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JAPÃO - A skatista Rayssa Leal fez história nesta segunda-feira ao conquistar a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio com apenas 13 anos e 7 meses de idade. Ela se tornou a atleta brasileira mais nova a ganhar uma medalha. Foi a segunda medalha do skate brasileiro em Tóquio e a terceira, no geral. Antes, Kelvin Hoefler havia ficado também com a prata no street masculino. Agora, foi a vez de a "Fadinha", como é conhecida, brilhar na final do street feminino e terminar em segundo. O ouro ficou com a japonesa Momiji Nishiya, e o bronze, com outra atleta da casa, Funa Nakayama, que também tem apenas 13 anos. O pódio foi composto por duas skatistas de 13 anos e uma de 16.

Atual vice-líder do ranking mundial, Rayssa, que havia alcançado o terceiro lugar na fase classificatória, não se intimidou diante das adversárias mais experientes e deu show no Ariake Urban Sports Park com manobras espetaculares. O skate está fazendo a sua estreia no programa olímpico. Após a prata, a maranhense chorou muito com o feito gigantesco que acabara de alcançar.

"Estou muito feliz por poder representar todas as meninas e de realizar meu sonho e ganhar uma medalha. É muito gratificante realizar o meu sonho e o de meus pais", celebrou Rayssa, fenômeno do skate.

Chamaram atenção a calma e o desempenho de Rayssa, que em alguns momentos foi vista dançando relaxada na pista. Bastante inspirada, ela foi derrubando as rivais ao longo das baterias até conquistar o seu lugar no pódio entre duas japonesas.

Leticia Bufoni e Pâmela Rosa, outras brasileiras bem cotadas para brigar por uma vaga no pódio em Tóquio, ficaram pelo caminho e não disputaram a final. Pâmela Rosa, inclusive, revelou que competiu lesionada em Tóquio, com o tornozelo direito muito inchado.

Na final, na sua primeira volta de 45 segundos, Rayssa fez boas manobras. Ela arriscou no fim e acabou caindo. Pela volta, recebeu 2,94 dos juízes. Na segunda, a brasileira, embora tenha cometido pequenos erros, foi ainda melhor e levou 3.13.

Depois, na primeira rodada das cinco manobras únicas, a jovem de 13 anos errou e acabou caindo. Por isso, ficou zerada e essa nota foi descartada. Na segunda tentativa, acertou uma linda manobra no corrimão, mas colocou as mãos no chão para se equilibrar. Ainda assim, recebeu uma boa nota: 3,91.

Rayssa entrou de vez na briga pelo pódio quando recebeu 4.21 ao acertar uma excelente manobra no corrimão em sua terceira tentativa. Naquele momento, a brasileira já tinha quatro notas para compor a pontuação e havia assumido a liderança. Na quarta tentativa, ela encaixou mais uma manobra e ganhou dos juízes 3.39 como nota para substituir um 2.94. Na última, errou e caiu, o que lhe prejudicou na briga pelo ouro. Mas a prata veio e foi motivo de muita festa. No fim, ela fechou sua participação em Tóquio com 14,64.

A pequena Rayssa, nascida em Imperatriz, no Maranhão, é um verdadeiro fenômeno do esporte. Desde 2018, com apenas 11 anos, já integra a seleção brasileira e é vista como uma das melhores do mundo na categoria street, dona de um talento raro.

A primeira vez que ela subiu em cima de um skate foi aos 6 anos, quando seus pais lhe deram o equipamento de presente. Um ano depois, já estava competindo. O mais impressionante é que ela aprendeu tudo por conta própria, sozinha. A garota assista a vídeos dos seus ídolos no celular e depois ficava repetindo insistentemente as manobras.

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Aos 9 anos, Rayssa já não competia mais entre as crianças para disputar campeonatos na categoria geral. Passou, então, a levar uma vida de “adulta”, treinando três horas todos os dias. Tanto esforço deu certo e agora a pequena Rayssa Leal é medalhista olímpica.

 

 

*Por: Raphael Ramos, enviado Especial / Tóquio, e Ricardo Magatti / ESTADÃO

JAPÃO - A seleção brasileira feminina de vôlei venceu a Coreia do Sul na estreia da modalidade na Olimpíada de Tóquio 2020 por 3 sets a 0, com parciais de 25/10, 25/22, 25/19. O jogo foi disputado neste domingo (25) na Arena Ariake.

