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SÃO CARLOS/SP - Nesta semana, de 23 a 27 outubro, a UNICEP realizará o 10º Simpósio da Medicina Veterinária – SIMPOVET, o evento acontecerá das 19h30 às 21h30 no bloco C8, quadra da instituição.

A estudante do 8º período do curso, Simone C. Ferraz Cury, é integrante da organização do evento e contou que está sendo uma experiência muito gratificante. “Participar da organização do 10.º SIMPOVET me permitiu contribuir para a disseminação de conhecimento na área e estreitar laços com colegas. Está sendo desafiador, mas extremamente enriquecedor. ”, afirmou.

 

Simone explicou que os estudantes devem assistir às palestras por várias razões:

- Atualização de Conhecimento: as palestras em um simpósio costumam abordar tópicos e avanços recentes na área de medicina veterinária. Isso permite que os alunos se atualizem sobre as últimas descobertas, técnicas e pesquisas, mantendo-se atualizados em sua formação.

- Networking: o simpósio reuniu profissionais, especialistas em diversas áreas da medicina veterinária. As palestras irão proporcionar oportunidades valiosas para conhecer pessoas que compartilham interesses semelhantes e construir uma rede de contatos profissionais, o que pode ser benéfico para futuras oportunidades de carreira.

- Aprendizado Prático: palestras muitas vezes incluem estudos de casos, exemplos reais e experiências práticas compartilhadas por palestrantes. Isso oferece aos alunos insights práticos que podem não ser encontrados apenas nos livros didáticos.

- Desenvolvimento Profissional: palestras frequentemente abordam tópicos relacionados ao desenvolvimento profissional, como ética, comunicação e habilidades de liderança. Participar dessas palestras pode ajudar os alunos a se tornarem veterinários mais completos e bem preparados para o mercado de trabalho.

- Inspiração e Motivação: ouvir palestrantes experientes e bem-sucedidos pode ser uma fonte de inspiração. Isso pode motivar os alunos a seguir em frente, definir metas e se esforçar para se tornarem excelentes profissionais na área de medicina veterinária.

- Experiência Multidisciplinar: O SIMPOVET oferece uma variedade de palestras sobre diversos tópicos dentro da medicina veterinária. Isso expõe os alunos a diferentes áreas de especialização e os ajuda a explorar uma ampla gama de interesses antes de escolher uma direção específica em suas carreiras.

- Certificação: a participação nas palestras do SIMPOVET irá fornecer certificados que serão úteis para a progressão acadêmica e/ou profissional.

“Portanto, a participação nas palestras do Simpósio de Medicina Veterinária não apenas irá enriquecer o conhecimento dos alunos, mas também irá oferecer inúmeras oportunidades para o crescimento pessoal e profissional. É uma parte valiosa da formação educacional e do desenvolvimento da carreira na área de medicina veterinária. ”, afirmou Simone.

Programação

23 de outubro:

19h30 às 20h20 – “Princípios da acupuntura veterinária”, com Msc. Gustavo Morandini Reginato – Graduação em Medicina Veterinária pela FZEA/USP; Residência em clínica médica e cirúrgica de equinos pela FZEA/USP; Pós-graduação em Acupuntura Veterinária pelo Instituto Bioethicus; Mestrado pela FZEA/USP e atualmente atende como médico veterinário autônomo na área de grandes animais.

20h40 às 21h30 – “Por dentro da odontologia equina”, com M.V. Fábio Carlos Martins Chignoli – Graduado em Medicina Veterinária pela Anhanguera educacional, Campus Leme em 2007. Médico Veterinário na empresa Machado Medicina equina 2008 à 2011. Abase Representações e comércio 2015 até o presente momento. Atuante em medicina Equina e Odontologia Equina desde 2008.

 

24 de outubro:

19h30 às 20h20 – “Medicina Veterinária na carreira militar”, com 1ª Tenente Médica Veterinária Amanda Oliveira de Sousa – Médica Veterinária graduada na Unisa. Aprimoranda em Medicina Veterinária Preventiva pela FMVZ –USP. Doutora em Ciências pela FMVZ – USP. MBA em Gestão de Políticas Públicas pela Unicsul. Especialista em Defesa Civil pela Unicsul. 1° Tenente Médica Veterinária da PMESP.

20h40 às 21h30 – “Alimentação natural para Pets”, com Dr. Rafael Lopes da SilvaGraduado em Zootecnia pela UNESP Botucatu (2008). Mestre em Aquicultura e Nutrição - Centro de Aquicultura da UNESP - CAUNESP - UNESP Jaboticabal (2012). Doutorado em Nutrição e Produção Animal - UNESP Botucatu (2015).

