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BERLIM - O gabinete da chanceler Angela Merkel aprovou na quarta-feira (24) um orçamento suplementar financiado por dívida de 60 bilhões de euros (US $ 71 bilhões) que elevará os novos empréstimos anuais a um recorde de mais de 240 bilhões de euros este ano, disse um funcionário do governo.

O ministro das Finanças, Olaf Scholz, também sugeriu um projeto de orçamento para o próximo ano com uma nova dívida líquida adicional de 81,5 bilhões de euros, pela qual o parlamento terá de suspender um freio constitucional da dívida pelo terceiro ano consecutivo, acrescentou o funcionário.

Os planos orçamentários revisados ​​significam que a nova dívida líquida geral da Alemanha relacionada à pandemia pode ultrapassar 450 bilhões de euros de 2020 a 2022.

Os planos orçamentários sublinham a prontidão da Alemanha em continuar gastando com déficit maciço na pandemia COVID-19, enquanto Berlim luta para conter uma terceira onda de casos de coronavírus ligados a uma variante mais infecciosa.

($ 1 = 0,8455 euros)

 

 

*Reportagem de Michael Nienaber e Holger Hansen / REUTERS

BERLIM - A produção industrial da Alemanha caiu inesperadamente em janeiro uma vez que o inverno desacelerou a construção e a escassez de semicondutores afetou a indústria automobilística, sugerindo que a maior economia da Europa começou o ano com fraqueza.

Dados da Agência Federal de Estatísticas mostraram nesta segunda-feira que a produção do setor industrial, incluindo manufatura, construção e energia, caiu 2,5% no mês. Pesquisa da Reuters apontava expectativa de alta de 0,2%.

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O dado de dezembro foi revisado para cima a um aumento de 1,9%, de estabilidade informada anteriormente.

A queda de janeiro, que encerrou uma série de oito meses consecutivos de altas, deveu-se à queda de mais de 12% em construção. A produção manufatureira recuou apenas 0,5%.

"Apesar das medidas para conter a pandemia, a produção na manufatura registrou apenas pequena queda em janeiro, que se deveu principalmente à escassez de semicondutores na indústria automotiva", disse o Ministério da Economia.

Os produtores de maquinário registraram aumento na produção, completou.

"O cenário para o setor industrial permanece neutro por enquanto", disse o ministério. A forte demanda externa foi compensada pela fraqueza doméstica causada por medidas para conter a pandemia de Covid-19, completou.

 

 

*Reportagem de Michael Nienaber / REUTERS

ALEMANHA - Após nevasca causada por frente fria do nordeste, onda de calor do Saara trouxe temperaturas de primavera ao país. Serviço meteorológico mediu variação inédita de quase 42 ºC em apenas uma semana.

Primeiro neve e um frio congelante, e poucos dias depois um clima ameno similar ao da primavera. A Alemanha registrou neste mês de fevereiro sua maior oscilação de temperatura entre semanas desde o início dos registros.

Pesquisadores do clima do Serviço Meteorológico Alemão (DWD) disseram na terça-feira (23/02) que a Alemanha nunca havia vivenciado uma oscilação como a registrada na estação meteorológico na cidade de Göttingen, na região central do país.

Em 14 de fevereiro, foi registrada uma temperatura de 23,8 ºC negativos. Sete dias depois, em 21 de fevereiro, a estação registrou a temperatura máxima de 18,1 ºC – um aumento de 41,9 ºC em apenas uma semana.

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Para encontrar algum registro comparável, os pesquisadores tiveram que vasculhar bastante nos arquivos. O recorde anterior havia sido registrado em maio de 1880, nos primeiros dias da catalogação do clima. Segundo um porta-voz do DWD, naquele mês foi medido um aumento de temperatura de 41 ºC em sete dias.

No norte da Alemanha, foram quebrados ainda na segunda-feira dois recordes regionais de calor para o inverno. Na cidade de Quickborn, a temperatura máxima foi de 18,9 ºC , ultrapassando o recorde anterior de 17,8 ºC medido dois anos antes.

