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Radio Sanca Web TV - Domingo, 06 Dezembro 2020
Segunda, 07 Dezembro 2020 18:11

Nova linha direta vai atender o Cidade Aracy

Mais rápida e mais eficiente, a EX 68 Aracy/Centro “Expresso” entra em operação nesta quarta-feira

SÃO CARLOS/SP  - A Suzantur juntamente com a Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, coloca em operação nesta quarta-feira (09/12) uma nova linha, em caráter de teste, no Cidade Aracy. A nova Linha Expresso Aracy I fará a ligação da região do bairro Cidade Aracy I e Presidente Collor com a região central, porém de maneira muito mais rápida, proporcionando assim a integração com mais linhas e diminuindo o tempo de viagem para os usuários que se dirigem ao centro.
Com as informações no letreiro EX 68 ARACY I X Centro, a linha será identificada pela informação “Expresso” além de sua numeração e para que seja rápida, esta linha somente realizará paradas apenas em pontos estratégicos.
“A estimativa é que em 20 minutos o trajeto seja finalizado. É uma linha direta do bairro para a região central. Se for aprovado poderemos colocar em operação linhas diretas em outros bairros”, afirma Ingridi Cazella, secretária de Transporte e Trânsito.

Confira os pontos para embarque e desembarque:
SENTIDO CENTRO: Pontos Cidade Aracy I; Escola Jesuíno de Arruda; Praça Itália; Itaú; Mercado Municipal;
SENTIDO ARACY I: Mercado Municipal; Praça Santa Cruz; Praça Itália; avenida Drº Pádua Salles; Regit Arab; Cidade Aracy I. Demais pontos devem utilizar as linhas em operação.

Os horários de partidas de segunda à sexta-feira são:
Partidas Aracy I: 05:50, 06:10, 06:30, 06:50, 07:10, 07:30, 07:50, 08:10, 08:30, 08:50, 09:10, 09:30, 09:50, 10:10
Partidas Centro: 5:30, 15:50, 16:10, 16:30, 16:50, 17:10, 17:30, 17:50, 18:10, 18:30, 18:50, 19:10*, 19:30*, 19:50, 20:10.
Horários extras em virtude do horário especial do comércio até o dia 23/12/2020.
Baixe o APP Cittamobi em seu celular e acompanhe seu ônibus em tempo real.

Publicado em Trânsito

Solicitação foi feita no mês passado pela AGU

 

BRASÍLIA/DF - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou hoje (7) pedido de conclusão do inquérito que apura a suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal (PF) e o crime de denunciação caluniosa por parte do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro. A solicitação foi feita no mês passado pela Advocacia-Geral da União (AGU).

Na decisão, Moraes, que é relator do caso, negou pedido de imediato encaminhamento do inquérito à PF para elaboração de relatório final e pediu ao presidente do STF, ministro Luiz Fux, que marque a retomada do julgamento sobre o depoimento do presidente.

No entendimento de Moraes, antes de qualquer medida sobre a conclusão da investigação, o plenário do STF precisa decidir se o depoimento é obrigatório ou não.

“Determino, seja, imediatamente, oficiado o excelentíssimo presidente da Corte, ministro Luiz Fux, comunicando-lhe do inteiro teor dessa decisão e solicitando urgência na designação de pauta para continuidade do julgamento do citado agravo regimental, uma vez que, o inquérito encontra-se paralisado desde 08/10/2020, aguardando decisão definitiva do plenário”, decidiu Moraes.

Em outubro, o plenário da Corte iniciou o julgamento do recurso no qual a AGU pede para que seja concedido ao presidente o direito de prestar depoimento por escrito no inquérito. Após o voto do ministro Celso de Mello, que foi relator do caso antes de se aposentar, o julgamento foi suspenso. A data da retomada não foi definida.

No recurso, José Levi argumenta que o Supremo deve conferir tratamento isonômico a Bolsonaro, uma vez que o ex-presidente Michel Temer foi autorizado a prestar depoimento por escrito em diferentes inquéritos do qual era alvo na Corte enquanto ocupava o cargo, em 2018.

Em manifestações divulgadas desde a abertura do inquérito, o presidente Jair Bolsonaro diz que não houve pedido para o então ministro Moro interferir em investigações da PF.

Edição: Juliana Andrade

Por André Richter - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Publicado em Política

Técnicos do tribunal de contas foram ao Congresso Nacional explicar aos parlamentares as ações do governo federal no combate à pandemia

 

BRASÍLIA/DF - O TCU (Tribunal de Contas da União) estima que mais 7 milhões de beneficiários que receberam o auxílio emergencial estavam fora do público-alvo previsto pela legislação.