 

25 de outubro:

19h30 às 20h20 – “Ações do Programa Estadual de Sanidade das Abelhas”, com M.V. Renata Sordi Taveira – Médica Veterinária formada na UNESP Jaboticabal em 2003. É especialista em Tecnologia a Inspeção de Produtos de Origem Animal, pelo ITAL (Instituto de Tecnologia de Alimentos) desde 2009. Ingressou na Secretaria de Agricultura, na Coordenadoria de Defesa Agropecuária, em 2008, atuando na área de avicultura, SISP e abelhas. Desde 2016 trabalha com saúde das abelhas, e em fevereiro de 2022 assumiu a Diretoria Técnica de Serviço do Programa Estadual de Sanidade das Abelhas.

20h40 às 21h30 – “Panorama atual da Leishmaniose no Brasil”, com Dr. Rafael Paranhos de Mendonça – Possui graduação em Medicina Veterinária pela UNESP Jaboticabal (2003) e mestrado em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2007). Doutor em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Jùlio de Mesquita Filho (2010). Atua como professor do Programa de Pós-graduação na Universidade de Franca e como docente de graduação no curso de Medicina Veterinária da Unifran. Foi professor da FAFRAM. Atua como pesquisador na empresa Science Vet.

 

26 de outubro:

19h30 às 20h20 – “Manejo sanitário na piscicultura”, com Msc. Lindomar de Oliveira Alves – Técnico em Agropecuária, possui graduação em Zootecnia pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2016) e mestre e doutor em Aquicultura pelo Centro de Aquicultura da UNESP (CAUNESP). Técnico de laboratório/biotério no Departamento de Genética e Evolução da Universidade Federal de São Carlos - UFSCar.

20h40 às 21h30 – “Um olhar cuidadoso para a terapêutica Felina”, com Msc. Sarah Paschoal Scarelli – Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade de Marília (2012), Mestrado em Clínica Médica de Pequenos Animais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2015) e Pós-graduação em Clínica Médica de felinos pelos Equalis -SP (2018). Atualmente é médico veterinário Clínico Geral e de Medicina Felina autônomo e na Clínica Veterinária Vet4Pet - Botucatu.

 

27 de outubro:

19h30 às 20h20 – “Principais casos na rotina oftalmológica veterinária”, com Dra. Lenise Garbelotti Gonçalves – Graduada na Universidade Estadual de Maringá (2011-2015), Mestre e doutora pela Unesp, Botucatu (2016 – 2021), ambos no programa de Biotecnologia Animal, área de cirurgia com ênfase em Oftalmologia Veterinária. Pós-Graduação em Oftalmologia avançada e microcirurgia de córnea, Limbo e Esclera pela Quallitas-SP, 2022.

20h40 às 21h30 – “Qual o real ganho para o paciente quando se trata o Hipercortisolismo?”, com Dra. Paula Barbosa Costa – Graduada em Medicina Veterinária pela Faculdade Fundação Educacional de Ituverava (FAFRAM), Ituverava, SP. Possui aprimoramento em Medicina Intensiva (CETAC- São Paulo). Completou o programa de Residência em Clínica Médica de Animais de Companhia, atuando como Médica Veterinária Residente durante 2 anos sobre o Programa de Aperfeiçoamento Profissional na Universidade de Franca (UNIFRAN), Franca, SP. Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia (UFU-MG) com ênfase em endocrinologia e, atualmente, é doutora pela mesma universidade. Fez parte do Corpo Clínico do Serviço de Endocrinologia em cães e gatos do HV-UFU em 2017-2022. Promove palestras e cursos no modulo de Endocrinologia e Metabologia em universidades e cursos de atualidades além de atendimentos especializados na área.

 

Participe!

Conteúdos são produzidos por estudantes de graduação de várias áreas

 

