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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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WASHINGTON - O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego aumentou na semana passada, à medida que o mercado de trabalho enfraquece gradualmente em meio a juros mais altos, que estão esfriando a demanda na economia.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego subiram em 13.000 na semana encerrada em 29 de abril, para 242.000 em dado com ajuste sazonal. Economistas consultados pela Reuters previam 240.000 pedidos para a última semana.

As reivindicações têm ficado presas no limite superior de sua faixa de 194.000 a 247.000 este ano, refletindo um aumento nas demissões em massa à medida que os efeitos defasados e cumulativos da campanha de aumento de juros do Federal Reserve mais rápida desde a década de 1980 começam a ser sentidos além do mercado imobiliário e do setor de tecnologia. No entanto, o mercado de trabalho continua apertado.

Havia 1,6 vaga de emprego para cada desempregado em março, informou o governo na terça-feira, bem acima da faixa de 1,0 a 1,2 que os economistas dizem ser consistente com um mercado de trabalho que não gera muita inflação.

O Fed elevou sua taxa de juros em mais 25 pontos-base, para a faixa de 5,00% a 5,25%, na quarta-feira e sinalizou que pode interromper novos aumentos, embora tenha mantido um viés "hawkish" (agressivo contra a inflação).

O chair do Fed, Jerome Powell, disse em coletiva de imprensa que "o mercado de trabalho continua muito apertado", mas observou que há "alguns sinais de que a oferta e a demanda no mercado de trabalho estão voltando a um equilíbrio melhor".

O relatório de auxílio-desemprego não tem relação com o relatório de emprego do governo para abril, que será divulgado na sexta-feira, pois fica fora do período da pesquisa.

De acordo com uma pesquisa da Reuters com economistas, os dados devem mostrar a criação de 180.000 empregos fora do setor agrícola no mês passado, depois de 236.000 em março. A taxa de desemprego deve ter subido para 3,6%, de 3,5% em março.

Um relatório separado da empresa de recolocação global Challenger, Gray & Christmas mostrou nesta quinta-feira que os empregadores dos Estados Unidos anunciaram 66.995 cortes de empregos em abril, uma queda de 25% em relação a março. As demissões, no entanto, saltaram 176% em relação a abril do ano passado.

 

 

 

Por Lucia Mutikani / REUTERS

NOVA YORK - Nova York se tornou o primeiro estado dos Estados Unidos a proibir o uso de combustíveis fósseis, como o gás, na maioria dos novos edifícios a partir de 2026, uma vitória para os defensores do meio ambiente.

A grande vitória dos ativistas ambientais neste estado de maioria democrata tem seus desafios, diante da poderosa indústria de combustíveis fósseis e dos republicanos, relutantes em aceitar a realidade da mudança climática.

"Mudar as formas como geramos e usamos energia para reduzir nossa dependência de combustíveis fósseis ajudará a garantir um ambiente mais saudável para nós e nossos filhos", disse o presidente do Congresso do estado, Carl Heastie, após a aprovação do projeto.

A lei entrará em vigor em 2026 para os novos edifícios com menos de 7 andares e até 2029 para os mais altos.

De acordo com o texto, o gás usado para a calefação e para a cozinha será substituído por eletricidade derivada de energias renováveis.

Hospitais, infraestruturas essenciais e restaurantes vão ficar de fora destas medidas. É previsto que sejam estendidas por todo o país, uma reivindicação que se intensificou desde o início do ano.

A nova lei não afeta os prédios existentes. Entretanto, com o tempo, isso pode minar o domínio do gás no estado, onde 3 em cada 5 residências dependem do combustível fóssil para aquecimento.

De acordo com o Departamento de Energia, apenas uma em cada sete residências é aquecida por eletricidade.

Edifícios já construídos não serão afetados pela nova lei.

A proibição afeta também os aquecedores a diesel e propano, combustíveis amplamente utilizados principalmente na zona rural do estado.

Os críticos dizem que a lei limita a escolha do consumidor e aumentará os custos, já que a energia elétrica é mais cara que o gás.

Cerca de 52% dos lares de Nova York usam gás natural para aquecer os apartamentos e cozinhar, indicou o Departamento de Energia.

Os EUA são o principal produtor de gás natural do mundo. Com a ofensiva russa na Ucrânia em 2022, passou a ser o principal exportador de GNL (gás natural liquefeito).

O novo Orçamento do Estado de US$ 229 bilhões (R$ 1,5 trilhão), aprovado na noite de terça-feira (02) pelo Parlamento, contempla a criação de um Fundo de Ação Climática para ajudar o Estado na transição energética para fontes mais limpas e sustentáveis -solar, eólica e hídrica -, a fim de atender às suas metas de reduzir em 85% as emissões de gases de efeito estufa até 2050.