O primeiro set foi de domínio completo da equipe nacional. O time logo pulou na frente e pôde até errar alguns lances e mesmo assim vencer sem dificuldades por 25 a 10. Na segunda parcial, a equipe apresentou alguns problemas na recepção e teve dificuldades para vencer por 25 a 22. No último set, a seleção entrou desatenta e chegou a estar perdendo por 8 a 3. Mas o treinador Zé Roberto apostou na inversão do 5x1, colocando Roberta e Rosamaria em quadra na maior parte da parcial. No final, o Brasil impôs a maior qualidade e venceu por 25 a 19.

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A equipe verde e amarela joga novamente na próxima terça-feira (27), contra a República Dominicana, pelo grupo A, às 07h40 (horário de Brasília).

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Único representante do Brasil no remo na Olimpíada de Tóquio, Lucas Verthein conseguiu avançar às semifinais na categoria single skiff. O brasileiro terminou a sua bateria na segunda colocação, ficando em quinto na classificação geral da prova que aconteceu na madrugada deste domingo (horário de Brasília).

Para avançar às semifinais, Lucas precisava terminar a etapa entre os 12 primeiros colocados. O brasileiro terminou a prova com o tempo de 7min14s26, o suficiente para avançar, sendo o melhr resultado do Brasil na história dessa prova. “Difícil expressar com palavras a gratidão por este apoio. Sempre sonhei disputar uma olimpíada, mas nunca imaginei receber tanto carinho. Vamos juntos até o fim”, comemorou o atleta.

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Lucas Verthein deve voltar às águas na noite da próxima quarta-feira (horário de Brasília) para disputar a semifinal.

 

 

*Por: ISTOÉ 

JAPÃO - Kelvin Hoefler, do skate, ganhou a primeira medalha do Brasil nos Jogos de Tóquio e reforçou a expectativa que existe em torno dessa modalidade. Nas previsões mais otimistas, a delegação nacional poderá subir algumas vezes ao pódio e ter grande contribuição do skate no quadro de medalhas. Neste domingo, o skatista ficou com a medalha de prata na prova de street.

Na final, ele obteve 36,15. Só ficou atrás do japonês Yuto Horigome, com 37,18. O americano Jagger Eaton, com 35,35. Os outros brasileiros na disputa foram Felipe Gustavo e Giovanni Vianna, que não avançaram para a final.

Hexacampeão mundial, Hoefler vive em Los Angeles, na Califórnia, mas cresceu no litoral paulista. Ele é de Vicente de Carvalho, na periferia do Guarujá (SP), e começou a praticar a modalidade aos 9 anos na cozinha da casa dele. Vendo o jeito do filho para a coisa, o pai passou a incluir alguns obstáculos no trajeto até a garagem, passando pela sala, e o menino foi se desenvolvendo.

Quando tinha 13 anos e já estava ganhando prêmios relevantes para um adolescente em competições, como moto ou carro, seu pai sentou com ele e conversou sobre o futuro. Perguntou se era aquilo mesmo que ele queria, deu total apoio, mas já mostrou que ele precisaria ser competitivo para ter sucesso. Então todos os dias, após sair do trabalho como policial militar, ele levava Kelvin Hoefler para uma pista de skate.

Crescendo com regras mais rígidas em casa, ele foi se aperfeiçoando e, em 2014, decidiu se mudar para Los Angeles, onde teria muito mais facilidade para treinar por causa da abundância de boas pistas de skate. "Vi que lá era o lugar ideal, com ruas lisas e a cada esquina tinha um skatepark perfeito. Sabia que era um local para eu evoluir na modalidade e chegar ao patamar dos americanos", disse.

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No principal mercado do skate no mundo, ele começou a se enturmar e teve ajuda de muita gente. Acabou alugando uma cozinha na casa de uma amiga, onde morou até juntar mais dinheiro nos campeonato e conseguir comprar sua própria casa. Todo o esforço foi recompensado no Japão e ele se tornou o primeiro medalhista olímpico do Brasil no skate.

 

 

 

*Por: Paulo Favero / ESTADÃO

JAPÃO - Com um a menos durante quase toda a partida, a seleção brasileira masculina não passou do empate em 0 a 0 com a Costa do Mafrim neste domingo (25), no segundo jogo da equipe pelo torneio de futebol das Olimpíadas de Tóquio-2020. A partida foi disputada em Yokohama, no Japão.

