a Santa Casa a Salvar Vidas”. De 24 de junho a 23 de julho, a Central de Captação de Recursos do hospital recebeu doações de 93 contribuintes, em um total de R$ 32.606,67. Os recursos foram usados na compra de anestésicos e bloqueadores neuromusculares. A quantidade foi suficiente para manter os 30 leitos de UTI COVID por um dia e meio.

“Graças ao apoio dos empresários e de toda a comunidade de São Carlos e região, conseguimos comprar os anestésicos e pudemos retomar o agendamento das cirurgias eletivas. Mas os preços dos medicamentos continuam bem acima do valor do mercado. Dessa forma, para gente conseguir manter tanto as cirurgias quanto os atendimentos COVID, ainda precisamos da ajuda de todos”, explica o Provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior.

A Campanha “Doe e Ajude a Santa Casa a Salvar Vidas” foi criada em junho de 2021, com o objetivo de mobilizar a comunidade de São Carlos e região para arrecadar recursos e, assim, manter os atendimentos nos setores COVID do hospital. Isso porque os custos para manter os leitos aumentaram significativamente, principalmente, em função da evolução dos preços dos sedativos e bloqueadores neuromusculares.

Até fevereiro de 2020, a Santa Casa gastava em média, por mês, R$ 17 mil reais com a compra de sedativos e bloqueadores neuromusculares. Em março de 2020, no início da pandemia, o hospital teve que desembolsar R$ 23.565,46 com os mesmos medicamentos. De lá para cá, esses valores aumentaram mais de 37 vezes. Em junho, a Santa Casa precisou desembolsar R$ 642.961,00.

Os medicamentos estão mais disponíveis no mercado. Mas os valores permanecem altos. E com o retorno das cirurgias eletivas, nossos custos com esses medicamentos aumentaram ainda mais. Para se ter uma ideia, o gasto com o anestésico Midazolam passou de R$ 1.543,94 em fevereiro de 2021 para R$ 213.741,00 em junho de 2021. E o preço do neurobloqueador muscular Cisatracúrio subiu de R$ 2.925 em fevereiro de 2021 para R$ 171.613,00 em junho de 2021.

Segundo o Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim, os anestésicos e bloqueadores neuromusculares são fundamentais para o atendimento em um hospital de alta complexidade, em especial no cuidado com o paciente que precisa ser internado na UTI COVID. “Os anestésicos são usados para sedar os pacientes e os bloqueadores neuromusculares permitem que os músculos das cordas vocais fiquem relaxados, facilitando o processo de intubação. Sem esses medicamentos, a intubação seria muito mais difícil e com mais riscos ao paciente”, explica.

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O vendedor autônomo, José Aparecido Ramos, 46 anos, ficou intubado por 9 dias na UTI COVID. Depois de 14 dias de internação, ele recebeu alta. “Venci a COVID duas vezes, porque fiquei internado duas vezes, em Itirapina e na Santa Casa em São Carlos. Fui muito bem atendido pela equipe aqui, desde a enfermagem, os médicos. Todos me trataram maravilhosamente bem. Por isso, é muito importante que todo mundo colabore e contribua com a Santa Casa. Todos os materiais e equipamentos que eles usam são de primeiro mundo. Todo mundo tem que ajudar o hospital a salvar outras vidas”, comenta.

 

SERVIÇO:

CAMPANHA “DOE E AJUDE A SANTA CASA A SALVAR VIDAS”

Central de Captação de Recursos

(16) 3509-1270 / (16) 99230-9294 (WhatsApp).

Segunda a Sexta-feira, das 8 às 20h

Aos sábados, das 8h às 14h.

PIX (CNPJ): 596103940001-42

Em função do estoque atual de anestésicos e com a revitalização do Centro Cirúrgico, os procedimentos eletivos pelo SUS, convênios e particulares voltaram a ser realizados

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa retomou o agendamento para realização das cirurgias eletivas, seja pelo SUS, convênios ou particulares. O Centro Cirúrgico do hospital, que conta com 10 salas, vinha trabalhando com 60% da capacidade, em função da pandemia da COVID-19.

