EUA - Emissões de gases de efeito estufa estão encolhendo a estratosfera, de acordo com um estudo publicado pela revista cientifica online Environmental Reasearch Letters. Os pesquisadores chegaram á conclusão usando dados de observação de satélites datando desde 1980 e variados modelos climáticos.
A estratosfera, segunda maior camada da atmosfera, localizada há 50 quilômetros da superfície terrestre, entre a troposfera e a mesosfera, já está cerca de meio quilômetro mais fina. Se nada for feito para controlar a emissão de gases de efeito estufa, dizem os cientistas responsáveis pela pesquisa, a camada deverá encolher mais 1,3 quilômetros até 2080. As mudanças podem afetar operações de satélite, sistemas de navegação por GPS e as comunicações de rádio.
A troposfera é a camada mais baixa, na qual vivemos. O dióxido de carbono lançado no ar todos os dias tem um efeito duplamente nocivo. Entre nós, as moléculas esquentam e expandem, empurrando o limite mais baixo da estratosfera. Quando o gás sobe, a molécula esfria e encolhe, fazendo com que a camada acima diminua ainda mais.
O estudo, que reúne especialistas e instituições da Europa e Estados Unidos, apenas comprova uma hipótese que vem sendo aventada desde 1980, com as primeiras medições de satélites. Emissão de gases e poluição estão aumentando a troposfera e diminuindo a estratosfera, com consequências que podem ser avassaladoras para a humanidade.
*Por: VEJA.com
Paul McCartney admitiu que a yoga para os olhos ajudou a melhorar sua visão.
EUA - O cantor dos Beatles aprendeu a treinar seus olhos também com um instrutor de yoga na Índia e tem feito isso regularmente, algo que ele acredita ter ajudado sua visão.
Falando com Jessie Ware em seu podcast ‘Table Manners’, ele disse: "Aprendi com um yogi na Índia. Ele explicou que seus olhos são músculos. Seus ouvidos não são, então você não pode exercitá-los. Mas seus olhos, você pode. Então, fique quieto. E olhe para cima o mais longe que puder, um, dois, três, volte para o meio, depois para baixo, de volta para o meio. Você faz três séries disso, então vá para a esquerda e para a direita. Agora você faz uma cruz, para cima e para baixo, e lateralmente, agora você faz as diagonais."
Paul tem uma "rotina bem definida" quando se trata de malhar.
Ele explicou: "Tenho uma rotina bem definida. Subo no tapete e faço um monte de coisas lá. Depois, passo para um cross-trainer ou corro um pouco. Não é um grande treino, mas é bom. Eu gosto."
Paul, de 78 anos, regularmente impressiona outros frequentadores da academia fazendo “headstands”, também conhecidos como paradas de cabeça.
Ele acrescentou: "Se eu estou em uma academia e todos os caras grandes têm enormes pesos e estão fazendo todas as coisas grandes, no final eu faço uma parada de cabeça. E eles vêm até mim e dizem: ‘Isso é muito impressionante, cara’.”
*Por: Bang Showbiz
EUA - O Departamento de Defesa dos Estados Unidos aceitou retirar a fabricante de smartphones Xiaomi de sua lista de empresas vinculadas ao Partido Comunista Chinês, segundo uma apresentação judicial publicada na última hora da terça-feira.
A Xiaomi pediu ao Pentágono e ao Tesouro americano pela ordem de 14 de janeiro da administração do presidente Donald Trump, que a incluiu juntamente com outras companhias chinesas em cujos valores os americanos tinham proibido investir.
A medida faz parte da crescente pressão exercida sobre a China em relação às tensões estratégicas e comerciais.
Em março, um juiz federal de Washington criticou a inclusão da Xiaomi na proibição, duvidando das justificativas de segurança nacional do governo americano e a suspendeu temporariamente.
Na terça, os advogados do governo americano disseram que não apelariam da sentença do juiz e que tinham acordado emitir uma ordem para eliminar a designação da Xiaomi como "empresa militar chinesa comunista."
