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DAVOS - O presidente da Argentina, Javier Milei, encontrou-se com o ministro das relações exteriores britânico, David Cameron, na quarta-feira, pronto para um encontro com a chefe do FMI, Kristalina Georgieva, em Davos, onde ele está apresentando seus planos de austeridade e desregulamentação para tentar solucionar a crise econômica do país sul-americano.

A viagem marca um teste diplomático para o direitista Milei em sua primeira viagem ao exterior desde que assumiu o cargo no mês passado, após uma rápida ascensão para o político relativamente novato, que fez seu nome como economista de língua afiada e comentarista de TV.

"Foi uma reunião excelente, muito cordial", disse Milei após seu encontro com Cameron, de acordo com um comunicado compartilhado por seu gabinete. "Conversamos sobre o aprofundamento dos laços comerciais, o apoio que eles nos darão no FMI e como promover os investimentos britânicos na Argentina."

Sua reunião planejada com o FMI segue um acordo alcançado na semana passada com a equipe do credor sobre a última revisão de um programa de empréstimo problemático de 44 bilhões de dólares, que deve desbloquear 4,7 bilhões mais do que o esperado, depois que o governo anterior não cumpriu várias metas econômicas ligadas ao financiamento.

A Argentina e a no Reino Unido têm um conflito de política externa de longa data sobre a soberania das Ilhas Falkland ou Malvinas, administradas pelos britânicos, onde travaram uma breve guerra em 1982. O governo da Argentina disse que o assunto foi levantado, sem acrescentar detalhes.

A Argentina há muito tempo busca restabelecer as negociações sobre a soberania das Falklands, que a Argentina chama de Las Malvinas, mas o Reino Unido disse que isso não estava na mesa enquanto os habitantes da ilha quisessem permanecer britânicos.

A caminho da Suíça em um jato comercial, o autodenominado "anarcocapitalista" Milei disse que estava participando do fórum para "plantar a ideia de liberdade em um fórum contaminado pela agenda socialista de 2030".

A ministra das Relações Exteriores de Milei, Diana Mondino, também se reunirá com Cameron, bem como com os ministros das Relações Exteriores da Holanda, República Tcheca e Lituânia e com o secretário suíço para assuntos econômicos, de acordo com sua agenda.

 

 

Por Victoria Waldersee e Adam Jourdan / REUTERS

ARGENTINA - O governo da Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) chegaram a um acordo, em nível técnico, sobre a última revisão do programa de dívida de 44 bilhões de dólares do país, disse o credor em comunicado nesta quarta-feira.

O acordo será apresentado para aprovação pelo conselho executivo do FMI nas “próximas semanas”, de acordo com o comunicado. Se aprovado, ele desbloqueará o acesso a cerca de 4,7 bilhões de dólares para o governo argentino, que enfrenta dificuldades de financiamento.

 

 

Reportagem de Brendan O'Boyle / REUTERS

ARGENTINA - O presidente argentino, Javier Milei, chamou os opositores de “idiotas úteis”, por criticarem seu decreto que modifica mais de 300 normas e leis e inclui uma reforma trabalhista invalidada pela justiça.

“Eles reclamam, chamam de inconstitucional, quando segue a Constituição. Que fique claro que, agora, a responsabilidade é deles (dos deputados e senadores). Eu fiz o que tinha que ser feito", disse Milei, que também mencionou o projeto de lei que enviou ao Congresso, que consiste em mais de 664 artigos com modificações em questões trabalhistas, comerciais, industriais, tributárias, financeiras, energéticas e ambientais.

Tanto o decreto quanto o projeto estão no parlamento para serem analisados. O decreto tem que ser aprovado ou rejeitado em sua totalidade, enquanto o projeto de lei está sujeito a modificações.

"Estou confiante em que a lei irá avançar. Não negociaremos nada, mas aceitaremos sugestões para melhorar", disse o direitista.