“Apesar dos preços dos anestésicos ainda estarem muito acima do que pagávamos antes da pandemia, temos conseguido adquirir esses medicamentos, o que tornou possível que voltássemos a realizar as cirurgias eletivas. Durante este período em que os procedimentos ficaram suspensos, também fizemos adequações no nosso Centro Cirúrgico”, explica o Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim.

O Centro Cirúrgico da Santa Casa conta com 10 salas e todas elas foram revitalizadas. Além disso, todas as salas contam agora com focos cirúrgicos de última geração.

“A retomada das cirurgias eletivas de forma estruturada, assegura a continuidade do cuidado aos pacientes que aguardam a realização desses procedimentos, como parte de seu tratamento”, ressalta da Diretora de Práticas Assistenciais da Santa Casa, Vanessa de Freitas.

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FOCO CIRÚRGICO DE TETO

O Foco Cirúrgico de Teto é fundamental em uma cirurgia. O equipamento é projetado para ser mais brilhante que uma lâmpada doméstica, sem gerar calor. Com eles, a equipe de cirurgia consegue iluminar de forma mais eficiente a região do paciente a ser operada.

O cirurgião e Diretor Clínico da Santa Casa, Allan Rodrigues de Moraes, ressalta que a Santa Casa passou por momentos difíceis nestes tempos pandemia, permanecendo com o Centro Cirúrgico subutilizado, devido às restrições sanitárias necessárias. “No entanto, o hospital soube utilizar muito bem este tempo, para melhorar sua infraestrutura e se organizar para proporcionar melhor qualidade de trabalho para nós, cirurgiões, para os funcionários do Centro Cirúrgico e, principalmente, aperfeiçoar o cuidado assistencial prestado aos nossos pacientes. Nosso Centro Cirúrgico está com protocolos sanitários bem definidos garantindo, dessa forma, um ambiente muito seguro para realização de cirurgias pequenas, médias e de alta complexidade, consolidando o hospital como unidade de saúde de referência em São Carlos e região“, conclui.

Os itens doados vão compor o kit enxoval para as famílias carentes que passam pela Maternidade, além de ajudar no cuidado com os pacientes mais graves.

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos recebeu do Grupo Rosário a doação de 100 pacotes de lenços umedecidos, que vão ser usados para compor o kit enxoval, doado para as famílias carentes da Maternidade. Além disso, a empresa também doou potes com xampu e condicionador para os pacientes dos leitos de UTI da Santa Casa.

“Com a hidratação usando esses produtos doados, ao mesmo tempo que evita lesões de pele, estimulamos a circulação dos pacientes acamados. Com isso, trazemos mais conforto aos pacientes e, em consequência, até a alta precoce”, explica o Gerente de Enfermagem da Santa Casa, Flávio Braga Reis.

O Supervisor de Vendas do Grupo Rosário, Ricardo Pandolfelli, reforça que a empresa sempre atua no sentido de promover ações solidárias. “E poder ajudar uma instituição da nossa cidade, cidade que nos acolhe há 90 anos, tem muito significado para nós. Ainda mais, sabendo da importância da Santa Casa como patrimônio da nossa saúde. Por isso, poder contribuir com essas pequenas doações, faz muita diferença para nós”, afirma.

A Santa Casa agradece pelo apoio do Grupo Rosário!

Você também quer ajudar? O hospital recebe vários tipos de doações.

Entre em contato com a Central de Captação de Recursos da Santa Casa (16) 3509-1270 ou (16) 99230-9294 (WhatsApp).

Unidos somos mais fortes, juntos salvamos vidas!

 

SERVIÇO:

Você também quer ajudar? O hospital recebe vários tipos de doações.

Central de Captação de Recursos da Santa Casa

(16) 3509-1270 ou (16) 99230-9294 (WhatsApp).

Em um processo colaborativo, foram redefinidos os conceitos de Propósito, Missão, Visão e Valores da Santa Casa

 

SÃO CARLOS/SP  – A Santa Casa de São Carlos reuniu as cinquenta e cinco principais lideranças das áreas assistenciais, administrativas e de operações para redefinir a Identidade Organizacional da Instituição.