 

 

AFP

RÚSSIA - Satélites revelam que Moscou já ergueu centenas de quilômetros de defesas nas áreas invadidas. Mas elas também podem ser fator de desvantagem. Moral das tropas e armas ocidentais podem fazer a diferença.

Desde dezembro o exército russo ergue grandes fortificações ao longo de todo o front de guerra na Ucrânia. Imagens de satélite mostram que as tropas que invadiram o país em 24 de fevereiro de 2022 estão fortificando pontos estratégicos dos territórios ocupados, preparando-se para uma contraofensiva. Segundo o serviço secreto britânico, há décadas o mundo não se vê baluartes de tal porte.

A agência de notícias Reuters igualmente registra milhares de novas fortalezas, localizadas nas fronteiras da Rússia e no sul e leste ucranianos: trincheiras, fossos e bloqueios rodoviários se estendem por centenas de quilômetros, além dos chamados "dentes de dragão" da época da Segunda Guerra.

Na opinião de Rob Lee, associado do Foreign Policy Research Institute da Filadélfia, Moscou teria aprendido com a bem-sucedida contraofensiva ucraniana de 2022: "Depois da ofensiva em Kharkiv, a Rússia reconheceu que uma derrota é possível, e que pode voltar a perder território. Acho que se reconheceu que a Ucrânia é capaz de empreender ofensivas."

 

O que mostram os satélites

Estão sendo cavadas sobretudo trincheiras em que os soldados podem ficar de pé, reforçadas na frente com sacos de areia e com pedras. Elas visam proteger a infantaria russa de balas, estilhaços de granadas e fogo de artilharia, relata Brady Africk, do American Enterprise Institute, em Washington, baseado em análise de imagens de satélite.

Atualmente há numerosos postos desse tipo ao longo de estradas importantes e nas proximidades de cidades estratégicas. Observadores relatam também sobre campos minados.

Tudo indica que é nessas áreas onde são construídas as estruturas de defesa maiores que os russos contam com uma ofensiva das forças armadas ucranianas. Tais postos se concentram no sudeste da região de Zaporíjia, no leste da Ucrânia e em torno do istmo que liga a península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014, ao restante do país sob invasão.

"São fortificações para se levar a sério, que foram construídas em seis meses", explica Oleh Zhdanov, perito militar e coronel da reserva ucraniana. Ele ressalva, contudo, que se trata apenas de instalações localizadas. Assim, a rede ferroviária a leste de Melitopol, por exemplo, está livre de tais baluartes.

 

Fortalezas também são desvantagem para russos

Niklas Masuhr, do Center for Security Studies da Escola Politécnica Federal de Zurique, avalia a situação: "As fortificações propiciam uma certa previsibilidade e estruturam operações futuras. Isso atenua as fraquezas da Rússia, pois via de regra as forças armadas ucranianas desempenham melhor em situações militares improvisadas e cambiantes."

 

Burocracia ainda mais reduzida

"Por outro lado, a vinculação das tropas a territórios fortificados os torna mais previsíveis para os ucranianos, que conhecem os locais", acrescenta Masuhr. Rob Lee concorda que a concentração de algumas tropas num trecho definido representa uma vantagem para os ucranianos, permitindo-lhes penetrar fundo no território sob ocupação russa. Desse modo, eles poderão destruir mais outras linhas fortificadas e alcançar um avanço maior.

No entanto as imagens de satélite ainda não mostram as posições da artilharia, observa Zhdanov, explicando que os russos só as ocuparão pouco antes do início dos combates. Outro fator importante seriam as forças aéreas russas, as quais, contudo, raramente penetram no espaço sob controle de Kiev, graças à atual eficácia da defesa aérea ucraniana.

"O importante é que as forças de ataque da Ucrânia possuam suficientes sistemas de defesa aérea que protejam as tropas diretamente. Elas serão acompanhadas por uma defesa aérea no nível tático-operativo, que cobrirá territórios inteiros. Esse é um fator a ser considerado e levado muito a sério", alerta Zhdanov.

 

Moral dos soldados é vital

O coronel reformado ressalva, contudo, que o resultado da contraofensiva não depende unicamente dos baluartes russos nas regiões ocupadas, os quais, segundo os analistas, são capazes de deter um grande avanço do exército ucraniano.

"O elemento mais importante da defesa é: não importa o quanto os soldados se enterrem ou se fortifiquem, tudo depende de sua vontade de se defender e de seu estado emocional e psíquico." Zhdanov recorda que durante a ocupação de Kherson, por quase meio ano os militares russos haviam erguido baluartes diante da cidade, em três linhas. No entanto, isso não impediu que ela fosse libertada pelas forças armadas ucranianas.

