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Período de inscrição vai de 21 a 23 de setembro

 

SOROCABA/SP - O Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd-So) do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulgou o edital referente à seleção de alunos regulares para os cursos de mestrado e doutorado, com ingresso no primeiro semestre de 2021. 
São ofertadas 35 vagas para o mestrado e 23 para o doutorado, divididas entre as linhas de pesquisa do Programa: 1. Formação de Professores e Práticas Educativas; 2. Educação, Comunidade e Movimentos Sociais; e 3.Teorias e Fundamentos da Educação. Há reserva de vagas para pessoas negras (pretas e pardas) autodeclaradas, indígenas e com deficiência.
O PPGEd-So visa à formação de egressos com três perfis diferentes, porém articulados: o de pesquisador da área da Educação; o de professor para atuar no nível  Superior, em particular, e também nos diferentes níveis de ensino; e o de educador com competência para trabalhar em ambientes educativos não-escolares. 
A seleção é composta por duas etapas, ambas eliminatórias: análise do projeto de pesquisa; e arguição sobre o projeto de pesquisa e o currículo. As inscrições devem ser feitas no período de 21 a 23 de setembro, por e-mail, conforme as instruções do edital, disponível em www.ppged.ufscar.br.
As informações sobre o processo seletivo do PPGEd-So, incluindo cronograma, documentos necessários para inscrição, número de vagas por linha de pesquisa e critérios de avaliação, devem ser conferidas no edital, no site do Programa (www.ppged.ufscar.br). Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail processo.seletivo.ppgedso@gmail.com.

Alimentos orgânicos, coleta seletiva, nutrição e sistemas agroflorestais são alguns dos temas da programação

 

SÃO CARLOS/SP - Entre os dia 21 e 25 de setembro a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realiza a "Semana da Primavera: Semeando Sustentabilidade", que visa contribuir com a disseminação de ideias e ações para a reconstrução de um mundo mais sustentável e equilibrado. A Semana é gratuita e aberta ao público. 
Serão abordados temas como gestão de resíduos domiciliares e inclusão social; alimentação, saúde e sustentabilidade ambiental; Educação Ambiental; conservação e uso sustentável dos recursos naturais. O evento é uma realização do Departamento de Apoio à Educação Ambiental (DeAEA), da Secretaria Geral de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS), e ocorrerá de forma online, na página do DeAEA no Facebook (facebook.com/deaea.ufscar.9).
O período para inscrições de trabalhos vai até o dia 14 de setembro. As normas para a redação do resumo e o template estão disponíveis em https://bit.ly/3hs4GLP. Os trabalhos serão apresentados no dia 24 de setembro, a partir das 16 horas.
A programação contará também com palestras e mesas-redondas sobre produção e acesso a alimentos orgânicos; sistemas agroflorestais; conservação e exploração sustentável de biomas brasileiros; o Programa de Coleta Seletiva Solidária na UFSCar; entre outros assuntos. Além disso, haverá a exibição do documentário "A história do plástico", uma visita virtual à "Trilha da Natureza" da UFSCar e um desafio sustentável com o Grupo de Incentivo à Redução, Reutilização e Reciclagem (GIRe) da Universidade. 
Participantes com pelo menos 75% de presença nas atividades e os apresentadores de trabalhos receberão certificado. Mais informações na página do evento no Facebook (https://bit.ly/34olFuq). A Semana conta com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) da UFSCar.

Estudo é feito no Brasil e em outros países, com coordenação de universidade canadense

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo coordenado pela McMaster University, do Canadá, está sendo realizado em vários países para construir um panorama de como tem sido ofertado apoio às pessoas com deficiências durante a pandemia de Covid-19. No Brasil, a pesquisa é desenvolvida por Beatriz Helena Brugnaro, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), sob orientação de Nelci Adriana Cicuto Ferreira Rocha, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Instituição. O projeto busca voluntários para responderem a um questionário online sobre o tema.