O processo começou há 3 meses, quando foi criada uma Nova Diretoria Executiva, com a contratação da Diretora de Práticas Assistenciais, Vanessa de Freitas, e do Diretor Administrativo e Operações, Remídio Vizzotto Júnior, para dar apoio ao já Diretor Técnico, Vitor Marim.

Durante esse período, a Diretoria Executiva estudou e analisou todos os fluxos, processos e protocolos de atendimento executados na Santa Casa para, a partir desse diagnóstico, pensar em um Planejamento Estratégico para a Instituição.

A Construção da Nova Identidade Organizacional da Santa Casa foi feita de forma colaborativa. Depois do diagnóstico e da Apresentação desses resultados, as lideranças do hospital foram divididas em 4 times. Nesses grupos, foram discutidos quais seriam o Propósito, a Missão, a Visão e os Valores da Santa Casa. Com base nessa análise, é que esses conceitos foram sintetizados e redefinidos.

Propósito da Santa Casa: Cuidar, ensinar e valorizar

Missão: Oferecer cuidado humanizado e seguro, desenvolvendo pessoas

Visão: Ser excelência regional em alta complexidade, ensino e pesquisa de forma sustentável até 2025.

Valores: Humanização, Voluntariado, Ética e Inovação

“Para que a Nova Identidade Organizacional da Santa Casa tivesse legitimidade, é que todo o processo foi feito de forma colaborativa e participativa. Os colaboradores do hospital precisam estar conectados ao propósito e à cultura da organização. Por isso, o primeiro passo foi que esses conceitos fossem definidos por quem está na linha de frente, seja da assistência, administrativa ou na parte operacional do hospital”, explica a Diretora de Práticas Assistenciais da Santa Casa, Vanessa de Freitas.

A construção da Nova Identidade Organizacional é a primeira etapa para elaboração do Planejamento Estratégico da Santa Casa para os próximos anos.

“Precisamos ter planos bem elaborados para alcançar objetivos. É o que nos dá o foco para utilização adequada dos recursos, nos guia para a tomada de decisões e nos ajuda a avaliar como estamos progredindo ou não com relação às nossas metas. Por isso, reconstruir a Identidade Organizacional da Santa Casa foi um primeiro passo importante. E foi fundamental que esse processo tenha sido feito de forma coletiva”, afirma o Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim.

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“Nós queremos continuar cuidando da população e, ao mesmo tempo, trabalhar para desenvolver pessoas. Por isso, nos próximos anos, queremos consolidar a nossa vocação para o Ensino e a Pesquisa e nos tornar uma Instituição sustentável financeiramente. E para isso, todo esse investimento em planejamento é fundamental”, conclui o Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior.

Serão dois dias de música sertaneja, bingo com distribuição de prendas e comidas típicas. A ação faz parte do trabalho de humanização do hospital.

 

SÃO CARLOS/SP  – O Serviço de Nefrologia da Santa Casa realiza nos dias 15 e 16 de julho a Festa Julina para os pacientes. Vai ser realizado Bingo com prendas doadas pelo Grupo de Voluntárias da Santa Casa, coordenado pela Mariangela Pucci, e também pela Poupée acessórios. Também vai ter doces típicos doados pelo Doces Tiquinho, além de pipoca e chá de gengibre.

A Festa Julina também vai contar com a animação da Dupla Pedro Vítor e Mariana, que vai se apresentar em três momentos nos dois dias da ação.

“Nós ficamos muito gratos pelo convite feito pelo hospital. Pedro e eu tínhamos um tio muito querido que passou pelo tratamento no Serviço de Nefrologia e sabemos o quão sofrido é para esses pacientes. Por isso, para nós, participar desse momento, é uma forma de agradecer pelo atendimento que nosso tio recebeu aqui e, mais ainda, de alegrar um pouquinho o dia de quem passa horas aqui fazendo hemodiálise”, declara a cantora Mariana.

