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EUA - Exportadores dos Estados Unidos relataram vendas de 36 mil toneladas de milho da safra 2022/23 na semana encerrada em 15 de junho, informou nesta sexta-feira, 23, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O volume representa queda de 87% ante a semana anterior e de 74% ante a média das quatro semanas anteriores.

Na semana, os principais compradores foram China (69,1 mil t), México (63,3 mil t), Japão (36,5 mil t), El Salvador (10 mil t) e Israel (9 mil t), que compensaram os cancelamentos feitos por destinos não revelados (132,3 mil t), Honduras (17,5 mil t), Canadá (8,5 mil t) e Guiana (7,3 mil t).

Para o ano-safra 2023/24 foram vendidas 47,1 mil toneladas para Honduras (33,2 mil t), Canadá (8,2 mil t) e México (5,7 mil t).

A soma das duas safras, de 83,1 mil toneladas, ficou dentro da previsão de analistas, que esperavam vendas de até 800 mil toneladas.

Os embarques do período totalizaram 668,3 toneladas, queda de 44% ante a semana anterior e de 50% em relação à média das quatro semanas anteriores. Os principais destinos foram México (283,5 mil t), China (179,1 mil t), Japão (150,9 mil t), Panamá (29,9 mil t) e República Dominicana (10 mil t).

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

EUA - Os republicanos no Congresso dos Estados Unidos deram o primeiro passo para abrir uma possível investigação que leve a um processo de impeachment contra o presidente Joe Biden, uma demanda da ala trumpista.

Os legisladores responsabilizam o líder democrata pela "invasão" na fronteira entre Estados Unidos e México por causa de sua política migratória.

A Constituição americana estabelece que o Congresso pode acusar o presidente de "traição, corrupção ou outros delitos e faltas graves".

Biden "colocou em perigo a segurança dos Estados Unidos e a saúde do povo americano", argumenta nos artigos de acusação a congressista republicana do Colorado Lauren Boebert, que considera que isso é razão suficiente para destitui-lo.

No entanto, um processo formal de impeachment é pouco provável neste momento por falta de apoio político.

Parte da oposição republicana se recusa a entrar nesse terreno, pois teme que o procedimento se transforme em um exercício puramente partidário.

Ao invés de votarem diretamente sobre a abertura de um processo de impeachment, os republicanos na Câmara preferiram ter nesta quinta-feira uma votação preliminar no comitê, o que frustrou a iniciativa da ala trumpista.

Os democratas são contrários à investigação que pode levar à abertura de um processo de impeachment.

Nunca na história dos Estados Unidos um presidente foi destituído. Três passaram por processos de impeachment: Andrew Johnson em 1868, Bill Clinton em 1998 e Donald Trump em 2019 e 2021. Porém, no final, todos acabaram absolvidos.

Para evitar um procedimento similar no Congresso, Richard Nixon preferiu renunciar em 1974, depois que veio à tona o escândalo de Watergate.

 

 

AFP

BUENOS AIRES - A Argentina enviou ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, uma carta assinada por seis países da região para solicitar sua ajuda na negociação que o governo nacional realiza com o Fundo Monetário Internacional (FMI) por um empréstimo de 44 bilhões de dólares, informou o Ministério das Relações Exteriores na última quinta-feira.

A Argentina e o organismo negociam uma flexibilização do acordo assinado no ano passado diante da impossibilidade de o país cumprir as metas estabelecidas devido ao impacto econômico da guerra na Ucrânia e a uma seca histórica que afetou suas exportações.

"A inflexibilidade do FMI em rever os parâmetros do acordo no contexto da seca descrita corre o risco de transformar um problema de liquidez em um de solvência", diz a carta assinada pelos presidentes de Brasil, México, Bolívia, Chile, Colômbia e Paraguai.

Os dirigentes pediram a Biden "que apoie a Argentina nas negociações que está a levar a cabo com o referido organismo", gesto pelo qual o presidente da Argentina, Alberto Fernández, agradeceu na sua conta no Twitter.

 

 

Reportagem de Eliana Raszewski / REUTERS

PEQUIM - A China reagiu na quarta-feira depois que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se referiu ao presidente chinês, Xi Jinping, como um "ditador", dizendo que os comentários eram absurdos e uma provocação, em uma briga imprevista imediatamente após os esforços de ambos os lados para reduzir as tensões.

