Obra, no formato digital, pode ser acessada gratuitamente
SÃO CARLOS/SP - "O Chihuahua Anão" é o título do livro de crônicas do antropólogo Igor José de Renó Machado, docente do Departamento de Ciências Sociais (DCSo) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O livro é a transposição de um blog que o autor manteve entre 2009 e 2015 e que levava o mesmo título da obra. "Era a ideia de um pequeno cachorro latindo para o mundo todo, como fazia Max, o meu chihuahua, que era realmente anão", explica Machado.
"A intenção de transformar o conjunto de posts em crônicas estava rondando a minha cabeça desde 2016, mas apenas agora, em meio à pandemia, tive a chance de trabalhar em cima dos textos de forma cuidadosa. Então podemos dizer que o livro é, de certa forma, filho da pandemia", conta o professor.
Para ele, um dos desafios foi, justamente, o de transformar em crônicas os posts digitais, principalmente porque eles recorriam ao uso de imagens, que eram usadas livremente. "Assim, a passagem do blog ao livro é também uma espécie de tradução de uma linguagem mais 'digital' para uma mais 'livresca'", analisa.
O livro traz crônicas antropológicas ou antropologias crônicas. "São exercícios de produzir um olhar antropológico sobre tudo o que nos cerca no cotidiano, tentando produzir estranhamentos e também ideias a partir dessas reflexões. Os assuntos tratados abrem um grande leque: o crescimento dos filhos, música, análise política, críticas sociais, investigações variadas, insights inesperados, descrições de situações inusitadas", descreve o autor. Para a obra, Machado escreveu cinco crônicas inéditas, que versam sobre a vida no contexto da pandemia da Covid-19.
A coletânea é voltada a todos que se interessem por um olhar diferente sobre o cotidiano. "É um exercício de literatura simultâneo a um exercício de antropologia, então o público do livro é aquele que se vê pensando sobre a própria vida e no que ela significa", conclui Machado. O livro, no formato digital, está disponível gratuitamente e pode ser acessado neste link https://bit.ly/3jwuYwQ.
Terapia fotodinâmica usa o laser como aliado e age na estrutura celular do fungo, destruindo os micro-organismos
SÃO CARLOS/SP - O nome não é muito comum, mas seu efeito nos pés é bem conhecido. A Onicomicose, mais conhecida como micose, é uma infecção causada por fungos que se alimentam da queratina das unhas e que se desenvolvem em ambientes úmidos quando usamos meias e calçados fechados, por exemplo, ou por causa do compartilhamento de objetos contaminados, como alicates e cortadores de unha. O resultado quando ocorre a proliferação dos micro-organismos é que as unhas se tornam mais vulneráveis e criam um espaço oco entre a unha e a carne, levando o acúmulo de maceração (restos de queratina, bactérias e fungos), deixando-a amarelada ou esbranquiçada.
“É preciso alguns cuidados especiais com os pés, principalmente no inverno, quando o uso de sapatos fechados é mais frequente. Dependendo do tipo de micose, como a causada por fungos, pode ser tratada através de um laser terapêutico que, combinado a um agente fotossensibilizador, age na estrutura celular do fungo, causando a morte celular”, explica a podóloga Malú Nascimento Pinheiro, coordenadora técnica da Doctor Feet, maior rede de podologia do Brasil.
Segundo a profissional, a terapia fotodinâmica é um serviço extremamente seguro e eficaz quando feito corretamente, gerando excelentes resultados nas unhas. “É necessário passar por uma avaliação em uma clínica de podologia de confiança antes de iniciar o tratamento, pois a duração varia em média seis meses, podendo chegar a um ano, já que depende do crescimento das unhas, que é um processo mais lento, ou da extensão da área tratada. É fundamental que a pessoa não abandone o procedimento no meio, pois o problema pode recorrer ou regredir”, finaliza Malú.
Sobre a Doctor Feet
Pioneira no segmento, a Doctor Feet é a mais ampla rede de serviços de podologia e venda de produtos médicos/ortopédicos. Comemorando 22 anos de mercado, a marca conta com mais de 80 unidades, em 14 estados brasileiros. Informações: www.doctorfeet.com.br / Instagram: @doctor_feet / Facebook: /doctorfeet.podologia
Assunto, que foi durante tanto tempo negligenciado na educação, será incorporado no currículo escolar como uma disciplina transversal, capaz de transitar entre várias
SOROCABA/SP - Dados da Serasa Experian, em janeiro deste ano, dão conta de que há no Brasil mais de 63 milhões de pessoas inadimplentes -número que aumentou 2,6% em relação ao ano passado-, o que significa que 40,8% da população adulta do país tem dívidas. Os números refletem a falta de consciência em relação ao dinheiro e a defasagem no ensino que não abordou de forma eficaz a questão. Não à toa, relatório divulgado pelo PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) inseriu o Brasil na 17ª posição, no total de 20 países, no ranking de competências financeiras de jovens. Embora a média brasileira tenha melhorado e saltado de 393 para 420, entre uma avaliação e outra, os resultados continuam preocupantes, principalmente se considerarmos que a média geral foi 505 pontos.
