BRASÍLIA/DF - O Banco Central (BC) divulgou o passo a passo para que pessoas físicas e empresas saquem recursos esquecidos em instituições financeiras. O agendamento dos saques começará na próxima segunda-feira (7) para os nascidos antes de 1968 e para empresas abertas antes deste ano.
Segundo o balanço mais recente do BC, cerca de 114 milhões de pessoas a 2,7 milhões de empresas acessaram o sistema de consultas criado para o resgate do dinheiro. Desse total, 25,9 milhões de pessoas físicas e 253 mil empresas descobriram que têm recursos a receber.
No caso de existência de saldos residuais em instituições financeiras, o próprio site informou uma data e um horário de retorno para agendar a retirada. Essa etapa exigirá conta nível prata ou ouro do Portal Gov.br.
Confira abaixo o passo a passo para a retirada do dinheiro:
Acessar o site valoresareceber.bcb.gov.br na data e no período de saque informado na primeira consulta. Quem esqueceu a data pode repetir o processo, sem esperar o dia 7 de março.
Fazer login com a conta Gov.br (nível prata ou ouro). Se o cidadão ainda não tiver conta nesse nível, deve fazer logo o cadastro ou aumentar o nível de segurança (no caso de contas tipo bronze) no site ou no aplicativo Gov.br. O BC aconselha ao correntista não deixar para criar a conta e ajustar o nível no dia de agendar o resgate.
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Passo 4
Verificar o valor a receber, a instituição que deve devolver o valor e a origem (tipo) do valor a receber. O sistema poderá fornecer informações adicionais, se for o caso. A primeira etapa da consulta só informava a existência de valores a receber, sem dar detalhes.
Clicar na opção indicada pelo sistema:
"Solicitar por aqui": para devolução do valor via Pix em até 12 dias úteis. O usuário deverá escolher uma das chaves Pix e informar os dados pessoais e guardar o número de protocolo, caso precise entrar em contato com a instituição.
"Solicitar via instituição": a instituição financeira não oferece a devolução por Pix. O usuário deverá entrar em contato pelo telefone ou e-mail informado para combinar com a instituição a forma de retirada.
Importante: Na tela de informações dos valores a receber, o cidadão deve consultar os canais de atendimento da instituição clicando no nome dela.
Quem nasceu antes de 1968 ou abriu a empresa antes desse ano poderá conhecer o saldo residual e pedir o resgate entre 7 e 11 de março, no mesmo site. A própria página informará o horário e a data para pedir o saque. Caso o usuário perca o horário, haverá uma repescagem no sábado seguinte, em 12 de março, das 4h às 24h.
Para pessoas nascidas entre 1968 e 1983 ou empresas fundadas nesse período, o prazo será de 14 a 18 de março, com repescagem em 19 de março. Quem nasceu a partir de 1984 ou abriu empresa nesse ano, a data vai de 21 e 25 de março, com repescagem em 26 de março. As repescagens também ocorrerão aos sábados no mesmo horário, das 4h às 24h.
Quem perder o sábado de repescagem poderá pedir o resgate a partir de 28 de março, independentemente da data de nascimento ou de criação da empresa. O BC esclarece que o cidadão ou empresa que perderem os prazos não precisam se preocupar. O direito a receber os recursos são definitivos e continuarão guardados pelas instituições financeiras até o correntista pedir o saque.
Após o pedido de saque, a instituição financeira terá até 12 dias úteis para fazer a transferência. A expectativa é que pagamentos realizados por meio do Pix ocorram mais rápido. Nesta primeira fase, estão sendo liberados R$ 3,9 bilhões esquecidos em instituições financeiras. Em maio, haverá uma nova rodada de consultas, com mais R$ 4,1 bilhões disponíveis.
Além dos valores residuais em bancos, o cidadão pode ter outras fontes de dinheiro esquecido, como cotas de fundos públicos, revisão de benefícios da Previdência Social, restituições na malha fina do Imposto de Renda e até pequenos prêmios de loterias. A Agência Brasil preparou um guia para facilitar a busca por recursos adicionais.
ISTAMBUL - O banco central da Turquia disse nesta quinta-feira que vai desenvolver instrumentos para sustentar os depósitos em lira, aumentar a participação da divisa no financiamento, reduzir gradualmente o volume de swaps e fortalecer as reservas cambiais.