SÃO CARLOS/SP - O portal https://www.e-zine.ufscar.br está com uma nova série de e-zines - publicações online em formato de revista -, produzida pelos estudantes dos cursos de Química, Engenharia Química e Estatística. São 15 e-zines que tratam de temas como a química no cinema, a poluição dos oceanos, super-heróis, química para curiosos, microplástico, a importância dos rótulos em alimentos, química nuclear, entre outros. Eles se juntam a outros 105 e-zines publicados nas três etapas anteriores do projeto e que estão dispostos no portal. O conteúdo está distribuído nas temáticas: arte, ciência, cultura e sociedade, esporte, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e tecnologia.
Os novos e-zines publicados foram elaborados na quarta etapa do projeto - novembro de 2022 a abril de 2023, no escopo do projeto "Comunicação e Expressão: interfaces com Ciência, Tecnologia, Sociedade e Linguagem", que chega à sua quinta fase, atendendo a 288 estudantes de vários cursos de graduação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O projeto organiza as publicações do Portal, que são produzidas por estudantes dos cursos de graduação das mais variadas áreas, matriculados nas disciplinas de "Produção de texto" e "Comunicação e expressão", oferecidas pelos professores do Departamento de Letras da UFSCar. 
Além do material recém-lançado no Portal, foi produzida, no primeiro semestre letivo de 2023, uma nova série de e-zines, que deve ser publicada em breve."Nesta quinta fase, seguimos com a incorporação de metodologias que tratam, de forma crítica, o uso da inteligência artificial nos processos de leitura e produção de texto, principalmente a partir da difusão de novidades como o ChatGPT", detalha Luciana Nogueira, professora do Departamento de Letras (DL) da UFSCar e atual coordenadora do projeto, que tem a participação dos professores Dirceu Cleber, Lígia Mara Benossi Araújo, Luiz André Neves de Brito, Gladis Maria de Barcellos Almeida, Pedro Henrique Varoni de Carvalho, Soeli Maria Schreiber da Silva e Lívia Falconi Pires, todos do DL.
Segundo Nogueira, a metodologia, desenvolvida num ambiente de construção coletiva do conhecimento, com amplo apoio dos tutores, permitiu também um rico diálogo entre docentes, tutores e alunos de graduação. Até a fase atual, 62 tutores passaram pelo projeto, a maioria do curso de bacharelado em Linguística e do Programa de Pós-Graduação em Linguística da UFSCar.

História
O portal de e-zines foi criado durante a pandemia para dar conta da demanda reprimida nas disciplinas ofertadas pelo curso de Linguística. "A equipe planejou uma metodologia capaz de promover a autonomia discente, a valorização da diversidade de gêneros textuais, a criatividade e o trabalho em equipe voltado para a elaboração de um objeto editorial. Assim, a interface entre Ciência, Sociedade, Tecnologia e Linguagens tem possibilitado o desenvolvimento de pautas que dizem respeito à diversidade de formação dos estudantes e demandas concretas da sociedade brasileira no século XXI", declara a coordenadora do projeto.
Os alunos exercitaram todas as etapas de construção de um objeto editorial: da reunião de pauta para escolha do tema ao processo de produção de textos, curadoria do material de pesquisa, imagens, entrevistas, e outros, finalizando com a criação do design. "A escolha temática e os recortes editorais revelam as inquietações das novas gerações de estudantes e permitem um diálogo interdisciplinar a partir do reconhecimento da linguagem como meio de aproximação das diferenças. Com a frequente atualização do material resultante da oferta da disciplina, o projeto se consolida pelo aspecto inovador e criativo trabalhando a produção de texto em perspectiva de divulgação científica a partir das inquietações dos estudantes", analisa a professora da UFSCar.
O resultado pode ser conferido no site www.e-zine.ufscar.br/e-zines/e-zines-2022-1/e-zines-2022.
Encontro internacional acontece em São Luís (MA), com transmissão online

 

SÃO CARLOS/SP - De 7 a 9 de novembro, acontece o II Encontro Internacional do Instituto Jurídico da Universidade de Coimbra (UC) e Centro de Estudos em Democracia Ambiental (CEDA) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com o tema "Experiências inovadoras em participação ambiental". O evento, gratuito, será híbrido, realizado presencialmente na cidade de São Luís (MA), mas terá transmissão pela Internet, para possibilitar a participação também na modalidade online. As inscrições devem ser feitas no site https://encontroij.faiufscar.com. Os participantes receberão certificado.
A programação da segunda edição contempla a abordagem da participação ambiental pelo poder público (Judiciário e Ministério Público) e pela sociedade civil, com ações de educação ambiental. A programação preliminar pode ser conferida neste link (https://bit.ly/3ZXfkRs). 
O tema reflete o que tem sido pesquisado pelos membros do CEDA. Com a presença de autoridades e pesquisadores na área, o evento internacional se consolida como um momento de apresentar os resultados desses estudos, debater com outros pesquisadores (nacionais e estrangeiros) e avançar para a idealização de novos trabalhos nessa temática da participação ambiental.
"A exemplo do que ocorreu no primeiro encontro em abril deste ano na cidade de Coimbra, em Portugal, serão apresentadas ações cidadãs - como o caso do Fórum de Cidadãos Participantes de São Carlos -, sejam elas conduzidas pela academia ou mesmo espontâneas, como no caso de propositura de ações coletivas ambientais em defesa e proteção do meio ambiente", detalha Celso Maran de Oliveira, professor do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) da UFSCar e coordenador do CEDA.