Milei concedeu uma entrevista ao retornar de uma visita às bases Marambio e Esperanza, na Antártida argentina, para onde viajou com o objetivo de dar início a um estudo sobre a poluição marinha por plástico naquela região.

 

 

AFP

ARGENTINA - Um clássico marcado pela violência extrema voltará a ser jogado na Argentina após 27 anos. Aldosivi e Alvarado, times de Mar del Plata, se reencontrarão na Primera Nacional, equivalente à segunda divisão do país, em 2024 para reativar uma rivalidade histórica que completa 70 anos.

Aldosivi e Alvarado foram sorteados para se enfrentar na fase interzonal da Primera Nacional. O primeiro clássico ainda não tem data exata para acontecer, mas está previsto para março. Ao todo, serão dois jogos entre os rivais nesta temporada.

 

Último clássico durou 30 minutos

O último jogo entre os rivais durou apenas 30 minutos. Em 10 de agosto de 1997, Aldosivi e Alvarado se enfrentaram pelo Torneio Marplatense. Brigas estouraram no estádio e nas ruas, um muro do estádio foi derrubado, e os jogadores deixaram o gramado devido ao gás lacrimogêneo. O árbitro acabou interrompendo o jogo por questões de segurança.

Desde então, o clássico tornou-se "proibido". Nem mesmo nos tradicionais torneios amistosos de verão da Argentina os organizadores se animaram a realizar o duelo, por temor da violência.

Em 2011, a Copa da Argentina teria uma rodada especial com clássicos entre as equipes participantes. A polícia de Mar del Plata, porém, vetou a realização de Aldosivi x Alvarado. Estima-se que o número de policiais necessários para um jogo entre os rivais é igual ao utilizado em um Boca Juniors x River Plate.

 

Palco do clássico está abandonado

Outro componente na história diz respeito ao palco do clássico. O estádio José María Minella está deteriorado, com a arquibancada principal fechada desde 2021, por risco de cair.

O estádio é histórico: foi uma das sedes da Copa do Mundo de 1978, tendo recebido, inclusive, três jogos do Brasil no torneio: contra Suécia, Espanha e Áustria.

O Minella serve como palco dos jogos tanto de Aldosivi quanto Alvarado. A princípio, será também o estádio para a realização dos clássicos de 2024, embora ainda dependa da autorização da polícia local.

Números do clássico proibido entre Aldosivi e Alvarado

  • Jogos: 88
  • Vitórias do Aldosivi: 34
  • Vitórias do Alvarado: 31
  • Empates: 23

 

A história do clássico entre Aldosivi e Alvarado

Aldosivi e Alvarado começaram a se enfrentar em 1954, mas no início não representavam a maior rivalidade de Mar del Plata, que cabia a outros times locais, como San Lorenzo e Kimberley.

Os clubes transitaram majoritariamente nas ligas regionais de Mar del Plata, até passarem a disputar também os torneios nacionais. A rivalidade cresceu a partir de 1988, quando torcedores do Alvarado começaram a apoiar a torcida do Norte, adversário do Aldosivi na ocasião. Na partida em questão, houve briga entre os dois lados, um prenúncio do que viria nos anos seguintes.

Depois de 1997, a liga de Mar del Plata excluiu os times dos torneios regionais. Depois, passou a colocá-los em chaves diferentes para que não se enfrentassem.

Agora, 27 anos depois, Aldosivi e Alvarado voltarão a se enfrentar no clássico proibido da Argentina.

 

 

GE

ARGENTINA - O porta-voz do governo da Argentina, Manuel Adorni, afirmou na terça, 2, que uma comitiva do FMI chegará a Buenos Aires nesta quinta, 4, para renegociar os termos do pagamento da dívida fechados pelo governo anterior, do peronista Alberto Fernández. Segundo Adorni, o acordo caducou por nunca ter sido cumprido.