A Xiaomi, cujas ações são cotadas na bolsa de Hong Kong e outras, e no mercado extrabursátil dos Estados Unidos, tinha insistido em que "não é propriedade nem é controlada pelo governo ou pelos militares chineses, nem está afiliada a eles".
"Tampouco o governo ou o exército chinês, nem nenhuma entidade afiliada à base industrial da defesa, possui a capacidade de exercer o controle sobre a gestão ou os assuntos da empresa", havia argumentado.
As ações da Xiaomi subiram 11,3% até os 3,45 dólares no mercado extrabursátil americano após a notícia.
EUA - A discussão global sobre política e negócios mudou drasticamente desde que Joe Biden substituiu Donald Trump como presidente dos Estados Unidos. Nações e territórios que foram afetados pela agenda nacionalista do ex-presidente Trump, agora observam um país mais focado em engajamento do que isolamento.
Embora a mudança esteja provocando otimismo entre os países (desenvolvidos e em desenvolvimento) sobre o impacto de Biden nos negócios globais, as empresas multinacionais e os investidores institucionais precisam adotar uma abordagem diferenciada ao considerar as transações de negócios globais envolvendo os EUA.
Investimento externo
Embora o presidente Biden tenha ostensivamente estimulado o investimento estrangeiro dos EUA, deixou muito claro que pretende reduzir as proteções incluídas nos tratados bilaterais de investimento dos EUA (BITs, na sigla em inglês) com outros países. Mais especificamente, ele prometeu abster-se de incluir a cláusula de resolução de disputas presente na maioria dos BITs.
Um BIT é um acordo que estabelece os termos e condições para os investimentos privados de cidadãos e empresas entre dois países.
O mecanismo de resolução de disputas do BIT dá aos investidores as “condições da ação” (requisitos processuais) contra governos estrangeiros. Com isso em vigor, os investidores não precisam depender de seus próprios governos para entrar com ações contra o governo anfitrião. A capacidade de processar governos estrangeiros em arbitragem internacional impede que os países anfitriões interfiram nos projetos de FDI (Foreign Direct Investment) e proporciona segurança jurídica aos investidores norte-americanos.
Investimento estrangeiro
Em 2020, a China ultrapassou os Estados Unidos como o país mais desejável para o investimento estrangeiro direto. Certamente, isso resultou de uma confluência de fatores: a agenda isolacionista de Donald Trump e o coronavírus. Ainda não está claro até que ponto a agenda de investimento estrangeiro de Biden representará um afastamento da praticada pelo seu antecessor.
Na ausência de um roteiro claro, o tom de colaboração e compromisso de Biden com governos estrangeiros é mais convencional e, provavelmente, aumentará a confiança dos investidores nos EUA. O impacto tangível deve se manifestar mais cedo nos investimentos de portfólio, em oposição aos investimentos diretos. O investimento direto envolve a propriedade e o controle dos ativos, enquanto o investimento de carteira envolve a compra de títulos ou uma participação minoritária de ações.
Não suponha ao investir
É importante que os gestores de ativos, empresas multinacionais, consultores e gestores de fundos evitem pressupor que a estratégia de política externa de Biden irá garantir um aumento nos fluxos monetários.
Cabe aos investidores considerar o tipo de investimento, a dinâmica entre os EUA e os outros países relevantes e os objetivos de longo prazo. Dar um passo a passo ajudará os investidores a superar a retórica e o ambiente nebuloso.
*Por: Robert Ginsburg / FORBES
NOVA YORK - O governo dos Estados Unidos e a principal operadora de oleodutos do país trabalhavam nesta segunda-feira para assegurar operações de uma rede de dutos que transporta quase metade do suprimento da costa leste do país e foi paralisada após um ataque cibernético, com o fechamento das instalações entrando em seu quarto dia.
O ataque sobre a Colonial Pipeline na semana passada, um dos mais impactantes já registrados, gerou efeitos através do setor de petróleo, afetando a oferta de combustíveis pelo leste dos EUA, gerando até algumas restrições sobre vendas nos postos para os consumidores e pressionando os preços de referência da gasolina para máxima em três anos.