O objetivo do estudo, que tem financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), é verificar qual o apoio que a comunidade brasileira está oferecendo a pessoas com deficiência durante a pandemia de Covid-19 e quais os principais desafios que essa população está enfrentando nesse contexto. "A partir da detecção dos apoios que existem, ou que são ausentes, é possível que sejam fomentadas políticas públicas, além de ações terapêuticas e sociais direcionadas às principais necessidades identificadas", afirma Brugnaro. 

A pesquisa, que é global, com coordenação do professor Olaf Kraus de Camargo, da McMaster University, também está sendo conduzida em outros países como Alemanha, Estados Unidos, Chile, dentre outros. De acordo com Brugnaro, os resultados serão fundamentais para que se construa uma visão global e comparativa entre diversos países. "É importante ao Brasil ter um panorama comparativo com outros países, pois isso poderá auxiliar os gestores e profissionais da Saúde a alinharem ações visando à melhoria da assistência a essa população, especialmente durante a pandemia, mas também de maneira geral e permanente no País", destaca a doutoranda que, junto à sua orientadora, já realizou outras parcerias com Olaf de Camargo.

Para desenvolver o estudo, estão sendo convidados voluntários que responderão a um questionário online (https://bit.ly/3gGEnjr), com tempo de resposta entre 5 e 10 minutos. Os participantes devem ter idade acima de 18 anos, ter deficiência ou alguma relação com pessoas com deficiência, como familiares, amigos, terapeutas, professores ou pesquisadores. As questões abordam o atendimento das pessoas com deficiências durante a pandemia, instalações acessíveis para tratamento, informações sobre a Covid-19 em linguagem acessível, possibilidades de realização de terapias durante a pandemia, entre outros assuntos. As perguntas são as mesmas utilizadas nos outros países, mantendo o padrão coordenado pelo Canadá.  

A participação é anônima. Ao final das perguntas, a pessoa decidirá se deseja, ou não, participar de uma segunda etapa, em ligação de vídeo ou voz com as pesquisadoras, para conversar mais sobre o tema. Os interessados podem responder ao questionário (https://bit.ly/3gGEnjr) até o dia 26 de setembro. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (19) 99758-1342. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 34904720.3.0000.5504).

Pint of Science acontece de 8 a 10 de setembro, com o tema Mulheres na Ciência

 

ARARAS/SP - De 8 a 10 de setembro, acontece o Pint of Science, evento internacional de divulgação científica que, em 2020, será realizado totalmente online e tem o objetivo de compartilhar e debater o conhecimento científico de forma descontraída. Em Araras, a iniciativa tem organização do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com coordenação da professora Tathiane Milaré, do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar).
Com o tema "Mulheres na Ciência", o evento este ano contará com a participação de pesquisadoras de diversas áreas e instituições, compartilhando estudos, conquistas e desafios. No dia 8, das 16 às 17 horas, a programação começa com o Pint of Milk, voltado para as crianças que poderão enviar perguntas sobre Ciências. Para participar, os pais ou responsáveis devem publicar em suas redes sociais as dúvidas das crianças com a hashtag #pintmilkararas.
Já no dia 9 de setembro, das 14 às 18 horas os encontros virtuais debatem os temas "Conservação de solo, gestão de recursos hídricos e análise de paisagem: o que têm em comum?"; "O pequeno mundo dos coloides - o excesso de energia que move a vida!"; "Um Pint de Água Cristalina"; "100 anos de polímeros"; e "Mulheres na Ciência".
Pint of Science Araras termina no dia 10 de setembro, com atividades a partir das 12h30, e as seguintes temáticas: "O potencial biotecnológico de fungos que habitam os oceanos e os ambientes Antárticos"; "Cristais que vibram e dão choque têm nome: piezoelétricos"; "Minha trajetória: da agricultura orgânica à agroecologia"; "Tamanho não é documento, mas... e na floresta?"; e "Planta também fica doente! Como e para quê estudar fitopatógenos". A última atividade será uma live, às 18h30, com pesquisadoras que falarão sobre os desafios e as conquistas das mulheres na Ciência nas eras pré e pós-Covid-19.
Todas as palestras do Pint of Science Araras são gratuitas e abertas às pessoas interessadas, com transmissão via canal no YouTube (https://bit.ly/34S78aH) do Laboratório de Sensores, Nanomedicina e Materiais Nanoestruturados (LSNano) do Campus Araras da UFSCar, apoiador da iniciativa, juntamente com a Fundação Hermínio Ometto (FHO). Mais informações sobre os palestrantes, temáticas e horários estão em https://pintofscience.com.br/events/araras.

