JAPÃO - Depois de estrear com vitória sobre a mexicana Ana Vazquez por 6 a 4, a brasileira Ane Marcelle acabou perdendo o confronto na segunda rodada do tiro com arco individual da Olimpíada e está eliminada. Marcelle enfrentou a coreana An San e foi derrotada por 7 a 1. Essa modalidade é disputada por sets, onde cada set concede 2 pontos para a vencedora e 1 ponto em caso de empate. Para ganhar é preciso somar 7 pontos no total primeiro que a adversária.
No tiro com arco a Coréia do Sul é dominante e An San é uma das principais candidatas ao ouro da categoria. No confronto com a brasileira An San conquistou pontos em todos os sets. O primeiro set terminou empatado, com ambas as arqueiras fazendo 27 pontos e somando 1 ponto no placar. No segundo set a sul-coreana fez 27 a 24 e abriu 3 a 1 no placar. Na sequência, An San venceu o terceiro set por 30 a 27, abrindo 5×1 de diferença. Para finalizar a sul-coreana venceu o último set por 28 a 25, garantindo a vitória e a classificação.
*Por: ISTOÉ
TÓQUIO - O carioca Guilherme Costa não conseguiu repetir o ritmo da fase eliminatória e chegou na oitava e última posição na final dos 800 metros (m) livres da Olimpíada de Tóquio (Japão). O brasileiro concluiu a prova de quarta-feira (28) no Centro Aquático da capital japonesa em 7min53s31, seis segundos acima da marca atingida na semifinal, que lhe rendeu o recorde sul-americano.
8° LUGAR - 800m LIVRE
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Guilherme Costa disputou sua 1ª final olímpica na carreira.
Virão muitas outras pela frente!
Valeeeeeu, Cachorrão! ? #TimeBrasil #Swimming
? Jonne Roriz/COB pic.twitter.com/jOCaN2dwTR
A medalha de ouro foi conquistada pelo norte-americano Robert Finke, com tempo de 7min41s87. A prata ficou com o italiano Gregorio Paltrinieri, que liderou a maior parte da prova, mas perdeu força nos 100 metros finais. O ucraniano Mykhailo Romanchuk levou o bronze.
Guilherme virou os primeiros 50 metros na segunda posição, mas não conseguiu acompanhar o ritmo dos demais nadadores. O carioca lamentou a queda de rendimento e revelou ter se sentido cansado no início da prova.
“Não foi uma prova boa. Tentei fazer exatamente como na eliminatória, principalmente os [primeiros] 400 metros, mas realmente não sei o que aconteceu. Nos 200 metros, mais ou menos, já estava me sentindo cansado e não consegui ir além. Antes da prova, estava me sentindo bem, disposto, no clima da final”, disse Guilherme após a disputa.
“Foi importante chegar a uma final olímpica, mas queria ir além, com certeza. Foi para isso que treinei. Tenho certeza que terei outros Jogos pela frente e espero ir melhor”, completou o nadador de 22 anos, que disputou o evento pela primeira vez na carreira.
O Brasil não era representado na final de uma prova de fundo (400 m, 800 m e 1.500 m) desde os Jogos de 1980, em Moscou (Rússia, então União Soviética), quando Djan Madruga ficou em quarto lugar. Em Tóquio, Guilherme parou na eliminatória dos 400 m. Na sexta-feira (30), o carioca disputa os 1.500 metros livres.
*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional
JAPÃO - O remador carioca Lucas Verthein ficou fora da final do skiff simples na Olimpíada de Tóquio (Japão). Na quarta-feira (28), o brasileiro ficou em quinto lugar na primeira semifinal da prova, realizada no Canal Sea Forest, com tempo de 7min02s87. Para se classificar à disputa por medalhas, ele precisava chegar entre os três primeiros.
#TimeBrasil no #Rowing
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Lucas Verthein ficou em 5º na semifinal e vai disputar a final B do single skiff nos #JogosOlimpicos #Tokyo2020 !
Parabéns pela campanha que já é histórica, Lucas?? pic.twitter.com/SRnmf9EtAz
Verthein compete nesta quinta-feira (29), às 21h15 (horário de Brasília), na final B, que define a classificação do sétimo ao 12º lugar. A participação do remador, que disputa a primeira Olimpíada da carreira, já é a melhor de um brasileiro no skiff simples.
