SÃO CARLOS/SP - Em pronunciamento nesta segunda-feira, o governo do Estado São Paulo adiou para 30 de novembro a classificação dos municípios no Plano São Paulo, alegando que a decisão foi tomada devido a uma pane no sistema de registro de dados pelo Ministério da Saúde.
O município de São Carlos aguardava para hoje o anúncio da classificação do Plano São Paulo, que regulamenta os estágios da quarentena nas diversas regiões do estado, para atualizar o dimensionamento das medidas de combate a pandemia COVID-19.
O coordenador do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, Mateus de Aquino, afirmou que a sociedade são-carlense precisa continuar atenta e estabelecer uma rotina sanitária mais segura, além de promover o distanciamento social e fazer o uso de máscaras.
O site oficial do Estado (https://www.seade.gov.br/
Apesar de retomada no segundo semestre, setor deve gerar 22,9 mil empregos celetistas até o fim novembro; 15% deles têm chance de ser mantidos
SÃO PAULO/SP - Apesar das projeções mais otimistas sobre as vendas do varejo daqui até o final do ano e das medidas de afrouxamento do isolamento social, o setor deve gerar o menor número de vagas formais para o bimestre outubro/novembro desde 2016, no Estado de São Paulo. Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), 22,9 mil postos de trabalho formais serão abertos no período – comumente marcado por contratações para atender a demanda de final de ano – sendo que 8 mil deles serão na capital.
Dentre as vagas, a expectativa é que ao menos 15% se tornem efetivas para 2021.
É um volume 35% menor de postos formais de trabalho abertos se comparado com o bimestre outubro/novembro de 2019, por exemplo – quando 35,3 mil empregos foram criados.
Novembro é, historicamente, o mês com maior saldo líquido de vagas formais (número de contratações em relação aos desligamentos) do varejo paulista, porque é a época em que as lojas reforçam suas equipes mirando o aumento da demanda das compras de final de ano.
Isso se reflete, por exemplo, no fato de que a maior demanda de trabalho será por vendedores (32%), atendentes (16%), repositores (13%) e operadores de caixa (12%).
Em 2020, o número de vagas celetistas criadas no varejo nesta época do ano será o terceiro pior da década, segundo a Federação: em 2015, o saldo foi de 15,8 mil empregos no mesmo período e, no ano seguinte, o número subiu para 20,7 mil.
Geração de vagas celetistas no varejo paulista – bimestre outubro/novembro de 2020
Fonte: CAGED com projeção da FecomercioSP
De acordo com a FecomercioSP, os dados ajudam a refletir a situação atual dos varejistas em São Paulo: no primeiro semestre, o setor viu seu faturamento bruto cair 3,3% – a maior queda para o período desde 2015. Considerando os meses de janeiro a agosto de 2020, 104 mil postos celetistas já foram fechados pelo varejo no Estado.
Nota metodológica
Dados de projeção de vagas de emprego a serem geradas pelo varejo paulista para fim do ano de 2020, com base no dado de emprego formal (celetista) a ser divulgado pelo Caged. Importante ressaltar que não devem ser confundidas com os empregos temporários oferecidos por empresas de intermediação de contratação, como agências de trabalho temporário.
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
RIO DE JANEIRO/RJ - O São Paulo levou a melhor no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Visitando o Flamengo nesta quarta-feira, no Maracanã, palco da estreia de Rogério Ceni como técnico rubro-negro, o Tricolor não fez um bom primeiro tempo, mas se recuperou na etapa complementar e contou com uma falha grotesca do goleiro Hugo Souza, já no final do jogo, para sair de campo com a importantíssima vitória por 2 a 1. Os dois gols são-paulinos foram marcados pelo artilheiro Brenner. Gabigol balançou as redes para os donos da casa.
Entrando no lugar de Diego Alves logo no início do segundo tempo por causa de incômodos musculares, Hugo Souza foi decisivo para a vitória do São Paulo. Aos 42 minutos, o goleiro flamenguista foi desarmado por Brenner dentro da pequena área ao tentar o drible e acabou dando de presente o gol que garantiu o triunfo tricolor.
Com o resultado, Rogério Ceni segue sem vencer o São Paulo desde que se tornou treinador. Agora são seis jogos enfrentando o ex-clube, com quatro vitórias do Tricolor e outros dois empates. Na próxima quarta-feira, no Morumbi, o time comandado por Fernando Diniz precisa de apenas um empate para avançar à semifinal da Copa do Brasil.
O jogo – O Flamengo não demorou muito para mostrar a que veio. Logo aos três minutos Gabigol foi lançado na direita, dominou e deu passe açucarado para Vitinho chegar batendo da entrada da área, no cantinho, forçando boa defesa de Tiago Volpi. Já aos 15 minutos os donos da casa aproveitaram vacilo na saída de bola do São Paulo, mas desta vez foi Gabigol quem perdeu uma ótima oportunidade, chutando para fora ao sair cara a cara com o goleiro tricolor.
