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BRASÍLIA/DF - A Caixa inicia nesta sexta-feira (18) o pagamento da terceira parcela do auxílio emergencial. Atualmente, o programa contempla cerca de 39,1 milhões de brasileiros. Recebem hoje, por meio de depósito em conta digital, os beneficiários nascidos em janeiro.

A grana, disponível pelo aplicativo Caixa Tem, pode ser usada para pagar contas de serviços essenciais e fazer compras.

O grupo de hoje faz parte do ciclo 3 do programa emergencial, que teve o calendário antecipado pelo governo federal na última terça-feira (15).

O saque em dinheiro para os nascidos em junho poderá ser realizado em 1º de julho. Até lá, o montante pode ser movimentado por meio da poupança digital da Caixa. Pelo sistema do Caixa Tem, os beneficiários conseguem pagar boletos, comprar pela internet e pelas maquininhas de estabelecimentos comerciais.

O valor médio pago neste ano pelo auxílio emergencial é de R$ 250, sendo que as mulheres chefes de família recebem R$ 375 e pessoas que vivem sozinhas, R$ 150. Os valores devem ser mantidos para o pagamento adicional de mais duas ou três parcelas do benefício.

A expectativa do governo é de ganhar tempo para o avanço da vacinação contra a covid-19, além de preparar uma ampliação do programa Bolsa Família, com pagamentos no valor de R$ 300.

Acontece também nesta sexta-feira, o pagamento de mais uma parcela do auxílio extensão para os beneficiários do Bolsa Família com NIS (Número de Identificação Social) final 2. Para o grupo, a retirada dos recursos em espécie já pode ser realizada imediatamente.

 

Contestações

As pessoas que tiveram o auxílio emergencial cancelado devido à revisão mensal de junho têm até o dia 22 para contestar a decisão. Para verificar a possibilidade de retomar o pagamento do benefício, o beneficiário deve entrar no site https://consultaauxilio.cidadania.gov.br, verificar se há parcela com a situação cancelada e clicar no botão “contestar”.

Se a razão que motivou o cancelamento permitir contestação, o registro do cidadão será reanalisado pela Dataprev e o trabalhador poderá voltar a receber, caso seja aprovada a contestação.

 

Confira o calendário de pagamentos

• Crédito em conta poupança:

 

  • 18 de junho (sexta-feira) - nascidos e janeiro
  • 19 de junho (sábado) - nascidos em fevereiro
  • 20 de junho (domingo) - nascidos em março
  • 22 de junho (terça-feira) - nascidos em abril
  • 23 de junho (quarta-feira) - nascidos em maio
  • 24 de junho (quinta-feira) - nascidos em junho
  • 25 de junho (sexta-feira) - nascidos em julho
  • 26 de junho (sábado) - nascidos em agosto
  • 27 de junho (domingo) - nascidos em setembro
  • 29 de junho (terça-feira) - nascidos em outubro
  • 30 de junho (quarta-feira) - nascidos em novembro e dezembro

 

• Saque em dinheiro:

 

  • 1º de julho (quinta-feira) - nascidos e janeiro
  • 2 de julho (sexta-feira) - nascidos em fevereiro
  • 5 de julho (segunda-feira) - nascidos em março
  • 6 de julho (terça-feira) - nascidos em abril
  • 8 de julho (quinta-feira) - nascidos em maio
  • 9 de julho (sexta-feira) - nascidos em junho
  • 12 de julho (segunda-feira) - nascidos em julho
  • 13 de julho (terça-feira) - nascidos em agosto
  • 14 de julho (quarta-feira) - nascidos em setembro
  • 15 de julho (quinta-feira) - nascidos em outubro
  • 16 de julho (sexta-feira) - nascidos em novembro
  • 19 de julho (segunda-feira) - nascidos em dezembro

 

 

*Por: R7 

JAPÃO - A medida foi tomada pelo Governo japonês a um mês da abertura dos Jogos Olímpicos, que vão decorrer de 23 de julho a 08 de agosto no país.

