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ARGENTINA - O ministro da Economia da Argentina, Martin Guzmán, está pressionando por um acordo até maio com o Fundo Monetário Internacional para pagar 44 bilhões de dólares em dívidas, informou o Wall Street Journal neste sábado, citando entrevista com o ministro.

Para o acordo, Guzmán planeja reduzir o déficit orçamentário do país latino-americano neste ano para cerca de 6% do Produto Interno Bruto, de 8,5% em 2020, acrescentou o jornal.

A Argentina e o FMI estão atualmente em conversações para renegociar um programa fracassado de 57 bilhões de dólares de 2018 que foi o maior da história do fundo.

 

 

*Por Aakriti Bhalla /  REUTERS

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga hoje (28) mais de R$ 248 milhões de auxílio emergencial para 196 mil pessoas. A operação foi autorizada pelo Ministério da Cidadania após análise de contestações e revisões decorrentes de atualizações de dados governamentais.

Para esse pagamento, não há calendário de acordo com o mês de nascimento. Todos os beneficiários receberão, de uma só vez, todas as parcelas a que têm direito. Os recursos serão depositados na poupança social digital da Caixa e já estarão disponíveis tanto para movimentação por meio do aplicativo Caixa Tem quanto para saques e transferências para outros bancos.

Com o Caixa Tem é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas, e transferir os recursos sem o pagamento de tarifas.

Para o saque em espécie, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. Esse código deve ser utilizado para a retirada do dinheiro, que pode ser feita nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou mesmo nas agências.

 

Beneficiários

O grupo de beneficiário inclui cerca de 191 mil pessoas que contestaram a suspensão do benefício no site da Dataprev entre 7 e 16 de novembro e entre 13 e 31 de dezembro de 2020, além de mais 5 mil que tiveram os pagamentos reavaliados neste mês.

Entre as 196 mil pessoas, há 8,3 mil que receberão a segunda, a terceira, a quarta e a quinta parcelas do auxílio emergencial. Mais 40,9 mil pessoas receberão as três últimas parcelas. Uma terceira faixa, de quase 68,1 mil cidadãos, terá direito à quarta e à quinta parcelas. Por último, 78,3 mil vão receber somente a quinta parcela.

 

 

*Por Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - Cerca de 3,3 milhões de beneficiários do auxílio emergencial e do auxílio emergencial extensão nascidos em dezembro poderão sacar a última parcela do benefício a partir desta quarta-feira (27). Eles poderão sacar ou transferir os recursos da conta poupança social digital. Foram creditados cerca de R$ 2,3 bilhões para esses públicos nos ciclos 5 e 6 de pagamentos.

Desse total, cerca R$ 2,1 bilhões são referentes às parcelas do auxílio emergencial extensão e o restante, cerca de R$ 200 milhões, às parcelas do auxílio emergencial.

Esta semana marca o encerramento do programa de transferência de renda que atendeu a 67,9 milhões de brasileiros e gastou R$ 292,9 bilhões em auxílios a pessoas vulneráveis, afetadas pela pandemia de covid-19.

Amanhã (28), a Caixa pagará um resíduo de R$ 248 milhões a 196 mil pessoas que tiveram o benefício liberado pelo Ministério da Cidadania após contestações.

O dinheiro havia sido depositado na conta poupança digital em 12 de dezembro para os beneficiários do ciclo 5 e em 29 de dezembro para os beneficiários do ciclo 6. Até agora, os recursos podiam ser movimentados apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de boletos (contas de água, luz e telefone), compras com o cartão virtual de débito pela internet e compras em estabelecimentos parceiros por meio de maquininhas com código QR (versão avançada do código de barras).

Para realizar o saque em espécie, é necessário fazer o login no Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. O código deve ser utilizado nos caixas eletrônicos da Caixa, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.

Os saques em dinheiro podem ser feitos nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou nas agências.

 

 

*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - Cerca de 3,3 milhões de beneficiários do auxílio emergencial e do auxílio emergencial extensão nascidos em outubro poderão sacar a última parcela do benefício a partir desta segunda-feira (25). Eles poderão sacar ou transferir os recursos da conta poupança social digital. Foram creditados cerca de R$ 2,2 bilhões para esses públicos nos ciclos 5 e 6 de pagamentos.

Desse total, cerca R$ 2 bilhões são referentes às parcelas do auxílio emergencial extensão e o restante, cerca de R$ 200 milhões, às parcelas do auxílio emergencial.

O dinheiro havia sido depositado na conta poupança digital em 11 de dezembro para os beneficiários do ciclo 5 e em 28 de dezembro para os beneficiários do ciclo 6. Até agora, os recursos podiam ser movimentados apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de boletos, de contas de água, luz e telefone), compras com o cartão virtual de débito pela internet e compras em estabelecimentos parceiros por meio de maquininhas com código QR (versão avançada do código de barras).