Empolgados com o bom momento no jogo, os jogadores do Flamengo não cessaram a pressão. No minuto seguinte, a defesa são-paulina errou de novo na saída de bola, e Bruno Henrique, esperto, fez o desarme, tocando rapidamente para Gabigol, que experimentou de fora da área, forçando Tiago Volpi a trabalhar mais uma vez.
De tanto insistir, o Flamengo, enfim, balançou as redes aos 25 minutos, quando Gabigol recebeu passe em profundidade, saiu cara a cara com Tiago Volpi e bateu certeiro, sem chances para o adversário. O auxiliar, no entanto, marcou impedimento do camisa 9 rubro-negro, confirmado posteriormente pelo VAR.
Antes de o juiz apitar o fim do primeiro tempo, a equipe comandada por Rogério Ceni ainda teve outras grandes chances de abrir o placar. Aos 43, Michael desarmou Luciano, levou pela linha de fundo e tocou para o meio da pequena área, onde Gabigol apareceu para empurrar para o fundo das redes, mas não alcançou a bola. Já aos 48 minutos Volpi fez mais uma excelente defesa em arremate de Bruno Henrique depois de nova roubada de Vitinho no campo de ataque, indo para o intervalo com a igualdade no placar.
Na etapa complementar, o São Paulo precisou de um minuto para fazer mais do que fez em todo o primeiro tempo. Gabriel Sara deu passe magistral para Brenner, que saiu frente a frente com Diego Alves e tocou no cantinho para abrir o placar para o Tricolor no Maracanã. Mas, não deu tempo para os comandados de Fernando Diniz comemorarem. Aos três minutos, Bruno Henrique abriu para Gabigol na direita. O atacante invadiu a área e bateu sem chances para Tiago Volpi, deixando tudo igual.
A partida realmente estava mais movimentada no segundo tempo. Aos 11 minutos, quase que o São Paulo retoma a frente no placar com Luciano, que recebeu de Igor Gomes livre, dentro da área, mas, ao tentar encobrir o goleiro Hugo Souza, que substituiu Diego Alves, machucado, acabou atingindo o rosto do goleiro flamenguista.
Se tinha uma coisa que não havia mudado do primeiro para o segundo tempo era as falhas defensivas do São Paulo. Aos 23 minutos, Bruno Alves entregou a bola nos pés de Arrascaeta, que tentou chutar de primeira, já que Tiago Volpi não estava debaixo das traves, mas, para a sorte dos visitantes, faltou mira ao meia uruguaio.
Mas, o destino reservava um final de jogo traumático para o Flamengo e, especialmente, para o jovem Hugo Souza. Aos 42 minutos, o goleiro flamenguista foi desarmado por Brenner dentro da pequena área ao tentar o drible e entregou de bandeja o gol que garantiu mais uma vitória tricolor sobre o Mengão em pleno Maracanã.
*Por: GAZETA ESPORTIVA
SÃO PAULO/SP - O São Paulo colecionou mais uma eliminação para um time argentino na noite desta quarta-feira. Recebendo o Lanús, no Morumbi, pelo jogo de volta da segunda fase da Copa Sul-Americana, a equipe comandada por Fernando Diniz precisava de uma vitória simples para avançar às oitavas de final após derrota por 3 a 2 na Argentina, contudo, com uma defesa frágil no primeiro tempo, teve dificuldades, saindo atrás. Na etapa complementar, melhorou e virou o jogo, mas a vitória por 4 a 3 não foi suficiente para evitar mais uma eliminação para um rival argentino em um torneio continental. Daniel Alves, Pablo, Thaller (contra) e Gabriel Sara balançaram as redes para o Tricolor. De La Vega, Aguirre e Orsini, já nos acréscimos do segundo tempo, marcaram os gols dos visitantes.
Essa foi a quarta eliminação do São Paulo para clubes pequenos e médios da Argentina em quatro anos. Em 2017, o Tricolor caiu para o Defensa y Justicia, na Sul-Americana. No ano seguinte, Colón foi o carrasco do clube no torneio. Já em 2019 o Talleres desclassificou os são-paulinos na Pré-Libertadores.
O Lanús, por sua vez, segue vivo na busca pelo bicampeonato da Sul-Americana. Campeão da edição de 2013 do torneio, vencendo a Ponte Preta na final, o time comandado por Luis Zubeldía enfrentará o Bolívar, da Bolívia, nas oitavas de final.