Segundo a imprensa local, dez das 47 autarquias japonesas mais populosas do país estão abrangidas pelo estado de emergência declarado inicialmente em 25 de abril, incluindo a capital Tóquio e a cidade de Osaka.

A partir de segunda-feira, o estado de emergência continuará em vigor apenas em Okinawa. No entanto, sete províncias continuarão a ser afetadas por certas restrições pelo menos até 11 de julho, afetando principalmente a atividade comercial, como bares e restaurantes, de acordo com o anúncio realizado nesta quinta-feira (17) pelo primeiro-ministro japonês, Yoshihide Suga.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.824.885 mortos no mundo, resultantes de mais de 176,5 milhões de casos de infeção.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

SÃO PAULO/SP - A indústria da construção passou a ocupar 22,5% menos pessoas e a pagar 11,5% menos aos seus trabalhadores do ano de 2010 a 2019, aponta pesquisa anual feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que faz uma comparação entre os anos para apontar mudanças estruturais na área.

Uma dessas alterações durante a década foi a do perfil das empresas, analisado de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas. No decênio, a atividade de serviços especializados para construção tornou-se a que mais empregou mão de obra (35,3%), passando da terceira para a primeira posição neste ranking.

Ficaram para trás as atividades construção de edifícios (34,9%) e obras de infraestrutura (29,8%), que desceram uma posição no ranking e passaram para a segunda e terceira posição, respectivamente. Essas duas tiveram perda de 32,9% do número de vagas desde 2010.

Com a mudança na empregabilidade, o perfil geral das empresas no setor foi impactado. "O porte das empresas também sofreu alterações importantes, reduzindo-se à quase metade: em 2019 eram cerca de 32 pessoas por empresa, passando para uma média de 15 pessoas em 2019", escreveram os autores do estudo.

A pesquisa apontou, porém, que o ano de 2019 revelou indícos de recuperação do setor antes da pandemia do novo coronavírus. O número de pessoas ocupadas naquele período, de 1.903.715, foi o primeiro resultado positivo de criação de vagas desde 2014.

Ao todo, as mais de 125,1 mil empresas ativas com 1 ou mais pessoas ocupadas realizaram incorporações, obras e outros serviços no valor de R$ 288,0 bilhões em 2019, pagando um total de R$ 56,8 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações para 1,9 milhão de pessoas.

Desde 2010, o salário médio no setor passou de 2,6 salários mínimos para 2,3 em 2019. O movimento é explicado pelo IBGE devido à redução nos pagamentos nas atividades econômicas de Obras de Infraestrutura.

 

 

*Por: Gabriel Croquer, do R7

EUA - O Reino Unido alcançou um acordo com os Estados Unidos para acabar com uma disputa comercial sobre os subsídios aos fabricantes de aviões Airbus e Boeing, informou nesta quinta-feira o ministério britânico do Comércio Internacional.

O acordo, anunciado dois dias após outro similar entre Estados Unidos e União Europeia, prevê uma suspensão durante cinco anos das tarifas punitivas, que no Reino Unido afetavam principalmente o uísque escocês, explicou o ministério em um comunicado.

O Reino Unido resolveu o conflito comercial, que durava 17 anos, após uma reunião na capital britânica entre a ministra do Comércio Internacional, Lizz Truss, e a Representante Comercial dos Estados Unidos, Katherine Tai.

Londres e Washington já haviam assinado uma trégua no início do ano, estabelecendo um período para elaborar um acordo de longo prazo.

As tarifas americanas, aplicadas em outubro de de 2019, prejudicaram especialmente a indústria do uísque escocês, que calcula ter perdido centenas de milhões de libras em vendas.

"Tomamos a decisão de desescalar a disputa no início do nao, quando nos tornamos uma nação soberana na área do comércio, o que foi crucial para romper a estagnação e trazer os Estados Unidos à mesa", afirmou Truss em um comunicado.

O Reino Unido espera que a resolução da disputa facilite as negociações sobre um acordo comercial pós-Brexit com os Estados Unidos, que registra poucos avanços até o momento.