Os comentários de Biden ocorreram apenas um dia depois que o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, visitou Pequim para estabilizar as relações bilaterais que a China diz estarem em seu ponto mais baixo desde que os laços formais foram estabelecidos.

Participando de uma arrecadação de fundos na Califórnia, Biden disse que Xi ficou muito constrangido quando um suposto balão espião chinês foi abatido no espaço aéreo dos EUA neste ano, fazendo um comentário pessoal sobre o líder chinês depois que Blinken afirmou na segunda-feira que o "capítulo" deveria ser encerrado.

"A razão pela qual Xi Jinping ficou muito chateado quando derrubei aquele balão com duas caixas cheias de equipamento de espionagem é que ele não sabia que estava lá", disse Biden.

"Isso é um grande embaraço para os ditadores. Quando eles não sabem o que aconteceu. Isso não deveria estar indo para onde estava. Foi desviado do curso", acrescentou Biden.

Xi se tornou o líder mais poderoso da China desde Mao Zedong, depois de garantir um terceiro mandato como presidente em março e ser ratificado líder do Partido Comunista em outubro.

Biden também disse que a China "tem dificuldades econômicas reais".

Uma porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que os comentários de Biden foram "extremamente absurdos" e "irresponsáveis".

Expressando forte insatisfação da China, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores Mao Ning disse que os comentários de Biden violaram seriamente os fatos, o protocolo diplomático e a dignidade política da China.

"São uma provocação política aberta", disse ela em entrevista coletiva.

Questionada sobre o quanto Xi estava ciente dos movimentos do balão, Mao reiterou a explicação anterior da China de que a passagem do balão pelo espaço aéreo dos EUA não foi intencional e causada por circunstâncias fora de seu controle.

 

"BOCA GRANDE"

"A boca grande de Biden é um canhão solto", disse Wu Xinbo, diretor do Centro de Estudos Americanos da Universidade Fudan, em Xangai.

"A confiança mútua é o que a China tem enfatizado, então os comentários de Biden são muito destrutivos e prejudiciais", declarou Wu, acrescentando que os comentários podem não desfazer totalmente o que Blinken conseguiu em sua visita à China.

Blinken e Xi concordaram em sua reunião na segunda-feira em estabilizar a intensa rivalidade entre Washington e Pequim para que não se transforme em conflito.

Embora nenhum avanço tenha sido feito durante a primeira visita à China de um secretário de Estado dos EUA em cinco anos, ambos os lados concordaram em continuar o envolvimento diplomático com mais visitas de autoridades norte-americanas nas próximas semanas e meses.

Biden disse na terça-feira que o enviado climático dos EUA, John Kerry, pode ir à China em breve.

 

 

Por Trevor Hunnicutt e Ryan Woo / REUTERS

WASHINGTON - Um grupo bipartidário de parlamentares dos Estados Unidos pedirá aos chefes das montadoras Ford e GM para reduzir a dependência de autopeças da China, principalmente baterias de veículos elétricos, disseram fontes à Reuters na segunda-feira.

Quatro parlamentares que fazem parte do Comitê Seleto da Câmara dos Deputados dos EUA sobre a China viajarão para Detroit na terça-feira para se encontrar com Jim Farley, da Ford, e Mary Barra, da GM, segundo as fontes.

Os republicanos Mike Gallagher e John Moolenaar e os democratas Raja Krishnamoorthi e Haley Stevens também planejam se reunir com executivos de fornecedores automotivos, incluindo BorgWarner, Continental, Bosch, Tenneco e a startup de baterias Our Next Energia (ONE).

O foco nas peças automotivas chinesas ocorre logo após uma rara visita a Pequim do secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, e horas de reuniões não resultarem em grandes avanços.

A Ford disse nesta segunda-feira que "compartilha os objetivos do comitê de fortalecer a competitividade norte-americana e estabelecer cadeias de suprimentos de veículos elétricos nos EUA, e em nossa reunião de amanhã planejamos compartilhar como exatamente estamos fazendo isso."

A GM se recusou a comentar a reunião.

A Bloomberg News noticiou primeiro as reuniões programadas.

 

 

 Kanishka Singh / REUTERS

EUA - O dólar alternava estabilidade e leve queda frente ao real nesta segunda-feira, em semana que será marcada pela decisão de política monetária do Banco Central do Brasil e por depoimentos do chair do Federal Reserve, Jerome Powell.

Às 9:23 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,25%, a 4,8095 reais na venda.