O jogo – O Lanús começou melhor a partida. Logo aos quatro minutos os visitantes só não abriram o placar porque Luan apareceu para fazer o corte providencial no cruzamento de De La Vega para o veterano Sand. O São Paulo, por sua vez, respondeu aos sete, quando Reinaldo aproveitou a sobra do cruzamento para bater de primeira, cruzado. Brenner tentou completar para o gol, mas não alcançou a bola.
Mais agressivo quando ia ao ataque, o Lanús acabou sendo premiado pela postura aos 16 minutos, quando Tchê Tchê vacilou ao tentar recuar, e De La Vega ficou com a bola para soltar a bomba de fora da área, com efeito, sem chances para Tiago Volpi.
Só que o Tricolor não demorou muito tempo para reagir. Dez minutos depois, Reinaldo mandou para a área, a defesa do Lanús desviou e Daniel Alves, esbanjando reflexo, cabeceou para estufar as redes e deixar tudo igual no Morumbi.
O jogo seguiu movimentado após o empate. Aos 30, De La Vega mais uma vez experimentou de fora da área, mas mandou para fora. Depois, aos 36, Burdisso cabeceou à queima-roupa, mas Tiago Volpi fez defesa milagrosa, frustrando os visitantes. Já o São Paulo esteve perto da virada aos 40 minutos, quando Igor Gomes deixou Luciano na cara do gol, mas o atacante acabou errando a mira ao tentar encobrir o goleiro.
De tanto insistir, o Lanús, aproveitando a fragilidade da defesa tricolor. Retomou a frente no placar aos 43 minutos. Di Placido cruzou pela direita, e Aguirre, no segundo pau, bateu firme para fazer 2 a 1. Antes de o juiz apitar o fim do primeiro tempo, Reinaldo ainda tentou empatar com uma bomba de fora da área, mas Morales estava ligado e fez boa defesa.
Segundo tempo
Começando a etapa complementar com Pablo na vaga do zagueiro Diego Costa, o São Paulo foi para o tudo ou nada. Logo aos três minutos, Tchê Tchê cruzou pela direita, e Luciano cabeceou sozinho, mandando para fora. Depois, foi a vez de Brenner desperdiçar um passe do lateral-direito.
O Tricolor continuou pressionando e aos 12 minutos carimbou a trave em cobrança de falta de Gabriel Sara. No rebote, com o goleiro batido, Pablo cabeceou para fora. Se o camisa 9 são-paulino não teve tanta sorte após o tiro livre de Sara, melhor aos 17 minutos, quando Pablo recebeu passe em profundidade, invadiu a área e bateu cruzado, sem chances para Morales, empatando a partida no Morumbi.
Motivado com o empate, o Tricolor continuou martelando no ataque. Aos 18, quase veio a virada em chute de Gabriel Sara, que mandou para fora. Já aos 26 minutos, Brenner, que vive grande fase, perdeu um gol inacreditável ao completar de primeira o cruzamento de Sara, mandando para fora.
Só que de tanto insistir, uma hora o São Paulo iria chegar ao tão sonhado terceiro gol. E foi exatamente isso o que aconteceu aos 41 minutos, quando Gabriel Sara desceu pela esquerda e cruzou para o meio da área. Thaller tentou cortar e acabou cabeceando contra o próprio gol, virando a partida para os donos da casa.
Mas, a vitória por 3 a 2 não era suficiente para a classificação no tempo regulamentar. Justamente por isso, o time comandado por Fernando Diniz seguiu no ataque e aos 44 minutos chegou ao quarto gol. Daniel Alves fez cruzamento perfeito para Gabriel Sara cabecear no segundo pau e praticamente garantir a classificação tricolor às oitavas de final da Copa Sul-Americana.
O clima já era de alegria por parte dos donos da casa, a ida para a próxima fase estava em mãos, mas o Lanús não desistiu. Já nos acréscimos, Orsini recebeu cruzamento e não titubeou, finalizando de maneira certeira para jogar um balde de água fria no time do São Paulo e garantir a emocionante classificação para os visitantes.
*Por: GAZETA ESPORTIVA
SÃO PAULO/SP - O São Paulo está nas quartas de final da Copa do Brasil. Na noite deste domingo, o time de Fernando Diniz venceu o Fortaleza de Rogério Ceni nos pênaltis por 10 a 9. Volpi pegou o chute de Gabriel Dias, único a desperdiçar.
A disputa foi para a marca da cal depois de um empate por 2 a 2 no tempo regulamentar. O Tricolor Paulista chegou a abrir 2 a 0 com dois gols do garoto Brenner e também graças a defesas cruciais de Tiago Volpi. Mas, após um erro de Diego na saída de bola, David diminuiu. E nos acréscimos, Roger Carvalho, de cabeça, empatou.