Para realizar o saque em espécie, é necessário fazer o login no Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. O código deve ser utilizado nos caixas eletrônicos da Caixa, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.

Os saques em dinheiro podem ser feitos nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou nas agências.

 

 

*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - Jair Bolsonaro é a favor da renovação do auxílio emergencial. No entanto, o presidente avalia que, para a iniciativa, o valor deve estar dentro do orçamento.

De acordo com interlocutores do governo, ouvidos pelo Valor Econômico, Bolsonaro não quer romper com o planejamento do Ministro da Economia, Paulo Guedes, com a finalidade de uma flexibilização do teto de gastos para pagar o benefício.

Para a renovação do auxílio, Bolsonaro deve aprovar a PEC Emergencial, ou mais conhecida como PEC dos gatilhos, a fim de abrir espaço no orçamento.

O texto original da PEC institui mecanismos de ajuste fiscal, caso as operações de crédito da União excedam a despesa de capital. A PEC Emergencial também modifica limites para gastos com pessoal e proíbe que novas leis autorizem o pagamento retroativo desse tipo de despesa, segundo divulgado pela Agência Senado.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

EUA - Um único bilhete premiado da loteria Mega Millions de 1,05 bilhão de dólares, o terceiro maior prêmio da história dos Estados Unidos, foi vendido em um supermercado em um subúrbio de Detroit, disseram os organizadores da loteria neste último sábado.

O titular do bilhete vencedor, ao custo de 2 dólares, ainda não havia contatado a loteria na manhã de sábado após o sorteio de sexta-feira à noite, disse a Mega Millions em comunicado. O bilhete foi comprado em um supermercado Kroger em Novi, no Michigan, segundo a nota.

O vencedor pode optar por receber o prêmio em pagamentos anuais ao longo de 29 anos, embora 24% terão que ser dados em impostos para o Internal Revenue Service, ou, em vez disso, solicitar um pagamento único em dinheiro, recebendo 530 milhões de dólares após os impostos.

O prêmio cresceu ao longo de quatro meses após 36 sorteios anteriores não produzirem nenhum vencedor.

O maior prêmio de loteria de todos os tempos nos EUA foi 1,586 bilhão de dólares acumulado em janeiro de 2016 na Powerball, outra loteria multiestadual do país.

 

 

 

*Reportagem de Jonathan Allen / REUTERS

MUNDO - A Netflix publicou nea 3ª feira (19) seus resultados financeiros para o 4º trimestre de 2020. A empresa registrou receita de US$ 6,64 bilhões. O lucro líquido foi de US$ 542 milhões, diminuição de 7,63% em relação ao mesmo período de 2019.

A empresa também divulgou as estimativas para o 1º trimestre de 2021. O lucro líquido deve chegar a US$ 1,3 bilhão. A empresa projeta receita de US$ 7,1 bilhões no período.

No ano passado, a Netflix ganhou 37 milhões de assinantes –foi a 203,66 milhões. É o maior aumento anual da história.

“Estamos extremamente gratos que nestes tempos de desafios únicos fomos capazes de fornecer aos nossos clientes uma fonte de fuga”, afirmou a empresa no balanço financeiro (íntegra – 389 KB).

A série “The Crown” foi a série mais assistida no ano. Segundo o balanço, a produção foi vista em mais de 100 milhões de domicílios nos 28 primeiros dias depois do lançamento.

Outra produção que conseguiu atrair milhões de espectadores nos primeiros 28 dias foi ‘”O Gambito da Rainha”, vista em 62 milhões de domicílios. A empresa de streaming observou que a minissérie original não é apenas a mais bem sucedida nesse formato, mas também impulsionou as vendas de tabuleiros de xadrez.

Assinantes de 72 milhões de domicílios visualizaram “O Céu da Meia-Noite”, estrelado por George Clooney.

A companhia reconheceu que o início das operações do Disney Plus em novos mercados ampliou as opções de consumo e a concorrência. A Netflix se prepara para o lançamento de outras plataformas, como ViacomCBS e Warner. Para a empresa, isso é apenas um sinal de que “é um ótimo momento para ser um consumidor de entretenimento”.

A empresa é uma das esperanças da indústria da mídia e do entretenimento para sobreviver à pandemia da covid-19. As restrições impostas por muitos países ameaçam atividades culturais, como teatro e cinema.

