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BRASÍLIA/DF - As inscrições para o primeiro processo seletivo de 2023 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) terminam na sexta-feira (24). Os interessados devem se inscrever pelo site oficial do Sisu até as 23h59, horário oficial de Brasília, por meio do login da conta gov.br, o sistema de serviços digitais do governo federal.

Nesta edição do programa são ofertadas 226.399 vagas em 128 instituições públicas, sendo 63 universidades federais. Para participar, o candidato deve ter feito a edição de 2022 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter obtido nota acima de zero na prova de redação.

O estudante poderá se inscrever no processo seletivo do Sisu em até duas opções de vaga com a possibilidade de alterar as opções durante todo o período de inscrições, sendo validado o último registro no sistema. Não é permitida a inscrição em mais de uma modalidade de concorrência para o mesmo curso e turno, na mesma instituição de ensino e local de oferta.

O resultado da seleção, com a divulgação das notas de corte, será no dia 28 de fevereiro. O candidato deverá realizar a matrícula ou o registro acadêmico na instituição para a qual foi selecionado no período de 2 a 8 de março. Os dias, os horários e os locais de atendimento serão definidos por cada instituição de ensino em seu edital próprio.

Lista de espera

O processo seletivo do Sisu é feito por uma única chamada, mas é possível disputar uma vaga por meio da lista de espera. O prazo para manifestar interesse na lista de espera vai de 28 de fevereiro a 8 de março.

Nessa fase, o candidato deverá indicar apenas um dos dois cursos escolhidos anteriormente. A manifestação de interesse na lista de espera assegura ao estudante apenas a expectativa de direito à vaga ofertada no âmbito do Sisu, sendo que a matrícula ou o registro acadêmico estão condicionados à existência de vaga e ao atendimento de todos os requisitos legais e regulamentares.

Além disso, o estudante selecionado em uma de suas opções de vaga não poderá participar da lista de espera, independentemente de ter realizado sua matrícula na instituição para a qual foi selecionado.

A publicação das vagas remanescentes para a lista de espera será feita pelas próprias instituições de ensino.

Sisu

O Sisu é o programa do Ministério da Educação (MEC) para acesso de estudantes a cursos de graduação em universidades públicas do país, sejam elas federais, estaduais ou municipais. As vagas são abertas semestralmente por meio de um sistema informatizado que executa a seleção dos estudantes com base na nota do Enem.

As vagas ofertadas também são distribuídas conforme a Lei de Cotas (Lei nº 12.711/2012) que determina que as instituições federais de educação superior vinculadas ao MEC reservarão, em cada concurso seletivo para ingresso nos cursos de graduação, por curso e turno, no mínimo 50% de suas vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas, sendo metade delas reservadas para aqueles oriundos de famílias com renda igual ou inferior a 1,5 salário mínimo per capita.

As instituições podem adotar as próprias políticas e ações, como vagas reservadas e aplicação de bônus sobre a nota do candidato que atenda ao perfil indicado pela instituição. De acordo com as especificações da instituição, o Sisu faz o cálculo automaticamente e gera uma nova nota.

Além do Sisu, as notas do Enem podem ser usadas para acessar o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudo em instituições privadas, e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que facilita o acesso ao crédito para financiamento de cursos de ensino superior. O MEC divulga editais específicos para cada um desses programas.

 

 

Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

Objetivo é identificar quais são as principais medidas capazes de contribuir com a percepção de segurança

 

SÃO CARLOS/SP - A pesquisa "A percepção de segurança pessoal de pedestres no espaço urbano", desenvolvida por Lara Reis Rodrigues, estudante de mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está recebendo contribuições de toda população.
Com orientação da professora Rochele Amorim Ribeiro, do Departamento de Engenharia Civil (DECiv) da UFSCar, a pesquisa tem como objetivo identificar quais são as principais medidas a serem aplicadas no espaço urbano capazes de contribuir com a percepção de segurança pessoal ao caminhar, no que se refere à criminalidade e à vitimização sexual.
Os interessados podem contribuir por meio de preenchimento do questionário online (https://forms.gle/xifALy3DogyFrP5G8). Podem participar pessoas com mais de 18 anos e que residam em território brasileiro. O tempo de preenchimento é de aproximadamente 10 minutos e não é necessário ter conhecimento técnico ou experiência sobre o assunto, caminhada ou segurança pessoal.
Ao concordar em contribuir com a pesquisa, o participante terá acesso ao Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UFSCar, o qual deverá ser lido e autorizado para dar início ao questionário. Mais informações estão disponíveis no questionário. (CAAE: 62807122.3.0000.5504)