Os números foram apresentados nesta segunda-feira (7) durante audiência pública remota da comissão mista que avalia as ações do Poder Executivo no combate à pandemia do novo coronavírus.

De acordo com o órgão, 3,7 milhões desses benefícios já foram cancelados (o equivalente a 5,5% do total), o que gerou uma economia de R$ 8,8 bilhões. 

Os parlamentares ouviram o coordenador-geral de Controle Externo de Políticas Públicas da Secretaria-Geral de Controle Externo do TCU, Junnius Marques Arifa.

"Na apuração de irregularidades, verificamos ao longo do período, os senhores tomaram conhecimento, militares e candidatos com patrimônio elevado. Foram identificados muitos pagamentos indevidos e foram emitidos mais de dez relatórios relacionados ao auxílio emergencial e mais 30 propostas de aprimoramento", explicou.

Os parlamentares condenaram os desvios e cobraram medidas para garantir o ressarcimento aos cofres públicos.

Para o senador Izalci Lucas (PSDB-DF), “quando o TCU chega para apurar e descobre tudo, já não tem mais jeito”.

"Eu sempre defendi uma fiscalização concomitante à execução. Não podemos mais liberar grandes recursos para determinados projetos e só deixar para verificar depois. Liberamos muito, e percebemos agora que o TCU tem uma série de críticas à execução — disse.

O senador Esperidião Amin (PP-SC) quis saber quais medidas foram tomadas pelo TCU para assegurar a devolução dos valores.

O secretario de Controle da Gestão Tributária, Previdência e Assistência Social do órgão, Tiago Alves de Gouveia Lins Dutra, respondeu que coube ao TCU sugerir um "mecanismo simplificado de devolução de valores".

"O Ministério da Cidadania criou um site, e mais de 200 mil pessoas já devolveram. É muito pouco perto daquilo que foi detectado como pagamento indevido. Algo próximo de 5%, acredito que não passa de R$ 1 bilhão", admitiu, fazendo a ressalva de que é ao menos parte da recuperação do dinheiro.

Por R7

Publicado em Economia

SÃO CARLOS/SP - Após a chuva que ocorreu no dia 27 de novembro de 2020, que causou o alagamento da Região Central de São Carlos, destruindo lojas, casas, e outros pontos de alagamento, agora todas as vezes que o céu escurece, sinalizando que vem chuva, os São-Carlenses ficam em alerta, pois, ninguém esperava que a chuva do dia 20 fosse causar tantos estragos, e ser considerada até o momento a pior enchente que São Carlos já teve.


Neste dia 07 de dezembro, o nosso reporter Maicon Ernesto flagrou grandes nuvens escuras, se aproximando da cidade, rapidamente mandou para a redação da Rádio Sanca o registro, que pode visto tanto em vídeo quanto em fotos abaixo da matéria. Nos tentamos contato com o Diretor da Defesa Civil, mas até o momento não tivemos retorno.


De qualquer forma, é de suma importância que seja observado os locais que tem risco de alagamento, e evita-los. Também é fundamental ter cuidado com raios, uma vez que essas nuvens estão carregadas de descargas elétricas, procurar ficar longe de árvores e lagos. 

Publicado em Outras Notícias

Uma representante da empresa responsável pelo ônibus também se apresentou a polícia para prestar depoimento; o veículo caiu de um viaduto de mais de 30 metros na última sexta (4).

 

JOÃO MONLEVADE/MG - O motorista Luiz Viana de Lima, que pulou do ônibus que caiu de um viaduto na BR-381, em João Monlevade, se apresentou à Polícia Civil da cidade no início da tarde desta segunda-feira (7). Ele prestará depoimento sobre o acidente que aconteceu na última sexta-feira (4) e deixou 19 mortos.

Luiz fugiu após o acidendente acontecer. A polícia procurava por ele desde a sexta-feira. Segundo a corporação, o motorista não era considerado foragido, pois não havia mandado de prisão contra ele.

Uma representante da empresa Localima, responsável pelo ônibus, também está na delegacia de João Monlevade para prestar esclarecimentos para a polícia.

Translado dos corpos

Quatorze corpos de vítimas que morreram na queda de um ônibus do viaduto conhecido como "Ponte Torta", em João Monlevade (MG), foram levados para a Região Nordeste do Brasil no início da tarde desta segunda-feira (7).