Na área de Hamburgo, a estação meteorológica de Neuwiedenthal registrou 21,1 ºC. O recorde anterior de 18,1 ºC registrado no ano passado foi superado com uma grande margem.

"Pela primeira vez desde o início da medição, a temperatura em Hamburgo superou a marca de 20 ºC na estação do inverno", disse o porta-voz do DWD. Segundo ele, a oscilação de temperatura dos últimos dias na Alemanha foi causada primeiro por uma massa de ar frio que veio da Rússia e resultou em dias extremamente gelados, e agora o ar quente que vem do deserto do Saara e da área do Mediterrâneo trouxe temperaturas primaveris.

A temperatura média de fevereiro ainda está bem abaixo da média histórica registrada para o mês. O clima ameno deve prevalecer nos próximos dias, mas especialistas preveem quedas nas temperaturas nas próximas semanas e não descartam um mês de março com clima temperado e algumas noites gélidas.

O DWD administra uma lista com as temperaturas mais altas já registradas em cada mês do ano na Alemanha. Os recordes para o mês de fevereiro são encabeçados por três registros em 1900 e outros três em 1960. No topo da lista estão os 24,5 ºC registrados em Arnsberg, na Renânia do Norte-Vestfália, em 1900.

 

 

*Por: DW

Parceria entre Laboratório de Disseminação do Conhecimento da UFSCar e Embaixada do Brasil em Berlim enfatiza a cooperação

 

SÃO CARLOS/SP - A Embaixada do Brasil em Berlim e o Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento (LAbI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) estão lançando a primeira temporada da série "Sapiência BR", com depoimentos e apresentação do trabalho de cientistas do Brasil atuantes na Alemanha. São sete os episódios iniciais, com profissionais em diferentes estágios da carreira, de áreas de conhecimento e atuação diversas e, também, com experiências variadas no exterior e no estabelecimento dos vínculos com o país de origem.

A produção integra processo de mobilização da diáspora brasileira de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) na Alemanha, coordenados pelo Setor de CT&I e Cooperação da Embaixada (Sectec Berlim). "A série será um instrumento fundamental para divulgar, no Brasil, o trabalho de cientistas e outros profissionais de CT&I que atuam na Alemanha. O objetivo último é fomentar contatos e projetos de cooperação com instituições do Brasil, para que essas brasileiras e esses brasileiros possam contribuir, a partir de suas posições em universidades e empresas alemãs, para o engrandecimento da Ciência e da Tecnologia no nosso país", compartilha Pedro Ivo Ferraz da Silva, Secretário da Embaixada e Chefe do Sectec Berlim.

"Durante a pandemia, ficou mais evidente a relevância da comunicação pública da Ciência. Este projeto, por sua vez, mostra como a comunicação é importante não apenas para o diálogo com pessoas de outros setores da sociedade, mas também entre a comunidade científica e para a transformação do processo de produção de conhecimento. Sapiência BR busca falar com todas essas pessoas, e destacar inclusive o papel das atividades científicas e de cientistas na promoção de relações internacionais de cooperação e colaboração", avalia o Coordenador Geral do LAbI e docente do Departamento de Física da UFSCar, Adilson Jesus Aparecido de Oliveira.

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Os sete episódios iniciais de Sapiência BR têm a participação de biólogos, pesquisadora da Saúde, engenheiras de materiais e agrônoma, engenheiro mecânico e socióloga, atuando em quatro cidades e sete instituições alemãs, em posições que vão do doutorado a cargos de chefia de departamento. Além das experiências em projetos de pesquisa, são compartilhadas também experiências de fomento à cooperação na área da publicação científica e à colaboração com a indústria. "Foi muito interessante, ao longo das conversas com os participantes desta primeira temporada, perceber a formação de um mosaico, que ilustra a complexidade desses processos de cooperação e de estabelecimento de vínculos duradouros. Esperamos ter conseguido mostrar isto nos episódios", comenta a jornalista Mariana Pezzo, Coordenadora Executiva do LAbI e uma das responsáveis pela direção da série.