Serviço
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site https://encontroij.faiufscar.com. Os participantes receberão certificado. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo Instagram @cedaufscar e também com o professor Celso Maran de Oliveira pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SÃO CARLOS/SP - No dia 17 de outubro, aconteceu a feira de profissões da UNICEP – Conexão Pró-Futuro, que reuniu 30 escolas na UNICEP, totalizando mais de 1600 estudantes do 3º do Ensino Médio.

Além de escolas públicas e privadas da cidade de São Carlos, também vieram escolas das cidades de: Ibaté, Descalvado, Araraquara, Torrinha, Ribeirão Bonito, Brotas, Itirapina e Dourado.

Maria Clara S. Ferreira, estudante do 3º ano do Colégio Anglo Araraquara, contou: “Achei muito legal a visita. A UNICEP tem uma ampla área para gente descobrir. Gostei muito das palestras, os professores são muito capacitados, eu acho uma faculdade bem legal. Estou pensando em cursar Administração e gostei muito de Recursos Humanos, foram as duas palestras que mais gostei.”.

Já o estudante de mecatrônica da ETEC (Escola Técnica Estadual) – Paulino Botelho, que curso o 3º ano do ensino médio, Jeferson Diogo Araújo de Souza, achou a visita muito boa: “foi muito bom conhecer diversas profissões, inclusive nessa área que a gente busca em diversas universidades, participamos de várias feiras. Participei de algumas palestras aqui e vi a da Engenharia Elétrica que é a minha área, é uma área que eu gostaria de fazer. Estou gostando bastante de toda a convivência aqui, estou andando com meus amigos e está tudo muito bom.”.

Outra pessoa que gostou bastante da feira foi a estudante do 3º ano da E.E. Dr. Álvaro Guião, Isabele L. Alvares Machado: “Tem bastante diversidade de curso aqui, gostei da diversidade de materiais também e das palestras. Eu quero fazer Medicina Veterinária, visitei os laboratórios e são muito legais”.

Julia Cristina Moreira Tiberi, de Descalvado, da E.E. José Ferreira, também gostou bastante: “Estava meio desanimada, pois estou focada nas públicas, mas eu vi que aqui tem muitas possibilidades, como utilizar a nota do ENEM e o curso de Pedagogia é maravilhoso, eu amei. Tem muitas matérias na grade que eu nem sabia que teria. Estou saindo daqui muito empolgada, é uma opção muito boa pra mim.”.

Você também quer conhecer a UNICEP, não perca essa chance, se inscreva no Vestibular do dia 22 de outubro, próximo domingo, às 9h e conheça o campus da UNICEP, acesse: https://www.unicep.edu.br/

Pesquisa convida voluntárias para responderem questionário online

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa na área de Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está mapeando estudantes estrangeiras com altas capacidades no contexto do Ensino Superior e, para isso, está convidando voluntárias para participação online. O objetivo é indicar altas capacidades em estudantes estrangeiras e analisar como se dá o contexto emocional dessas mulheres no Ensino Superior, assim como conhecer as suas características, suas dificuldades e/ou facilidades e áreas de interesse. 
"Altas capacidades ou altas habilidades ou superdotação (termo nomeado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) são potenciais acima da média apresentáveis pelas pessoas em uma área ou duas ou três combinadas. As áreas são: inteligência geral; acadêmica; liderança; criatividade; artística; psicomotricidade", explica Rosemeire de Araújo Rangni, professora do Departamento de Psicologia (DPsi) e coordenadora do estudo. 
A pesquisa, intitulada "Altas Capacidades: identificação e contexto emocional de estudantes estrangeiras de uma universidade federal", é desenvolvida pela doutoranda Ana Paula Santos de Oliveira, do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da UFSCar, e tem apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Como participar
A participação na pesquisa tem caráter voluntário e qualquer estudante estrangeira da graduação ou pós-graduação está apta a responder. Para participar, é preciso acessar, primeiramente, o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), que está disponível em dois idiomas: em Português (https://encurtador.com.br/fjJRZ) ou em Inglês (https://encurtador.com.br/fqJKV), e depois seguir para o questionário, também disponível nos dois idiomas: Português (https://encurtador.com.br/bwFO6) ou Inglês (https://encurtador.com.br/fDI29). O tempo para resposta é cerca de 17 minutos. Dúvidas podem ser esclarecidas, via e-mail, com a pesquisadora anapaulasantosoliveira@estudante.ufscar.br, ou com a professora Rosemeire Rangni Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 52922721.1.0000.5504).

