fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

CHINA - O tufão Wipha atingiu no domingo (20) a cidade de Taishan, na província de Guangdong, no sudeste da China, provocando a evacuação de 669.162 pessoas e a adoção de medidas emergenciais em diversas regiões. Entre as ações preventivas estão a suspensão de aulas, paralisação do transporte público e fechamento de atividades econômicas.

Segundo o Centro Meteorológico Nacional da China, Wipha é o sexto tufão registrado no país em 2025. Ele chegou à costa de Guangdong por volta das 17h50 (horário local), com ventos de até 33 metros por segundo (cerca de 119 km/h). Após tocar o solo, perdeu força e foi reclassificado como tempestade tropical severa, conforme informou a emissora estatal CCTV.

Cidades como Zhuhai, Yangjiang, Jiangmen e Maoming, além de 15 vilarejos da região, ativaram o nível máximo de alerta de emergência. Em Zhuhai e Yangjiang, escolas, comércios e transportes foram totalmente suspensos desde a manhã de domingo.

A passagem do tufão também impactou as linhas ferroviárias, levando ao cancelamento de diversos trajetos entre domingo e segunda-feira.

Em Hong Kong, foi emitido o alerta de tempestade mais alto, após ventos superiores a 167 km/h. As fortes chuvas causaram ao menos 30 feridos e levaram ao cancelamento de mais de 200 voos, segundo o jornal South China Morning Post.

Já em Macau, as autoridades acionaram o sinal 10 — o nível mais elevado de alerta para tempestades tropicais — no momento em que o Wipha estava a cerca de 60 km do território.

De acordo com as previsões meteorológicas, o tufão deverá seguir ao longo da costa oeste de Guangdong rumo ao Golfo de Beibu e poderá atingir a costa nordeste do Vietnã ainda nesta semana. Especialistas ouvidos pelo jornal estatal Global Times alertam para a possibilidade de o fenômeno tocar o solo chinês novamente, trazendo risco de ventos fortes e chuvas intensas.

Este é o sexto tufão da temporada na Ásia. No início de julho, o tufão Danas já havia causado estragos na província de Zhejiang, também na China, após deixar pelo menos dois mortos e centenas de feridos em Taiwan.

 

 

por Notícias ao Minuto

COREIA DO NORTE - O líder norte-coreano Kim Jong Un visitou áreas rurais atingidas pelo tufão e supervisionou helicópteros militares que lançaram pesticidas para tentar salvar as colheitas, informou nesta sexta-feira (18) a imprensa estatal.

A tempestade tropical Khanun passou pela Coreia do Norte na semana passada depois de atingir o Japão.

As catástrofes naturais podem ter um impacto forte na Coreia do Norte devido a suas frágeis infraestruturas e ao desmatamento, que aumenta os riscos de enchentes.

Estas imagens foram divulgadas horas após a Coreia do Norte ter sido acusada pelo Conselho de Segurança da ONU de aplicar recursos em seu programa nuclear em detrimento de sua população, que passa fome e necessita de produtos essenciais. 

A agência de inteligência da Coreia do Sul indicou ao Legislativo na quinta-feira que 240 norte-coreanos morreram de fome entre janeiro e julho deste ano, afirmou o parlamentar Yoo Sang-bum a jornalistas.

Kim visitou plantações de arroz afetadas pelo tufão na província de Kangwon e disse que haverá "reparação total dos danos" graças ao patriotismo dos soldados que ajudaram a salvar a colheita, informou a agência de notícias estatal KCNA.

A imprensa estatal divulgou imagens de Kim vestido de branco no arrozal enquanto helicópteros militares pulverizavam os campos.

Kim instou o setor agrícola a "minimizar os danos" para garantir que a Coreia do Norte possa "cumprir a meta de produção de grãos para este ano".

Porém, vários especialistas questionam a eficácia de sua estratégia.

"A ordem dada por Kim Jong Un de mobilizar os aviões da força aérea não é mais que um espetáculo", explicou à AFP An Chan-il, desertor norte-coreano e presidente do Instituto Mundial de Estudos Norte-Coreanos.

"O momento apropriado para lançar pesticidas nos cultivos já passou", afirmou.

O recente foco de Pyongyang no setor agrícola parece ser "resultado do desespero com a possibilidade de que a questão alimentar se torne um problema grave", disse à AFP Hong Min, do Instituto Coreano para a Unificação Nacional.

 

 

AFP

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Julho 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
  1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31      
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.