Os vídeos da primeira temporada de Sapiência BR estão sendo veiculados nos canais do LAbI (http://bit.ly/YTLAbI_SapiênciaBR) e ClickCiência (http://bit.ly/YTClick_SapiênciaBR) no YouTube. O projeto tem apoio do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) vinculados à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Para o lançamento do projeto, será realizada nesta quinta-feira, dia 18 de fevereiro, às 10h30 (horário de Brasília, 14h30 em Berlim), live com a participação dos responsáveis pelo projeto, para debate com o público sobre os seus objetivos e, também, compartilhamento de expectativas para as próximas temporadas. A conversa pode ser conferida no Facebook do LAbI (www.facebook.com/labiufscar) e canal ClickCiência no YouTube (www.youtube.com/c/clickciencia). Mais informações sobre o projeto e, também, manifestação de interesse em participar das próximas temporadas (para cientistas do Brasil na Alemanha), podem ser encaminhadas pelo endereço Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Sapiência BR foi produzida também no contexto de realização do 1º Encontro da Diáspora Brasileira de Ciência e Inovação na Alemanha, que acontece em 25 de fevereiro, a partir das 10 horas (horário de Brasília, 14 horas em Berlim). O evento terá apresentações de experiências de brasileiros na Alemanha, compartilhamento de experiências de mobilização de diásporas e debate sobre oportunidades de colaboração e financiamento internacional. Mais informações e inscrições no site do evento, em https://diaspora-ctibr.de/.

ALEMANHA - O atual campeão Bayern de Munique abriu uma distância de sete pontos no topo da Bundesliga, o Campeonato Alemão, ao golear o lanterna Schalke 04 por 4 x 0 neste domingo (24).

Thomas Mueller fez dois gols de cabeça, o primeiro colocando o Bayern à frente aos 33 minutos e o segundo aos 43 do segundo tempo, depois que o artilheiro da liga Robert Lewandowski anotou seu vigésimo-terceiro gol na temporada aos 9 da segunda etapa.

David Alaba, chutando de fora da área aos 45 do segundo tempo, selou a vitória confortável dos bávaros.

Com os rivais na briga pelo título RB Leipzig, Bayer Leverkusen e Borussia Dortmund perdendo na sexta (22) e no sábado (23), o Bayern está novamente a caminho do nono título consecutivo da Bundesliga.

Após 18 jogos, o Bayern soma 42 pontos e o segundo colocado Leipzig tem 35, enquanto Leverkusen e Wolfsburg tem 32.

 

 

*Por Karolos Grohmann / REUTERS

MUNDO - A produção industrial e as exportações alemãs aumentaram em novembro, somando-se a sinais de que o setor manufatureiro deu impulso à maior economia da Europa no quarto trimestre de 2020.

A produção industrial cresceu 0,9% no mês, enquanto as exportações avançaram 2,2%, mostraram números divulgados pelo Escritório Federal de Estatísticas da Alemanha nesta sexta-feira.

Esse foi o sétimo mês consecutivo em que ambas as leituras apresentaram alta, depois que um lockdown em março e abril para conter a primeira onda da pandemia de coronavírus desencadeou uma crise econômica que deve levar a Alemanha para sua pior recessão desde a Segunda Guerra Mundial.

Uma análise dos dados de produção mostrou que a manufatura e a construção compensaram a queda na produção de energia, que caiu quase 4%.

As importações aumentaram 4,4%, o que resultou retração tanto nas transações correntes quanto na balança comercial em relação ao mês anterior.

 

 

*Por Joseph Nasr e René Wagner / REUTERS

MUNDO - A chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel, foi eleita pelo 10º ano consecutivo a mulher mais poderosa do mundo no ranking elaborado anualmente pela revista Forbes. Esta é a 15ª vez em que a líder alemã aparece na lista, elaborada há 17 anos pelo periódico americano.