Na partida de ida, no Castelão, as equipes ficaram no 3 a 3.
E agora?
Os confrontos das quartas de final serão definidos por um sorteio promovido pela CBF.
Resumo do jogo
Bastou o apito inicial do árbitro para o São Paulo partir para cima do Fortaleza. A pressão imposta pelos mandantes não demorou para surtir efeito. Brenner, mais uma vez, estava no lugar certo e na hora certo quando a bola pipocava dentro da área rival. Com um belo giro, a revelação são-paulino abriu o placar.
Daí para frente, os visitantes adiantaram as linhas de marcação. Ainda assim, o São Paulo manteve o controle do confronto até o intervalo. As chances de gol, porém, foram poucas. Igor Gomes foi quem mais assustou em chute da entrada da área.
Na etapa final, o Leão conseguiu equilibrar as ações nos minutos iniciais, passou a deter mais a bola e desperdiçou uma oportunidade clara de gol com Gabriel Dias, que saiu cara a cara com Volpi depois de rápido contra-ataque, mas parou na defesa do goleiro.
Volpi, aliás, voltou a salvar o São Paulo pouco depois. Yuri César foi a vítima da vez.
E quem não faz, toma! A velha máxima do futebol nunca erra. Em uma rara chegada ao ataque, Brenner ficou com a segunda bola dentro da área e mandou de primeira para o fundo do gol.
O placar era confortável até o zagueiro Diego entregar na saída de bola. Erro fatal. David deslocou Volpi e colocou o Fortaleza no jogo novamente.
E nos acréscimos, uma bola alçada à área acabou com o gol de empate de Roger Carvalho, para frustração dos donos da casa e euforia dos visitantes.
Pênaltis
Na marca da cal, as batidas caprichadas chamaram atenção. Ninguém perdeu até a 19ª batida. Gabriel Dias parou em Volpi e Léo Pelé marcou o gol que garantiu a classificação do São Paulo.
Na sequência
O São Paulo volta a campo na próxima quarta-feira, desta vez para abrir o duelo de mata-mata contra o Lanús, na Argentina, pela Copa Sul-Americana. O jogo está marcado para às 19h15 (horário de Brasília).
Pelo Campeonato Brasileiro, o Tricolor vai encarar o Flamengo, no domingo, às 16h, no Maracanã.
O Fortaleza vai receber o Fluminense no próximo sábado, às 21h, no Castelão, também pelo Brasileirão.
*Por: GAZETA ESPORTIVA
SÃO PAULO/SP - São Paulo e Grêmio não saíram do zero na noite deste sábado, no Morumbi, pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida teve poucas chances de gol.
O primeiro tempo foi equilibrado, com o Grêmio mais perto de abrir o placar. Na segunda etapa, os visitantes foram ligeiramente melhores. Os gaúchos reclamaram de dois pênaltis de Reinaldo.
Com o empate, o São Paulo fica no quarto lugar do Brasileirão, com 27 pontos. O Grêmio é apenas o 10º na tabela, com 21 somados.
São Paulo e Grêmio voltarão a jogar pela Libertadores da América no meio de semana. O Tricolor, já eliminado, enfrentará o Binacional (PER) na quinta-feira, no Morumbi, mesmo dia dos gaúchos, já classificados, contra o América de Cali (COL), em Porto Alegre.
O JOGO
Aos seis minutos, a primeira polêmica apareceu. Pepê recebeu e caiu na área após disputa com Reinaldo. O árbitro Rafael Traci não deu nada.
A partida foi movimentada na etapa inicial, mas poucas chances claras apareceram. No minuto 25, Pepe bateu com desvio e a bola passou perto do travessão. Aos 40, Daniel Alves fez boa jogada, mas Bruno Alves isolou.
A bola que passou mais perto foi a dos acréscimos, quando Alison tocou para Maicon e o chute colocado raspou a trave de Tiago Volpi.
Alisson recebe na esquerda e encontra bom passe para Maicon, que pisa tirando da marcação e manda uma chapada que passa raspando a trave de Volpi!
SEGUNDO TEMPO E NOVA POLÊMICA
O São Paulo foi o primeiro a assustar na etapa final. Logo no primeiro minuto, Igor Gomes recebeu no meio-campo, avançou e chutou forte para Vanderlei espalmar. Aos 5, Geromel ajeitou e Kannemann desviou. Bola passou muito perto. Gremistas reclamaram de pênalti de Reinaldo.
Quando o placar marcava 14 jogados, Sara encontrou Reinaldo livre, que cruzou para Luciano bater com categoria, perto do gol de Vanderlei.
A metade final do segundo tempo foi de muita correria e marcação, mas nenhuma criatividade. 0 a 0 justo no placar final.