Sobre o Pint of Science
Pint of Science nasceu em 2012, na Inglaterra, a partir da experiência de dois pesquisadores do Imperial College London que levavam o público leigo ao laboratório para apresentação das pesquisas em andamento. Com o sucesso da atividade, eles se perguntaram se, de maneira semelhante, cientistas também não poderiam sair de seus laboratórios para conversar com as pessoas, e assim nasceu o evento. 
Em 2015, o festival foi realizado pela primeira vez no Brasil pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos. Este ano, devido à pandemia do novo Coronavírus, o evento será realizado online em 73 cidades do País. Saiba mais em pintofscience.com.br.

Mesmo sem aulas presenciais, equipe escolar retomou e reestruturou o Projeto "Hortinha", desenvolvido com os alunos desde 2015

 

IBATÉ/SP - Apesar da suspensão das aulas presenciais na rede municipal de ensino em Ibaté, devido à pandemia do novo Coronavírus, a equipe escolar da EMEI "Bruna Esposito" resolveu dar continuidade a um projeto desenvolvido na unidade desde 2015.

O Projeto "Hortinha" é normalmente acompanhado pelos alunos, que aprendem e ajudam nos cuidados para o cultivo de flores, como girassóis, mas principalmente no plantio de verduras, raízes e temperos, como alface, rúcula, almeirão, couve, nabo, cenoura, cebolinha e salsa.

A Diretora da creche, Joselaine Valério Spilla, lembrou que em situações normais de aula os alunos, juntamente com as professoras, preparam a terra, plantam e regam diariamente a horta da escola. "Eles esperam e acompanham ansiosos a colheita, pois sabem que irão saborear os produtos junto com a merenda".

Com as aulas suspensas desde o fim de março, a horta precisou passar por uma reestruturação para ganhar vida novamente. "A equipe da escola resolveu dar continuidade ao projeto e colocar a 'mão na massa', mesmo sem a colaboração das crianças. Afinal, mesmo em épocas difíceis renascer é possível e, dessa forma, manteremos tudo pronto, bonito e produzindo para quando as aulas retornarem".

O Projeto "Hortinha" cultiva as plantas em pneus pintados, que circundam a área externa da escola, dando um colorido e tornando o espaço agradável  e acolhedor.  A  EMEI "Bruna Esposito" em Ibaté, atualmente,  tem matriculados 237 alunos de 04 meses a 03 anos de idade.

Desenvolvido pela SGAS, ação quer conscientizar a comunidade para o consumo consciente e a geração de menos resíduos.

 


SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), por meio da Secretaria de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS), lançou nesta segunda-feira (31), o projeto de extensão "Compartilhando Menos Lixo!" (ProEx 23112.013065/2020-13), com a apresentação do site https://sgasproex.wixsite.com/menoslixo.  O objetivo do projeto é ampliar as ações de consumo consciente para além da Universidade. 

"O foco das ações será a conscientização sobre a importância da redução de materiais de uso único na comunidade de São Carlos. Queremos estimular mudança de hábitos e adaptação das práticas de consumo", contou Raquel Boschi, Engenheira Agrônoma, da Secretaria de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) da UFSCar.