A aeronave C-130 da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou às 12h51 do Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, e seguiu com as vítimas.

Os parentes delas foram em um avião C-99, também da FAB. Os voos vão até a cidade de Paulo Afonso (BA), cidade a 87 km de Mata Grande (AL), de onde partiu o ônibus da Localima que se acidentou em Minas.

Quatro corpos foram levados para São Paulo pela polícia daquele estado nesta segunda e um pela própria família neste domingo (6). Os dois aviões da FAB foram disponibilizados para os transportes.

A assessoria da Prefeitura de Mata Grande informou que Maria Luiza de Oliveira, Elias Vieira Batalha e Maria Silma da Silva Batalha serão enterrados em São Paulo.

O acidente

O ônibus da empresa Localima caiu do viaduto conhecido como "Ponte Torta", no km 350 da BR-381, em João Monlevade, na Região Central de Minas Gerais. O acidente aconteceu por volta das 13h30 desta sexta-feira (4). Há suspeita de falha no freio do veículo.

Por Dannyellen Paiva e Lucas Franco, G1 Minas e TV Globo — Belo Horizonte

Publicado em Outras Notícias

Documento do serviço de mudanças climáticas europeu aponta que as temperaturas do mês passado foram 0,77ºC mais elevadas do que a média de 1981 a 2010, e superaram em 0,13ºC os recordes anteriores, registrados em 2016 e 2019.

 

MUNDO - O mês passado foi o novembro mais quente da história mundial, anunciou nesta segunda-feira (7) em um relatório o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia.

De acordo com as análises, as temperaturas de novembro de 2020 foram 0,77ºC mais altas do que a média para o mês dos 30 anos de 1981 a 2010. Também superaram em 0,13ºC os recordes anteriores para esse período, registrados em 2016 e 2019.

Os 12 meses entre dezembro de 2019 e novembro de 2020 registraram temperaturas 1,28ºC superiores na comparação com a era pré-industrial, segundo o balanço.

O período de 2015 a 2020 também representa os 6 anos mais quentes já registrados na história. O resultado aproxima o planeta do primeiro limite estabelecido pelo Acordo de Paris sobre o clima, assinado em 2015 por quase 200 países.

O pacto pretende fazer com que a temperatura do planeta aumente menos que 2 ºC – e, se possível, menos que 1,5 ºC – em relação à que era na época pré-industrial. O aumento já está próximo de 1,2 ºC, e o planeta ganha, em média, 0,2ºC a cada década desde o fim dos anos 1970, aponta o programa Copernicus.

 

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou, na semana passada, que 2020 deve ficar no pódio de anos mais quentes. Os dados provisórios deixam este ano, até agora, na segunda posição, atrás apenas de 2016, mas a diferença é tão pequena que a classificação pode mudar.

Ao adicionar os dados de novembro, 2020 ficou mais perto do recorde de 2016, destacou o balanço Copernicus.

    "Estes recordes estão de acordo com a tendência, a longo prazo, do aquecimento do planeta", comentou Carlo Buontempo, diretor do programa europeu sobre mudanças climáticas.

Ele também pediu aos governantes que "observem os recordes como sinais de alerta e busquem as melhores formas de respeitar os compromissos do Acordo de Paris".

Ativistas das mudanças climáticas esperam que a reunião de cúpula programada para sábado (12) pela ONU e o Reino Unido, pelo quinto aniversário do Acordo de Paris, sirva para dar um um novo impulso às metas estabelecidas para combater o aquecimento global.

Em novembro, as temperaturas foram especialmente elevadas na Sibéria, no Oceano Ártico, em parte do norte da Europa e dos Estados Unidos, América Latina e oeste da Antártica.

O bloco de gelo do Ártico atingiu o segundo menor nível já visto em 40 anos de medição por satélite. Carlo Buontempo, do programa europeu de mudanças climáticas, descreveu a situação como "preocupante", e que destaca "a importância de uma vigilância global do Ártico, que registra o aumento da temperatura de modo mais rápido que o resto do mundo", disse.

Hemisfério Sul

Foto aérea mostra incêndio na ilha australiana de Fraser Island, no dia 30 de novembro. — Foto: Queensland Fire and Emergency Services via Reuters

Foto aérea mostra incêndio na ilha australiana de Fraser Island, no dia 30 de novembro. — Foto: Queensland Fire and Emergency Services via Reuters

E enquanto o verão no Hemisfério Sul está apenas começando, a Austrália já registrou sua primeira onda de calor, com 48°C em Andamooka, no sul do país, e novos incêndios florestais na Ilha Fraser, incluída no patrimônio mundial da Unesco.