Na ata da reunião de política monetária deste mês, o banco central disse que está tomando as medidas necessárias com relação à estabilidade cambial e acrescentou que uma desinflação deve começar devido às recentes medidas adotadas, bem como ao chamado efeito de base.
Reportagem de Ali Kucukgocmen / REUTERS
BRASÍLIA/DF - Pela terceira vez, o Banco do Brasil (BB) foi eleito o banco mais sustentável do mundo pelo ranking Global 100, da empresa canadense de pesquisa Corporate Knights. A instituição financeira havia conquistado a liderança no segmento bancário em 2019 e em 2021.
Nos últimos dez anos, o BB apareceu no ranking das 100 corporações mais sustentáveis do mundo em sete. Entre as companhias brasileiras, o banco foi a empresa mais bem posicionada, ocupando o 21º lugar geral de sustentabilidade em todo o mundo.
Segundo a Corporate Knights, a carteira de negócios sustentáveis do Banco do Brasil, atualmente com saldo superior a R$ 282 bilhões, foi o destaque para a classificação no ranking. Formada por linhas de crédito que financiam atividades com retorno socioambiental, a carteira é submetida a avaliação independente e usa critérios internacionais para definir projetos e empreendimentos sustentáveis.
Entre os segmentos financiados pela carteira, estão os setores de energias renováveis, eficiência energética, construção, transporte e turismo sustentáveis, água, pesca, floresta, agricultura sustentável, gestão de resíduos, educação, saúde e desenvolvimento local e regional.
O ranking foi divulgado durante o encontro anual do Fórum Econômico Mundial, evento que reúne líderes mundiais e empresários em Davos, na Suíça, ao longo desta semana. Lançado em 2005, o ranking Global 100 lista as 100 grandes corporações mais sustentáveis do mundo. Ao todo, cerca de 7,3 mil empresas com receita anual de mais de US$ 1 bilhão por ano foram avaliadas.
O ranking avalia as dimensões econômica, ambiental e social de grandes companhias. Baseada em dados públicos publicados pelas empresas, a pesquisa considera 21 indicadores de desempenho, entre os quais gestão financeira, de pessoal e de recursos; receita obtida de produtos e de serviços com benefícios sociais e/ou ambientais; e desempenho da cadeia de fornecedores.
EUA - Países em desenvolvimentos mais pobres deverão precisar de um alívio de dívida mais rápido do G20, disse o Banco Mundial ontem (11), já que um número crescente corre o risco de ser esmagado pelo alto endividamento e desaceleração do crescimento.
A recessão provocada pela pandemia em 2020 deixou metade dos países de baixa renda em alto risco de estresse da dívida, disse o Banco Mundial em seu relatório Perspectivas Econômicas Globais.
Os níveis de dívida em economias emergentes e em desenvolvimento subiram no ritmo mais rápido em três décadas, segundo o relatório, e embora a perspectiva seja de que o crescimento em economias de baixa renda se fortaleça em 2022 a 4,9% e em 2023 a 5,9%, a renda per capital deve permanecer abaixo dos níveis pré-pandemia este ano em metade deles.
“É provável que mais alívio da dívida seja necessário se o crescimento permanecer fraco e a comunidade global terá que ficar pronta para garantir isso de maneira igualitária mas eficiente”, concluiu o relatório do Banco Mundial.
da REUTERS
EDIMBURGO - Os ativistas foram às ruas de Glasgow durante a 26ª cúpula climática das Nações Unidas, realizada em novembro, para exigir que os bancos e outras instituições financeiras sejam mais responsáveis em relação ao clima, mas um deles, a menos de cem quilômetros a leste da cidade, já mostra como isso pode acontecer.
O NatWest, que antes era o Banco Real da Escócia, fez a transição das mais improváveis – de grande financiador da indústria de petróleo e gás para líder das finanças "verdes", reduzindo sua exposição a combustíveis fósseis e prometendo investir cem bilhões de libras em projetos de energia sustentável nos próximos quatro anos.
Com sede em Edimburgo, ele pode servir de exemplo na enorme mudança necessária para que o setor bancário e de investimento britânico se torne, nas palavras do governo, "o primeiro centro financeiro Net Zero do mundo".