Com o empate, a situação do Grupo D continua indefinida. O Brasil soma 4 pontos e precisa apenas vencer a Arábia Saudita, teoricamente o rival mais fácil da chave, para garantir classificação à segunda fase sem depender de ninguém. O outro jogo da segunda rodada do Grupo D, entre Arábia Saudita e Alemanha, aconteceria às 8h30 desde domingo (25).

A seleção brasileira finaliza participação na primeira fase na próxima quarta-feira (28) contra os sauditas. O jogo será em Saitama às 5h (de Brasília).No mesmo horário, em Miyagi, jogam Alemanha e Costa do Marfim.

Para a partida deste domingo, o técnico André Jardine optou por manter a mesma escalação que havia vencido a Alemanaha, por 4 a 2, na estréia do Brasil, na última quinta-feira (22).

O Brasil começou o jogo com muita dificuldade para furar o bloqueio defensivo da Costa do Marfim, escalada pelo técnico Soualiho Haidara no 5-4-1.

Sem espaço para jogadas, a seleção trocava passes pouco objetivos para trás ou para o lado. Os marfinenses, por sua vez, buscavam roubar a bola para acionar o contra-ataque. Em um deles, Douglas Luiz foi obrigado a cometer falta e levou o cartão vermelho logo aos 13 minutos, após a arbitragem consultar o VAR.

Com um jogador a mais, a Costa do Marfim se arriscou mais ao ataque, mas sem levar muito perigo. Já o Brasil tinha ainda mais dificuldade para furar o bloqueio rival.

Durante o primeiro tempo, os marfinenses finalizaram 6 vezes e acertararam 3 no gol, todas defendidas pelo goleiro Santos. Já a seleção brasileira chutou 2 vezes ao gol, com apenas uma bola mais perigosa, em chute de Antony.

O Brasil começou no segundo tempo imprimindo mais velocidade. A seleção procurava compensar a inferioridade numérica em campo com trocas rápidas de passe. Em uma delas, aos 11 minutos, Claudinho lançou Matheus Cunha, que foi desarmado antes de finalizar. O centroavante foi novamente acionado aos 16. Em cruzamento de Bruno Guimarães, o jogador do Hertha Berlim cabeceu para boa defesa de Tape.

Mesmo com um jogador a mais, a Costa do Marfim abria mão da posse de bola. O time africano cometia seguidas faltas para parar a seleção brasileira.

Para tentar melhorar a movimentação do ataque, Jardine colocou Malcom e Gabriel Martinelli para os 15 minutos finais. Paulinho entrou em seguida, no lugar do cansado Richarlison. Pouco depois, o jogo ficou ainda mais igual, com a expulsão do volante Kouassi após cometer falta em Martinelli.

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Com o mesmo número de jogadores em campo, o Brasil dominou mais, e a Costa do Marfim se fechou totalmente. Na melhor oportunidade, em contra-ataque, já nos acréscimos, Martinelli cruzou para Malcom que cabeceou para fora.

 

 

*Por: ADALBERTO LEISTER FILHO / FOLHA

 

 

JAPÃO - O judoca Daniel Cargnin conquistou, neste domingo, a medalha de bronze na categoria meio-leve (até 66 kg) dos Jogos Olímpicos de Tóquio, ao vencer o israelense Baruch Shmailov por wazari. Com este resultado, o judô brasileiro mantém a tradição de subir ao pódio em todas as edições olímpicas desde Los Angeles/1984. São 23 no total. Essa é a segunda medalha brasileira na Olímpiada.

A luta foi intensa, com o israelense aparentemente mais forte fisicamente, mas o brasileiro foi rápido demais e conseguiu um wazari a 2min29 do final. A 1min31 o combate foi paralisado por causa de um sangramento no nariz de Cargnin. Daí em diante, Shmailov foi ao ataque, mas não teve sucesso.

Na caminhada para o bronze, Daniel Cargnin derrotou o italiano Manuel Lombardo, líder do ranking e atual vice-campeão mundial. O brasileiro despachou ainda o egípcio Mohamed Abdelmawgoud na estreia e o moldávio Denis Mdavieru nas quartas. A derrota que o tirou da disputa pelo ouro foi na semifinal para o japonês Hifume Abe, por ippon.