SÃO CARLOS/SP - Comparando comunidades de insetos em riachos no Brasil e nos Estados Unidos, pesquisa liderada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) tem como objetivo compreender impactos das mudanças climáticas sobre a organização da biodiversidade aquática, algo ainda pouco conhecido. A iniciativa prevê colaboração com três instituições dos EUA (Universidade da Califórnia, Universidade Estadual da Virgínia e Universidade de Maryland) e uma neozelandesa (Universidade de Canterbury). 
O projeto foi aprovado recentemente para receber apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da National Science Foundation (NSF), em chamada colaborativa (https://fapesp.br/15179/chamada-fapespnsf-national-science-foundation-biodiversity-on-a-changing-planet-bocp-2022) com a temática "Biodiversity on a Changing Planet (BoCP) 2022" (Biodiversidade em um Planeta em Transformação). A liderança é de Victor Satoru Saito, docente no Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) da UFSCar.
Com duração de três anos, o projeto prevê estudos - com bolsas de graduação, treinamento técnico e pós-doutorado para as universidades envolvidas - em comunidades biológicas de riachos, principalmente insetos que possuem fase de larva na água e, de adultos, terrestres com asas, como as libélulas. 
O intuito é entender se a organização dessas comunidades, ao longo do tempo, é diferente em locais tropicais e temperados. 
"As espécies são sempre as mesmas ou mudam de mês a mês? Qual a magnitude dessas variações? Há a troca de todas as espécies do verão para o inverno, ou mantêm-se as mesmas?", exemplifica o pesquisador. 
Para responder a esses questionamentos, os cientistas produzirão amostragens mensais dessas comunidades em riachos nos dois países, de uma forma coordenada e uniforme. Com isso, pretendem estudar todo o ciclo de vida desses insetos - ou seja, da vida aquática à saída da água, como adultos alados, até a reprodução e a inserção de ovos novamente nos riachos. Também estarão no foco as suas demografias (dinâmica da população, com informações como quantidade de indivíduos, natalidade e mortalidade). 
O desconhecimento ainda existente sobre como a biodiversidade de insetos responde diretamente às mudanças climáticas é devido, sobretudo, à falta de estudos coordenados em diferentes latitudes, que permitam uma comparação direta do efeito da temperatura nos organismos. 
"Com os dados coletados, vamos buscar construir modelos que permitam prever como cada comunidade pode responder a futuras mudanças climáticas", detalha o docente da UFSCar. 
Os locais de análise ainda estão em definição, mas Saito adianta que, aqui no Brasil, serão potencialmente os riachos dentro do Parque Estadual de Intervales, localizado no Sul do estado de São Paulo. "Esta Unidade de Conservação abriga uma Mata Atlântica muito bem preservada e uma bacia hidrográfica bem inserida e conhecida", justifica. 
Saito conta que os insetos aquáticos costumam ser utilizados como indicadores ambientais. Assim, o estudo também é uma forma de tentar prever como os ecossistemas vão responder a mudanças, para pensar em precauções diante de alterações ecossistêmicas indesejadas, como a perda de espécies de interesse pesqueiro ou a diminuição da qualidade da água. 
O pesquisador explica que, hoje, é muito utilizada a Teoria Metabólica - que indica que o metabolismo dos organismos determina fortemente o que se encontra na Natureza -  para elucidar a biodiversidade, mas sabe-se da importância de sua união com outras explicações possíveis, conforme já abordado em pesquisas anteriores do próprio Saito (https://www.ufscar.br/noticia?codigo=13551).
"As populações das espécies também sofrem variações em suas abundâncias de forma estocástica (ou seja, imprevisível, de causa desconhecida) -, e é justamente esse ponto que buscamos entender melhor, investigando as relações dessas variações com a temperatura. A ideia é avançar nesses estudos e entender mais sobre o ciclo de vida das espécies, para começarmos a tapar essas lacunas no conhecimento da nossa fauna", complementa o pesquisador. 
Mais informações sobre o projeto aprovado - intitulado "Entendendo o papel da estocasticidade na montagem de metacomunidades sob efeitos de mudanças globais" - estão disponíveis no site da Fapesp (https://bv.fapesp.br/pt/auxilios/110828/entendendo-o-papel-da-estocasticidade-na-montagem-de-metacomunidades-sob-efeitos-de-mudancas-globais/).