Segundo o jornal Ámbito, a intenção do governo do presidente, Javier Milei, é obter um perdão (“waiver”, no jargão do mercado) do FMI após o país não conseguir cumprir as metas acordadas em agosto sobre volume de reservas e quadro fiscal. O jornal cita ainda que, nos primeiros meses do ano, a Argentina teria de pagar US$ 1,3 bilhão ao FMI (cerca de R$ 6,3 bilhões), no dia 9, e outros US$ 650 milhões, no dia 16.

O governo pretende no mínimo adiar o pagamento até o fim de janeiro. Fontes da Casa Rosada, citadas pelo jornal Clarín, informaram que “é provável” que eles unifiquem os vencimentos de janeiro, uma medida prevista nas regras do FMI – a Argentina já fez isso quando o ministro da Economia era Sergio Massa.

O FMI concedeu um empréstimo à Argentina durante o governo de Mauricio Macri – hoje aliado de Milei. Em 2023, Fernández renegociou os termos do acordo, mas não cumpriu as metas estabelecidas.

A reunião desta terça será presidida pelo chefe de gabinete de Milei, Nicolás Posse, e pelo ministro da Economia, Luis Caputo, que se encontrarão com a comitiva do FMI liderada por Kristalina Georgieva.

Durante a campanha eleitoral, Milei se mostrou disposto a fazer um ajuste mais severo do que o exigido pelo FMI como condição para refinanciar as dívidas contraídas pelo governo de Macri.

O presidente, que apresentou um pacote de reformas ao Congresso, no fim de 2023, tem pressa em aprovar as medidas para aproveitar o capital eleitoral que ganhou das urnas. Assessores e aliados temem um desgaste da imagem de Milei se a população não perceber em breve alguma mudança na economia./Associated Press.

 

 

ESTADÃO

BUENOS AIRES - Sentado no centro de uma mesa na Casa Rosada, rodeado de 12 ministros e membros de seu governo, o presidente ultraliberal Javier Milei anunciou em rede nacional um "megadecreto" que revoga ou altera mais 300 leis para desregular a economia da Argentina.

Depois de fazer uma longa introdução dizendo que o Estado e os políticos são a causa dos problemas do país, ele citou uma lista de 30 dessas normas que ele agora alterou. As leis que ele revogou se referem a temas como controles de preços, aluguéis, redes de abastecimento e privatizações de empresas públicas.

Estão na lista também planos de saúde, farmacêuticas, vinícolas, agências de turismo e até clubes de futebol. Uma das principais mudanças será no setor aduaneiro: "Está proibido proibir exportações na Argentina", disse Milei no texto lido por ele em cerca de 15 minutos.

O anúncio aconteceu horas depois que organizações sociais e algumas centrais sindicais fizeram o primeiro ato contra o seu governo e os duros cortes de gastos que ele prometeu fazer para reduzir o déficit fiscal e a inflação de 161% anuais no país.

 

 

POR FOLHAPRESS

ESCÓCIA - O crânio de um menino que nasceu na Índia, há 240 anos, com uma doença rara que o deixou com duas cabeças está exposto no Museu Hunterian da Universidade de Glasgow, na Escócia.

A criança sofria de craniopagus parasiticus, uma malformação muito rara que ocorre durante a divisão do embrião, quando o feto absorve inadvertidamente outro e este acaba localizado no topo da cabeça do gêmeo.

O feto em questão não desenvolveu o corpo, apenas a cabeça e parte do rosto, dando ao gêmeo que sobreviveu duas cabeças.

Esta doença é tão rara que só acontece em três em cada 5 milhões de nascimentos e ainda mais raro é que o bebê sobreviva mais do que dois anos, como aconteceu neste caso.

O mais inusitado, segundo o museu, é que o "parasita" do menino indiano, como é normalmente chamada a cabeça sem corpo, estava praticamente formado e demonstrava uma "personalidade independente".

Tinha olhos e orelhas pouco desenvolvidos, língua pequena e mandíbula malformada, apesar de mexerem.