A nova unidade escolar será inaugurada no próximo dia 27 de outubro

 

SÃO CARLOS/SP - O secretário municipal de Educação, Roselei Françoso, acompanhado das equipes técnica, pedagógica, administrativa e financeira, visitou na tarde desta segunda-feira (16/10), as obras de construção do Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) Flávio Aparecido Ciaco, que será inaugurado no próximo dia 27 de outubro e vai atender 150 crianças de 0 a 6 anos, em período integral, que residem no Planalto Verde, Itatiaia e Vida Nova São Carlos.
A escola foi construída em área de 894,78 m² no final da Avenida Regit Arab, através de uma parceria entre a Prefeitura de São Carlos e o Governo do Estado de São Paulo, via Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), um investimento de R$ 2,7 milhões.
“Viemos verificar a conclusão dos trabalhos de construção do CEMEI e identificamos algumas questões e vamos notificar a empresa e o Governo do Estado, para resolução das deficiências apontadas pela supervisão escolar e equipe técnica como muros baixos com necessidade de instalação de concertina, instalação de playground, brinquedos, parte lúdica, instalação de 1.300 metros de grama, entre outros ajustes”, apontou o secretário Roselei Françoso. 
A visita técnica também deu parâmetros para a colocação do mobiliário da escola. A nova unidade é totalmente sustentável, com sanitários acessíveis, rouparia, fraldário, sala de uso múltiplo, de atividades, sala de educadores, refeitório, sala de amamentação, iluminação de led e também com claraboia nos corredores que garante iluminação natural, ampla cozinha, água quente e fria, berçário e boa infraestrutura de salas para garantir o sono das crianças das fases 1 e 2 na permanência integral. A unidade deverá receber, ainda, estacionamento para os professores.
“Nós contratamos os professores que estão em treinamento na Secretaria de Educação. Como estamos seguindo as orientações de abertura de escola, do código cível e da parte burocrática, na próxima segunda-feira (23/10) já teremos alunos na escola. Não dá para abrir a escola e depois correr atrás dos alunos, primeiro colocamos as crianças para depois inauguramos a obra”, frisou Roselei Françoso. 
Sobre a construção de uma creche escola para atender as famílias da região do Cidade Aracy, o secretário de Governo, Netto Donato, lembrou que a construção de escolas é uma preocupação constante do prefeito Airton Garcia. “Nesta região da cidade o governo do prefeito Airton Garcia já construiu várias unidades escolares como a EMEB Ulysses Ferreira Picollo e o CEMEI Carminda Nogueira de Castro Ferreira, o CEMEI Renato Jensen, no Zavaglia e o CEMEI Prof.ª Regina Aparecida Lima Melchíades no Parque Novo Mundo, porém como essa região da cidade está em permanente expansão, sempre é necessário buscar mais recursos para a abertura de novas vagas”, afirmou Netto. 
Acompanharam o secretário de Educação Roselei Françoso na visita a unidade escolar o diretor Administrativo, Celso Batista dos Santos, Roberto Rado, diretor de Manutenção, Ricardo José dos Santos, diretor de Almoxarifado e Logística, Ligia de Almeida Correia dos Reis, supervisora de ensino e Otoniel Filho, supervisor de unidade.

Negação do racismo e estatísticas no Brasil exigem debate constante

 

SÃO CARLOS/SP - Racismo. Um prática inaceitável que ainda é tão presente no dia a dia dos brasileiros. Como isso é possível? Com o objetivo de refletir sobre questões como essa e contribuir para o combate a todas as formas de discriminação, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) lançou a campanha "Discriminação não cabe na UFSCar. Aprenda, ensine: violência é crime", no último dia 6 de outubro, quando recebeu o Ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, que proferiu a Aula Magna "Vida universitária como oportunidade de encontro e formação da diversidade, contra a violência e pela equidade".
Racismo é um processo articulado de exclusão e segregação de um determinado grupo, comunidade ou pessoa com base em seu fenótipo racial e/ou sua origem cultural, conforme explica Simone de Oliveira Mestre, professora do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP) da UFSCar: "O racismo é uma problemática complexa e pode ser identificado e classificado de diversas formas - como recreativo, institucional, individual, estrutural, cultural, religioso, entre outros".
Para ela, um dos principais desafios enfrentados no Brasil é a negação do racismo, que tem como base o mito da democracia racial, e o desconhecimento do papel da cultura afro-brasileira para a formação da sociedade. Segundo a docente, "o mito da democracia racial ainda alimenta no imaginário social uma crença equivocada de que vivemos em um País sem exclusão racial, ao passo que impulsionou um processo de negação e o apagamento da cultura negra em nossa história".
Os números apresentados pela professora escancaram como o racismo está presente na sociedade e em nosso cotidiano. Segundo dados da pesquisa Desigualdades Sociais por Cor e Raça do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2019, as pessoas pretas e pardas representam 75,2% da camada mais pobre do País; 64,2% estão na fila do desemprego; e somente 29,9% estão ocupando cargos de destaques no campo profissional. "Esses números refletem a exclusão social de pessoas negras como um dos desdobramentos dos efeitos históricos do passado escravista brasileiro, que além das inúmeras violências, negou para essa população acesso a direitos básicos e possibilidades de desenvolvimento", analisa Simone Mestre.
Para Sarah Lís, coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (Neab) da UFSCar e servidora técnico-administrativa, a forma como a temática racial é tratada é inaceitável. "O passado racial do nosso País não foi tranquilo e estamos vendo as consequências ao longo do tempo até os dias de hoje, em que a violência e o racismo acontecem pelo viés psicológico, físico e emocional", explica.
Lís cita exemplos que mostram como essa violência está incrustada no dia a dia de todos os indivíduos, através de "notícias da mídia ou em espaços próximos de nós". Um exemplo é a "descrição absurda que orienta as ações do trabalho da polícia, em que para 'pessoa suspeita' é descrita a pessoa negra". Além disso, "as abordagens em estradas e vias públicas são registradas como mais agressivas - podendo chegar à morte", quando dirigidas a pessoas negras. Outro exemplo são os procedimentos de vigilância e segurança em estabelecimentos como lojas, supermercados, entre outros, que também "são focados mais para as pessoas negras e têm como orientação a agressão". Para a coordenadora do Neab/UFSCar, essas ações são "nitidamente permeadas pela classificação racial, em que as pessoas se julgam superiores ao sujeito negro a ponto de se acharem no direito de agredir, violar ou tirar a vida dessa outra pessoa".