Após a saída britânica do mercado único europeu, efetiva desde 1º de janeiro, o Reino Unido passou a negociar de maneira solitária uma solução para o conflito comercial com os Estados Unidos, de forma paralela à UE.

O bloco europeu anunciou na terça-feira uma suspensão das tarifas punitivas durante cinco anos.

Washington e Bruxelas se enfrentam desde 2004 na Organização Mundial do Comércio (OMC) pelas ajudas estatais ilegais a seus fabricantes de aviões.

Durante a administração de Donald Trump, Washington foi autorizado pela OMC em outubro de 2019 a impor tarifas de quase 7,5 bilhões de dólares a bens e serviços europeus importados a cada ano, de 25% para os vinhos e licores, e 15% para os aviões Airbus.

 

 

*Por: AFP

BRASÍLIA/DF - A partir desta quinta-feira (17), os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em  dezembro podem sacar a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro estava previsto para ser depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 8 de julho.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

CALENDÁRIO DA SEGUNDA
PARCELA DO AUXÍLIO EMERGENCIAL 2021

Calendário de saques da segunda parcela do auxílio emergencial 2021 - Divulgação governo federal

 

Na terça-feira (15), o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse que o banco estuda antecipar o pagamento da quarta parcela do auxílio emergencial. O atual cronograma prevê que a Caixa comece a depositar os valores relativos à quarta parcela na conta social digital dos beneficiários nascidos em janeiro a partir de 23 de julho e que os depósitos da quarta fase se estendam até 22 de agosto, com o pagamento para os nascidos em dezembro.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

No dia 8 de junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício pode ser estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada. 

“O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”, disse. Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio emergencial serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões.

 

 

*Por: AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - A Volkswagen anunciou uma nova paralisação de suas fábricas no Brasil para a próxima semana. Segundo o comunicado da empresa, a produção em duas unidades em São Paulo (São Bernardo do Campo e São Carlos) e uma no Paraná (São José dos Pinhais) serão suspensas por 10 dias a partir de 21 de junho. 

Os funcionários que trabalham nas três das quatro fábricas de veículos da VW entrarão em férias coletivas neste período. Desta forma, apenas a produção do Gol e do Voyage não vão ser atingidas.

A montadora sofre com a falta de semicondutores, item que está em falta no mercado brasileiro e em outros países. Essa escassez de insumos vem prejudicando às vendas dos modelos 0 km de diferentes marcas.

“Novas paralisações não estão descartadas futuramente caso o cenário global de fornecimento de semicondutores permaneça crítico, impactando diretamente as atividades de produção da empresa no Brasil”, diz o comunicado da Volkswagen.

Essa é a segunda paralisação da VW registradas nas últimas semanas. No final de maio, a montadora fez uma pausa de 10 dias nas fábricas de Taubaté (SP) e de São José dos Pinhais (PR).

 

Semicondutores: o que são e por que estão em falta?

Os semicondutores são fundamentais para as produções dos chips, que possuem a função de levar a corrente elétrica entre as partes do carro. Portanto, eles são itens fundamentais nas produções dos veículos e cada automóvel tem em média cerca de 600 chips.

Sem os semicondutores, o carro não consegue efetuar a “leitura” de que o condutor está pisando no pedal do freio, está dando seta e vários outros comandos básicos de condução. Ou seja, sem chip sem carro.

A falta desses insumos é explicada por conta de muitas empresas de telecomunicações terem aumentado a compra e encomenda de chips no período da pandemia, enquanto a indústria automotiva acabou ficando para trás. O número de vendas de smartphones e notebooks saltou e o de vendas de carros 0 km diminuiu. 

A previsão é de que o mercado de semicondutores somente seja regulado em 2022 com o final da pandemia.

 

 

*Por: ICARROS

BRASÍLIA/DF - A partir desta quarta-feira (16), os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em novembro podem sacar a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 5 de julho.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

CALENDÁRIO DA SEGUNDA
PARCELA DO AUXÍLIO EMERGENCIAL 2021

Calendário de saques da segunda parcela do auxílio emergencial 2021 - Divulgação governo federal

 

 A terceira parcela poderá ser sacada a partir de 27 de julho e a quarta, a partir de 27 de agosto. 