    A Europa registrou o outono mais quente de sua história, com temperaturas quase 1,9 ºC mais elevadas que no período de referência, e 0,4 ºC superiores ao recorde anterior, do outono de 2006.

A base de dados de satélite do Copernicus para a observação das temperaturas data de 1979, mas o programa também considera dados climáticos até a era pré-industrial para determinar tendências climáticas de longo prazo.

por France Presse / G1

Publicado em Outras Notícias

Agência está na China e já fez inspeção na Sinovac, que produz a CoronaVac; assim como a CoronaVac, vacina de Oxford pode ser aplicada no país

 

SÃO CARLOS/SP - A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) anunciou nesta segunda-feira (7) que iniciou a inspeção na fábrica da AstraZeneca, fabricante da vacina de Oxford, que passa por testes no Brasil, na cidade de Wuxi, na China. .

A análise vai até sexta-feira (11). A agência já havia realizado inspeção na empresa Sinovac, que fabrica a CoronaVac. Assim como a vacina de Oxford, a CoronaVac também passa por testes no Brasil. Ambos os fabricantes já entraram com pedido de análise na Anvisa e a inspeção faz parte do processo para o possível registro da vacina.

A agência informa que no primeiro dia de inspeção, verificou o gerenciamento de risco, gerenciamento de cocumentos e plano mestre de validação, além de requisitos técnicos como Bancos Sementes e Celulares (partículas virais e células hospedeiras utilizadas na fabricação da vacina) e os locais de armazenamento dos produtos intermediários e do insumo ativo biológico exportado ao Brasil.

Os inspetores também verificaram os procedimentos da amostragem de matérias-primas, a qualidade do transporte, o sistema de numeração de lotes, tratamento do ar-condicionado e sistema de geração e distribuição de água para uso farmacêutico.

Por R7

Publicado em Coronavírus

Insumos para fabricação e o transporte da vacina já estão prontos. Profissionais de saúde, indígenas, quilombolas e idosos serão prioridade

 

SÃO PAULO/SP - A vacinação contra o novo coronavírus na cidade de São Paulo pode começar no dia 25 de janeiro, segundo anunciou o governador João Doria (PSDB). Os insumos necessários para fabricação e o transporte para distribuição das doses já estão prontos e só dependem da autorização da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Já definido, o público-alvo da primeira fase do plano será dividido em três grupos: profissionais da Saúde, pessoas acima dos 60 anos e indígenas e quilombolas, que, no total, representam 9 milhões de pessoas no Estado.

Segundo informou a gestão estadual, porém, 77% dos óbitos por covid-19 em São Paulo ocorrem entre os três grupos citados.

 Doria disse que São Paulo também disponibilizará 4 milhões de doses da CoronaVac, candidata a vacina da chinesa Sinovac que está sendo testada pelo Instituto Butantan, para outros Estados.

O Butantan ainda não anunciou dados de eficácia da CoronaVac, o que deve ser feito até o dia 15 deste mês, e, portanto, ainda não há pedido de registro da vacina junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O Estado de São Paulo apresenta nesta segunda-feira (7) um programa de imunização no para aplicação da Coronavac, vacina contra o coronavírus desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac. A informação foi divulgada pelo governador João Doria na entrevista coletiva de quinta-feira (3).

Nas últimas semanas a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo fez um panorama para entender o que precisa para viabilizar o ínicio da vacinação na capital.

Atualmente, são 468 UBSs (Unidades Básicas de Saúde) com sala de vacinação na capital. Durante o programa de imunização, o governo pretende aumentar para três salas em cada unidade para evitar aglomerações.

O repasse fincaneiro para a prefeitura realizar as mudanças necessárias já teria sido garantido pelo governo estadual e poderá ser feito de forma imeadiata. No entanto, esse valor ainda não teria sido definido pela getsão Doria.

Vacinação e prioridades

Os idosos terão prioridade no plano paulista de vacinação. Ao todo, quase 2,7 milhões de pessoas devem ser imunizadas na capital nesta primeira etapa.

Profissionais de saúde, portadores de comorbidades, professores, forças de segurança, trabalhadores do sistema prisional e pessoas prividades de liberdade também devem receber as doses inciais.

Por R7

Publicado em Coronavírus

SÃO CARLOS/SP - Duas pessoas foram vítimas de vários tiros na manhã desta 2ª feira (06), na Rua Brás Cubas, no Jardim Centenário, em São Carlos.