Debate
Seja pela complexidade da questão, seja pelas inúmeras ocorrências diárias, o debate sobre o racismo é contínuo e necessário. "É chocante pensar como a base do pensamento racista foi construída no imaginário das pessoas, sendo tão enraizada a ponto de fazer com que as práticas racistas sejam realizadas e perpetuadas de forma tão comum", declara Lís. "E quando trazemos o debate oposto, antirracista, com uma educação e pensamento de consciência racial, as pessoas têm dificuldade de compreender; e, quando compreendem, sentem dificuldade de colocar em prática. Considero a desconstrução dessa estrutura do racismo muito complexa", completa.
A complexidade do racismo faz com que a própria comunidade negra pense e estude a melhor forma de lidar com o problema. Um exemplo são as designações - afrodescendente, afro-brasileiro, preto, negro, entre outros. "O ato de nomear não é apenas inserir um nome, mas, sim, atribuir um sentido para si e no mundo. Então, de forma muito resumida, se fizermos um brevíssimo histórico dos termos usados para se referir à população negra no Brasil, iremos perceber que foi se transformando: caboclo, cafuso, mulato, moreno, pardo, preto, negro, afrodescendente, afro-brasileiro", elenca Lís.
Ela explica que o "termo afrodescendente surge no período de escravidão. No período colonial, o contato e a miscigenação dos povos africanos e brasileiros deu origem a essa nomenclatura, mas de forma a caracterizar os filhos e filhas de africanos presentes no Brasil. Já o termo afro-brasileiro vem sendo discutido como um termo que traz não apenas a memória dos negros escravizados da forma como ocorreu no Brasil, mas também no processo de se ver e ser visto como sujeito negro durante a história no País", diferencia a coordenadora do Neab/UFSCar.
Segundo ela, ainda vemos o surgimento ou a supressão de termos, mas esse movimento mostra que a população vem discutindo como se autodenominar: "Hoje a população negra está na continuidade desse debate, em que vemos em circulação termos como 'afro-brasileiro', 'negro' e 'preto', cada vez mais caminhamos por escolhas de termos que nos reafirmem enquanto sujeitos no mundo", detalha Lís.
Apesar de a população estar em constante construção sobre essas relações, Lís avalia que o efeito do racismo ainda é muito profundo. "É preciso que a população de forma geral esteja inserida no debate das questões raciais, não de forma superficial, mas comprometida com essas discussões. Assim conseguiremos ter condições, de forma conjunta, de ir cada vez mais combatendo essa estrutura racista para caminhar ao objetivo que queremos: uma sociedade mais justa com sujeitos que sabem quem são, sua história e onde querem chegar de forma digna e plena", completa Sarah Lís.
Lembrando a célebre frase da filósofa estadunidense Angela Davis, numa sociedade racista, "não basta não ser racista. É preciso ser antirracista".

Serviço
Racismo é crime. Em caso de emergência, acione a Polícia Militar pelo Disque 190. Se o crime já aconteceu, procure uma autoridade policial para registrar a ocorrência. Para mais orientações sobre o assunto, acesse a cartilha "Discriminação étnico-racial", do Ministério da Justiça e Cidadania, em https://bit.ly/cartilha-discriminação-etnico-racial.