Ontem (15), o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse que o banco estuda antecipar o pagamento da quarta parcela do auxílio emergencial. O atual cronograma prevê que a Caixa comece a depositar os valores relativos à quarta parcela na conta social digital dos beneficiários nascidos em janeiro a partir de 23 de julho e que os depósitos da quarta fase se estendam até 22 de agosto, com o pagamento para os nascidos em dezembro.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

No dia 8 de junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício pode ser estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada. 

“O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”, disse.

Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio emergencial serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões.

 

 

*Por: AGÊNCIA BRASIL

EUA - A Joby, uma startup de 12 anos sediada em Santa Cruz, na Califórnia, está entre as cerca de 12 empresas que estão na corrida para colocar no ar um avião elétrico, que descola e aterrissa verticalmente.

Gigantes aeroespaciais como a Boeing, a Lockheed Martin e Airbus, a par de startups como a Beta Technologies, com sede em Vermont, que recentemente apoiou o Fundo de Compromisso Climático e Fidelidade da Amazônia, e o Volocóptero alemão, são as principais rivais da Joby, que já assumiu como principal objetivo mudar o modo como as pessoas se deslocam diariamente, tendo em vista a redução das emissões de carbono.

Nos Estados Unidos, o chefe da Administração Federal de Aviação (Federal Aviation Administration, a FAA), Steve Dickson, afirmou recentemente que as aeronaves urbanas avançadas deste tipo poderão ser aprovadas até 2023, com os primeiros voos no ano seguinte.

Dado que a disputa ainda está numa fase inicial, a Joby pode conseguir liderar o setor, estando trabalhando com a FAA há três anos, mais do que qualquer um de seus rivais, dispondo já de lista de verificação que pode atestá-la para o transporte de passageiros.

A empresa conseguiu também angariar mais fundos do que as rivais, tendo recebido 329,80 milhões de euros da Toyota para o processo de fabricação das aeronaves.

Recentemente, a startup assumiu o departamento de carros voadores da Uber, mediante um acordo em que a multinacional norte-americana investiu 61,84 milhões de euros e se comprometeu a contar com os táxis aéreos da Joby na sua plataforma.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

BRASÍLIA/DF - O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone, disse hoje (15), em Brasília, que a decisão sobre o aumento no valor das bandeiras tarifárias deve ser tomada até o fim de junho. Ele afirmou que o reajuste deve passar de 20%.

Este será o primeiro aumento nos valores das bandeiras desde 2019. Em 2020, por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19), os valores foram mantidos e a bandeira verde foi acionada de junho a novembro.

O país vive a pior crise hídrica dos últimos 91 anos, com os reservatórios das bacias das principais usinas hidrelétricas em níveis muito baixos. Por isso, houve a necessidade de acionamento de mais usinas termelétricas. O acionamento das bandeiras tarifárias reflete o aumento no custo da geração de energia no país.

Desde março, a Aneel acionou o sistema de bandeiras tarifárias que chegou em junho ao ponto mais alto - vermelha no patamar 2 - com a cobrança adicional de R$ 6,243 para cada 100kWh (quilowatt-hora) consumidos.

 

Redução

Também em março, a Aneel abriu uma consulta pública sobre a revisão dos adicionais e das faixas de acionamento para as bandeiras tarifárias no período 2021/2022. A proposta da agência é de redução no valor da bandeira tarifária amarela, que passaria R$ 1,343 a cada 100 kWh consumidos para R$ 0,996.

Já a bandeira vermelha 1 subiria de R$ 4,169 a cada 100 kWh para R$ 4,599 para cada 100 kWh consumidos e a bandeira vermelha 2 aumentaria de R$ 6,243 para R$ 7,571 para cada 100 kWh consumidos.