Um desses materiais de uso único é o plástico descartável. Segundo o Greenpeace, todos os anos, mais de 8 milhões de toneladas de lixo vão parar nas águas do planeta, e entre 60% a 90% dos resíduos são diferentes tipos de plástico. Ainda segundo a ONG, estudos indicam que, se o ritmo de consumo não diminuir e o descarte dos resíduos não for feito de forma adequada, em 30 anos teremos mais plástico do que peixes nos oceanos.

A proposta do "Compartilhando Menos Lixo!" é atingir consumidores e comerciantes, apresentando e discutindo possíveis alternativas para a geração de menos resíduos. O projeto também quer sensibilizar o poder público local para a criação de propostas e de novas regulamentações para tratar de questões da poluição e impactos ambientais, decorrentes da geração de resíduos sólidos.

Na Universidade, a Secretaria de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) realiza diferentes iniciativas para a redução de materiais de uso único, como os descartáveis. Há 16 anos, o projeto CANECAS estimula a adoção de canecas reutilizáveis para reduzir o uso de copos descartáveis nos Campi. 

Em 2019, no campus de São Carlos, a SGAS desenvolveu o projeto "Desplastifica UFSCar" para motivar a comunidade universitária a redução do consumo de plástico. Em 1 semana de ação, foram coletados 1.143 itens, 581 só de copos descartáveis. Depois de identificar os locais com maior uso de copos descartáveis, a Secretaria entregou canecas reutilizáveis para os servidores. A segunda etapa do projeto, com a ampliação da distribuição de canecas, aconteceria no primeiro semestre de 2020, mas não foi possível devido a suspensão das atividades presenciais na Universidade. 

Devido a pandemia da COVID-19, nesse momento, o desenvolvimento do projeto será feito de forma remota, com o uso das redes sociais da SGAS (Instagram, Facebook e Youtube) para criação e divulgação de materiais didáticos, ações da comunidade e cursos. 

Como participar - Na primeira fase do "Compartilhando Menos Lixo!", a comunidade deve acessar o site do projeto (https://sgasproex.wixsite.com/menoslixo) e contar sua experiência com resíduos de uso único, participar das discussões sobre formas alternativas de embalagens, ser um agente disseminador de conhecimento, propor alternativas para a redução de resíduos, aplicar as alternativas na sua própria rotina e/ou apresentar as dificuldades de mudanças de hábitos. 

A partir da participação da comunidade, a SGAS vai produzir e divulgar materiais educativos sobre consumo consciente e diminuição da geração de resíduos. Ao longo do segundo semestre serão realizados encontros virtuais e cursos relacionados ao tema. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., telefone (16) 3351-8278 e redes sociais da SGAS.

Diferença de temperatura está entre fatores apontados pelo estudo que facilitariam a incubação