Sobre a campanha "Discriminação não cabe na UFSCar"A campanha "Discriminação não cabe na UFSCar. Aprenda, ensine: Violência é crime" é uma estratégia para realizar um movimento educativo com a comunidade, a fim de que todas as pessoas possam perceber o quanto são violentas em suas atitudes cotidianas, mudando seu comportamento. Ela também tem o papel de mostrar que qualquer ato de violência é passível de investigação e punição perante a lei. 
"Somos uma comunidade humana e plural. Combater todos os tipos de violência é importante para garantir o convívio pacífico e, mais que isso, permitir com que as diferentes visões de mundo se encontrem e permitam, com isso, a construção de um conhecimento plural, diverso, elaborado a partir de diferentes pontos de vista, experiências e culturas. Não é possível viver em uma sociedade de paz sem combater todos os tipos de violência", afirma o Secretário Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE), Vinícius Nascimento.
No escopo da campanha, "queremos vestir os campi com cartazes, flyers, adesivos e promover diferentes tipos de ações educativas como rodas de conversa, diálogos e atividades culturais, tudo com o propósito de mitigar a violência, construir uma cultura da paz e promover a diversidade", destaca ele.
"Cada pessoa da comunidade UFSCar precisa se enxergar como um instrumento dessa transformação. A mudança exige o trabalho diário, a partir do diálogo franco e do forte engajamento de todas e todos", conclui Ana Beatriz de Oliveira, Reitora da Universidade.

BRASÍLIA/DF - O estudante Álvaro Ribeiro, de 21 anos, fez o Exame Nacional do Ensino Médio utilizando o recurso de videoprova em Libras, a Língua Brasileira de Sinais, em 2018 e em 2019. A primeira vez foi só para conhecer a prova, e, na segunda, ele conseguiu a pontuação suficiente para ingressar no curso de Gestão Pública do Instituto Federal de Brasília (IFB), na capital federal.

Apesar de entender bem a Língua Portuguesa, o aluno, que tem deficiência auditiva e paralisia cerebral, sente dificuldade para compreender algumas palavras e expressões. Para ele, a oportunidade de fazer a prova em Libras, que domina, foi fundamental para ingressar no ensino superior. 

“Para mim, é complicado entender o português escrito, não são todas as palavras que entendo. Se não tivesse a videoprova, iria me prejudicar, seria uma barreira para eu entender as questões”, diz Ribeiro.

A videoprova do Enem em Libras é um recurso oferecido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) desde 2017. Nela, as questões e as opções de respostas são apresentadas na Língua Brasileira de Sinais por meio de um vídeo. Os equipamentos para gravação das provas foram cedidos pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Os editais, as cartilhas e as campanhas de comunicação do Enem também são disponibilizados em Libras.

O recurso é importante porque muitos surdos e deficientes auditivos têm a Libras como primeira língua e o português como segunda, o que dificulta o entendimento da prova no formato tradicional. Em 2023, 641 candidatos ao Enem pediram a aplicação da videoprova em Libras e 718 candidatos pediram um tradutor-intérprete em Libras. Segundo o Inep, cerca de 61,5 mil alunos da educação básica têm alguma deficiência relacionada à surdez no Brasil. 

Além do recurso da Libras para os estudantes surdos, o Inep oferece outros tipos de atendimento e recursos de acessibilidade no Enem. Nesta edição, o Inep aprovou 38.101 solicitações de atendimento especializado e 70.411 pedidos de recursos de acessibilidade.

Entre os recursos mais pedidos pelos participantes estão o auxílio para leitura, com 10.721 solicitações aprovadas, a correção diferenciada, com 8.703, o auxílio para transcrição, com 7.507, e a sala de fácil acesso, com 6.449 pedidos. Entre os atendimentos especializados, as solicitações de pessoas com déficit de atenção alcançaram o maior número, com 13.686 pedidos aprovados, seguido pelo número de inscritos com baixa visão, que totalizaram 6.504.

Outros recursos de acessibilidade oferecidos são auxílio para leitura e para transcrição, leitura labial, leitura tátil e cartão-resposta ampliado.

 

 

Por Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - No dia 22 de outubro de 2023, às 9h, a UNICEP realizará a prova para o Vestibular 2024 para os cursos presenciais, oferecidos pela instituição, nas áreas de humanas, exatas, saúde e biológicas, além dos tecnólogos. E o melhor, as inscrições já estão abertas e a instituição está oferecendo bolsas para os primeiros colocados.

Para se inscrever na prova tradicional é só acessar o site da instituição no link https://unicep.edu.br/vestibular#inscricoes. Outra possibilidade de ingressar na UNICEP é usando a nota do ENEM ou com análise de histórico de 1ª graduação, ambos pelo site também.