Esta matéria aborda contribuição da comunidade da UFSCar à concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - Agenda 2030 (ODS14-Vida na Água)

SÃO CARLOS/SP - Que a tecnologia avançaria e forçaria as gerações a se reinventarem, todos acreditavam. O que causa preocupação foi a rápida e compulsória necessidade de migração para o universo digital nesses últimos anos. No contexto escolar, a formação online ganhou força durante o período de isolamento social provocado pela pandemia de Covid-19 e mostrou, aos professores e profissionais de áreas similares, que veio para ficar. Segundo o Ministério da Educação (MEC), a Educação a Distância cresceu 428,2% desde 2010. Enquanto isso, o número de matrículas em cursos presenciais diminuiu 13,9%, o que indica que a formação online é uma realidade e deve crescer nos próximos anos.
Nas salas de aula, de acordo com o Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic), mais de 90% dos professores da Educação Básica passaram a adotar novos métodos de ensino depois do início da pandemia. O Cetic analisou o uso de tecnologias digitais pelos professores em atividades presenciais na escola durante o isolamento social em comparação com anos anteriores, observando que muitos educadores adotaram novas estratégias de interação e aprendizagem com os estudantes, aderindo ao uso da informática, utilizando jogos educativos e aplicativos, por exemplo, em prol da aprendizagem.
Apesar desse aumento significativo e da necessidade de adoção de novas estratégias para atender ao estudante, são inúmeros os relatos de profissionais sobre a falta de apoio pedagógico para o uso do computador e da Internet, bem como a ausência de cursos para novos aprendizados tecnológicos, o que traz um empecilho para a implantação de metodologias que poderiam agregar conhecimento prático e atual na escola. "Antes da pandemia, já recomendávamos a formação dos professores para a cultura digital. Mas o isolamento social induziu o uso compulsório de tecnologias digitais no ensino-aprendizagem. Todavia, é necessário ainda promover a formação de professores para o uso adequado de tecnologias emergentes em prol da melhoria educacional, com melhor planejamento e apoio ao professor", defende Daniel Mill, professor do Departamento de Educação (DEd) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Pensando na atualização dos professores sobre as mudanças tecnológicas, a UFSCar recebe inscrições para a sétima turma do curso de especialização, aperfeiçoamento e extensão em Educação e Tecnologias (EduTec). A capacitação oferece oito oportunidades de habilitações. "É como se fossem oito cursos em um só, tratando da formação na cultura digital, de acordo com a necessidade de cada professor. O intuito é propor formas criativas e diferentes de preparar os professores para desenvolver e aplicar novos conhecimentos em sala de aula", relata Mill, que também é coordenador da formação.
A turma de 2023 do EduTec começa as atividades no dia 7 de março. O curso está disponível na modalidade EaD e tem uma proposta flexível, aberta e híbrida. Mais informações em http://edutec.ead.ufscar.br. Dúvidas sobre bolsas e descontos podem ser esclarecidas pelo WhatsApp (16) 97405-4107.