Desde o Brexit, o setor financeiro britânico perdeu um pouco do brilho, já que Londres não pode mais ser usada como centro de negócios europeus. O Tesouro, determinado a manter a proeminência do país, está explorando outras formas de atrair investidores, inclusive afrouxando as regras para atrair startups de tecnologia e apoiando empresas financeiras tecnológicas, mas as finanças "verdes" também podem ser uma resposta.
A transformação do NatWest até ganhou elogios cautelosos de alguns manifestantes. Johan Frijns, cofundador do BankTrack, organização neerlandesa que pressiona os bancos a pararem de financiar projetos de combustíveis fósseis, afirmou que a instituição pode estabelecer um novo padrão no processo de transformação dos grandes bancos em prol de uma economia de baixo carbono. "Queremos muito ver o NatWest como um farol de esperança, como um banco que mostra que pode se transformar. E essa é uma grande mudança. Seu orgulho era ser o banco do petróleo e do gás", disse Frijns.
A transição do NatWest foi facilitada pela diminuição de sua estatura global. Por um curto período antes da crise financeira de 2008, ele chegou a ser o maior banco do mundo em ativos, mas, enfrentando enormes perdas com a diminuição do crédito global, foi resgatado pelo governo britânico e teve de frear as ambições. Agora, refletindo o foco doméstico, quase metade de seus empréstimos é de financiamentos imobiliários.
Porém, na última década – primeiro em um ritmo lento, e depois mais rapidamente –, começou a zelar mais por seus objetivos relacionados ao clima. Em 2012, reservou 200 milhões de libras para empresas que desenvolvessem projetos de eficiência energética; nos anos que se seguiram, ajudou a financiar mais planos de energia renovável, incluindo parques eólicos; em 2017, informou que não financiaria diretamente nenhum novo projeto de mineração e de geração de energia a carvão; em 2018, divulgou que investiria dez bilhões de libras em financiamento climático sustentável nos próximos dois anos.
Contudo, as maiores mudanças vieram sob a liderança de Alison Rose, que assumiu como executiva-chefe no final de 2019. Além de mudar o nome do banco e distanciá-lo de seu passado de crise, ela declarou que quer administrar um "banco guiado por propósitos", com foco na "ajuda ao enfrentamento do desafio climático".
Em outubro, o banco anunciou o investimento de cem bilhões de libras para financiamento de iniciativas "verdes" e sustentáveis até o final de 2025. Além disso, deixaria de emprestar e apoiar grandes produtores de petróleo e gás que não tivessem estabelecido, até o final deste ano, um plano de transição alinhado com a restrição do aquecimento global em 1,5º C acima dos níveis pré-industriais (a meta do Acordo de Paris). O banco também se comprometeu com uma "eliminação completa" de investimentos no carvão até o início de 2030, mesmo ano em que pretende reduzir pela metade as emissões de carbono de todos seus financiamentos antes de chegar ao zero líquido em 2050.
Mas a transformação do banco não está completa: no final de setembro, a exposição do NatWest às grandes empresas de petróleo e gás, principalmente com empréstimos, foi de um bilhão de libras, e 600 milhões de libras para empresas nas quais mais de 15 por cento da atividade se refere ao carvão. Contudo, suas prioridades seguem o caminho traçado pelo governo, que estabeleceu uma meta vinculando legalmente o país à redução de mais de 75 por cento das emissões de carbono até 2035 em comparação com os níveis de 1990, e a atingir as emissões líquidas zero de gases de efeito estufa até 2050. Os legisladores estão tentando encontrar uma maneira de alcançar esses objetivos.
Rishi Sunak, que como chanceler do Tesouro é o diretor financeiro de maior destaque do Reino Unido, apresentou um plano que primeiro pede, e depois exige, que as instituições financeiras – incluindo gestores de ativos e fundos de pensão – e as empresas com acionistas expliquem como vão adaptar suas atividades e investimentos para ajudar o país a cumprir suas metas de Net Zero. Esses planos de transição se somariam aos requisitos existentes de publicar informações financeiras sobre os riscos climáticos de suas operações comerciais e investimentos.
"É um indicador realmente positivo de que o Reino Unido reconhece que precisa levar em conta as emissões associadas a seu setor financeiro. É algo que não aconteceu nos EUA. Mas os planos de transição ainda não são obrigatórios, e o governo britânico declarou que permitirá ao mercado decidir se os planos são adequados ou críveis, embora ainda não tenha se mostrado bom juiz em muitas coisas sobre o clima", disse Alison Kirsch, da Rainforest Action Network, principal autora do relatório anual da entidade sobre o financiamento de combustíveis fósseis pelos bancos.