Como uma medida para aplacar tal defasagem, o Conselho Nacional de Educação, homologado pelo Ministério da Educação, determinou que a partir de 2020 todas as escolas deveriam incluir entre as competências de ensino a educação financeira de forma transversal, ou seja, nas várias aulas e projetos desenvolvidos pela unidade. A expectativa é que crianças e jovens do Ensino Infantil ao Médio possam absorver melhor o conteúdo de uma maneira prática e entendam a importância de lidar com o dinheiro. Os primeiros resultados já apareceram em uma pesquisa divulgada também pelo Serasa Experian, que revelou que, depois de participar de projetos de educação financeira, um a cada três estudantes afirmou ter aprendido a importância de poupar dinheiro e 24% passaram a conversar com os pais sobre o tema.
Algumas escolas, inclusive, fazem o uso da tecnologia para auxiliar no aprendizado dessas novas competências, como a Luminova, que tem unidades em São Paulo e Sorocaba e tem por objetivo democratizar o acesso à educação de qualidade. “Nós sempre trabalhamos transversalmente o tema e aplicamos em várias áreas, não ficamos restritos à matemática. Usamos a internet como uma grande aliada no processo de aprendizagem. Durante as aulas, por exemplo, os professores podem instigar os alunos a buscar e comparar preços de itens que façam parte da rotina deles, já que entendemos que isso é uma forma de fazer com que eles compreendam como é dada a precificação das coisas e, muitas vezes, até criando um certo policiamento em relação ao que é gasto dentro e fora de casa”, explica Luizinho Magalhães, diretor acadêmico da rede.
Além de recorrer a tecnologia, a escola também explora situações reais e muito atuais, como a atual pandemia causada pelo coronavírus. Por meio do número de infectados em relação ao de habitantes de determinado país ou região, trabalha-se conceitos de porcentagens. Ou ainda, qual o valor de juros composto calculado no parcelamento do carro que usam ou da casa em que vivem. “O importante é que eles vejam na prática esses conceitos e entendam como podem fazer diferente daqui para frente. A educação financeira só valerá se realmente levarmos em conta a realidade na qual os alunos estão inseridos, criando, de fato, uma boa interligação entre eles”, afirma o educador.
A educação financeira ainda é um tema relativamente novo aos docentes, sobretudo se considerarmos que na geração anterior, que hoje leciona, o tema não era debatido em sala de aula. É preciso que as escolas invistam na formação de professores e até mesmo garantam tempo para que os docentes tenham tempo hábil de desenvolver conteúdos interessantes aos alunos. Se antigamente era ensinado adição e subtração usando palitinhos e o quadro negro, hoje é preciso ir além. Contas fixas, como luz, água e gás, cupons fiscais e boletos bancários ganharam às salas de aula e, ao que tudo indica, serão melhor avaliados para, num futuro próximo, ser melhor gerenciados pelas famílias brasileiras.
Sobre Luminova
Com o objetivo de democratizar o acesso à educação de qualidade e promover o crescimento humano e ascensão social, a Luminova, rede de escolas do grupo SEB -Sistema Educacional Brasileiro- inaugurou no final de 2018 as primeiras unidades, em São Paulo e Sorocaba. Projetando expansão por meio de franquias e voltada para os públicos das classes B e C, que representam um contingente de cerca de 42 milhões de crianças e jovens em idade escolar, a Luminova achou um terreno fértil para investir, já que apenas 15% da rede privada atende tal fatia. A mensalidade low cost -de baixo custo-, é possível devido a alta eficiência na gestão escolar, que otimiza tempo, trabalho e estrutura física. Para mais informações: www.escolaluminova.com.br
Influenciadora com 1 milhão de seguidores na rede social, exibiu curvas perfeitas em ensaio inusitado
SÃO CARLOS/SP - Realizar um ensaio fotográfico diferente, foi a vontade da modelo Leticia Longati, mas não estamos falando de uma simples mudança de cenário. A musa surpreendeu posando com uma cobra enrolada pelo seu corpo, destacando mais as suas curvas perfeitas. Longati tinha o desejo de realizar um ensaio impactante e diferente de tudo que já havia feito.
Com todo cuidado, a modelo fotografou em um estúdio na cidade de São Paulo com a fotógrafa Mari Araújo e o resultado ficou incrível. A espécie escolhida foi a jiboia, considerada mais calma pelos biólogos, quando são domesticadas desde o nascimento.
Letícia Longati que reúne milhares de seguidores em suas redes sociais, e está sempre presente nas principais campanhas de moda, disse ter vivido uma experiência indescritível nesse ensaio“Seguimos todas as orientações, a nossa preocupação era não deixar o animal estressado, a experiência foi incrível, fotografaria de novo”.
Sobre Letícia Longati:
Leticia Longatti é um absoluto sucesso nas redes sociais, com mais de 1 milhão de seguidores. O reflexo desse sucesso, faz com que a modelo seja uma das mais disputadas para liderar campanhas de marcas renomadas no ramo da beleza, e musa de mais de 40 lojas de um dos maiores polos de moda localizado na grande São Paulo-SP.
Letícia, fotografa para as principais e mais renomadas lojas do polo, com a reabertura do comércio, a modelo voltou a fotografar com todos os cuidados, e não economiza no charme e beleza. Dona de um corpo escultural, a modelo é apaixonada em posar para fotos, e faz com que marcas disputam a sua presença em seus ensaios.
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