Essa ação faz parte de um Programa de Humanização que está sendo reestruturado e consolidado na Santa Casa. Em junho, o hospital aderiu ao Movimento Internacional “O que importa para você” e parte das atividades realizadas na Festa Julina foram sugeridas pelos próprios pacientes do Serviço de Nefrologia. “

“Ao praticar a escuta ativa e atenta, passa a existir uma maior integração entre os profissionais de saúde, os pacientes e familiares, e essas são as premissas do cuidado centrado na pessoa. A ideia é incentivar a equipe de profissionais de saúde a ouvir quais são as necessidades do paciente, partindo das expectativas que o próprio paciente tem em relação ao cuidado. Ao perguntarmos o que a pessoa quer, do que gosta, quais são as suas preocupações, passamos a compreender melhor a situação do paciente e isso faz com que o cuidado seja mais humanizado”, explica a Diretora de Práticas Assistenciais da Santa Casa, Vanessa de Freitas.

Em maio de 2019, a Santa Casa assumiu o Serviço de Nefrologia, que funcionou de forma terceirizada durante 30 anos. Hoje, 220 pacientes fazem hemodiálise. Cada um deles permanece, em média, seis horas por atendimento, três vezes por semana.

Em dois anos, o Serviço de Nefrologia da Santa Casa se tornou referência em atendimento de qualidade. Em média, em todo o país, 18% dos pacientes crônicos acabam falecendo por ano. No Estado de SP, esse número reduz para 13%. Na Santa Casa, essa mortalidade cai pela metade: 6%.

Para chegar a esse resultado, um conjunto de medidas foram fundamentais. Dentre elas, a instalação do sistema mais moderno do mercado para o tratamento da água usada para “filtrar” o sangue do paciente que faz a hemodiálise. A água é tratada duas vezes. Depois, é esterilizada com lâmpadas ultravioleta para contenção de micro-organismos. Um gerador de ozônio faz a desinfecção automática de todo o sistema de irrigação das máquinas. Um cuidado importante para evitar qualquer risco de infecção e contaminação.

“Nós acreditamos que, além de investir em equipamentos modernos e em protocolos de atendimento creditados internacionalmente, as práticas de humanização, como essas, são fundamentais para o cuidado com o nosso paciente”, afirma o enfermeiro responsável técnico do Serviço de Nefrologia, Elio Vieira da Silva Júnior.

 

O valor pago pelo hospital para a compra de sedativos e bloqueadores neuromusculares aumentou mais de trinta vezes do início da pandemia até agora

 

SÃO CARLOS/SP – A Santa Casa lança nesta quinta-feira (24), a Campanha “Doe e Ajude a Santa Casa a Salvar Vidas”. O objetivo é mobilizar a comunidade de São Carlos e região para arrecadar recursos e, assim, manter os atendimentos nos setores COVID do hospital. Isso porque os custos para manter os leitos aumentou significativamente, principalmente, em função da evolução dos preços dos sedativos e bloqueadores neuromusculares, que subiram mais de 30 vezes nos últimos 15 meses.

Até fevereiro de 2020, a Santa Casa gastava em média, por mês, R$ 17 mil reais com a compra de sedativos e bloqueadores neuromusculares. Em março de 2020, no início da pandemia, o hospital teve que desembolsar R$ 23.565,46 com os mesmos medicamentos. De lá para cá, esses valores aumentaram mais de 30 vezes. “E no mês passado, em maio, tivemos que gastar R$ 562.651,23 para adquirir esses insumos fundamentais no cuidado do paciente COVID e também não COVID. Por isso, decidimos criar essa campanha para pedir apoio dos moradores de São Carlos e de toda a região atendida pela Santa Casa”, explica a Coordenadora Financeira e de Captação de Recursos da Santa Casa, Ariellen Guimarães.

Para se ter uma ideia, o gasto com o anestésico Midazolam passou de R$ 1.543,94 por mês em fevereiro de 2021 para R$ 103.281 em maio de 2021. E o preço do neurobloqueador muscular Cisatracúrio subiu de R$ 2.925 em fevereiro de 2021 para R$ 80.469,18 em maio de 2021.