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado realizada na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) identificou uma vantagem do sabiá-barranco (Turdus leucomelas) em fazer ninho em prédios, mesmo em ambiente com muitas árvores ao redor. Segundo o estudo, desenvolvido na área do campus sede da Universidade, os ninhos em prédios são, em média, 6°C mais quentes que os de árvores o que permite que as fêmeas passem menos tempo por dia incubando os ovos, reduzindo os esforços na incubação.
A tese foi elaborada pelo biólogo Augusto Florisvaldo Batisteli, no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais (PPGERN) da UFSCar, com orientação de Hugo Miguel Preto de Morais Sarmento, professor do Departamento de Hidrobiologia (DHb) da Universidade.
"De modo geral, o objetivo da tese foi avaliar o papel do uso dos prédios como local de construção do ninho no processo de adaptação do sabiá-barranco ao ambiente urbano. Para isso, foi necessário testar se esses ninhos em prédios seriam vantajosos, desvantajosos ou neutros em relação a aqueles construídos em árvores, considerando aspectos como a sobrevivência da ninhada e a dedicação da fêmea ao ninho. No caso do estudo publicado [que derivou da tese], o objetivo foi testar se o comportamento de incubação das fêmeas diferia entre ninhos em árvores e em prédios", descreve Batisteli.
Entre os principais resultados, a pesquisa indica que as fêmeas dos ninhos em construções humanas passam um tempo 7% menor no ninho durante a incubação do que as fêmeas dos ninhos em árvores. Os ninhos em prédios também são em média 6 ºC mais quentes em seu interior do que aqueles em árvores. "Além disso, outros resultados ainda não publicados apontam vantagens adicionais dos ninhos em prédios, como maior chance de sobrevivência da ninhada. Então, concluímos que o hábito de construir ninhos em prédios pode trazer certos benefícios para as espécies, embora também possam existir fatores prejudiciais que não foram investigados", destaca o biólogo.
Segundo ele, o interesse em pesquisar o tema surgiu da observação: "Na área urbana da UFSCar, desde a graduação, percebia que os ninhos de sabiá eram frequentemente construídos em edifícios, apesar da grande quantidade de vegetação na área urbana do Campus São Carlos. Com tantas árvores ao redor, era muito curioso que as fêmeas construíssem seus ninhos nas mais variadas estruturas pertencentes aos prédios, bem próximo da circulação de pessoas". 
Para o trabalho de campo, foram realizadas três etapas. "A primeira foi a captura dos adultos, que receberam combinações de anéis coloridos para que fosse possível identificar cada indivíduo e também distinguir machos e fêmeas. Depois, um extenso esforço de procura dos ninhos em toda a área urbana da UFSCar [campus sede], os quais foram revisitados dia sim, dia não, para acompanhar se as ninhadas vingariam. Por último, foram mais de 300 horas de observação do comportamento reprodutivo dos sabiás", detalha Batisteli.
A pesquisa, intitulada "Conquistando o ambiente urbano: valor adaptativo e comportamento parental nos ninhos de Turdus leucomelas (Aves, Turdidae) em edifícios", foi realizada entre 2016 e 2020, mas "novos estudos sobre o tema ainda estão em curso", afirma o pesquisador.
O artigo que aborda especificamente as diferenças na temperatura do ninho e no comportamento de incubação dos ovos pelas fêmeas - que constitui um dos capítulos da tese - foi publicado na revista britânica International Journal of Avian Science (IBIS), uma das mais tradicionais na área de Ornitologia, e está disponível no link https://bit.ly/2YHQhnn. O estudo teve apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Mais informações e a íntegra do trabalho podem ser solicitadas ao pesquisador, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Ao todo serão 21 editoras participantes, com descontos a partir de 20%. Nas compras acima de R$ 50, o frete é grátis

 

SÃO CARLOS/SP - Neste cenário de pandemia, a Editora da Universidade Federal de São Carlos (EdUFSCar) está inovando e realiza entre os dias 7 e 13 de setembro a sua 1ª Feira Virtual de Livros. 

Ao todo, serão 21 editoras participantes: a própria EdUFSCar, Vozes, Unesp, Blucher, Companhia das Letras, Zahar, L&PM, Martin Claret, Paco Editorial, Girassol, Ciranda Cultural, Aletria, Cortez, Editora 34, Expressão Popular, Summus, Record, Rocco, Universo dos Livros, Boitempo e Senac.

A Feira estará disponível no site da EdUFSCar (www.edufscar.com.br). As pessoas interessadas deverão clicar no banner da Feira e, em seguida, visitar as editoras participantes. Os títulos estarão com descontos a partir de 20%. Outra vantagem é que nas compras acima de R$ 50 o frete será gratuito.

Mais informações podem ser obtidas no site www.edufscar.com.br.

IBATÉ/SP - Desde o mês de maio a Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal de Educação e do Departamento de Merenda Escolar (CPA), está realizando a distribuição de kits merenda escolar para os alunos das 14 unidades de sua rede municipal de ensino. Neste mês de agosto, a distribuição dos kits, que aconteceu na última semana, foi reforçada com hortifruti.