Essa é a sua chance de iniciar 2024 matriculado no curso em que você sempre sonhou! A graduação, além de ser uma fase inesquecível da vida, ainda é um período de amadurecimento e descoberta do mercado de trabalho e das possibilidade de cada profissão. Venha viver esse sonho na UNICEP.

Informações e dúvidas procure o setor de Relacionamentos da UNICEP. Lembrando que as inscrições estão abertas no site da UNICEP, para se inscrever acesse: https://unicep.edu.br/vestibular#inscricoes

 

Texto: Ana Lívia Schiavone

SÃO CARLOS/SP - A UFSCar realiza nesta terça-feira (17/10), a partir das 14 horas, o colóquio "Impacto social da Ciência e do conhecimento: desafios e oportunidades nas relações entre a UFSCar e diferentes segmentos sociais", que acontece no marco da 20ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). O evento, aberto a todas as pessoas interessadas, acontece no Anfiteatro da Reitoria (área Sul do Campus São Carlos), em uma realização do Instituto da Cultura Científica (ICC) e da Aciepe "Comunicação Científica para o Desenvolvimento Sustentável".

Em 2023, o tema da SNCT é Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável, em alusão ao Ano Internacional das Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável, celebrado pela Organização das Nações Unidas (ONU). A escolha busca enfatizar o papel do conhecimento científico no contexto da Agenda 2030 e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). "No ano passado, quando o ICC completou seu primeiro ano de atuação, refletimos sobre a trajetória das diferentes áreas do conhecimento na UFSCar. Agora, passados dois anos, e no marco da Semana Nacional com essa temática, convidamos gestores das pró-reitorias de pesquisa, pós-graduação e extensão, bem como diretoras e diretores dos oito centros acadêmicos da UFSCar, para juntos pensarmos em como ampliar a visibilidade e, também, as oportunidades de diálogo e construção conjunta com diferentes segmentos sociais", situa a Diretora do ICC, Mariana Pezzo.

O evento terá uma mesa de abertura em que, além das falas das pró-reitorias e, também, da Vice-Reitora da UFSCar, Maria de Jesus Dutra dos Reis, representando a Reitoria, o público presente conhecerá as parcerias estabelecidas entre o ICC, a Aciepe - coordenada por Caio Otoni, docente no Departamento de Engenharia de Materiais - e o projeto de pesquisa e extensão "AtlantECO: avaliação, previsão e sustentabilidade dos ecossistemas atlânticos" - coordenado por Hugo Sarmento, docente no Departamento de Hidrobiologia. Na ocasião, será realizado o lançamento da série "Descobrindo o mar", animação infantil produzida pelo ICC em parceria com o AtlantECO em que o personagem Max Plâncton e sua turma viajam pelo Oceano Atlântico movidos pela curiosidade sobre o ambiente em que vivem, o funcionamento de seus próprios organismos e, também, os riscos crescentes aos ecossistemas marinhos.

Em seguida, em diálogo com o público presente, diretoras e diretores dos diferentes centros acadêmicos da UFSCar refletirão sobre a contribuição da Universidade aos ODS e, sobretudo, sobre como ampliar as possibilidades de concretizar o potencial da Ciência e do conhecimento produzido e sistematizado na UFSCar de apoiar a sociedade no enfrentamento de seus principais desafios, como a emergência climática e a perda de biodiversidade, as desigualdades, os conflitos e as guerras, epidemias e pandemias, dentre outros. Também participa da conversa o Diretor do Instituto de Estudos Avançados e Estratégicos (IEAE) da UFSCar, Adilson de Oliveira.

Ciência em Movimento
Também na programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, o ICC organizou, para os dias 18 e 19, atividade em que servidores docentes e técnico-administrativos, junto a estudantes de graduação e de pós-graduação, viajarão nos ônibus do transporte coletivo de São Carlos conversando com a população sobre a sua atividade científica, as oportunidades oferecidas na Universidade e, novamente, o impacto social da Ciência e do conhecimento. A atividade está sendo organizada em parceria com o Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI), a Assessoria de Comunicação da Reitoria e o Núcleo de Apoio à Indissociabilidade entre Inovação, Pesquisa, Ensino e Extensão (NAIIPEE), vinculado à Fundação de Apoio Institucional (FAI-UFSCar).

A iniciativa, apelidada de "UFSCar na Área", integra também a Conferência de Ciência, Tecnologia e Inovação de São Carlos, organizada pela Prefeitura Municipal de São Carlos. A programação completa, com outros eventos organizados pela comunidade da UFSCar, pode ser conferida no site da Prefeitura.

Todas as atividades organizadas pelo ICC no marco da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia contam com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), por meio do projeto "UFSCar na Área! Itinerância de diálogos sobre Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável" (Processo nº 440638/2023-2).

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