Na B3, às 9:23 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,2%, a 4,8195 reais.

O Banco Central do Brasil provavelmente deixará a taxa Selic inalterada quando encerrar sua reunião de política monetária nesta semana, mas economistas acreditam que a autarquia está próxima de iniciar um ciclo de afrouxamento, provavelmente já no terceiro trimestre.

Isso porque dados divulgados desde o último encontro do BC mostraram sinais convincentes de arrefecimento dos preços, com o IPCA de maio desacelerando bem mais do que o esperado, enquanto as expectativas de inflação no boletim semanal Focus têm moderado.

Juros mais baixos normalmente colocariam pressão negativa sobre real ao reduzir a rentabilidade do mercado de renda fixa brasileiro, mas estrategistas do Goldman Sachs disseram em relatório recente que, "dado o ponto de partida elevado para as taxas reais e o progresso contínuo (na redução) da inflação, esperamos que os diferenciais de juros reais continuem favoráveis ​​ao câmbio mesmo quando a normalização da política monetária começar, e acreditamos que os fluxos de renda fixa continuam sendo um importante vento favorável para o real".

"Embora uma pequena retração após um forte rali (do real) seja certamente possível, achamos que o dólar spot ainda tem espaço para uma tendência de baixa", completou o banco no documento.

Na última sessão, na sexta-feira, a divisa norte-americana à vista fechou em alta de 0,39%, a 4,8214 reais na venda, após ter acumulado queda de 5,32% nas dez sessões anteriores. É normal, após movimentos acentuados do dólar, haver momentos de correção no sentido oposto, conforme operadores realizam lucros.

Enquanto isso, no exterior, o dólar registrava leves ganhos contra uma cesta de pares fortes em dia de feriado nos Estados Unidos, com o foco na trajetória de política monetária do Federal Reserve. Na semana passada, o banco central norte-americano manteve sua taxa básica de juros, mas sinalizou a possibilidade de mais duas altas nos custos dos empréstimos neste ano.

"Todas as expectativas de cortes (de juros nos EUA) foram empurradas para 2024" após o encontro do Fed, destacou Eduardo Moutinho, analista de mercado da Ebury.

O chair da instituição, Jerome Powell, prestará depoimento ao Congresso dos EUA na quarta e na quinta desta semana, e será acompanhado de perto pelos mercados financeiros, que buscam pistas sobre os próximos passos do Fed.

 

 

Por Luana Maria Benedito / REUTERS

CHINA - O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, iniciou no domingo (18) uma viagem de dois dias à China para aliviar as tensões bilaterais entre os dois países. Essa é a primeira visita de um chefe da diplomacia dos EUA ao território chinês em quase cinco anos.

Blinken se reuniu com o ministro chinês das Relações Exteriores, Qin Gang, em um palácio nos antigos Jardins Diaoyutai de Pequim. Os dois passaram por um tapete vermelho e apertaram as mãos diante das bandeiras de seus respectivos países, sem fazer comentários.

A visita de Blinken estava originalmente marcada para fevereiro. Mas a viagem foi cancelada depois que Washington disse ter detectado um balão chinês suspeito de espionagem sobre solo americano, aumentado as tensões entre os dois países.

Nenhuma das duas potências espera grandes avanços em questões espinhosas, mas o objetivo é entrar em um degelo diplomático e manter o diálogo para administrar a relação bilateral "de forma responsável", segundo o Departamento de Estado.

Antes de partir, Blinken mostrou-se otimista, afirmando que o objetivo da viagem é "abrir linhas diretas de comunicação para que os nossos dois países possam gerir a relação de forma responsável, o que inclui enfrentar alguns desafios e equívocos e evitar erros de cálculo".

“A prioridade é reforçar a comunicação entre essas duas potências geopolíticas”, aponta o professor de economia e relações internacionais da escola de gestão francesa HEC, Jérémy Ghez. “Isso quer dizer que as duas grandes potências internacionais continuam querendo dialogar. O que é extremamente importante, pois a história nos mostrou que quando há tensões geopolíticas entre duas potências que não se falam, o risco de incompreensão e de erros de interpretação é enorme, e pode ter consequências dramáticas”, detalha o especialista, em entrevista à RFI.

 

Novo encontro entre Biden e Xi em breve?

O presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que espera se reunir com o líder chinês, Xi Jinping, após a extensa reunião que tiveram em Bali em novembro, à margem da cúpula do G20. "Espero que, nos próximos meses, eu me encontre novamente com Xi e possamos conversar sobre as diferenças legítimas que temos, mas também sobre como existem áreas em que podemos nos entender", acrescentou o chefe da Casa Branca.

Os dois líderes podem se encontrar na próxima cúpula do G20, em setembro, em Nova Délhi. Xi também foi convidado a viajar a San Francisco em novembro para o Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC).

Entre os principais pontos de discórdia entre os dois países estão o comércio e a questão da ilha democrática autônoma de Taiwan, que Pequim considera parte de seu território.

A China realizou no ano passado grandes manobras em torno de Taiwan, que foram consideradas um ensaio para uma invasão, depois que a então presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, foi até a ilha, em agosto. A visita da presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, aos Estados Unidos também levou Pequim a realizar três dias de exercícios militares em abril.

"Desistam de lidar com a China numa posição de força", pede Pequim

Antes da visita de Blinken, o porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Wang Wenbin, disse que os Estados Unidos deveriam "respeitar as principais preocupações da China" e colaborar com Pequim. "Os Estados Unidos devem desistir da ilusão de lidar com a China 'numa posição de força'. A China e os Estados Unidos devem desenvolver suas relações com base no respeito mútuo e na igualdade, respeitando suas diferenças", insistiu.

Blinken é o funcionário de mais alto escalão dos EUA a visitar a China desde que seu antecessor, Mike Pompeo, que mais tarde liderou a política de confronto do ex-presidente Donald Trump com Pequim, o fez em outubro de 2018. O governo Biden manteve a linha dura e foi ainda mais longe do que o governo anterior em algumas questões, por exemplo, a imposição de controles de exportação para limitar a compra e fabricação na China de chips de ponta.

Mas em outras áreas, como a luta contra as mudanças climáticas, Biden tem procurado cooperar com a China.

 

 

(Com AFP)

RFI

EUA - O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump escreveu na quinta-feira (08) nas redes sociais que seus advogados foram informados de que ele foi indiciado por uso indevido de documentos confidenciais.

"A administração corrupta de Biden informou os meus advogados de que fui acusado, presumivelmente no falso caso das caixas", escreveu Trump na sua rede social Truth Social. "Nunca pensei que algo assim pudesse acontecer com um ex-presidente dos Estados Unidos que recebeu mais votos do que qualquer outro presidente na história do nosso país", escreveu o empresário.

O Departamento de Justiça não fez nenhum comentário ou confirmação imediata. Trump escreveu que havia sido convocado para comparecer ao tribunal federal de Miami na próxima terça-feira. Ele se disse inocente em um vídeo postado nas redes sociais.

Trump foi indiciado por sete acusações baseadas no manuseio de documentos sigilosos e obstrução de Justiça, segundo informou a mídia americana. O caso é mais uma das várias investigações envolvendo o ex-presidente dos Estados Unidos.

Em março, ele foi indiciado em Nova York por uma investigação sobre pagamento de suborno à estrela de filmes adultos Stormy Daniels.Trump ainda enfrenta investigações em Washington e Atlanta que também podem resultar em acusações criminais.

 

O que se sabe sobre o caso?

O Departamento de Justiça dos EUA está investigando se o ex-presidente manuseou incorretamente os documentos que guardou depois de deixar a Casa Branca em 2021. Cerca de 13 mil documentos foram apreendidos no ano passado na propriedade de Trump em Mar-a-Lago em Palm Beach, Flórida. Desses, cerca de 100 estavam marcados como sigilosos.

O caso veio à tona logo depois que Trump perdeu a corrida eleitoral de 2020 e teve que se mudar da Casa Branca. No primeiro semestre de 2021, os funcionários dos Arquivos Nacionais e da Administração de Registros deram pela falta de documentos importantes da gestão de Trump.

A Lei de Registros Presidenciais considera todos os documentos da Casa Branca propriedade do governo dos Estados Unidos. Funcionários dos arquivos procuraram representantes de Trump, um dos quais disse a eles em dezembro do mesmo ano que registros presidenciais foram encontrados na propriedade de Trump em Mar-a-Lago.

Em janeiro de 2022, o Arquivo Nacional americano recuperou 15 caixas de documentos de Mar-a-Lago. Mais tarde, eles disseram ao Departamento de Justiça que as caixas continham "muito" material classificado. No entanto, nem todos os documentos que faltam foram encontrados.