A Netflix declarou que, embora suas equipes de produtos não tenham sido afetadas pela crise global, seu atendimento ao cliente tem enfrentado alta demanda durante esses primeiros meses do ano. Além disso, as equipes de produção de conteúdo enfrentaram a paralisação do setor. A produção audiovisual ficou suspensa por meses, prejudicando o calendário de lançamentos.

 

 

*Por: PODER360

BRASÍLIA/DF - Cerca de 3,4 milhões de trabalhadores nascidos em janeiro e fevereiro começam a receber, nesta terça-feira (19), R$ 2,75 bilhões referentes ao abono salarial do calendário 2020/2021 – ano-base 2019. A Caixa Econômica Federal depositará o dinheiro na conta corrente informada ou na conta poupança digital, usada para pagar o auxílio emergencial, para quem não é cliente do banco.

As poupanças digitais podem ser movimentadas pelo aplicativo Caixa Tem. Disponível para telefones celulares, o aplicativo permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), boletos bancários, compras com cartão de débito virtual pela internet e compras com código QR (versão avançada do código de barras) em estabelecimentos parceiros.

Para os funcionários públicos ou trabalhadores de empresas estatais, vale o dígito final do número de inscrição do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). A partir de amanhã, fica disponível o crédito para inscritos com final 5. O Pasep é pago pelo Banco do Brasil.

Os trabalhadores que nasceram entre julho e dezembro receberam o abono salarial do PIS em 2020. Os nascidos entre janeiro e junho terão o recurso disponível para saque em 2021.

Os servidores públicos com final de inscrição do Pasep entre 0 e 4 também receberam em 2020. Já as inscrições com final entre 5 e 9 ficaram para 2021. O fechamento do calendário de pagamento do exercício 2020/2021 ocorre em 30 de junho.

 

Quem tem direito

Tem direito ao abono salarial 2020/2021 o trabalhador inscrito no Programa de Integração Social (PIS) há pelo menos cinco anos e que tenha trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2019, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados tenham sido informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) ou e-Social, conforme categoria da empresa.

Recebem o benefício na Caixa os trabalhadores vinculados a entidades e empresas privadas. Em todo o calendário 2020/2021, a Caixa deve disponibilizar R$ 15,8 bilhões para 20,5 milhões trabalhadores.

As pessoas que trabalham no setor público têm inscrição no Pasep e recebem o benefício no Banco do Brasil (BB). Nesse caso, o beneficiário pode optar por realizar transferência (TED) para conta de mesma titularidade em outras instituições financeiras, nos terminais de autoatendimento do BB ou no portal www.bb.com.br/pasep, ou ainda efetuar o saque nos caixas das agências.

Para o exercício atual, o BB identificou abono salarial para 2,7 milhões trabalhadores vinculados ao Pasep, totalizando R$ 2,57 bilhões. Desse montante, aproximadamente 1,2 milhão são correntistas ou poupadores do BB, e aqueles com final de inscrição de 0 a 4 receberam seus créditos em conta antecipadamente no dia 30 de junho, no total de R$ 580 milhões, segundo a instituição financeira.

 

Abono salarial anterior

Os trabalhadores que não sacaram o abono salarial do calendário anterior (2019/2020), finalizado em 29 de maio deste ano, ainda podem retirar os valores. O prazo vai até 30 de junho de 2021. O saque pode ser feito nos canais de atendimento com cartão e senha Cidadão, ou nas agências da Caixa.

A consulta sobre o direito ao benefício, bem como ao valor à disposição, pode ser feita por meio do aplicativo Caixa Trabalhador, pelo atendimento Caixa ao Cidadão (0800-726-0207) e no site http://www.caixa.gov.br/abonosalarial/.

No caso do Pasep, os recursos ficam disponíveis para saque por cinco anos, contados do encerramento do exercício, de acordo com resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). Os abonos não sacados são transferidos automaticamente para o próximo exercício, sem necessidade de solicitação do trabalhador.

 

 

*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - Meados de abril, auge da paralisia da economia causada pela covid-19. Executivos do setor bancário revelaram que vinham mantendo reuniões entre si e com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O objetivo era desenhar linhas de apoio aos setores mais atingidos pela pandemia. O “sindicato” – jargão do mercado para a parceria entre bancos numa mesma operação – coordenado pelo BNDES montava um pacote estimado em R$ 50 bilhões.

Com seus aviões estacionados em aeroportos às moscas, as companhias aéreas haviam recebido um sinal positivo do presidente do BNDES, Gustavo Montezano, ainda em março. Quando as conversas para a formação dos sindicatos vieram à tona, seguiam como prioridade, acompanhadas do setor elétrico, da cadeia automotiva e do setor varejista.