Pós-graduação atualiza profissionais para atuação nos mais diferentes setores deste mercado

 

SÃO CARLOS/SP - As indústrias química, farmacêutica, petroquímica e de alimentos têm em comum como principais características a complexidade de seus processos, ferramentas tecnológicas em evolução e uma demanda crescente por um melhor desempenho de suas plantas industriais, ou seja, com menores custos de produção e impacto ambiental, sem que o produto final perca suas características de desempenho. Para atualizar os profissionais para atuarem nos mais diferentes setores desse mercado, estão abertas as inscrições para o Curso de Especialização Online em Processos Químicos Industriais, ofertado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
A pós-graduação, promovida pelo Departamento de Engenharia Química e pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química da UFSCar, fornece aos estudantes ferramentas para que possam realizar uma análise do processo químico industrial, levando em conta simultaneamente sua otimização, a prevenção de perdas, a maximização do lucro e a mitigação de efeitos negativos. São abordadas tecnologias atuais e tópicos pouco explorados na formação básica. A grade curricular ainda permite que o pós-graduando desenvolva o raciocínio crítico para identificar limitantes de desempenho.
As aulas do Curso de Especialização Online em Processos Químicos Industriais da UFSCar, que tem duração de 18 meses, começam no dia 4 de março. Os encontros virtuais quinzenais serão aos sábados, das 8 às 12 horas. Os pós-graduandos ainda terão acesso a conteúdos disponibilizados em plataforma de ensino. Engenheiros e outros profissionais com nível superior que atuem na indústria química, petroquímica, farmacêutica e de alimentos podem participar. Os interessados podem se inscrever até o dia 22 de fevereiro pela Plataforma Box UFSCar, em www.box.ufscar.br. Na página há mais informações, como disciplinas, docentes e valores de investimento. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (16) 3351-8440.
Primeira edição apresenta teorias biológicas sobre o envelhecimento, em uma parceria com o Instituto da Cultura Científica da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - Neste mês de fevereiro, Marcia Regina Cominetti, docente no Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), lança a coluna EnvelheCiência (icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia), uma parceria com o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Instituição.
O objetivo é divulgar informações - baseadas em evidências científicas - sobre o processo de envelhecimento, tornando assim o conhecimento e as descobertas importantes da área disponíveis para um público mais amplo. A ideia surgiu da participação de Cominetti no programa Sementes da Cultura Científica (icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica), criado pelo ICC justamente para apoiar cientistas e outras pessoas em iniciativas de difusão do conhecimento.
O Brasil, em alguns anos, deixará de ser um país de jovens para se tornar um país de pessoas idosas. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), já em 2030 o número de pessoas idosas (com 60 anos ou mais) ultrapassará o de crianças no Brasil. "Como estamos, como sociedade e governo, nos preparando para isso?", indaga Cominetti. Esta, inclusive, foi a questão norteadora para a criação da coluna.
"Além disso, testemunhamos a época das fake news, da negação da Ciência, do etarismo (discriminação e preconceito contra a pessoa idosa) e outras aberrações contrárias à sensatez. Não raro ouvimos questionamentos como: 'atrizes grávidas aos 50 e tantos anos? Que absurdo!'; 'Um presidente com 77 anos? Está doente, não vai ter condições de governar!'. Infelizmente são frases comuns, mas deveríamos saber que pessoas idosas têm total capacidade de bem exercer esses papéis. Inclusive, casos de etarismo como estes podem levar a consequências sérias, sobretudo efeitos que levam ao isolamento social, à solidão e à piora da qualidade de vida para as vítimas", analisa a docente da UFSCar. 
Nessa direção, a coluna pretende auxiliar a compartilhar e a disseminar o conhecimento, apresentando informações científicas e curiosidades sobre o envelhecimento. Os artigos serão produzidos mensalmente e abordarão temas como envelhecimento saudável, terapias antienvelhecimento, tipos de demência e seus estigmas, Alzheimer, etarismo, dentre outros. 