Em maio de 2022, Trump recebeu uma intimação do FBI e do Departamento de Justiça referente aos documentos confidenciais restantes em sua posse.

Semanas depois, investigadores visitaram a propriedade na Flórida e receberam cerca de três dúzias de documentos com uma declaração juramentada dos advogados de Trump atestando que as informações solicitadas haviam sido devolvidas.

 

Por que o FBI fez busca em Mar-o-Lago?

No entanto, a afirmação foi posteriormente revelada como falsa. Em agosto de 2022, funcionários federais, por meio de um mandado de busca, fizeram uma operação de busca e apreensão em Mar-o-Lago, apreendendo mais de 33 caixas que continham milhares de documentos.

As caixas continham 100 documentos classificados. Desde que ele deixou o cargo em janeiro de 2021, cerca de 300 documentos confidenciais foram recuperados de Trump, incluindo alguns no nível ultrassecreto.

O presidente não negou a posse dos documentos sigilosos. Ele defendeu suas ações, dizendo que retirou o sigilo dos papéis quando ainda estava no cargo, mas sem fornecer evidências para apoiar essa afirmação. De acordo com a lei dos Estados Unidos, os presidentes em exercício podem desclassificar informações, mas essa autoridade cessa quando eles deixam o cargo.

 

 

md/cn (AP, Reuters)

DW.com

A turnê que reúne os sete integrantes da formação clássica da banda tem datas confirmadas no Hard Rock Live, em Hollywood na Flórida, no dia 3 de outubro; e no Radio City Music Hall, em Nova York, no dia 6 de outubro

 

EUA - Quando a turnê Titãs Encontro foi anunciada, em novembro de 2022, a curiosidade e a ansiedade do público eram grandes para saber como seria a reunião de Arnaldo Antunes, Branco Mello, Charles Gavin, Nando Reis, Paulo Miklos, Sérgio Britto e Tony Bellotto. Bastou a tour sair pelo Brasil, em abril de 2023, para a incógnita do que esperar se transformar em pura expectativa, já que os fãs puderam acompanhar os spoilers a cada show realizado pelo conjunto. Agora, prestes a se apresentar para três Allianz Parque lotados em São Paulo (nos dias 16, 17 e 18 de junho), o encontro entre os sete integrantes da formação clássica da banda ganha também dimensão internacional. Além do show já confirmado em Lisboa, Portugal, no dia 3 de novembro, o grupo anuncia passagem por duas casas emblemáticas dos Estados Unidos. São elas: Hard Rock Live Hollywood, na Flórida, no dia 3 de outubro (acesse aqui); e no Radio City, em Nova York, no dia 6 de outubro (acesse aqui). A pré-venda de ingressos começa no dia 7 de junho e as vendas gerais iniciam no dia 9 de junho (ambas poderão ser feitas pela Ticketmaster). Os shows nos Estados Unidos estão sendo produzidos pela Move Concerts, Loud & Live, 30e e Bonus Track Entretenimento.

“Estou particularmente emocionado com a perspectiva de me apresentar nos palcos mais prestigiados e icônicos dos Estados Unidos. O sentimento é de grande realização de poder celebrar nossos 40 anos e encontrar com nosso público no Hard Rock Live Hollywood, na Flórida; e na célebre Radio City Music Hall, em Nova York. São dois espaços de reverberação internacional que receberam grandes artistas do mundo todo. Serão momentos inesquecíveis, tenho certeza”, afirma Paulo Miklos.

Com o mote “todos ao mesmo tempo agora", que faz alusão ao disco lançado pela banda em 1991 e que valoriza o presente na forma ao vivo de interagir com o público, a reunião Titãs Encontro tem direção artística de Otavio Juliano e marca a primeira vez que os sete integrantes saem juntos em turnê em 30 anos. O crítico musical Mauro Ferreira, do g1, definiu a apresentação como “uma festa com todos ao mesmo tempo agora revitalizando um repertório que atravessa décadas sem perder a força”, enquanto Giselle de Almeida, do Omelete, afirmou ser “uma noite que os fãs famintos por diversão e arte não vão esquecer tão cedo”.