*Por: GAZETA ESPORTIVA
SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo anunciou nesta sexta-feira (9) o avanço da Grande São Paulo e mais cinco regiões para a fase verde do plano de reabertura gradual das atividades econômicas durante a pandemia do coronavírus no estado.
Além da capital paulista, a Grande São Paulo e as regiões de Taubaté, Campinas, Piracicaba, Sorocaba e toda a Baixada Santista também passaram à fase menos restritiva de flexibilização. O anúncio foi feito pelo governador João Doria (PSDB) durante coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes.
A região de Barretos, que estava na fase amarela, foi a única a regredir, e voltou à laranja.
O governo também anunciou nesta sexta que as regiões que permanecem na fase amarela vão poder estender de 8h para 10 horas o funcionamento dos estabelecimentos comerciais, incluindo comércios de rua, shoppings, academias e prestadores de serviços.
Pelas regras estaduais, além do que já é permitido nas fases anteriores, a fase verde também libera eventos culturais com público de pé mas, segundo o governo, "não podem ocorrer grandes shows". O horário de funcionamento dos estabelecimentos também é estendido para até 12 horas com até 60% da ocupação. Na fase amarela, eram 8 horas, com até 40% da capacidade.
Embora o estado estipule as regras, as prefeituras têm autonomia para adotar critérios mais restritivos.
As atividades culturais já são liberadas para regiões estáveis na fase amarela. No caso da capital paulista, no entanto, o prefeito Bruno Covas (PSDB) determinou que a abertura dos setores da cultura só ocorreria quando a cidade estivesse na fase verde. Então, agora, está liberado o funcionamento de teatros e cinemas.
Pelas regras da capital, também serão liberados eventos para até 600 pessoas como convenções, seminários, palestras e feiras na fase verde. Festas, no entanto, continuam temporariamente proibidas.
"A partir de amanhã nós temos não apenas as alterações nos horários e nas limitações em relação às atividades que já estão liberadas, mas também o retorno das atividades do setor cultural. Outras atividades que possam ser liberadas na fase verde, somente daqui a duas semanas. A vigilância sanitária do município orientou que agora a gente aguarde a evolução da pandemia na cidade por conta dessas autorizações das atividades já permitidas e também do setor cultural que volta a funcionar dentro dos protocolos e restrições já assinados com a prefeitura de São Paulo", disse Covas.
Veja as principais regras de cada fase, de acordo com a regra estadual:
Mudanças em critérios possibilitaram avanço
Se forem considerados os critérios do Plano São Paulo que valiam até semana passada, a capital não teria índices para avançar à fase verde. A chegada do município e de outras regiões à esta fase ocorreu após o governo realizar novas mudanças nos critérios, publicadas no Diário Oficial nesta sexta-feira (9).
A principal alteração é que os critérios de internações, mortes, casos, entre outros, serão analisados em um período de 28 dias, na comparação com os 28 dias anteriores. Antes, a análise era dos últimos 7 dias, em comparação com a semana anterior. Segundo o coordenador do Centro de Contingência contra o Coronavírus do governo estadual, essa mudança eliminaria distorções.
“O comitê entendeu que a evolução da epidemia analisada a cada 7 dias traz uma instabilidade, principalmente considerando a disparidade entre a data do evento e da notificação e, assim, a partir de agora tanto no numerador quanto no denominador nós vamos ter, no numerador os 28 dias atuais e no denominador os 28 dias imediatamente anteriores pra determinar a evolução da doença”, disse José Medina.
Além disso, o governo eliminou a divisão que havia na Grande São Paulo, que estava dividia em seis sub-regiões. Antes, cada área da região metropolitana poderia estar em uma fase. Agora, todas devem estar no mesmo estágio de flexibilização.
Para Medina, a unificação da Grande SP é necessária porque a capital atrai pacientes mais graves e, por conta disso, fica com índices piores.
“Existe uma distorção em relação a cidade de São Paulo que precisa ser corrigida. A cidade de São Paulo é uma referência médica da América Latina, é a cidade onde concentram o maior número de pacientes graves e onde está o maior número de pacientes da região metropolitana, do interior e dos outros estados procuram atendimento quando tão numa situação mais grave”, disse José Medina, coordenador do Centro de Contingência contra o Coronavírus do governo estadual, em coletiva de imprensa nesta sexta.
“Então a mortalidade da cidade de São Paulo, ela é maior, a letalidade da cidade de São Paulo é maior do que todo o estado, porque concentra os casos mais graves e assim sacrifica os indicadores da cidade. Por isso que achamos bastante razoável, o restabelecimento de uma única Divisão Regional de Saúde, como ela era originalmente”, completou.