Quando o menino comia, a segunda cabeça produzia saliva. Além disso, tentava mamar quando via a mama da mãe e lacrimejava. Contudo, estava sempre de olhos abertos e não se ria, nem chorava quando o irmão o fazia, como era esperado.

 

Vida difícil e curta

A vida do menino indiano, como conta ainda o museu, foi difícil e curta. Mal nasceu, a parteira atirou-o para o fogo. No entanto, alguém, muito provavelmente a mãe, conseguiu salvá-lo, deixando-o apenas com algumas cicatrizes.

Posteriormente, os pais chegaram a fazer dinheiro com o filho, tornando-o numa atração de feira onde era chamado de "aberração". Já para outros, era visto como a reencarnação de uma divindade hindu.

A criança acabou morrendo aos quatro anos, vítima de uma cobra venenosa. Também nessa época, os pais receberam ofertas para comprar o corpo, mas rejeitaram e enterraram-no.

O crânio acabou sendo desenterrado pela Companhia das Índias Orientais para realizar uma autópsia e dado, posteriormente, ao capitão de um navio que o levou para o Reino Unido. Entretanto, não se sabe bem como, a cabeça foi ter ao Museu Hunterian, onde está agora exibida.

 

Casos mais recentes

O caso mais recente de craniopagus parasiticus remonta a janeiro de 2021. Um bebê nasceu com duas cabeças em Bucareste, na Romênia, mas acabou morrendo poucas horas depois do nascimento.

Em 2004, uma menina chamada Manar Maged nasceu no Egito com a mesma condição. Para sobreviver, os médicos tiveram de remover a segunda cabeça. A cirurgia durou 13 horas e foi um sucesso. Tanto que foi a família foi notícia num programa da Oprah. Contudo, poucos dias antes do seu segundo aniversário, a menina morreu devido a uma grave infecção cerebral.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

ARGENTINA - O banco central da Argentina estabeleceu novas regras de câmbio com o objetivo de "normalizar" o fluxo de importações, anunciou a autoridade monetária na quarta-feira.

Os controles visam proteger as reservas do banco central, necessárias para pagar a dívida do governo, e requerem que as empresas solicitem autorização para acessar dólares para pagar os bens que importam.

"Devido ao estado atual das reservas internacionais e ao estoque de dívidas comerciais não pagas até o momento", disse o Banco Central da República Argentina (BCRA) em comunicado, "é prudente realizar um processo de normalização gradual e ordenado".

A medida ocorre após o governo do novo presidente libertário, Javier Milei, implementar um pacote de medidas para tentar resolver a pior crise econômica do país em décadas, com inflação de três dígitos, reservas líquidas negativas e uma complicada gama de controles de capital.

O governo também desvalorizou o peso em mais de 50% nesta quarta-feira, enfraquecendo a moeda para 800 pesos por dólar, numa tentativa de impulsionar as exportações.

 

 

 

Reportagem de Adam Jourdan e Eliana Raszewski / REUTERS

BUENOS AIRES - O novo governo da Argentina apresentará seus planos de terapia de "choque" econômico na tarde de terça-feira, em uma tentativa de controlar a inflação de três dígitos e reconstruir as reservas em moeda estrangeira, com os mercados e a população argentina em suspense sobre o impacto das medidas.

O ministro da Economia, Luis Caputo, anunciará as medidas após o fechamento dos mercados, por volta das 17h (horário de Brasília), disse o porta-voz do presidente libertário Javier Milei, que assumiu o cargo no domingo.

A expectativa é de que elas incluam cortes acentuados nos gastos estatais, uma redução do tamanho do setor público e uma possível desvalorização acentuada do peso. Atualmente, a moeda é mantida artificialmente forte por meio de controles rígidos de capital.

As medidas ficarão "em linha" com as promessas de campanha de Milei, em que ele frequentemente aparecia com uma motosserra para representar seus cortes planejados, disse o porta-voz presidencial Manuel Adorni, acrescentando que isso é necessário para evitar uma "catástrofe mais profunda".