Segundo informações, homens chegaram em dois carros e efetuaram disparos de arma de fogo contra as vítimas. Robert Henrique Pereira, de 25 anos, morreu no local. Já a outra pessoa conseguiu pedir socorro e foi por meios próprios à UPA Santa Felícia.

A Polícia Militar foi acionada e isolou o local. A Polícia Cientifica foi acionada. Diversos carturchos de calibre 380 foram encontrados no chão pela PM.

O corpo foi levado ao IML.

Veja imagens do local:

 

Publicado em Policial

Pesquisa feita pelo Instituto de Física de São Carlos em colaboração com a Queen’s University of Belfast (UK)

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa desenvolvida pela Drª Michelle Barreto Requena, Pós-Doutoranda do Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), em colaboração com cientistas da Queen’s University of Belfast (UK), culminou com o desenvolvimento inovador de microagulhas dissolvíveis que permitem entregar fármacos para o combate do câncer de pele, via Terapia Fotodinâmica (TFD).

Tendo como base o trabalho desenvolvido em seu doutorado, consubstanciado em métodos mecânicos para melhorar a entrega de fármacos, a jovem pesquisadora Michelle Requena descobriu uma nova vertente em suas pesquisas quando realizou um “doutorado sanduiche” na Escola de Fármácia da Queen’s University of Belfast, no grupo de pesquisa especialista no desenvolvimento de microagulhas poliméricas, tendo focado o seu trabalho para área de tratamento do câncer de pele do tipo não melanoma.

Já no regresso ao IFSC/USP, Michelle testou o novo e inovador procedimento em modelos tumorais em camundongos, tendo obtido resultados muito superiores aos apresentados nas aplicações tópicas que usualmente são realizadas com aplicação de creme. Com o uso das microagulhas dissolvíveis, o fármaco foi disponibilizado de forma mais homogênea e em maiores profundidades nos tumores. Uma grande vantagem é que estes resultados foram obtidos com uma concentração de fármaco quatro vezes menor do que se é utilizado atualmente no creme, tornando o modelo de microagulhas dissolvíveis desenvolvido uma forma mais barata e eficiente de entrega.

“Cada arranjo cabe na ponta do dedo e contem 361 microagulhas em formato de pirâmide com 0,5 mm altura cada.  O arranjo é posicionado na superfície do tumor e pressionado por trinta segundos. Ele permanece inserido no tumor para que as microagulhas dissolvam por uma hora. Passado esse tempo, as microagulhas já foram dissolvidas e o fármaco absorvido pelo tumor e então, a região é iluminada com luz apropriada, dando inicio ao processo de TFD”, explica Michelle.

Com esta colaboração internacional, Michelle acredita que, através de parcerias com o setor produtivo, este tipo de microagulhas poderá começar a ser fabricado no Brasil, em curto prazo, uma vez que o material utilizado em suas pesquisas veio da Universidade de Belfast. “Este procedimento é minimamente invasivo, não causa qualquer dor ou sangramento durante a aplicação, mostrando-se bastante eficaz na entrega de fármaco e com grande possibilidade de combater o câncer de pele por TFD. Agora, aguardamos o melhor momento para fazermos os estudos clínicos em humanos e, se tudo correr como estamos prevendo, muito em breve poderemos ter este tipo de procedimento disponibilizado para a sociedade, quer em hospitais e centros de saúde, quer, ainda nos consultórios médicos, a um preço muito acessível”, complementa Michelle, sublinhando que o novo foco de sua pesquisa em seu Pós-Doutorado é melhorar ainda mais o tempo de dissolução das microagulhas.

Este trabalho de pesquisa foi publicado no Journal of Biophotonics em setembro do corrente ano, assinado por:

Michelle Barreto Requena (IFSC/USP) / José DirceuVollet-Filho (IFSC/USP) /Marlon Rodrigues Garcia (EESC/USP) / Sebastião Pratavieira (IFSC/USP) / Andi Dian Permana (School of Pharmacy - Queen’s University of Belfast - Department of Pharmaceutics - Faculty of Pharmacy - Hasanuddin University - Indonesia) / Patricia González-Vásquez (School of Pharmacy - Queen’s University of Belfast) / Clara Maria Gonçalves De Faria (IFSC/USP) / Ryan F. Donnely (School of Pharmacy - Queen’s University of Belfast) e Vanderlei Salvador Bagnato (IFSC/USP e Hagler Institute for Advanced Studies, Texas A&M University, College Station)

 

 

*Por: Rui Sintra - jornalista IFSC/USP

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