Principais alterações nos critérios de classificação do Plano São Paulo:
Plano São Paulo
O Plano São Paulo, que regulamenta a quarentena em todo o estado, classifica as regiões do estado em cores, determinando quais locais podem avançar nas medidas de reabertura da economia.
Para começar a reabertura do estado em 1º de junho o governo dividiu o território de acordo com as 17 Divisões Regionais de Saúde (DRS).
Os critérios que baseiam a classificação das regiões são:
Veja as principais regras de cada fase:
*Por Beatriz Borges, Marina Pinhoni e Patrícia Figueiredo, G1 SP
Pesquisa da FecomercioSP mostra retomada da empregabilidade nos setores; em agosto, comércio registrou maior crescimento mensal desde novembro passado
SÃO PAULO/SP - Os setores do comércio e de serviços do Estado de São Paulo registraram, juntos, um saldo negativo de 308.727 empregos formais no acumulado do início do ano até agosto, ainda em meio à pandemia do novo coronavírus, aponta a Pesquisa de Emprego no Estado de São Paulo (PESP) da FecomercioSP. No caso do comércio, foi o pior desempenho da série histórica: a redução de 134.708 no total de empregos formais no período significou uma queda de 5% em relação ao seu estoque de vínculos.
A área mais impactada foi o varejo, que registrou um déficit de 104.333 vagas no período.
Já no setor de serviços, houve também pior desempenho para o período, mas a retração proporcional foi menor: 174.019 vagas a menos e um recuo de 2,81% nos primeiros oito meses do ano.
Ao se considerar o período de impacto da pandemia do covid-19, de março a agosto, o saldo de posto de trabalho celetista do comércio paulista foi negativo em 120.241 vagas, ao passo que o setor de serviços, negativo em outras 240.788 vagas, com reduções proporcionais respectivas de 4,52% e 3,84%.
Apesar dos resultados negativos em 2020, o comércio paulista apresenta os primeiros sinais de retomada: depois de fechar o mês de abril com um déficit de mais de 73 mil vagas e de seguir fechando postos de trabalho entre maio e junho, o setor teve saldos positivos de empregos celetistas em julho (7.122) e em agosto (15.339), quando registrou avanço de 0,6% proporcionalmente ao estoque – mês com maior crescimento do mercado formal entre os comerciantes do Estado, desde novembro de 2019.
A situação é parecida à do setor de serviços, que chegou a ter déficits de 132 mil empregos formais em abril e de 55,5 mil em maio, mas voltou a registrar saldo mensal positivo em agosto: 15.635 novas vagas e um crescimento de 0,26%.
GRÁFICO 1 - Saldo líquido mensal de empregos no comércio paulista
GRÁFICO 2 - Saldo líquido mensal de empregos no setor de serviços paulista
Para a FecomercioSP, apesar da queda mais acentuada no comércio nos oito primeiros meses do ano, é o setor que encabeça a retomada agora – tanto pelo impacto dos recursos emergenciais na economia, a partir de maio, quanto pela flexibilidade no atendimento e no retorno físico dos consumidores de muitas áreas do varejo. Os comerciantes também estão em vantagem na concorrência pela demanda, exemplificada pela maior busca dos consumidores por produtos nos supermercados do que serviços de restaurantes.
Ainda segundo a Federação, os dados recentes do comércio mostram inversão de cenário: por um lado, o crescimento do saldo em relação a julho (saldo positivo de 7.122 vagas), o maior registro positivo desde novembro de 2019 e o melhor resultado para um mês de agosto desde 2014 (22.639 vagas) servem de alento ao setor. Por outro, no entanto, 2020 é, até agora, o ano com a maior retração de vagas para o período da história do Estado, e, mesmo com uma retomada lenta, um retorno ao nível de estoque de vínculos antes da pandemia demorará meses para ser atingido.
Capital paulista
Os serviços paulistanos foram ainda mais impactados pela pandemia de covid-19 nos primeiros meses do ano do que o comércio. Os dados indicam que mais da metade (57%) do saldo negativo de empregos formais, registrados no setor, em todo o Estado, se deve ao desempenho da capital, onde 99.279 vagas formais foram extintas. Só na área de alimentação da cidade, por exemplo, houve déficit de 46 mil vagas entre janeiro e agosto.
Atividades como de serviços administrativos e de saúde humana, por sua vez, puxaram o saldo final positivo de 3.545 empregos formais registrado em agosto – avanço de 0,13%. Para a FecomercioSP, o resultado do mês é residual, tendo em vista a retração do setor em São Paulo, e, mais do que isso, sinaliza para uma recuperação lenta aos próximos meses, impactados agora pelo reajuste dos hábitos de consumo das famílias depois da pior fase da pandemia.