O carioca se manteve na briga pelo terceiro lugar na primeira parte da semifinal, na cola do italiano Gennaro Di Mauro e do croata Damir Martin, mas perdeu força e se distanciou da disputa, sendo ainda ultrapassado pelo lituano Mundaugas Griskonis e caindo para quinto. O norueguês Kjetil Borch venceu a bateria com tempo 19s95 melhor que o do brasileiro.
“Dei o meu melhor. Não foi o resultado que esperava, mas o Brasil está entre os 12 melhores do mundo no remo. [...] Mas essa medalha olímpica ainda vai chegar em algum momento. Podem ter certeza. Obrigado pela torcida! A história está só começando”, escreveu Verthein, de 23 anos, no Twitter.
Dei o meu melhor. Não foi o resultado que esperava, mas o Brasil está entre os 12 melhores do mundo no remo. Amanhã final B. Mas essa medalha olímpica ainda vai chegar em algum momento. Podem ter certeza. Obrigado pela torcida! A história está só começando. #vailucas #Olympics
— Verthein_Lucas (@VertheinL) July 29, 2021
*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional
TÓQUIO - A seleção brasileira feminina de rugby de 7 estreou na Olimpíada, na noite de quarta-feira (28) no Estádio de Tóquio, perdendo para o Canadá por 33 a 0. Os tries, jogadas que trazem a maior pontuação na modalidade, foram marcados por Charity Williams, Karen Paquin e Ghislaine Landry.
?? 0 x 33 ??
— Time Brasil (@timebrasil) July 29, 2021
Derrota na estreia p/ as #yaras contra uma das potências da modalidades #TimeBrasil #Rugby pic.twitter.com/42rcPN3vBR
“A gente conseguiu, no início do jogo, impor nosso ritmo, mas depois acabamos perdendo um pouco o controle, deixando as canadenses dominarem. Estamos com uma proposta diferente e queremos aplicar. Ela não está 100% ainda e a gente precisa ter mais jogos internacionais, jogos contra os grandes times, para afinar e ficar 100%. Nesse ciclo, a pandemia [de covid-19] atrapalhou um pouco esse processo. Estávamos disputando circuito mundial, tendo uma grande evolução, mas um ano parado afetou não só a gente, mas todo mundo. É um prazer muito grande poder estar aqui em Tóquio, em campo de novo, com o time junto. Apesar do nosso primeiro resultado, agora é focar no próximo jogo, porque temos muita coisa a melhorar”, disse Raquel Kochhann ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).
A próxima partida das Yaras, como é conhecida a equipe nacional de rugby, será na próxima quinta-feira (29) contra a França, a partir das 5h (horário de Brasília).
*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional
JAPÃO - O brasileiro Renato Rezende avançou às semifinais do ciclismo BMX na Olimpíada de Tóquio (Japão). Na noite de quarta-feira (28), no Parque de Esporte Urbanos de Ariake, o carioca fez o terceiro melhor tempo (40s980) na primeira bateria, ficando atrás apenas de dois holandeses, Twan van Gendt e Niek Kimmann.
SALTO PARA A SEMI
— Time Brasil (@timebrasil) July 29, 2021
Após 3 baterias qualificatórias, @Rezende500 se classificou para a semifinal do #BMXRacing dos @JogosOlimpicos de #Tokyo2020
Em sua 3a participação olímpica, ?? está entre os 16 melhores do ? pela primeira vez!
? Wander Roberto/COB pic.twitter.com/bk3VAzuh8r
Na segunda, ele foi o quarto mais rápido (40s983), ficando atrás dos mesmos europeus e do argentino Nicolas Torres. E na última bateria Menezes voltou a ficar em terceiro (40s705), sendo superado apenas pela dupla de holandeses.
Assim, o atleta está garantido na semifinal prevista para as 22h desta quinta-feira (29). “Estou muito feliz. Pela primeira vez, em minha terceira participação olímpica, estou passando para a semifinal. Eu quero muito ir para essa final. Vou recuperar agora e tenho certeza de que amanhã será um dia bom, como foi hoje”, declarou o atleta ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
Na prova feminina, a brasileira Priscilla Stevaux ficou na sexta posição da chave e não conseguiu passar das quartas. “Acabei me classificando para Tóquio bem no período final. Dentro de toda a dificuldade de treinamento em função da pandemia [de covid-19], infelizmente não foi onde eu queria chegar. Porém, eu levo pelo lado positivo de pegar essa experiência e vir ainda com mais garra para os próximos Jogos, em Paris”.
*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional
JAPÃO - O Brasil foi superado pela Espanha por 27 a 23, nesta quinta-feira (28) no Ginásio Nacional Yoyogi, em jogo válido pela 3ª rodada do Grupo B do torneio de handebol feminino na Olimpíada de Tóquio (Japão).