Além dos produtos da cesta básica, como arroz, feijão, farinha de trigo, fubá, açúcar, macarrão, sal, leite em pó e óleo de soja, as famílias receberam também um kit com 1 kg de cada produto: batata, cebola, cenoura, tomate, maçã e banana nanica, produzidos pela agricultura familiar. Ainda foram passadas orientações sobre a higienização das mãos, das embalagens e das frutas, verduras e legumes antes do consumo.

A  Secretária Municipal de Educação de Ibaté, Fátima Heck Vaz, lembrou que o kit de hortifruti  reforça o trabalho que a Prefeitura de Ibaté já vem fazendo com a distribuição do kit merenda. "Todos os alunos matriculados na rede municipal de ensino, desde a Creche até o quinto ano do Ensino Fundamental, recebem mensalmente o kit merenda que agora ganhou reforço com hortifruti. Além de melhorar na qualidade da alimentação, esse reforço também colabora com a economia da agricultura familiar".

Em situações normais, a Prefeitura de Ibaté oferece a merenda nas férias, mas com o isolamento social durante a pandemia foi necessário criar uma outra alternativa, entregando o alimento para que a própria família prepare em casa.

A distribuição dos kits é feita na unidade escolar em que o aluno está matriculado e realizada pela equipe escolar, seguindo todas as medidas sanitárias para o controle do Coronavírus.  A recomendação é a de que os responsáveis não levem as crianças ou acompanhantes na hora da retirada, para não haver aglomerações.

SÃO CARLOS/SP - O Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus apresentou na tarde desta quinta-feira (27/08), no auditório do Paço Municipal, o protocolo de segurança sanitária para o retorno das atividades nas escolas particulares de educação infantil.

Fernanda Cereda, supervisora da Vigilância Sanitária, fez a apresentação do protocolo que foi amplamente debatido com as autoridades de saúde. O protocolo também segue as normativas do Plano SP.

“A partir de 8 de setembro, data estipulada pelo Plano São Paulo para retorno do chamado acolhimento ou reforço escolar, as instituições privadas de ensino infantil precisão fazer as adequações necessárias para receber as crianças, porém lembramos que somente 35% dos alunos poderão participar das atividades presenciais”, reforça Fernanda Cereda, supervisora da Vigilância Sanitária.

Apresentar capacidade total e quantidade de alunos que irá atender para garantir o distanciamento; garantir rotinas firmes e permanentes a cada mudança de turno, com limpeza e higienização dos espaços; elaboração de plano de contingência para possíveis casos positivos de alunos e/ou colaboradores, contendo obrigatoriamente rede de comunicação rápida entre os contatantes, além de testagem e isolamento; não compartilhar objetos pessoais de trabalho; estimular o uso de recipientes individuais para o consumo de água; uso de máscaras de proteção respiratória; uso e disponibilização de álcool em gel 70%, instalação de divisórias impermeáveis em postos fixos de trabalho, onde o distanciamento mínimo não for possível e disponibilização face shield para os trabalhadores que realizam a recepção das crianças, além de disponibilizar para as autoridades sanitárias quadro de funcionários com as datas de nascimento e os exames periódicos, estão entre as exigências do protocolo.
Mateus de Aquino, coordenador do Comitê Emergencial e secretário de Comunicação, disse que o protocolo que foi sugerido pelos próprios donos de escolas.

“Lembramos que esse retorno é facultativo, porém quem optar pela volta das atividades vai ter que seguir o protocolo apresentado pela Vigilância Sanitária. A fiscalização será rígida e realizada por agentes do município”, ressalta o coordenador.

Também participaram da reunião de apresentação do protocolo a diretora de Vigilância em Saúde, Crislaine Mestre, Fabrícia de Paulo, diretora do Departamento de Supervisão Escolar da Secretaria de Educação, o diretor de Fiscalização, Rodolfo Penela, a diretora do PROCON, Juliana Cortes, o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, o comandante da Guarda Municipal, Michael Yabuki.

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