Já no comércio da cidade, houve perda de 57.287 empregos (42% do saldo negativo estadual) formais nos oito primeiros meses do ano, com destaques negativos para o varejo (que registrou déficit de mais de 41 mil postos de trabalho), mais especificamente para as lojas de roupas e acessórios (-12,4 mil).
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PRINCIPAIS NÚMEROS DA PESP
Saldo de empregos celetistas em comércio e serviços no Estado de São Paulo (janeiro a agosto de 2020):
-308.727
Saldo de empregos celetistas no comércio do Estado de São Paulo (janeiro a agosto de 2020):
-134.708 (queda de 5% em relação ao estoque de vínculos)
Saldo de empregos celetistas nos serviços do Estado de São Paulo (janeiro a agosto de 2020):
-174.019 (queda de 2,81% em relação ao estoque de vínculos)
Saldo de empregos celetistas no comércio da cidade de São Paulo (janeiro a agosto de 2020):
-57.287
Saldo de empregos celetistas nos serviços da cidade de São aulo (janeiro a agosto de 2020):
-99.279
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Nota metodológica
A Pesquisa de Emprego no Estado de São Paulo – (PESP) passou por uma reformulação em sua metodologia e, agora, analisa o nível de emprego celetista do comércio e serviços do Estado de São Paulo a partir de dados do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia, passando a se chamar, portanto, PESP Comércio e Serviços.
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
SÃO PAULO/SP - O São Paulo não tomou conhecimento do Atlético-GO na noite desta quarta-feira. Voltando ao Morumbi após quatro partidas fora de casa, o pressionado time comandado por Fernando Diniz entrou em campo precisando mais do que nunca de uma vitória, já que não vencia havia sete jogos, mas, graças aos jovens revelados em Cotia, conseguiu alcançar o objetivo com o triunfo por 3 a 0, gols de Brenner (2) e Gabriel Sara.
O nome da noite foi Brenner. Aposta de Fernando Diniz, que decidiu deixar Pablo no banco de reservas, o camisa 30 esbanjou oportunismo e não decepcionou o comandante são-paulino ao balançar as redes duas vezes e protagonizar outras boas oportunidades de gol. Além dele, Bruno Alves e Luan também foram novidades nesta quarta-feira, substituindo Léo e Tchê Tchê, respectivamente.
Com o resultado, o São Paulo não só deu fim à sequência de sete jogos sem vitória como também acabou com a sequência de dez jogos sofrendo gols. O time, que iniciou a rodada na sétima colocação, voltou a subir na tabela e agora integra o grupo dos seis primeiros colocados do Campeonato Brasileiro. O Atlético-GO, por sua vez, estagnou com 15 pontos, se aproximando da zona de rebaixamento.
O jogo – Logo aos sete minutos de partida o São Paulo teve uma grande oportunidade de abrir o placar. Luan roubou a bola no campo de ataque e Vitor Bueno saiu cara a cara com o goleiro, mas bateu no meio do gol, facilitando a defesa. No rebote, Gabriel Sara bateu de chapa, de primeira, mas mandou para fora, desperdiçando uma ótima chance.
Já aos 24 minutos, o São Paulo até balançou as redes com Brenner, que ficou com a sobra do chute de Daniel Alves e mandou para o fundo do gol, porém, o juiz marcou impedimento. Pouco depois, em cruzamento pela direita, a bola passou por todo mundo e morreu nos pés de Igor Gomes, que chutou de primeira, mas mandou por cima.
Já na reta final do primeiro tempo, sem Juanfran, que sentiu o joelho e foi substituído por Igor Vinícius, o São Paulo viu o Atlético-GO levar perigo. Primeiro aos 37, com Gilvan, que cabeceou firme após bola alçada na área, mas Tiago Volpi fez grande defesa. Depois, no minuto seguinte, Marlon Freitas arriscou da entrada da área e mandou rente ao ângulo.
Só que antes de as equipes irem para o intervalo, o Tricolor, de tanto insistir, acabou premiado com o gol. Aos 46 minutos, Brenner esbanjou oportunismo. Em cruzamento de Gabriel Sara, a zaga do Atlético-GO desviou, o goleiro fez a defesa, mas a bola sobrou nos pés do atacante, que, com um simples toque, mandou para as redes para fazer 1 a 0.
Segundo tempo
Na etapa complementar, o São Paulo teve um pênalti marcado a seu favor logo aos três minutos, quando o árbitro acusou toque de braço de Éder dentro da área. Porém, após revisão do VAR, o juizão mudou de ideia e nada marcou. Se não deu logo no comecinho do segundo tempo, melhor aos 19, quando Gabriel Sara levou para dentro e bateu com estilo, da entrada da área, mandando no cantinho, sem chances para o goleiro rival, ampliando para o Tricolor. 2 a 0.
