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TAILÂNDIA - Após mais de três anos fechada, a paradisíaca praia de Maya Bay, na ilha de Ko Phi Ph, na Tailândia, será reaberta ao turismo. O destino ganhou fama mundial após o filme “A Praia”, estrelado por Leonardo DiCaprio, em 2000.

A reabertura de uma das mais famosas atrações da Tailândia acontece em 1 de janeiro de 2022.

Maya Bay foi fechada em junho de 2018 para recuperação dos danos aos recifes de corais causados pelo excesso de embarcações e turistas.

Antes do fechamento, a praia recebia cerca de 5.000 visitantes por dia. Grande parte inspirados pelo filme baseado no livro de Alex Garland.

#Dica: sempre lembre de usar a máscara de proteção, andar com álcool em gel, respeitar o distanciamento social e sair de casa somente se necessário! Caso pertença ao grupo de risco ou conviva com alguém que precise de maiores cuidados, evite passeios presenciais. A situação é séria! Vamos nos cuidar para sair desta pandemia o mais rápido possível. Combinado?

“A Praia” conta a história da busca de um mochileiro por uma praia secreta intocada pelo turismo.

 

Novas regras de visitação a Maya Bay

O Departamento de Parques Nacionais do país impôs uma série de regras para visitação a Maya Bay.

Entre as medidas estão a proibição de barcos na baía e a limitação de 300 turistas por dia, que terão que desembarcar em um pier e poderão explorar o local por apenas uma hora.

 

 

*CATRACA LIVRE

TAILÂNDIA - O governo da Tailândia informou nesta 2ª feira (12.jul.2021) que planeja administrar uma dose da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca em quem tenha recebido a 1ª dose da CoronaVac, imunizante desenvolvido pela Sinovac. As informações são da Reuters.

Se a estratégia for adotada, será a primeira vez que as duas vacinas serão combinadas.

Anutin Charnvirakul, ministro da Saúde, disse a jornalistas que a medida visa uma “melhor proteção contra a variante delta [detectada pela 1ª vez na Índia] e a construção de um alto nível de imunidade” contra a covid-19.

Tanto a Tailândia quanto países vizinhos, como a Indonésia, relataram que profissionais da saúde foram infectados com o Sars-CoV-2, coronavírus causador da covid-19, mesmo depois de receberem duas doses CoronaVac.

Segundo o Ministério da Saúde tailandês, dos 677.348 médicos que foram completamente imunizados com a CoronaVac de abril a junho, 618 foram infectados.

Um painel de especialistas recomendou que os profissionais recebam uma 3ª dose, desta vez da AstraZeneca ou de vacinas que usam a tecnologia de mRNA, como as da Pfizer e Moderna.

Segundo o Our World in Data, a Tailândia vacinou 13,3% de sua população com pelo menos uma dose. Pouco mais de 4% estão completamente imunizados. O país acumula mais de 336 mil casos de covid-19 e 2.711 mortes pela doença.

 

 

*Por: Poder360

TAILÂNDIA - A Tailândia aprovou uma série de mudanças no código penal do país. Agora, as mulheres têm direitos plenos de aborto no 1º trimestre de gravidez. As alterações vieram depois de uma decisão de um tribunal superior que determinou que as restrições contrariavam a Constituição.

Antes, as mulheres na Tailândia só poderiam fazer um aborto legal se a gravidez resultasse de estupro, se o parto apresentasse um risco à saúde física ou mental da mãe ou se o feto fosse prejudicado. A decisão cabia a um profissional de saúde licenciado.

Com as mudanças, a mulher passa a ter direito de decidir se quer abortar durante as primeiras 12 semanas de gravidez. De 12 a 20 semanas, ela pode buscar um aborto sob as regras antigas. Casos que não se enquadrem em nenhuma das alternativas anteriores serão considerados crimes. Mas, com as alterações, o tempo máximo de prisão caiu de 3 anos para 6 meses.

Grupos pró-aborto, no entanto, dizem as alterações recentes não são suficientes, e alertam que muitas mulheres ainda podem recorrer a procedimentos ilegais arriscados. Eles pedem que o governo se comprometa a aumentar a conscientização da população e ampliar o acesso à saúde.

A mudança faz da Tailândia um dos países mais liberais sobre direitos reprodutivos no sudeste asiático. O Vietnã não estabelece limites de prazo para o aborto, enquanto as Filipinas consideram qualquer aborto induzido um crime, exceto para salvar a vida da mulher.

 

 

 

*Por: Isabella de Luca / PODER360

MUNDO - Dois ativistas tailandeses foram detidos nesta sexta-feira e podem ser condenados à prisão perpétua por "violência contra a rainha" durante a passagem de seu comboio em uma manifestação pró-democracia, uma acusação inédita desde o início dos protestos no país.

O movimento pró-democracia, no entanto, mantém o desafio ao governo e programou uma nova manifestação para esta sexta-feira, apesar da proibição de concentrações.