Após a conquista, Daniel Cargnin se emocionou recordando dificuldades que teve de passar para chegar a essa conquista e valorizou o apoio que sempre teve da mãe, de amigos e companheiros judocas. "Minha mãe me deu todo o suporte, não bateu a ficha ainda. Na Itália em 2018, eu estava muito cansado, apanhando muito. Eu tinha vontade de desistir mas tenho muito suporte. Tenho uma tatuagem que significa família. Saí da casa da minha mãe cedo pra criar uma garra. Não me arrependo. Mas lembro que falei para ela: 'depois da Olimpíada estou pronto para voltar pra casa'", contou o medalhista, em entrevista à Globo.

Natural de Porto Alegre, Daniel Cargnin teve grandes resultados no ciclo olímpico, marcado por sua transição das equipes de base ao time principal. Em 2017, ele conquistou o ouro no Mundial Júnior, e firmou-se como o principal nome da categoria no Brasil. Arrematou dois títulos pan-americanos (2017 e 2020) e teve seu melhor resultado no Grand Slam de Brasília, em 2019, quando foi campeão batendo o italiano Manuel Lombardo. No Pan de Lima, ficou com a prata.

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No feminino, Uta Abe, que eliminou a brasileira Larissa Pimenta na segunda luta, ficou com o ouro, ao derrotar a francesa Amandine Buchard no golden score.

Lista de pódios do judô brasileiro em Jogos Olímpicos:

  • Munique 1972 - Chiaki Ishii (meio-pesado) - Bronze
  • Los Angeles 1984 - Douglas Vieira (meio-pesado) - Prata; Luís Onmura (leve) - Bronze; Walter Carmona (médio) - Bronze
  • Seul 1988 - Aurélio Miguel (meio-pesado) - Ouro
  • Barcelona 1992 - Rogério Sampaio (meio-leve) - Ouro
  • Atleta 1996 - Henrique Guimarães (meio-leve) - Bronze; Aurélio Miguel (meio-pesado) - Bronze
  • Sydney 2000 - Tiago Camilo (leve) - Prata; Carlos Honorato (médio) - Prata
  • Atenas 2004 - Leandro Guilheiro (leve) - Bronze; Flávio Canto (meio-médio) - Bronze
  • Pequim 2008 - Leandro Guilheiro (leve) - Bronze; Ketleyn Quadros (leve) - Bronze; Tiago Camilo (meio-médio) - Bronze
  • Londres 2012 - Sarah Menezes (ligeiro) - Ouro; Felipe Kitadai (ligeiro) - Bronze; Mayra Aguiar (meio-pesado) - Bronze; Rafael Silva (pesado) - Bronze
  • Rio 2016 - Rafaela Silva(leve) - Ouro; Mayra Aguiar (meio-pesado) - Bronze; Rafael Silva (pesado) - Bronze.
  • Tóquio 2020 - Daniel Cargnin (meio-leve)

 

 

*Por: ESTADÃO

 

JAPÃO - O tenista João Menezes perdeu para o croata Marin Cilic (36º do ranking) na estreia do torneio de simples de tênis na Olimpíada. Na madrugada de sábado (24), no estádio de tênis de Ariake, o campeão dos Jogos Pan-Americanos de Lima foi superado por 2 sets a 1 (6-7 / 7-5 / 7-6) em 3h23min de jogo.

"Esta foi a melhor atuação que tive na vida. Joguei muito bem. Só faltou ganhar. Teve de tudo. Foi impecável o primeiro e o segundo set até o 5/5. Tive 5/4 e saque no segundo, o Cilic tirou quatro pontos incríveis da cartola, jogou muito bem. Depois, o jogo virou um pouquinho. E no 5/0, 0/40, veio a reação. Ele acabou sentindo, experiente, ganhador de Grand Slam, top 40 hoje em dia e sentiu a pressão", explicou Menezes, número 4 do Brasil e 217 do mundo, em depoimento dado à equipe de assessoria de imprensa do atleta.

 Também na disputa de simples, Thiago Monteiro, melhor tenista no ranking da ATP (95º), foi superado pelo alemão Jan-Lennard Struff (48º) por 2 a 0, parciais de 6/3 e 6/4, em 1h16 de jogo. O alemão pega na próxima fase o sérvio Novak Djokovic, número 1 do mundo.