A relação das 100 mulheres mais poderosas de 2020 foi revelada na última terça-feira (08/12), com destaque especial ao papel feminino na luta contra a pandemia de coronavírus.

Merkel, de 66 anos, é descrita como a líder de facto da Europa, "liderando a maior economia da região e conduzindo a Alemanha através da crise financeira e de volta ao crescimento".

Há 15 anos no cargo, a chefe de governo alemã é seguida no ranking pela presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, que manteve a mesma segunda posição do ano passado.

A novidade no pódio é a vice-presidente eleita dos Estados Unidos, Kamala Harris, em terceiro lugar. Em janeiro de 2021, ela se tornará a primeira mulher a ocupar o cargo no governo americano, assim como a primeira negra e descendente de asiáticos no posto.

As demais mulheres que completam o top 10 das mais poderosas são Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia; Melinda Gates, copresidente da Fundação Bill e Melinda Gates; Mary Barra, CEO da General Motors; Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Representantes dos EUA; Ana Patricia Botín, presidente-executiva do banco Santander; Abigail Johnson, CEO da Fidelity Investiments; e Gail Boudreaux, CEO da fundação Anthem.

A única brasileira na lista é Andrea Marques de Almeida, diretora-executiva de Finanças e Relacionamento com Investidores da Petrobras, em 77º lugar. Ela assumiu o cargo em 2019, mesmo ano em que entrou no ranking da Forbes, já na mesma posição deste ano.

 

Luta contra a pandemia

De líderes políticas mundiais a executivas de empresas, foram agraciadas mulheres que se destacaram por sua gestão da crise do coronavírus ou por ações que ajudaram a mitigar e controlar o avanço da covid-19, que já matou mais de 1,5 milhão de pessoas no mundo.

Nesse sentido, a Forbes disse que a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern (32º lugar), a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen (37º), a primeira-ministra da Finlândia, Sanna Marin (85º), a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde (2º), e a governadora de Tóquio, Yuriko Koike (63º), foram particularmente eficazes.

"Onde elas diferem em idade, nacionalidade e descrição do trabalho, elas estão unidas na maneira como vêm usando suas plataformas para enfrentar os desafios únicos de 2020", disse a revista.

A publicação ainda citou a primeira-ministra da Noruega, Erna Solberg, que recentemente afirmou: "Países onde os direitos humanos são respeitados e onde mulheres são capazes de alcançar posições de destaque na sociedade também são os países mais bem equipados para lidar com as crises da covid-19." Solberg integra a lista das mais poderosas na posição 52.

A Nova Zelândia de Ardern, por exemplo, eliminou as infecções por coronavírus com um lockdown estrito, somando hoje um total de pouco mais de 2.000 casos de covid-19 e 25 mortes.

Taiwan, por sua vez, manteve a pandemia sob controle após impor medidas restritivas rígidas e fechar suas fronteiras em janeiro, muito antes de países ocidentais. Assim, a nação insular conta hoje pouco mais de 700 casos e sete mortes, observou a Forbes.

Das 100 mulheres mais poderosas de 2020, 17 integram a lista pela primeira vez. Entre elas estão as americanas Carol Tomé (11º lugar), presidente-executiva da empresa de logística UPS, cujos volumes de entrega dispararam durante o lockdown, e Linda Rendle (87º), presidente da empresa Clorox, que impulsionou a produção de produtos de limpeza.

Já Karen Lynch (38º), que se tornou presidente-executiva da CVS Health em fevereiro, assumiu a resposta à covid-19 em nome da gigante rede de farmácias, bem como a extensa rede de locais de testes de coronavírus. Em 2021, ela será responsável por supervisionar a distribuição de vacinas em quase 10.000 lojas da CVS Health nos Estados Unidos.

Por sua vez, Stacey Cunningham (35º), a primeira mulher a chefiar a Bolsa de Valores de Nova York, tomou em março a "rápida decisão'' de cancelar as negociações presenciais enquanto o vírus avançava nos EUA, destacou a Forbes.