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“Além do valor muito acima do que era praticado há 15 meses, as empresas ainda não voltaram a fornecer os medicamentos na quantidade ideal. Para termos um estoque de segurança, o ideal seria comprar lotes dos medicamentos por um período de 30 dias. Mas nós, muitas vezes, temos conseguido comprar lotes que têm durado para apenas 12 dias”, explica o Gerente de Suprimentos da Santa Casa, Carlos Adame.

Os anestésicos e bloqueadores neuromusculares são fundamentais para o atendimento em um hospital de alta complexidade como a Santa Casa, em especial no cuidado com o paciente que precisa ser internado na UTI COVID. “Os anestésicos são utilizados para sedação e o bloqueador neuromuscular permite que os músculos das cordas vocais fiquem relaxados, facilitando o processo de intubação. Sem esses medicamentos, a intubação seria muito mais difícil e com mais riscos ao paciente”, explica a infectologista e coordenadora da UTI COVID, Carolina Toniolo Zenatti.

O auxiliar de pragas, Abel Luis Dutra, 38 anos, ficou intubado por dez dias na UTI COVID, em um total de 13 dias de internação.  “Eu pensei que não iria sobreviver. Só tenho gratidão pela equipe da Santa Casa, que me trouxe de volta à vida. Os profissionais são verdadeiros anjos. Por isso, vamos ajudar a Santa Casa a salvar outras vidas”, afirma.

 

SERVIÇO:

CAMPANHA “DOE E AJUDE A SANTA CASA A SALVAR VIDAS”

Central de Captação de Recursos

(16) 3509-1270 / (16) 99230-9294 (WhatsApp).

Segunda a Sexta-feira, das 8 às 20h

Aos sábados, das 8h às 14h.

Artistas de São Carlos se mobilizaram e prepararam lives ao longo de todo o mês de maio para ajudar o hospital no enfrentamento da COVID-19

 

SÃO CARLOS/SP - As três lives realizadas durante o mês de maio por artistas de São Carlos para ajudar a Santa Casa no enfrentamento da pandemia arrecadaram juntas R$ 9.690,81. O recurso vai ser usado na compra de sedativos e bloqueadores musculares.

A primeira live foi realizada pelos médicos músicos da Santa Casa, Rafael Izar (cirurgião) e Roberto Muniz Junior (infectologista). Eles convidaram dois artistas importantes de São Carlos, o guitarrista Netto Rockfeller e o guitarrista e violonista Cleber Harrison, da Banda The Beetles One para a apresentação virtual. Com o show virtual, foram arrecadados R$ 2.247,00.                                  

No dia 14 de maio, foi a vez da apresentação da Dupla João Carlos e Bruno. Para a realização da live, foram investidos R$ 1200,00 para a transmissão. E foram arrecadados, R$ 900,00 de doações e R$ 5.500,00 de patrocínio, em um total de R$ 6.400,00.                                    

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E entre os dias 1 e 21 de maio, foi realizado o Projeto Homogêneo, uma campanha criada pelo designer Felipe Argila, em que foram desenvolvidas estampas e camisetas exclusivas, além de uma live com três artistas da cidade. O Projeto Homogêneo arrecadou R$ 1.043,81.

“Em fevereiro de 2020, antes do início da pandemia, a Santa Casa gastava em média, por mês, R$ 17 mil reais com a compra de sedativos e bloqueadores neuromusculares. Em março de 2020, no início da pandemia, o hospital teve que desembolsar R$ 23.565,46 com os mesmos medicamentos. De lá para cá, esses valores aumentaram mais de 30 vezes. E no mês passado, em maio, tivemos que gastar R$ 562.651,23 para adquirir esses insumos fundamentais no cuidado do paciente COVID e também não COVID. Por isso, a mobilização da comunidade tem sido fundamental para que consigamos manter os nossos atendimentos”, explica a Coordenadora Financeira e de Captação de Recursos da Santa Casa, Ariellen Guimarães.