Parlamentares norte-americanos pediram proteções mais fortes para infraestruturas criticas do setor de energia do país, enquanto a Casa Branca colocou a retomada das operações dos dutos como prioridade, organizando uma força-tarefa federal para avaliar o impacto e evitar novas e mais severas interrupções dos serviços.
O sudeste dos EUA deve ser a primeira região a sentir aumentos de preços nas bombas, e a demanda já aumentou, com motoristas buscando encher seus tanques. A região é mais dependente dos dutos impactados e tem menor alternativas de suprimento que Estados do norte. Ela já foi mais afetada em problemas anteriores nos dutos.
Embora investigações do governo dos EUA sobre o ataque estejam em estágio inicial, um ex-membro do governo e três fontes do setor disseram que suspeita-se que os hackers sejam de um grupo de ciber-criminosos chamado "DarkSide".
Especialistas em cibersegurança disseram que o grupo parece ser formado por veteranos de crimes virtuais focados em arrancar o máximo dinheiro possível de seus alvos.
A Colonial disse que retomou no domingo as operações de algumas linhas menores entre terminais de combustíveis e pontos de entrega a consumidores, mas que os principais dutos seguem fechados. A empresa não divulgou projeções sobre uma retomada total das instalações atingidas, que somam 8.850 quilômetros.
O sistema de oleodutos é a principal artéria de distribuição de combustíveis de refinarias na Costa do Golfo para Estados do médio Atlântico e do sudeste. Movimenta mais de 2,5 milhões de barris por dia em gasolina, diesel e combustível de aviação, abastecendo motoristas e importantes aeroportos.
O Departamento de Transporte anunciou medidas de emergência no domingo para facilitar entregas, suspendendo restrições para motoristas de caminhões de combustível em 17 Estados afetados pela paralisação. O órgão ainda pode tomar medidas adicionais se a interrupção continuar.
Operadores do mercado de combustíveis, por sua vez, reservaram provisoriamente pelo menos seis navios-tanque para enviar gasolina da Europa para destinos nos Estados Unidos após o ataque. Dois traders europeus de gasolina, no entanto, disseram que o mercado está adotando uma abordagem cautelosa para ver quanto tempo o fechamento durará.
*Por: REUTERS
EUA - O presidente dos EUA, Joe Biden, participará de uma cúpula virtual dos países da Otan do Leste Europeu, realizada na capital romena, Bucareste, na segunda-feira, disse o presidente romeno Klaus Iohannis, com foco na segurança na região do Mar Negro e na Ucrânia.
A cimeira dos Bucareste Nove, um grupo de países europeus na extremidade oriental da OTAN, será organizada conjuntamente por Iohannis e pelo presidente da Polónia, Andrzej Duda, e visa coordenar as posições de segurança dos países da região.
"Fico feliz em dar as boas-vindas a Joe Biden no Bucharest9 Summit, que hospedo em Bucareste hoje", disse Iohannis em sua conta no Twitter.
"Junto com o presidente Andrzej Duda também daremos as boas-vindas a ... Jens Stoltenberg na preparação da Cúpula da OTAN, com foco nos laços transatlânticos, OTAN 2030, defesa e dissuasão no flanco oriental."
Biden, o Secretário-Geral da OTAN Jens Stoltenberg e os presidentes da Bulgária, República Tcheca, Estônia, Hungria, Letônia, Lituânia e Eslováquia farão videoconferências no encontro.
"Na ... declaração de que os nove vão publicar após a reunião, haverá a questão da segurança na região do Mar Negro e as questões de segurança relacionadas na Ucrânia", disse o chefe do Escritório de Segurança Nacional da Polônia, Pawel Soloch, a repórteres.
No início deste mês, Washington disse que poderia aumentar a ajuda de segurança para Kiev depois que a Rússia moveu tropas para perto de sua fronteira com a região oriental de Donbass, onde tropas ucranianas estão em conflito com separatistas apoiados por Moscou.