"O conhecimento abre portas e cabeças. Eu acredito que quanto mais divulgarmos o que é feito dentro da Universidade, em estudos que são publicados em revistas científicas de qualidade e boa reputação, mais auxiliaremos a conscientização pública e a compreensão da Ciência e seu impacto na sociedade", registra Cominetti.
Além de ter o intuito de atingir mais pessoas da sociedade com seus textos, a pesquisadora espera ir além: "Quiçá consigamos alcançar também os formuladores de políticas públicas para que usem o conhecimento científico sobre o processo de envelhecimento e, assim, estejam aptos a tomarem decisões que melhorem a vida das pessoas que mais precisam dessas iniciativas", compartilha a pesquisadora.
O primeiro texto, "Por que envelhecemos?", já foi lançado e produz reflexões sobre esta pergunta, apresentando as teorias biológicas que buscam explicar este processo e, também, destacando que há componentes sociais e psicológicos que ajudam a entendê-lo.
O material está disponível para leitura no site do ICC (icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia/por-que-envelhecemos), onde também serão publicados os artigos dos próximos meses.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação (SME) informa que estão abertas as inscrições para alfabetização e ensino fundamental da EJA (Educação de Pessoas Jovens e Adultos) e do MOVA (Movimento Popular de Alfabetização).
Para a inscrição tanto na EJA quanto no MOVA os interessados devem apresentar os documentos pessoais RG, CPF, comprovante de residência e carteira de vacinação.
As inscrições na EJA para o ensino fundamental (1º ao 5º ano) podem ser feitas até o final do primeiro semestre de 2023 e para o ensino fundamental II (6º ao 9º ano) até o final do primeiro semestre de cada ano. Já para o MOVA a inscrição é contínua, portanto pode ser feita durante todo o ano.
A EJA  oferece educação gratuita para  estudantes jovens adultos do 1º ao 9º ano com a certificação aos educandos, dividida da seguinte forma: Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) é oferecida  pela Escola Municipal de Jovens e Adultos (EMEJA) “Austero Manjerora” e nas Escolas Municipais de Educação Básica (EMEB’s) “Afonso Fiocca Vitali” (Caic), no bairro Cidade Aracy, “Arthur Natalino Deriggi”, no bairro  Antenor Garcia, “Carmine Botta”, no Boa Vista, “Dalila Galli”, no bairro Jockey Clube, “Ulysses Ferreira Picolo”, no Residencial Eduardo Abdelnur, no CEMEI “Professor Vicente de Paula Rocha Keppe”, no Santa Felícia e na Igreja Nossa Senhora Aparecida, localizada na rua Dr. João Sabino, nº 1.514, no Boa Vista.
No Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) a EJA é oferecida nas EMEB’s “Arthur Natalino Deriggi”, no bairro Antenor Garcia, “Carmine Botta”, no Boa Vista e “Dalila Galli”, no Jockey Clube, no período da noite. 
O MOVA acontece em São Carlos desde 2002, e as aulas ocorrem nas regiões periféricas do município e em áreas rurais como o Assentamento Santa Helena, Capão das Antas, nos distritos de Santa Eudóxia (com núcleos pela manhã e noite), Água Vermelha (com núcleo noturno). 
As aulas no MOVA acontecem de segunda a quinta-feira com duração de 2h, nos períodos da manhã, tarde e noite porque os processos são sempre articulados com os estudantes e educandos adequando aos horários que esses trabalhadores possam estar presentes. O material escolar e as aulas escolares do MOVA são oferecidos gratuitamente.
O MOVA é realizado em parceria com a SME e o Instituto Acorde Alfabetiza e atende as pessoas que iniciaram do 1º ao 4º ano do ensino fundamental, mas não puderam concluir. É um público mais idoso que não conseguiu frequentar a escola na época de infância e acabam voltando para poder concluir sua escolarização e poder ser encaminhado para a EJA, ou seja, a educação formal do município.
“A grande relevância da alfabetização no município é a contribuição para a superação do analfabetismo, que tem índices elevados no Brasil. Então São Carlos investindo na alfabetização e na inserção das pessoas jovens e adultas que estão fora do universo escolar retornar as aulas, está contribuindo para a diminuição do analfabetismo, além de promover a transformação na vida das pessoas porque ao estarem escolarizadas conseguem abraçar os seus sonhos e também conseguem a capacitação profissional, melhoria de renda familiar e autonomia para poder realizar as suas próprias escolhas”, ressaltou Maria Alice Zacharias, chefe de seção de Apoio à EJA.
Outras informações podem ser obtidas na EMEJA através do telefone e whatsapp (16) 3364-2434. Para saber mais sobre o MOVA basta ligar no telefone (16) 3416-0832.