?? 23 x 27 ??
— Time Brasil (@timebrasil) July 29, 2021
A goleira espanhola fez uma partida espetacular e parou nossas meninas.
Daqui 2 dias, tem ?? x ?? #TimeBrasil #handball
? Wander Roberto/COB pic.twitter.com/wd3tpxhnkr
Essa foi a primeira derrota da equipe comandada pelo técnico Jorge Dueñas, que empatou em 24 a 24 na estreia com o Comitê Olímpico Russo e venceu a Hungria por 33 a 27 na rodada seguinte.
No duelo desta quarta, o primeiro tempo acabou empatado com o placar de 13 a 13. Após um bom início de jogo, quando a equipe verde e amarela chegou a abrir até quatro gols de vantagem, o time nacional acabou se perdendo na partida e só conseguiu igualar a parcial no último lance da etapa com um belo gol de Lari.
Só que na etapa final, as espanholas foram muito superiores e, com uma atuação espetacular da goleira Navarro, de 42 anos, controlaram a partida para fechar em 27 a 23. O grupo do Brasil, além do Comitê Russo, da Espanha e da Hungria, conta com França e Suécia. No Grupo A estão a campeã mundial Holanda, Montenegro, Noruega, Japão, Coreia do Sul e Angola.
Na próxima rodada, o Brasil pega a Suécia na madrugada do próximo sábado (31), a partir das 04h15 (horário de Brasília).
*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional
TÓQUIO - A gaúcha Mayra Aguiar conquistou feito inédito na manhã desta quinta-feira (29) após conquistar medalha de bronze na categoria meio-pesado (até 78kg) do judô na Olimpíada Tóquio. A sexta medalha do Brasil veio com a vitória de Mayra contra a sul-coreana Hyunji Yoon, que foi imobilizada por 20 segundos no Nippon Budokan, templo das artes marciais na capital japonesa. A judoca se tornou a primeira mulher a conquistar três medalhas olímpicas em um esporte individual. Ela já havia levado o bronze nos Jogos de Londres (2012) e na Rio 2016.
PRA FICAR MARCADO NA HISTÓRIA!
— Time Brasil (@timebrasil) July 29, 2021
A caminhada de Mayra até o ?:
✅I. Lamir??
❌A. Wagner??
✅A. Babintseva??
✅H. Yoon??#TimeBrasil no #Judo dos #JogosOlímpicos #Tokyo2020
? Júlio César Guimarães/COB pic.twitter.com/XAdOFRwNLq
Mayra também se tornou hoje (29) a única judoca brasileira, no feminino e masculino, a subir no pódio em três edições dos Jogos Olímpicos. Esta foi a 24ª medalha conquistada pelo judô na história das Olimpíadas.
Quem levou a medalha de ouro na categoria até 78 kg foi a japonesa Shori Hamada, que derrotou a francesa Madeleine Malonga, que ficou com a prata. A outra medalha de bronze foi para a alemã Ana-Maria Wagner.
Rumo ao bronze
Na estreia, Mayra Aguiar venceu a israelense Inbar Lanir por ippon aos 40 segundos de combate. Em seguida, nas quartas de final, ela perdeu para a alemã Anna-Maria Wagner após sofrer um wazari. Na repescagem, a judoca de 29 anos (faz 30 em 3 de agosto) derrotou Aleksandra Babintseva, do Comitê Olímpico Russo (ROC, na sigla em inglês) em luta que foi definida com a adversária tomando três penalidades (Shido), enquanto Mayra levou apenas uma.
O primeiro judoca brasileiro a subir ao pódio em Tóquio foi Daniel Cargnin, de 23 anos, na categoria meio-leve (até 66kg). No último domingo (25) ele também faturou o bronze ao derrotar o israelense Baruch Shmailov.
*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional
*Por: AGÊNCIA BRASIL
JAPÃO - O carioca Hugo Calderano, número seis do mundo, está fora da disputa de medalha na chave de simples do tênis de mesa na Olimpíada de Tóquio (Japão). O brasileiro foi superado por 4 sets a 2 nas quartas de final pelo alemão Dimitrij Ovtcharov, 12º no ranking mundial da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF, sigla em inglês).