*Por: REUTERS
WASHINGTON - Os Estados Unidos provavelmente criaram quase 1 milhão de vagas de trabalho em abril, com os empregadores correndo para atender o aumento da demanda diante da reabertura da economia em meio à rápida melhora da saúde pública e à forte ajuda financeira do governo.
O relatório de emprego do Departamento do Trabalho a ser divulgado nesta sexta-feira será o primeiro a mostrar o impacto do pacote de resgate de 1,9 trilhão de dólares do governo devido à pandemia, aprovado em março. Ele deve mostrar que a economia entrou no segundo trimestre com força ainda maior, ficando firmemente no caminho de seu melhor desempenho este ano em quase quatro décadas.
"Estamos esperando um número muito bom, refletindo a reabertura que temos visto", disse James Knightley, economista-chefe internacional do ING. "Com dinheiro no bolso das pessoas, a atividade econômica parece boa e isso deve levar a mais e mais contratações na economia."
Segundo pesquisa da Reuters com economistas, foram criados 978 mil postos de trabalho fora do setor agrícola no mês passado, depois de 916 mil em março. Isso deixaria os EUA com 7,5 milhões de vagas a menos do que no pico de fevereiro de 2020.
*Por Lucia Mutikani / REUTERS
EUA - O governo dos Estados Unidos declarou-se favorável à suspensão das patentes das vacinas contra a covid-19 para acelerar a imunização da população. A declaração foi feita na 4ª feira (5) pela representante de Comércio da Casa Branca, Katherine Tai, em uma carta pública.
O texto diz que o objetivo do governo norte-americano é levar o maior número de imunizantes seguros e eficazes para quantas pessoas for possível. “Enquanto o nosso fornecimento de vacinas para o povo americano está assegurado, o governo continuará a expandir os seus esforços”.
Pelo Twitter, Katherine Tai afirmou que “esses tempos e circunstâncias extraordinários exigem medidas extraordinárias”. Segundo a embaixadora, os Estados Unidos participarão ativamente em negociações da OMC (Organização Mundial do Comércio) para que haja a suspensão de proteções de propriedade intelectual para ajudar a acabar com a pandemia.
A carta ainda destaca que o país trabalha com o setor privado e todos os parceiros possíveis para expandir a produção, distribuição e aumento da produção das matérias-primas necessárias para produzir vacinas. O texto acrescenta que as negociações na OMC “exigirão tempo, dada a natureza da instituição e a complexidade dos assuntos em questão”.
A Índia e a África do Sul já trabalham em campanhas para a suspensão de patentes. No entanto, a indústria farmacêutica afirma que uma mudança nas regras de propriedade intelectual desestimularia a inovação científica. Ainda não há detalhes sobre forma que os Estados Unidos planejam atuar na suspensão das patentes.
*Por: PODER360
EUA - O presidente americano, Joe Biden, anunciou na terça-feira (4) que espera que 70% dos adultos em seu país tenham recebido pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19 antes do 4 de julho. Ele indicou que quer incluir adolescentes na campanha de imunização.
A vacinação de adolescentes suscita polêmica. Muitos especialistas argumentam que usar um número limitado de doses no mundo em uma população de baixo risco é um erro, levando em conta a situação pandêmica na Índia e no Brasil. Em um discurso na Casa Branca nesta terça-feira, Biden também definiu a meta de 160 milhões de americanos totalmente vacinados até 4 de julho.
O laboratório americano Pfizer e sua parceira alemã BioNTech afirmam que sua vacina, administrada em duas doses, se mostrou segura e eficaz em um teste clínico com 2.260 jovens de 12 a 15 anos. A Agência Europeia de Medicamentos também iniciou a análise do uso do imunizante nessa faixa etária.
Enquanto aguarda uma autorização para seu uso emergencial nos próximos dias nos Estados Unidos, Biden afirmou a repórteres na Casa Branca que as autoridades estão "prontas para agir imediatamente" assim que obtiverem a permissão.