O Atlético-GO, por sua vez, reagiu aos 22 minutos. Precisando correr atrás do prejuízo, o time comandado por Vagner Mancini por pouco não descontou com Chico, que dominou com o peito já limpando da marcação e, dentro da área, bateu firme, mas Tiago Volpi saiu muito bem para fazer mais uma grande defesa, salvando o São Paulo.
O dia era mesmo dos garotos de Cotia. Confiantes com os gols marcados, Gabriel Sara e Brenner eram os jogadores mais perigosos do São Paulo em campo. E foi dos pés de Sara que saiu o terceiro gol. O meia recebeu de Tchê Tchê pela esquerda e fez o cruzamento rasteiro para o meio da área, encontrando Brenner livre para apenas completar para o fundo das redes e praticamente sacramentar a vitória tricolor.
Antes do apito final, Brenner ainda teve a chance de sair de campo com um hat-trick. Reinaldo chegou à linha de fundo e cruzou rasteiro para o meio da área, achando o atacante, que tentou completar para o gol, mas acabou furando. Assim, coube ao São Paulo se contentar com a elástica vitória por 3 a 0 no Morumbi.
*Por: GAZETA ESPORTIVA
SÃO PAULO/SP - A reabertura das escolas públicas e particulares na capital paulista nesta quarta-feira, apenas para atividades extracurriculares limitadas a 20% do público, representa o primeiro passo de uma retomada gradual. A previsão de retorno às aulas na capital é dia 3 de novembro, de acordo com a Prefeitura, mas algumas escolas só devem retomar as atividades curriculares em 2021. Nesta quarta-feira, haverá o primeiro teste.
Por isso, o cuidado com as medidas de prevenção e distanciamento físico e a preocupação com o lado emocional de crianças e adolescentes depois de um longo período de isolamento encabeçam a lista de tarefas do dia dos educadores e diretores. Haverá na maior parte dos casos atividades de acolhimento e reconhecimento da escola após a quarentena.
O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp) afirma que 80% das escolas particulares devem reabrir - cerca de 3,2 mil estabelecimentos. “Muitas famílias ainda têm receio da contaminação. Elas só vão se sentir seguras quando perceberem que todos os cuidados estão sendo tomados e não há riscos”, afirma Benjamim Ribeiro da Silva, presidente do sindicato.
Na rede da Prefeitura, apenas uma das 4 mil unidades educacionais optou pela retomada. “O retorno é facultativo e a decisão foi tomada pelos Conselhos Escolares de cada unidade, compostos por professores, direção, estudantes e famílias”, esclarece a gestão municipal, que espera adesão maior a partir do dia 19. Uma pesquisa com mais de 380 famílias conduzida por escolas municipais de São Miguel Paulista e Itaim, na zona leste, aponta que 80% delas não pretendem enviar os filhos.
Já na esfera estadual 100 dos 1.086 centros educacionais da cidade devem retomar as atividades. No restante do Estado, porém, onde houve concordância dos municípios, começam aulas presenciais limitadas ao ensino médio e Educação de jovens e adultos (EJA). O retorno dos estudantes do ensino fundamental só deverá acontecer em 3 de novembro.
Além dos protocolos de distanciamento e da adoção do uso obrigatório de máscaras e oferta de álcool em gel, as escolas poderão receber presencialmente até 20% do total de alunos em todas as séries. A participação nas atividades não é obrigatória e os estudantes do grupo de risco para a covid-19 não podem voltar. Professores e servidores públicos só voltam se assinarem um termo de responsabilidade.
Exemplos
A Stance Dual School, escola bilíngue na Bela Vista, região central, fará um sistema de revezamento. Dos 25 alunos do 9.º ano, por exemplo, 18 confirmaram o retorno. Para garantir o distanciamento, as atividades serão ministradas para grupos de seis ou sete. “É o momento de repensar a convivência”, explica a professora Ana Cláudia Esteves Correa, orientadora educacional do fundamental 2.
Outros colégios renomados marcaram a volta para a semana que vem. O Colégio Nossa Senhora das Graças, por exemplo, na zona oeste paulistana, só vai adotar atividades de acolhimento e reforço a partir de 13 de outubro. Serão atividades de interação, diferentes para cada faixa etária. No Colégio Equipe, outro da zona oeste, a primeira atividade será a pintura tradicional de um muro pelos estudantes da 3.ª série do ensino médio.
As atividades extracurriculares permitidas incluem reforço escolar - preferencialmente de Língua Portuguesa e Matemática -, atividades culturais, cursos de idiomas, atividades esportivas que não demandem contato físico e organização coletiva, acolhimento, musicalização, contos literários, oficina de culinária, teatro de fantoches e atividades recreativas.
*Por: Gonçalo Junior / ESTADÃO
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