 

 

*Por: dw.com

MUNDO - Líderes alemães se pronunciaram a favor de medidas mais rígidas para conter a disseminação do coronavírus nesta última segunda-feira (07), alguns dias depois de o país registrar seu maior número diário de mortes até o momento.

A chanceler, Angela Merkel, disse a correligionários que as medidas de lockdown em vigor --que mantém bares e restaurantes fechados e limita o número de clientes em lojas – não são suficientes para controlar o vírus.

“A situação está ficando muito séria: estas medidas não bastarão para atravessarmos o inverno”, disse ela em uma reunião com parlamentares de seu bloco conservador, segundo participantes.

As infecções diárias não estão mais subindo tanto quanto antes na Alemanha, a maior economia da Europa, mas estagnaram em um nível alto, e a quantidade diária de mortes de coronavírus mais elevada até agora foi registrada na última quarta-feira.

Markus Soeder, premiê da Baviera, Estado do sul que tem o maior índice de óbitos do país, disse estar certo de que líderes regionais e nacionais acertarão medidas mais rigorosas antes do Natal – eles haviam concordado em não rediscutir as medidas de lockdown antes de 10 de janeiro.

Embora as vacinas com as quais se espera conter a pandemia estejam a caminho, as doses disponíveis são limitadas, o que significa que só certos grupos, especialmente os muito idosos, podem esperar ser inoculados durante o inverno, determinou uma comissão de especialistas nesta última segunda-feira.

 

 

*Por: Andreas Rinke / REUTERS

MUNDO - O Produto Interno Bruto da Alemanha cresceu um recorde de 8,5% no terceiro trimestre uma vez que a maior economia da Europa se recuperou parcialmente da pandemia de Covid-19, informou nesta terça-feira a agência de estatísticas.

A recuperação mais forte do que o esperado deveu-se principalmente a gastos mais altos das famílias e aumento das exportações, disse a agência.

"Isso permitiu que a economia alemã compensasse grande parte do forte declínio no Produto Interno Bruto provocado pela pandemia de coronavírus no segundo trimestre de 2020", acrescentou.

A leitura marcou revisão para cima na estimativa preliminar de crescimento de 8,2%, e seguiu-se a uma queda de 9,8% no segundo trimestre.

A perspectiva entretanto é prejudicada por uma segunda onda de infecções por coronavírus e lockdown parcial para desacelerar a disseminação da doença. Restaurantes, bares, hotéis e locais de entretenimento estão fechados desde 2 de novembro, mas lojas e escolas permanecem abertas.

Uma contração no setor de serviços deve pesar com força sobre o PIB no quarto trimestre, enquanto as medidas de lockdown em outros países devem afetar a indústria orientada para exportação também.

 

 

*Reportagem de Michael Nienaber e Rene Wagner / REUTERS

MUNDO - A produção industrial alemã subiu menos do que o esperado em setembro uma vez que a crise de coronavírus segurou a atividade, mostraram dados nesta sexta-feira, sugerindo que a maior economia da Europa pode não ter força suficiente para evitar um mergulho duplo.

A produção industrial aumentou 1,6% no mês, segundo dados da Agência Federal de Estatísticas. Pesquisa da Reuters projetava aumento de 2,7%.

O aumento foi baseado em uma recuperação na indústria automotiva, maior setor manufatureiro da Alemanha, que registrou alta da produção de 10,0% em setembro após declínio de 10,3% em agosto.

"O setor manufatureiro está gradualmente lutando", disse o Ministério da Economia em comunicado.

"As novas encomendas e o clima de negócios sugerem que o processo de recuperação continuará, mesmo que essa trajetória se torne mais atribulada diante da pandemia", completou.

A economia cresceu um recorde de 8,2% no terceiro trimestre diante dos gastos do consumidor e exportações mais elevados, mas uma agressiva segunda onda de infecções por coronavírus está agora prejudicando a perspectiva para o quarto trimestre e depois.

 

 

*Por Paul Carrel / REUTERS

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