Ekachai Hongkangwan e Bunkueanun Paothong estavam entre os ativistas próximos ao carro em que a rainha Suthida era transportada na quarta-feira, durante uma grande manifestação em Bangcoc. Dezenas de militantes fizeram o gesto de três dedos na passagem do veículo, um sinal de resistência copiado do filme "Jogos Vorazes" e que representa um desafio à autoridade real.

As manifestações pró-democracia, que pedem a renúncia do primeiro-ministro e uma reforma da monarquia - um tema tabu no país - prosseguem, apesar da entrada em vigor de medidas de urgência para tentar frear o movimento.

Mais de 100.000 pessoas se reuniram na quinta-feira no centro da capital, apesar da proibição de reuniões políticas de mais de quatro pessoas.

"Fui acusado de tentar prejudicar a rainha, mas sou inocente. Não era minha intenção", declarou Bunkueanun Paothong, que se apresentou à polícia depois de receber uma ordem de detenção.

Ekachai Hongkangwan e Bunkueanun Paothong foram acusados com base no artigo 110 do código penal tailandês, que afirma que qualquer "ato de violência contra a rainha ou sua liberdade" pode ser condenado com entre 16 anos de detenção e prisão perpétua.

"A utilização deste texto é muito incomum", afirmou à AFP Thitinan Pongsudhirak, cientista político na Universidade Chulalongkorn de Bangcoc.

Estas são as acusações mais graves anunciadas desde o início dos protestos e implicam sanções mais severas que as do artigo 112 de lesa-majestade, que prevê de três a 15 anos de prisão por crítica ou difamação ao rei e sua família.

As detenções acontecem no momento em que os manifestantes pró-democracia continuam desafiando o governo, apesar da entrada em vigor de um decreto de urgência para tentar frear o movimento que protesta nas ruas há vários meses.

As reuniões políticas com mais de quatro pessoas e as mensagens na internet consideradas "contra a segurança nacional" estão proibidas, segundo o decreto.

Apesar da medida, quase 10.000 pessoas se reuniram na quinta-feira em Ratchaprason, um grande cruzamento no centro da capital.

Nesta sexta-feira está prevista outra manifestação na mesma área, um local simbólico onde em 2010 as forças de segurança abriram fogo contra os "Camisas Vermelhas", movimento próximo ao ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, o que provocou várias vítimas.

O movimento pró-democracia pede a renúncia do primeiro-ministro Prayut Chan-O-Cha e uma reforma da poderosa e rica monarquia, um tema tabu no reino.

Maha Vajiralongkorn, que chegou ao trono em 2016 após a morte de seu pai, o venerado rei Bhumibol, é uma figura controversa.

Ele reforçou os poderes da monarquia, em particular com o controle direto da fortuna real. As frequentes viagens para a Europa, inclusive em plena pandemia do novo coronavírus, também provocaram questionamentos.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - Desafiando a monarquia do rei tailandês Maha Vajiralongkorn, milhares de manifestantes marcharam em Bangkok neste último domingo (20) para apresentar demandas que incluem um pedido de reformas para restringir poderes do governo.

Os manifestantes ficaram cada vez mais ousados ​​durante os dois meses de manifestações contra o palácio da Tailândia e o sistema dominado pelos militares, quebrando um antigo tabu de criticar a monarquia, o que é ilegal, segundo as leis locais.

O Palácio Real não estava imediatamente disponível para comentar. O rei, que passa grande parte do tempo na Europa, não está na Tailândia.

Os manifestantes foram bloqueados por centenas de policiais desarmados trabalhando em barreiras de controle da multidão.

Os líderes do protesto declararam vitória depois de entregar à polícia uma carta detalhando suas demandas. Phakphong Phongphetra, chefe do Departamento de Polícia Metropolitana, disse que a carta será entregue à delegacia.

Na maior manifestação em anos, dezenas de milhares de manifestantes no sábado apelaram pela reforma da monarquia, bem como pela remoção do primeiro-ministro Prayuth Chan-ocha, um ex-líder da junta, e uma nova Constituição e eleições.

Pouco depois do nascer do sol deste domingo, os manifestantes colocaram uma placa perto do Grande Palácio de Bangkok, na área conhecida como Sanam Luang, ou Royal Field.

Na placa, está escrito: "Neste lugar o povo expressou sua vontade: que este país pertença ao povo e não seja propriedade do monarca, pois ele nos enganou".

 

Monarquia é criticada

O porta-voz do governo, Anucha Burapachaisri, disse que a polícia não usaria violência contra os manifestantes e que cabia à polícia determinar e processar qualquer discurso ilegal.

Autoridades tailandesas disseram que criticar a monarquia é inaceitável em um país onde o rei está constitucionalmente "entronizado em uma posição de adoração reverenciada".

Os protestos, que começaram nos campi universitários, atraíram um número cada vez maior de pessoas mais velhas. Isso inclui os seguidores de camisas vermelhas do populista deposto primeiro-ministro Thaksin Shinawatra.

Os manifestantes dizem que a Constituição dá ao rei muito poder e que foi projetada para permitir que Prayuth mantivesse o poder após as eleições do ano passado. O próximo protesto está marcado para quinta-feira (24).

 

 

*Por Agência Reuters

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