Passados oito meses, só saiu do papel o empréstimo sindicalizado de R$ 15,2 bilhões para o setor elétrico, fechado em julho, com R$ 2,7 bilhões do BNDES. Para o setor aéreo, um programa de apoio, com orçamento de R$ 3,6 bilhões para as três companhias atuantes no País, foi aprovado em julho, mas as condições consideradas rígidas afastaram as empresas. Em outubro, a Azul fez uma operação nos moldes da linha do BNDES, mas abriu mão dos recursos do banco de fomento. Levantou R$ 1,745 bilhão no mercado.

O caso é emblemático do novo papel do BNDES na economia. Na visão da atual diretoria do banco, a opção pela coordenação de sindicatos e pelo uso da emissão de títulos no mercado – como na linha para o setor aéreo – economizaram recursos públicos. Tido como próximo do ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente do Conselho de Administração do banco, Marcelo Serfaty, foi protagonista nas discussões com as instituições financeiras privadas, sempre a favor de condições rígidas para as empresas.

Com “soluções de mercado”, o BNDES reduziria seu risco, com um “selo” de garantia de decisões “colegiadas” com outros bancos, evitando a escolha “arbitrária” de setores. Economistas críticos da atuação do BNDES nos governos do PT citam frequentemente, como um dos problemas, a escolha de setores e empresas para receberem apoio privilegiado – como o frigorífico JBS ou as construtoras envolvidas na operação Lava Jato.

Embora os pacotes setoriais não tenham saído do papel, para o diretor de Crédito e Garantia do BNDES, Petrônio Cançado, as grandes empresas não ficaram desamparadas pelo banco. Se beneficiaram do adiamento da cobrança de dívidas e puderam contar com as linhas, que ficaram disponíveis para novos projetos de investimento, mesmo quando as instituições privadas se retraíam.

Segundo o diretor, as companhias aéreas aproveitaram as negociações com o BNDES para se reestruturar financeiramente. “Teve um momento lá em que não havia dinheiro para nenhuma empresa do setor aéreo. Colocamos uma linha, colocamos as condições. Não eram subsidiadas, eram condições duras, mas justas, e era o que dava para fazer. As empresas pegaram as condições do banco e, com isso, negociaram com seus credores. E conseguiram ir a mercado e fazer uma solução melhor. O BNDES deu o conforto de ter o dinheiro disponível, se precisasse”, disse Cançado.

Parte do trabalho do BNDES foi monitorar as condições financeiras para essas grandes companhias, conforme o executivo. Pouco após o fundo do poço da crise, a situação melhorou, inclusive para alguns dos setores na mira do sindicato de bancos. Grandes varejistas listadas na Bolsa logo conseguiram levantar recursos com emissões de ações ou títulos de dívida.

A decisão de deixar as companhias buscarem “soluções de mercado” acabou encontrando eco no temor, por parte dos técnicos do BNDES, de serem responsabilizados, no futuro, pelas decisões em torno do apoio às empresas – como ocorreu, no passado, no caso do frigorífico JBS.

Isso também ficou claro na linha para o setor aéreo. Em meados de junho, o orçamento do programa passou pelo Comitê Gerencial, formado por todos os superintendentes do BNDES, com três votos contrários. Segundo uma fonte que acompanhou o processo, uma das “questões de atenção” levantadas no comitê foi que o Tesouro não participaria do apoio, deixando o risco apenas com o BNDES.

Um profissional que já atuava no BNDES na crise de 2008 – e elogiou o foco atual nos pequenos negócios – ponderou que a falta de apoio para as companhias dos setores mais expostos à pandemia poderá ser um problema na retomada da economia. Como puxam a demanda em cadeias de fornecedores, essas empresas têm um papel importante para impulsionar a atividade. Caso estejam em condição financeira frágil, podem enfrentar dificuldades, disse o executivo, que pediu para não se identificar.

Para Arthur Koblitz, presidente da AFBNDES, associação que representa os funcionários do banco, a atuação da instituição contra a crise tem sido “medíocre”, o que ficou evidente da falta de apoio ao setor aéreo. Além disso, as vendas das participações acionárias mostrariam que a agenda de “encolhimento” do BNDES foi retomada.

“Isso coloca o Brasil numa posição única. A Alemanha capitalizou o KfW (o banco de desenvolvimento alemão). O Brasil está descapitalizando, esvaziando o BNDES”, afirmou Koblitz.

 

 

*Por: Vinicius Neder / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - Os números da Mega-Sena da Virada foram sorteados na noite desta quinta-feira (31), na cidade de  São Paulo. O prêmio é estimado em R$ 325 milhões e não acumula.

As dezenas sorteadas foram:

17 - 20 - 22 - 35 - 41 - 42.

O rateio ainda não foi divulgado pela Caixa.

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