A ida do Titãs Encontro para os Estados Unidos será grandiosa e colocará o espetáculo em palcos pelos quais os mais relevantes nomes da música global tiveram passagem. No dia 3 de outubro, o show acontece no Hard Rock Live Hollywood, na Flórida. venue, que fica dentro do complexo Hard Rock Hotel and Casino, já recebeu artistas do calibre de B.B. King, The Who, Prince, Paul McCartney, Janet Jackson, entre outros. Já em Nova York,  no dia 6 de outubro , a banda  realiza o show na célebre Radio City Music Hall — espaço inaugurado em dezembro de 1932 e que, nessas 8 décadas de história, contribuiu para efervescência da cultura, tendo recebido shows do Pink Floyd, Lady Gaga, Tony Bennett, Britney Spears, Christina Aguilera, Mariah Carey, além de ter sido anfitrião de alguns programas de TV, entre eles Late Night with David Letterman, Barney and Friends, Sesame Street, The Muppets e America’s Got Talent.

A turnê Titãs Encontro é uma realização da 30e com a Bonus Track Entretenimento. 

 

Serviço:
Titãs Encontro @ Hard Rock Live Hollywood, Flórida
Data: 3 de outubro
Local: Hard Rock Live Hollywood
Link para vendas: https://www.ticketmaster.com/event/0D005EBF92B7B98B

Titãs Encontro @ Radio City, Nova York
Data: 6 de outubro
Local: Radio City
Link para vendas: https://www.ticketmaster.com/event/3C005EBB85A30CB0 

 

Sobre a 30e:
A 30e representa a nova geração do entretenimento ao vivo. Atuando em duas frentes - Festivais e Grandes Turnês -, a empresa vem desenvolvendo o posicionamento "Delivering Happiness", que traduz uma atuação mais preocupada com a experiência do público e das marcas. Criar momentos de felicidade para as pessoas é o que guia cada uma das etapas das suas produções. Além de quatro festivais ao longo do ano (MITA Festival, Ultra Brasil, Knotfest Brasil e GPWeek), a 30e é responsável ainda: pela turnê Titãs Encontro, que reúne a formação clássica da banda; e pela turnê “Cedo ou Tarde”, que reúne a banda NXZero. Estes foram alguns nomes que a 30e trouxe para o Brasil: The Killers, Gorillaz, Twenty One Pilots, Slipknot, Bring Me The Horizon, Pantera, Judas Priest, J Balvin, Wu-Tang Clan, Super Junior, LP, entre outros.

Sobre a Bonus Track:
A Bonus Track já nasceu grande – seus sócios e profissionais atuaram na linha de frente dos principais eventos de entretenimento, cultura e música dos últimos anos. Luiz Oscar Niemeyer foi responsável por momentos históricos, como o show dos Rolling Stones na praia de Copacabana e todos os shows de Paul McCartney no país, incluindo a lendária apresentação no Maracanã. Luiz Guilherme Niemeyer abriu novas frentes de atuação como a inauguração do Teatro XP Investimentos, gerenciamento de carreiras, lançamento de novo selo, concepção de novos projetos como o Festival MITA e uma forte atuação digital para todos os projetos realizados.

WASHINGTON - O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, viajará à China para negociações nas próximas semanas, disse uma autoridade dos Estados Unidos na terça-feira, meses depois de ter cancelado uma viagem planejada por causa de um suposto balão espião chinês que sobrevoou o país.

O funcionário não detalhou o cronograma.

O Departamento de Estado não confirmou nenhum plano. "Não temos viagens para o secretário anunciar; como dissemos anteriormente, a visita à República Popular da China será remarcada quando as condições permitirem", disse o vice-porta-voz Vedant Patel.

A Bloomberg News noticiou pela primeira vez a visita planejada.

O principal diplomata dos Estados Unidos adiou uma visita a Pequim em fevereiro, depois que o balão chinês sobrevoou locais militares sensíveis antes de ser abatido.

O balão, que Pequim nega ser um veículo espião do governo, passou uma semana sobrevoando os Estados Unidos e o Canadá.

O governo do presidente Joe Biden pressiona para aumentar o envolvimento com a China, já que os laços entre as duas maiores economias do mundo se deterioraram devido a questões que vão desde Taiwan, que a China reivindica como sua, até atividades militares no Mar da China Meridional.

No entanto, críticos questionaram as aberturas dos Estados Unidos para a China, argumentando que as últimas décadas de engajamento não conseguiram mudar o comportamento de Pequim.

 

 

Reportagem de Trevor Hunnicutt, Michael Martina Simon Lewis e Doina Chiacu / REUTERS

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