O Reino Unido pode ter dificuldade de cumprir seus objetivos sob outros aspectos. Antes que os planos de transição se tornem obrigatórios, o governo está montando uma força-tarefa para definir o que seria "um bom plano". A conclusão desse relatório pode demorar mais um ano, atrasando a notificação obrigatória, embora alguns grupos internacionais já tenham dado orientações sobre estratégias de transição. E o governo afirmou explicitamente que esses planos não foram projetados para proibir investimentos em atividades com uso intenso de carbono.
SÃO CARLOS/SP - A frase dita nas redes sociais ‘O GOLPE TA MONTADO’, serve pra essa matéria que estamos escrevendo, pois um casal montou um golpe em uma agência bancária em São Carlos, mas deu ruim.
O casal estava na agência do Banco do Brasil, localizada na Rua Conde do Pinhal, e com documentos no mínimo duvidosos tentavam uma transferência ou sacar uma quantia de R$ 46 mil provenientes de uma ação judicial.
O atendente desconfiado acionou o 190, os Militares foram até a agência e o casal ao ser questionado acabou confessando que os documentos eram falsos e que tentavam pegar a grana.
BRASÍLIA/DF - A partir de amanhã (23), as agências da Caixa Econômica Federal voltam a atender nos horários anteriores à pandemia de covid-19. De acordo com o banco, isso vai acontecer desde que a legislação municipal não determine um padrão diferente do estabelecido anteriormente.
Os horários regulares de abertura e fechamento das unidades variam de acordo com as especificidades e fusos de cada região. Em grande parte do país, o atendimento ao público acontece entre 10h e 16h. Durante a pandemia, as agências funcionaram a partir de 8h, em especial para atender demandas relativas ao pagamento de benefícios como o auxílio emergencial.
A lista com o horário de funcionamento das unidades está disponível no site da Caixa, bem como informações sobre toda a rede de atendimento do banco.
“Priorizando a segurança e o bem-estar de clientes e empregados, o banco vai manter os cuidados necessários para prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão da covid-19, como a disponibilização de álcool em gel em todas as unidades”, informou.
A Caixa também disponibiliza aos clientes atendimento remoto e digital por meio do WhatsApp Caixa, no 0800 104 0104, do internet banking e de diversos aplicativos, como Habitação Caixa, DPVAT e Auxílio Brasil.
CHINA - Com mais de 66 bilhões de dólares em capital total, a China ultrapassou o Japão e se tornou o segundo maior contribuinte para o sistema de bancos de desenvolvimento que fornecem cerca de 200 bilhões de dólares em empréstimos subsidiados a países pobres a cada ano, afirmou um novo relatório nesta quinta-feira.
Embora a China ainda receba empréstimos e outras ajudas de instituições multilaterais como o Banco Mundial e agências da Organização das Nações Unidas (ONU), ela também emergiu como um dos financiadores mais poderosos, de acordo com o Centro para o Desenvolvimento Global.
O relatório disse que a China, a segunda maior economia do mundo, depois dos Estados Unidos, é o quinto maior doador geral entre toda a gama de agências da ONU focadas no desenvolvimento, incluindo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Programa Alimentar Mundial e a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O papel de Pequim como importante doador, acionista, recebedor de ajuda e parceiro comercial de instituições internacionais confere à China "uma posição de influência única", disse o grupo de estudos, citando análise detalhada do papel da China em 76 instituições globais.
O papel cada vez maior da China nesses órgãos -- e seu papel como maior credora do mundo -- levantou preocupações nos Estados Unidos e em outros lugares nos últimos anos, mas Scott Morris, membro sênior do Centro para o Desenvolvimento Global, advertiu contra ver seu papel nos bancos como uma ameaça.
"Isso não é, necessariamente, motivo de alarme", disse Morris. "É melhor para todos ter a China trabalhando dentro do sistema, em vez de fora dele."