Apesar da eliminação, Calderano obteve o melhor desempenho do país na modalidade em Jogos Olímpicos - na Rio 2016 ele saiu nas oitavas. O mesatenista segue em Tóquio 2020 para o torneio de equipes, a partir das 2h30 (horário de Brasília) do próximo domingo (1º de agosto). Calderano lutará por medalha ao lado de Gustavo Tsuboi e Vitor Ishiy.
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— Time Brasil (@timebrasil) July 28, 2021
11/7, 11/5, 8/11, 7/11, 8/11 e 2/11@hugocalderano obteve o melhor resultado da história do ? brasileiro em #JogosOlimpicos
Mas, infelizmente, não chegou às semifinais do torneio.
Que campanha extraordinária, Hugo! ???
? Wander Roberto/COB pic.twitter.com/aeLemC5bAD
No duelo pelas quartas na manhã de hoje (28), Calderano começou arrasador. Sacando de forma impecável, ele abriu dois sets de vantagem contra o adversário, com parciais de 11/7 e 11/5. O brasileiro manteve a dianteira no início do terceiro set: ganhava por 8 a 4 quando o alemão se recuperou e virou o placar, fechando em 8/11. Era só o início da reviravolta massacrante de Ovtcharov, dono de quatro medalhas olímpicas. Ele venceu as três parciais seguintes (7/11, 8/11 e 2/11) e avançou às semifinais da chave de simples.
“Ele começou a jogar melhor e não consegui manter o que eu fiz nos primeiros sets. Num jogo desse nível, é importante manter a regularidade até o final. Me esforcei bastante para voltar quando perdi o terceiro set e quando liderei o quinto. Não foi desta vez”, disse Calderano ao site da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).
O mesatenista foi o único latino-americano a chegar às quartas de final em Tóquio. Focado em chegar à final, o carioca não escondeu a decepção com o revés de hoje (28). Mas a eliminação da chave de simples ainda vai levao atleta t
“É difícil descrever, é muita dor perder um jogo assim numa Olimpíada. Tive bastante oportunidades. É difícil assimilar. Depois vou ter que pensar com cabeça fria, mas tenho certeza de que vou voltar mais forte. Essa experiência só vai me fortalecer. Vou continuar lutando”, disse o atleta.
*Por Agência Brasil
TÓQUIO - Em dia infeliz, a seleção brasileira masculina de vôlei perdeu nesta quarta-feira (28) para o Comitê Olímpico Russo (ROC, na sigla em inglês) por 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 25/20 e 25/20. O duelo foi realizado na Arena de Ariake, na capital Tóquio.
?? 0 x 3 ??
— Time Brasil (@timebrasil) July 28, 2021
22/25, 20/25 e 20/25
Hoje não deu. Partida muito boa dos russos.
Que a recuperação venha contra ?? e ??
? Gaspar Nóbrega/COB pic.twitter.com/yu0Yz1RVd3
Com este resultado, o Brasil caiu para a terceira colocação do Grupo B. Já o Comitê Russo assumiu a liderança, enquanto os Estados Unidos ocupam a vice-liderança. Apenas quatro dos seis componentes da chave passam de fase. Argentina, França e Tunísia são os outros países que lutam por vaga na chave.
Este foi o primeiro revés dos brasileiros na Olimpíada de Tóquio. Na estreia, eles venceram a Tunísia por 3 sets a 0 (25/22, 25/20 e 25/15) e a Argentina, em jogo eletrizante, por 3 sets a 2 ((19/25, 21/25, 25/16, 25/21 e 16/14).
O próximo compromisso da seleção brasileira será contra os Estados Unidos. A partida acontecerá nesta sexta-feira (29), às 23h05 (horário de Brasília), na Arena de Ariake. Neste jogo, a vitória é importante para que na última rodada da fase de grupos, o Brasil não encare a França em situação delicada.
*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional
TÓQUIO - A tenista Luisa Stefani voltou à quadra nesta quarta-feira (28), após igualar a melhor marca do Brasil na história do tênis olímpico.
Mas na segunda participação do dia, essa ao lado de Marcelo Melo, o Brasil acabou derrotado por 6/3 e 6/4 pela dupla da Sérvia (o melhor do mundo de simples, Novak Djokovic, e Nina Stojanovic), e foi eliminado do torneio de duplas mistas das Olimpíadas de Tóquio.
Mais cedo, Stefani e Laura Pigossi venceram os Estados Unidos, na chave feminina de duplas, e avançaram às semifinais do torneio.
Assim, pelo menos igualam a performance de Fernando Meligeni, quarto lugar nos Jogos de Atlanta em 1996 o melhor resultado do país na história do tênis em Olimpíadas.
*Por: FOLHA
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