“Hoje temos um custo de R$ 6,24 a cada 100 kilowatt hora consumidos, mas certamente o valor final será bem maior do que R$ 7 e alguns centavos, esse valor deve superar os 20%. A agência [Aneel] deve estar tomando essa decisão ainda no mês de junho do novo valor das bandeiras para pagar as térmicas”, afirmou Pepitone, durante audiência pública da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados para debater a crise hídrica no país.  

 

Medidas

Principal fonte de energia elétrica do país, as usinas hidrelétricas são responsáveis por pouco mais de 62% de toda a geração elétrica, mas sofrem com o regime hídrico abaixo da média histórica.

Há escassez de chuvas, especialmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, onde se concentram as principais bacias hidrelétricas. O problema atinge especialmente as bacias dos rios Parnaíba, Grande, Paraná e Tietê.

Por conta desse cenário, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) decidiu, em maio, despachar fora da ordem de mérito todos os recursos da geração termelétrica até dezembro. O custo desse despacho térmico foi estimado pela Aneel em R$ 8,99 bilhões, dos quais R$ 4,3 bilhões já foram usados no período de janeiro a abril de 2021.

Segundo Pepitone, além do aumento nos valores das bandeiras tarifárias, a medida vai ter um impacto médio nas tarifas de energia de 5%, percentual que será repassado ao consumidor em 2022.

“Só temos praticamente água para atender a geração de energia do país até novembro. Até lá, teremos que atender os país com as térmicas e isso tem um custo”, disse o diretor da Aneel.

Além da geração térmica, outras medidas estão sendo adotadas para evitar que os reservatórios das usinas hidrelétricas fiquem ainda mais vazios. No dia 1º, a ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento) decidiu declarar emergência hídrica na Bacia do Paraná. A medida permite a limitação de volumes de captação de água nos rios da bacia em caso de necessidade.

 

Flexibilização

O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Carlos Ciochi, disse, na mesma audiência pública da Comissão de Minas e Energia da Câmara, que outras ações foram discutidas e apresentadas ao Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico. A mais importante delas abrange a redução na vazão das Usinas Jupiá e Porto Primavera e a flexibilização dos reservatórios da cabeceira do rio Paraná, principalmente do reservatório da usina de Furnas.

De acordo com Ciochi, a expectativa é que a medida gere um ganho de armazenamento de 3,8% do Sistema Interligado Nacional (SIN).

“Não usaremos essas águas para a geração de energia elétrica visando garantir a governabilidade de toda a cascata, para garantir que todos os reservatórios tenham o mínimo de água”, disse.

Outra proposta é a de reduzir o calado ou paralisar a hidrovia Tietê-Paraná a partir de 1º julho. O ganho de armazenamento com a redução do calado seria de 0,5% e a paralisação de 1,6% no SIN. Ainda há a proposta de flexibilizar a operação dos reservatórios do rio São Francisco, com ganho de 0,8% do SIN. Segundo Ciochi, mesmo com a adoção dessas ações, o nível dos reservatórios deve ficar em 10% no fim do ano.

“As ações vão permitir estocar água para outubro e novembro. Se não adotarmos essas medidas chegaremos em 2022 em uma condição muito frágil para atender a necessidade de energia do próximo ano”, alertou Ciochi.

O diretor do ONS disse, ainda, que essas medidas geram impactos ambientais que estão sendo debatidos com órgãos como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e que elas não vão gerar prejuízos para outros usos da água, como o para consumo humano, irrigação e dessedentação (uso de água por animais).

 

 

*Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A partir desta terça-feira (15), os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em outubro podem sacar a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 2 de julho. A terceira parcela poderá ser sacada a partir de 27 de julho e a quarta, a partir de 27 de agosto.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

CALENDÁRIO DA SEGUNDA
PARCELA DO AUXÍLIO EMERGENCIAL 2021

Calendário de saque da segunda parcela do auxílio emergencial 2021 - Divulgação governo federal

 

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

No dia 8 de junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício pode ser estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada. 

“O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”, disse.

Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio emergencial serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões.

 

 

*Por: AGÊNCIA BRASIL

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