Por Andrea Shalal / REUTERS
Programa Estação Code Girls tem como objetivo contratar 90 profissionais para o Santander Estação 33, em São Carlos
SÃO CARLOS/SP - O Santander Tecnologia e Inovação – centro de pesquisa e desenvolvimento na área de tecnologia do banco, localizado no polo de inovação Santander Estação 33, em São Carlos – vai abrir 90 vagas para mulheres dentro de um novo programa da instituição denominado Estação Code Girls. O objetivo é contribuir para o aumento da presença feminina na área de TI – segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), as mulheres ainda ocupam apenas 20% das vagas no setor.
As primeiras 30 vagas são destinadas a mulheres que cursam escolas técnicas, profissionalizantes ou universidades do município paulista, que é um polo de tecnologia referência em todo o País, e que estejam matriculadas em algum curso na área de Tecnologia da Informação.
Nas próximas fases, previstas para o segundo semestre, serão mais 60 novas vagas para mulheres de cidades da região, resultando em uma importante capacitação para este público que até pouco tempo tinha menor chance de ingressar no mercado de tecnologia.
Serão 90 dias de capacitação e mentoria com os especialistas de tecnologia do polo em São Carlos, passando por cinco áreas: Desenvolvimento Frontend, Desenvolvimento Backend, Automação de Testes, Desenvolvimento Android e Desenvolvimento iOS. Nesse período, a participante será contratada e desafiada a alavancar cada vez mais seus conhecimentos, recebendo feedbacks contínuos. “A contratação das 30 profissionais para a primeira etapa deverá ocorrer no dia 19 de julho. Todas serão efetivadas no Santander Tecnologia e Inovação”, destaca Arcadio Souto Tato, IT Qualidade. Após esse período de experiência, haverá uma avaliação final e aquelas que apresentarem os melhores resultados poderão ser efetivadas.
O objetivo, com o novo programa, é chegar a 38% de mulheres na área de tecnologia até o final do ano. Segundo o IT Head do Santander Tecnologia e Inovação, George Garrido, "o projeto nasceu da vontade de reduzir a desigualdade de gênero no mercado de tecnologia, fortalecer ainda mais a cultura da Estação 33, que vive a diversidade e inclusão, e gerar impacto social relevante. Entregaremos para a comunidade mais uma possibilidade de carreira para as mulheres e a oportunidade de primeiro emprego para jovens que querem se desenvolver em tecnologia. Por aqui, trabalhamos com diversas linguagens de programação, Big Data, Cloud, Machine Learning, Inteligência Artificial e muitas outras inovações”.
As inscrições para o Estação Code Girls devem ser feitas pelo link:
https://santander-tech-
Sobre o Santander Brasil
O Santander Brasil iniciou suas atividades no País em 1982 e, entre fusões e aquisições de mais de 70 bancos, criou estruturas competitivas de Atacado e Varejo. É parte do Grupo Santander, maior banco da zona do euro em valor de mercado, com presença relevante em 10 países-chave da Europa e da América. Única instituição financeira internacional com forte presença no Brasil, conta com mais de 44,8 mil funcionários, mais de 3,5 mil agências e Postos de Atendimento Bancários (PABs), aproximadamente 36,5 mil terminais de autoatendimento, além de escritórios regionais para atender a mais de 28,4 milhões de clientes ativos. Eleito o banco mais sustentável do ano pelo Guia Exame Melhores do ESG em 2021, o Santander Brasil busca promover, cada vez mais, negócios inclusivos e ambientalmente responsáveis.
TÓQUIO - O presidente do banco central do Japão, Haruhiko Kuroda, disse nesta segunda-feira que a desigualdade na recuperação mundial da recessão provocada pelo coronavírus pode levar a um aumento da poupança, desigualdade econômica e endividamento.
"O trio de aumento da poupança, desigualdade e endividamento é considerado interligado na prática e pode teoricamente reduzir a taxa de juros natural", disse Kuroda em discurso em uma conferência acadêmica do Banco do Japão.
À medida que a economia global se recupera do impacto inicial da pandemia, o papel dos bancos centrais mudará de fornecer apoio de liquidez para auxiliar empresas a se manterem solventes, disse ele.
"A natureza das respostas irá... mudar de medidas temporárias de primeiros socorros para políticas estruturais de médio e longo prazos", disse Kuroda. "Nesse sentido, estamos vendo uma ampliação no âmbito das questões que os bancos centrais devem levar em conta."
*Por Leika Kihara / REUTERS
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