As negociações com o peso no mercado oficial devem ser muito restritas nesta terça-feira, como aconteceu na segunda, com o banco central permitindo negociações apenas em caráter prioritário, disse uma fonte do banco à Reuters.

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A fonte disse que "o movimento da taxa de câmbio será o mesmo de ontem até que as medidas sejam anunciadas".

Analistas consultados pela Reuters esperam que a taxa de câmbio oficial se enfraqueça acentuadamente em um futuro próximo, para cerca de 650 por dólar, ante cerca de 365 atualmente. Nos mercados paralelos, o dólar é negociado a cerca de 1.000 pesos.

A nova liderança do banco central foi confirmada no diário oficial, formalizando a nomeação de Santiago Bausili, um aliado próximo de Caputo, para substituir o presidente do banco que está deixando o cargo, Miguel Pesce.

 

 

Por Jorge Otaola e Walter Bianchi / REUTERS

BUENOS AIRES - A polícia argentina prendeu o homem que arremessou uma garrafa de vidro contra o presidente Javier Milei durante sua cerimônia de posse em Buenos Aires, no domingo (10), enquanto ele percorria o trajeto entre o Congresso Nacional e a Casa Rosada em um carro conversível ao lado da irmã, Karina.

Gastón Ariel Mercanzini, 51, estava sendo procurado desde segunda (11), quando imagens da agressão viralizaram. Ele foi identificado em uma rua do bairro turístico de San Telmo por agentes da Polícia da Cidade de Buenos Aires, como confirmou o secretário de Segurança portenho, Waldo Wolff, em suas redes sociais.

Um vídeo do momento da detenção mostra o homem com a mesma roupa do dia da posse e uma cicatriz na testa, com vários pontos. "Eu não quis machucar ninguém", diz ele aos policiais que o algemam. A garrafa passou perto da cabeça de Milei e atingiu um policial federal que fazia sua segurança.

O agente Guillermo Armentano sofreu um corte com sangramento atrás da orelha, se afastou e foi atendido por médicos na própria Casa Rosada, sem ferimentos graves, segundo o jornal La Nacion. O presidente levou um susto na hora e perguntou "o que voou?", segundo imagens do Clarín, mas a caravana continuou normalmente.

Uma câmera de rua registrou o momento em que o agressor arremessou a garrafa no meio da multidão que se aglomerava para acompanhar o desfile. Ele então foi seguido por alguns apoiadores de Milei, com quem discutiu e trocou xingamentos, conforme outro vídeo gravado por um jornalista da rádio Vorterix Mar del Plata.

Um deles grita: "Não é desculpa que você esteja bêbado". O acusado, por sua vez, responde a um dos manifestantes. "Você é veterano das Malvinas? Traidor. Ele não se importa nada com o que Milei faz", grita, enquanto a polícia tenta separá-los e dispersar a situação.

Mercanzini foi detido naquele momento, mas como não havia nenhuma denúncia ou prova contra ele, foi liberado.

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A partir das imagens, a polícia revisou seus antecedentes criminais e constatou que ele foi detido em julho sob a acusação de "dano agravado", por ter desferido golpes em uma caminhonete da polícia portenha com uma barra de ferro. Ele chegou a usar tornozeleira eletrônica até algumas semanas atrás.

Em suas redes sociais, o agressor publicou fotos com diferentes integrantes do governo peronista de Alberto Fernández, antecessor de Milei. Entre eles está Sergio Massa, o ex-ministro da Economia que perdeu as eleições no segundo turno para o ultraliberal.

Segundo a imprensa local, o homem também esteve à frente da direção de cultura da cidade de Concepción del Uruguay, na província de Entre Ríos, por dois anos, até ser removido do cargo em 2013 pelo prefeito, enquanto estava de licença por questões pessoais.

 

 

POR FOLHAPRESS

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