SANTA CASA DIVULGA BALANÇO DE LIVES REALIZADAS EM PROL DO HOSPITAL

Santa Casa divulga balanço de lives realizadas em prol do hospital

Em julho, 120 alunos da Universidade começam o Internato no hospital

 

SÃO CARLOS/SP -  - A Santa Casa recebeu a visita de profissionais da UNIFAI - Centro Universitário de Adamantina, que vieram para São Carlos para conhecer as novas instalações do Instituto de Ensino e Pesquisa. A construção do IEP foi financiada pela Universidade, que investiu R$ 900 mil na obra. Além das quatro salas de aula, das salas de apoio às atividades acadêmicas; da área de convivência; da biblioteca e também do laboratório para atividades práticas para cursos e treinamentos, o Auditório da Santa Casa está sendo revitalizado para receber os novos alunos.

“A nossa expectativa com essa parceria é muito grande. Os nossos alunos estudaram toda a parte de atenção básica conosco. Tiveram também a oportunidade de passar pelo Pronto-Socorro, enfermaria e UTI da Santa Casa de Adamantina. E agora, na Santa Casa de São Carlos, eles poderão aprimorar a experiência hospitalar em uma Instituição de alta complexidade. E a Santa Casa tem uma estrutura excelente e eu acredito que os profissionais formados aqui serão muito úteis aos pacientes. Você não forma só o médico, você tem que ajudar a formar o cidadão. E tenho certeza de que vamos conseguir isso aqui”, comenta a Coordenadora de Atenção Básica do Curso de Medicina da UNIFAI, Maria Stella Putinatti.

Além da Coordenadora de Atenção Básica do Curso de Medicina da UNIFAI, Maria Stella Putinatti, participaram da visita o diretor de Patrimônio da UNIFAI, Claudinei Pelae Jorge; o diretor Contábil e Financeiro da UNIFAI, Pablo Sandu; e o Administrador de Redes da UNIFAI, José Ricardo Pires de Moraes. Eles foram recebidos pelo Provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior; o Gerente do IEP, André Mascaro; o Gerente Médico da Santa Casa, Roberto Muniz Júnior e pelo consultor em Certificação para Hospital de Ensino, Danilo Oliveira.

Foi o consultor em Certificação para Hospital de Ensino, Danilo Oliveira, quem alinhou a parceria. “Eu fui docente em Saúde Pública na UNIFAI por um ano e meio. E quando a Universidade estava em busca de um hospital de ensino para o Programa de Internato, fizemos a ponte. Em 2018, houve a primeira visita da UNIFAI à Santa Casa. E parceria deu certo”, afirma.

Os 120 alunos da UNIFAI começam o Programa de Internato no dia 19 de julho. Os estudantes de Medicina vão ter acesso às especialidades de Cirurgia, Pediatria, Clínica e Ginecologia).

“Graças ao apoio da UNIFAI, criamos uma infraestrutura moderna para o nosso Instituto de Ensino e Pesquisa, além de revitalizar o nosso auditório. E essa parceria vai trazer ganhos não só para a saúde mas também para a economia da cidade, uma vez que esses estudantes que vêm para São Carlos, vão alugar imóveis para morar e também consumir no município. É um passo a mais na consolidação da nossa Santa Casa como um hospital de ensino”, afirma o Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior.

 

A destinação foi feita atendendo a pedido do Presidente do Conselho Municipal de Saúde, Denilson Aparecido Tochio

 

SÃO CARLOS/SP  - O Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, recebeu a visita do Presidente do Conselho Municipal de Saúde e Diretor Regional do Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo (SindSaúde), Denilson Aparecido Tochio, para a entrega de ofício do Deputado Federal Alexandre Padilha (PT). O parlamentar destinou emenda de R$ 100 mil para a Santa Casa.

“Tenho muito contato com o Deputado Alexandre Padilha, em função do SindSaúde. Por isso, diante do aumento de custos do hospital com medicamentos e equipamentos de proteção individual provocado pela pandemia, solicitei o apoio e fomos atendidos”, afirma o Presidente do Conselho Municipal de Saúde, Denilson Aparecido Tochio.