Edição especial de revista apresenta ações desenvolvidas pelo Núcleo de Investigação e Ação Social e Educativa da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - O Núcleo de Investigação e Ação Social e Educativa (NIASE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) celebrou 20 anos em 2022, produzindo, ao longo de sua história, uma série de pesquisas e práticas compromissadas com a transformação social e educacional de espaços como escolas públicas, ONGs e movimentos sociais. Para marcar o trabalho do Núcleo, foi lançada uma edição especial da revista Crítica Educativa (https://bit.ly/3DDj9S8), dedicada integralmente à comemoração das duas décadas do NIASE. 
O NIASE atua em quatro eixos: Comunidades de Aprendizagem (que partem da premissa de que todas as pessoas, de forma direta ou indireta, influenciam na aprendizagem e no desenvolvimento dos estudantes); Tertúlias Dialógicas (que propõem a prática dialógica em grupo); Prevenção de Violência de Gênero e Educação Antirracista (que busca a identificação de modelos de superação de qualquer tipo de violência); e Vida Adulta (que desenvolve ações de educação ao longo da vida).
Os quatro eixos estão articulados por meio do referencial da Aprendizagem Dialógica. "Essa perspectiva teórica busca compreender os problemas sociais, como as desigualdades e as violências, para superá-los com base em evidências científicas. Assim, o NIASE, em seus diferentes eixos, tem como objetivo a transformação efetiva na direção de uma sociedade mais igualitária e livre de violência para todas as pessoas", explica o professor Alexandre Rodrigo Nishiwaki da Silva, um dos coordenadores do NIASE, ao lado das professoras Roseli Rodrigues de Mello e Fabiana Marini Braga, todos Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP) da UFSCar. 
Com cerca de 65 membros, o Núcleo é formado por docentes e estudantes de diferentes cursos de graduação da UFSCar e de outras universidades (Pedagogia, Psicologia, Ciências Biológicas etc.), estudantes de cursos de pós-graduação em Educação (PPGE), Profissional em Educação (PPGPE) e Educação em Ciências e Matemática (PPGEdCM-Ar), todos da UFSCar, além de professores das redes de educação, educadores de movimentos sociais e profissionais da saúde.
O NIASE atua com diversos grupos, tais como escolas, ONGs, Movimentos Sociais, Secretarias de Educação, outras universidades no Brasil e no mundo. "Atuamos na formação de professores e outras agendas educacionais, desde a Educação Básica até o Ensino Superior. Temos, também, atuado com profissionais de outras áreas como a saúde", conta Alexandre Silva. 
Silva explica que o Núcleo é o responsável pela transferibilidade das Comunidades de Aprendizagem e das Atuações Educativas de Êxito para o contexto brasileiro e da América Latina. Assim, desde 2002, vem transformando escolas públicas, incluindo unidades de São Carlos, em Comunidades de Aprendizagem e implantando as chamadas Atuações Educativas de Êxito, que consistem em um conjunto de práticas pedagógicas que alcançam excelentes resultados em diversos contextos. "Nestes 20 anos, mais de 500 escolas em nosso continente foram transformadas em Comunidades de Aprendizagem e um número ainda mais expressivo desenvolve Atuações Educativas de Êxito. Como resultados, essas escolas apresentaram melhoria na aprendizagem das crianças e adolescentes, bem como na convivência entre as pessoas", explica o docente.