"A meta da Ucrânia deve ser imobilizar a liderança militar russa e fazer os soldados russos entrarem em pânico", explicou à CNN Franz-Stefan Gady, especialista em táticas de combate modernas e analista do Institute for International Strategic Studies de Londres. Ele crê que surpresa tática, liderança no campo de batalha e moral de combate serão decisivas nas primeiras 24 horas da ofensiva.

Oleh Zhdanov lembra que na libertação da região de Kharkiv unidades altamente móveis penetraram nas lacunas entre as estruturas fortificadas e trincheiras sem se envolver na luta. "Elas cuidaram para criar caos e pânico entre o inimigo, e então as tropas de assalto da unidade principal levaram a batalha a cabo."

 

Situação inédita para forças ucranianas

Lee, do Foreign Policy Research Institute, avalia que, para romper os baluartes russos e liberar os territórios ocupados, os tanques de combate e outros veículos blindados ucranianos precisam proceder de modo coordenado com engenheiros, artilharia e até mesmo aviões. Para tal, serão providenciais os equipamentos militares ocidentais recém-fornecidos.

Entre esses, Zhadnov destaca tanto o sistema americano de remoção de minas M58 MICLIC (Mine Clearing Line Charge) quanto os tanques para formação de pontes provisórias Biber, fornecidos pela Alemanha, que permitem superar pequenos obstáculos; e os tanques de engenharia Dachs. Além disso, a Ucrânia recebeu tanques para remoção de minas.

Para Niklas Masuhr, o apoio ocidental será também importante na capacitação das forças ucranianas para operarem em grupos armados combinados, unindo e concentrando diversas unidades num combate eficaz. Tanto os armamentos com munição fornecidos quanto o apoio informativo continuado terão significado decisivo, frisa o especialista em segurança.

Segundo o major-general reformado australiano Mick Ryan, um planejamento inteligente por parte da Ucrânia poderá ser ainda mais determinante do que os armamentos ocidentais, com "treinamento dos membros de batalhões, brigadas e da liderança para operações complexas com grupos armados combinados", pois se trata de uma operação de solo extremamente difícil.

Masuhr concorda, alertando: "Nunca vimos ataques do exército ucraniano a posições russas tão fortificadas como essas. As contraofensivas anteriores foram contra tropas russas debilitadas, dispersas. A situação atual é totalmente diferente."

 

 

 

Autor: Daniil Sotnikov / DW

SÃO PAULO/SP - A eterna cantora Marília Mendonça segue em alta em todo o país e, novamente, bateu mais um recorde nas plataformas digitais. Isso porque, a rainha da sofrência alcançou a inacreditável marca de 10 bilhões de streams, algo jamais alcançado por outro artista brasileiro.

Dessa forma, segundo dados divulgados pelo Spotify, Marília Mendonça é a primeira brasileira a bater a marca dos 10 bilhões de streams na plataforma de áudio. No entanto, ainda de acordo com a informação, a cantora consegue registrar mensalmente cerca de 13 milhões de streams.

Em suma, vale lembrar, que desde o início de 2023, a canção ‘Leão’ segue entre as mais ouvidas do país e, ela, foi uma das responsáveis para que a rainha da sofrência alcançasse tal marca. Marília Mendonça, infelizmente, faleceu no dia 05 de novembro de 2021, devido a um acidente aéreo.

Mais sobre Marília Mendonça

Sendo assim, através do Twitter, os administradores do perfil de Marília chegaram a comentar sobre as conquistas da cantora, com suas canções. “Todas as vezes que nossa Rainha vira notícia sobre a performance de suas canções, vem à tona também um dos principais legados de sua existência: A busca por ser hoje, melhor do que se foi ontem.

Não importa a posição que as músicas ou outros artistas se encontram. O que importa é saber que os seus fãs estão orgulhosos e ouvindo suas músicas porque elas são boas e falam a verdade que carregam em seus corações“, publicaram.

Além disso, eles ainda enfatizaram: “É saber que seus lançamentos seguem promovendo surpresas e trazendo o frescor da novidade assim como ela sempre primava. Faz parte dos decretos reais: O sorrisão de orelha a orelha, o dançar sem saber dançar, compartilhar com amigos e família as canções, deixar as frases marcantes falarem por si, e ver o sol brilhar lá fora, provando uma dose de saudade a cada três de orgulho e gratidão“, destacaram no Twitter, há alguns dias.

 

 

por Fernando Melo / AREAVIP

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