Só para se ter ideia do aumento dos custos do hospital, medicamentos do kit intubação subiram até 410% do começo do ano até agora. O frasco de 10 mil de Midazolam, por exemplo, passou de R$ 6 para R$ 25. Por dia, a média de consumo apenas deste medicamento no hospital é de 350 frascos.

“Nós agradecemos imensamente a emenda do Deputado Federal Alexandre Padilha, bem como  o apoio do Conselho Municipal de Saúde, na pessoa do Presidente Denilson Tochio. E salientamos a importância do Conselho que cobra quando tem que cobrar e ajuda, quando necessário”, declara o Provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior.  

O câncer cerebral está entre os dez tipos mais frequentes e não tem prevenção. Por isso, é preciso estar atento aos sintomas

 

SÃO CARLOS/SP - O cérebro é o órgão do nosso corpo responsável por coordenar todas as nossas funções: fala, coordenação motora, memória, raciocínio e atenção. Quando esse órgão é afetado por um tumor, células anormais passam a crescer de forma desordenada, inclusive nas meninges (membranas que revestem o cérebro) e na medula espinhal.

Este tipo de câncer está entre os dez mais frequentes entre os adultos, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Entre as crianças, o tumor cerebral é o terceiro tipo mais comum. Em 2021, foram registrados 11.100 mortes por causa da doença.

Segundo o neurocirurgião e coordenador do Serviço de Neurocirurgia da Santa Casa, Danillo Vilela, o câncer no cérebro está relacionado a fatores genéticos e ambientais, exposição à radiação, tabagismo e alcoolismo. “Mas, infelizmente, além de cultivar uma vida saudável, evitando esses vícios, não existe uma forma concreta de prevenção. Por isso, o diagnóstico precoce é a melhor forma de evitarmos as mortes”, explica.

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Para conscientizar a população sobre a doença e alertar sobre os principais sintomas do câncer de cérebro, é que foi criado o Maio Cinza. São sinais comuns do câncer de cérebro: dor de cabeça, crise convulsiva, tontura, falta de equilíbrio, desmaios, alteração na visão, gagueira e perda da fala, dormência ou formigamento nas pernas ou braços, alteração no comportamento e no humor, dificuldade para ficar em pé ou para andar e alteração na coordenação motora.

Na Santa Casa de São Carlos, o tratamento dos tumores cerebrais é feito de forma integral pela neurocirurgia e oncologia, que são referência para os quase 400 mil habitantes da microrregião que abrange 6 municípios (além de São Carlos, Descalvado, Porto Ferreira, Ibaté, Ribeirão Bonito e Dourado) nos atendimentos que necessitam de procedimentos neurocirúrgicos como esse.

A Neurocirurgia da Santa Casa conta com 6 neurocirurgiões, especialistas em diversas áreas: neurocirurgia pediátrica, oncologia, vascular, coluna e dor. Conta com um serviço de plantão 24h para atender as emergências neurocirúrgicas. Além de manter no Centro Cirúrgico do hospital, equipamentos e monitores de ponta para tratamento das doenças neurológicas.

O pequeno Heitor Gonçalves Romero, de apenas 2 anos, foi diagnosticado com tumor cerebral e passou por cirurgia há 3 meses. “O Heitor, aos 3 meses, parou de ganhar peso. A partir de então, começamos uma maratona para buscar um diagnóstico. Passamos por vários médicos, inclusive particulares. Fomos até Ribeirão Preto, mas sem sucesso. Em fevereiro, fomos encaminhados para a Santa Casa e com o resultado da ressonância magnética veio o diagnóstico. No mesmo mês, o Heitor já passou pelo procedimento cirúrgico para a retirada do tumor”, conta a mãe do menino, Maiana Almeida Gonçalves.

Segundo a família, o garoto está se recuperando muito bem. Quando o Heitor foi diagnosticado, havia o risco de ele não falar mais, não comer sozinho e nem andar. Agora, 3 meses depois da cirurgia, é como um milagre: ele já voltou a falar, a comer e está passando por sessões de fisioterapia para voltar a andar. Sou grata ao atendimento recebido no hospital. Fomos super bem atendidos e acolhidos”, relata a mãe.  

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