Para construir essas Comunidades e implantar diversas práticas educativas, o NIASE conta com diversas parcerias: Comunidade de Pesquisa em Excelência para Todos/as (CREA), da Universidade de Barcelona, na Espanha, e Instituto Superior de Ciências Sociais e Relações Internacionais (CIS), da Angola, além de diferentes Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) no Brasil e redes municipais de ensino, incluindo os municípios paulistas de Limeira, Amparo e São Carlos.
Atualmente, o Núcleo desenvolve inúmeras ações: Formação Inicial e Continuada de Professores, Tertúlias Dialógicas em diferentes espaços, Pesquisas sobre Prevenção de Violência, Desenvolvimento de Atuações Educativas de Êxito, entre outras.
Saiba mais sobre os eixos de atuação e as atividades do NIASE no site www.niase.ufscar.br. Acompanhe o Núcleo também pelas redes sociais: Instagram (@niase_ufscar) e Facebook (fb.com/niaseufscar).

Revista comemorativa
A revista Crítica Educativa, que tem como público-alvo profissionais da educação e pesquisadores, aborda, em sua edição comemorativa, os temas centrais dos trabalhos desenvolvidos no NIASE, entre eles: Ação Formativa de novas gerações de pesquisadores e profissionais, Tertúlias Dialógicas, Comunidades de Aprendizagem, Vida Adulta e, ainda, Prevenção de Violência de Gênero e Educação Antirracista. Os artigos foram escritos em coautoria entre docentes, egressos e estudantes do PPGE, bem como por profissionais das redes de educação e saúde e estudantes de graduação. 
A publicação comemorativa da revista Crítica Educativa pode ser acessada gratuitamente em https://bit.ly/3DDj9S8.
Evento será presencial, com transmissão online e gratuita, e emissão de certificado pela Faculdade de Coimbra, de Portugal

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Estudos em Democracia Ambiental (CEDA) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e o Instituto Jurídico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra realizam, nos dias 17 e 18 de abril, a primeira edição do Encontro Internacional "Experiências inovadoras em participação ambiental", com enfoque nas áreas de crise, sustentabilidade e cidadanias. O evento acontece presencialmente na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em Portugal, e também terá transmissão online e gratuita.
O objetivo do Encontro é reunir pesquisadores, nacionais e estrangeiros, que trabalham com participação popular, para fomentar a discussão do assunto, trocar experiências e ampliar a divulgação perante a comunidade científica e acadêmica. 
A programação está estruturada no modelo de "oficinas participativas", com palestrantes do Brasil e Portugal, a fim de divulgar experiências participativas. Novas estratégias participativas, justiça participativa, desastres socioambientais, desmatamentos em assentamentos da Amazônia, Amazônia Legal, Pegada Ecológica e Ciência Cidadã estão entre os assuntos que serão discutidos nas conferências. No segundo dia do evento, haverá a condução de uma prática pela professora Alexandra Aragão, da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Confira a programação completa, com horários de Portugal, neste link (https://bit.ly/3X6A4n6).
O Encontro é aberto a todo o público interessado; para participar, é preciso fazer a inscrição gratuita através do link https://bit.ly/3l2f4QS; haverá certificado emitido pela Universidade de Coimbra. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail do grupo de pesquisa CEDA (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) ou do professor do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) e coordenador do CEDA, Celso Maran de Olveira (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.).

ITIRAPINA/SP - Nesta semana, a Secretaria Municipal de Educação e Cultura iniciou a entrega dos kits de uniformes escolares para todos os alunos. Pelo segundo ano consecutivo, os alunos da rede municipal receberão camisetas de manga curta (2 unidades), 2 bermudas, uma camiseta manga longa e um agasalho completo (calça e jaqueta).

De acordo com a prefeita Maria da Graça Zucchi Moraes, trata-se de um compromisso com a população. "Essa entrega gratuita de uniformes sempre será feita no início do ano. É um investimento da Prefeitura que permite a identificação dos alunos, independente de sua condição financeira, oferecendo mais segurança para todos".

Segundo a Secretária de Educação e Cultura Valéria Feltrin Sanches, a meta é promover uma verdadeira revolução no ensino de Itirapina. "Além dos kits de uniformes, nós entregamos tapetes pedagógicos gigantes para as escolas e carrinhos de bebês para as creches. Também oferecemos capacitação para os professores antes do início das aulas e estamos executando a ampliação de várias escolas. Estamos nos empenhando ao máximo para oferecer um ensino de qualidade para todos os alunos".

 

 

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