Mais de 56% dos adultos nos EUA receberam uma ou duas doses dos imunizantes, mas o número diário de vacinados está caindo e as autoridades precisam reajustar sua estratégia para alcançar os americanos contrários à imunização.
Cerca de 8% das pessoas que receberam a primeira dose também não se apresentaram para a segunda injeção, essencial para preservar a proteção por um prazo mais longo.
No lugar dos postos de vacinação nos estádios, as autoridades agora estão apostando nas clínicas móveis e no aumento do número de centros mais próximos aos moradores. O governo federal também está trabalhando em um programa com farmácias e pediatras de todo o país para chegar aos cerca de 17 milhões de jovens de 12 a 15 anos, antes da reabertura das escolas no outono.
"Sabemos que a grande maioria dos jovens de 15 anos não corre alto risco de complicações graves por causa da Covid", diz o urgentista Craig Spencer, diretor de Saúde Global em Medicina de Emergência da Universidade de Columbia.
"Ela está causando estragos em todo o mundo e estamos falando sobre como vamos vacinar uma população de muito baixo risco, enquanto a esmagadora maioria dos profissionais de saúde em todo o mundo têm proteção zero", acrescentou.
Priya Sampathkumar, diretora de Prevenção e Controle de Infecções da Clínica Mayo, em Minnesota, observou que, além de se tratar de uma questão ética, exportar mais vacinas é o melhor para os Estados Unidos. "Vacinar mais pessoas nos Estados Unidos não vai nos ajudar se as variantes na Índia, Nepal e Sul da Ásia saírem do controle e chegarem ao país", explicou.
Os Estados Unidos prometeram liberar até 60 milhões de doses da vacina AstraZeneca, mas os especialistas acreditam que muito mais pode ser feito sobre o assunto.
"Acho que se você vacinar jovens de 12 a 15 anos nos Estados Unidos antes de vacinar os de 70 em todo o mundo está cometendo um erro terrível", defendeu Vinay Prasad, médico e epidemiologista da Universidade da Califórnia em San Francisco.
A experiência de Israel mostrou que é possível alcançar uma "redução notável" de casos sem incluir a vacinação nos adolescentes, acrescentou. Sampathkumar explicou que o principal motivo em se vacinar adolescentes é reduzir a transmissão.
As estatísticas mostram que as crianças correm um risco extremamente baixo de contrair formas graves da Covid-19. Nos Estados Unidos, 277 crianças menores de 18 anos morreram da doença, de acordo com os últimos dados oficiais, em um total de 574.000 mortos pela doença.
(Com informações da AFP)
*Por: RFI
EUA - Os Estados Unidos (EUA) estão acompanhando o trajeto de um foguete chinês descontrolado que deve reentrar na atmosfera da Terra no fim de semana. Há receio de onde alguns dos destroços poderão cair.
O foguete chinês foi utilizado no lançamento de um módulo que marca o início do plano de Pequim, de construção de uma estação espacial que deve ficar completa no fim de 2022.
O módulo foi lançado em um dos maiores foguetes de transporte que a China tem, precisamente o mesmo que está agora em queda descontrolada, de acordo com o Pentágono.
O local exato de reentrada do equipamento só pode ser determinado algumas horas antes de ocorrer, de acordo com o Esquadrão de Controle Espacial norte-americano.
Apesar de a maior parte dos destroços acabar por se incendiar na entrada na atmosfera, o tamanho do foguete, de 22 toneladas, cria o receio de que algumas partes podem não se desintegrar e eventualmente atingir áreas da Terra.
Apesar de tudo, o risco é pequeno. Jonathan McDowell, astrofísico da Universidade de Harvard, disse que a situação não deve criar grandes problemas. "Acho que as pessoas podem ficar descansadas. O risco de atingir alguma coisa ou alguém é muito pequeno. Pode acontecer, mas não perderia o meu sono por causa dessa possibilidade tão pequena".
O astrofísico diz ainda que a melhor aposta sobre onde os destroços vão cair é no oceano Pacífico, simplesmente "porque ocupa o maior espaço da Terra".
*Por RTP
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