Nas duplas masculinas, Marcelo Melo e Marcelo Demoliner acabaram caindo para a dupla líder do ranking mundial formada pelos croatas Nikola Mektić e Mate Pavić por 2 sets a 0 (7/6 (8-6) e 6/4), em 1h37min, também na madrugada deste neste sábado (24). O mineiro Marcelo Melo ainda participará do torneio das duplas mistas ao lado da paulista Luisa Stefani. As disputas começam no meio da próxima semana.

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 *Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - A seleção brasileira de ginástica artística confirmou quatro vagas nas finais masculinas da Olimpíada de Tóquio, no Centro de Ginástica de Ariake. Na madrugada de sábado (24), Arthur Zanetti fechou a classificatória das argolas na quinta posição. Caio Souza avançou a duas decisões, no salto e no individual geral, e Diogo Soares também vai brigar por medalha do individual geral. Na disputa por equipes, o Brasil ficou na nona posição, e perdeu a chance de ir às finais por apenas 0,229 pontos. A última classificada foi a seleção da Ucrânia.

 

Em busca da inédita terceira medalha olímpica nas argolas, Zanetti finalizou a apresentação com a nota de 14,900 pontos. Ficaram na frente do brasileiro, o grego Eleftherios Petrounias (15,333), o chinês Liu Yang (15,300), o francês Samir Ait Said (15,066) e o turco Ibrahim Colak (14,933).

Caio Souza se garantiu na final do individual geral com a nota de 84,298 pontos, sendo o 18º colocado. Mas passou como a 14ª marca pelo limite de apenas dois atletas de cada país estarem na final. Mais jovem do time nacional na modalidade, com 19 anos, Diogo Soares conseguiu a 24ª e última vaga na final do individual geral, com 81,332 pontos.

 

 

No salto, o brasileiro Caio Souza foi o sétimo colocado tendo a média de 14,700 pontos nos dois saltos.

A decisão do individual geral dos Jogos está prevista para quarta-feira (28), às 7h15 (horário de Brasília). A final das argolas e do salto vão ocorrer no dia 2 de agosto, a partir das 5h (horário de Brasília).

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Campeão mundial da barra fixa, Arthur Nory, esperança de medalha para o Brasil, não conseguiu avançar à final do aparelho. O atleta obteve a nota de 14,133 pontos e ficou na 12ª posição, sendo eliminado do torneio.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - A primeira medalha de ouro da Olimpíada de Tóquio (Japão) saiu na sexta-feira (23) no Campo de Tiro Asaka, e ela foi para a China, graças à vitória de Qian Yang na prova de carabina à 10 metros (m) do tiro esportivo.

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E a conquista do ouro teve um gosto especial para Qian Yang, que, com 251,8 pontos, bateu o recorde olímpico da prova. O pódio foi completado por Anastasiia Galashina, do Comitê Olímpico Russo e que alcançou 251,1 pontos, e por Nina Christen, da Suíça com 230, 6 pontos.

 

 

*Por Agência Brasil

JAPÃO - O sonho de Nathalie Moellhausen de conquistar uma medalha para o Brasil na Olimpíada de Tóquio (Japão) na esgrima chegou ao final na noite de sexta-feira (23) no Centro de Convenções Makuhari Messe. A ítalo-brasileira foi superada pela italiana Rossella Fiamingo na disputa das eliminatórias da espada por 10 a 9 na prorrogação.

Apesar de Nathalie ser considerada uma real candidata à medalha, após a conquista da edição de 2019 do Mundial da modalidade, a adversária na estreia representava um grande desafio, a vice-campeã olímpica dos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro).

O confronto começou com Rossella abrindo uma vantagem de 3 toques no início. Nathalie adotou então uma postura mais agressiva, e conseguiu fazer com que o primeiro assalto fechasse em 4 a 2 em favor da sua adversária.

Na segunda etapa a brasileira melhorou muito, e, faltando apenas 10 segundos para o final do período, empatou em 5 a 5. Logo no início do último assalto, Nathalie passou à frente pela primeira vez graças a um ataque em flecha.

Porém, Rossella voltou a assumir o controle das ações e, faltando menos de um minuto para o fim, voltou a ficar novamente à frente. A brasileira partiu então para o ataque e, na base da garra, conseguiu empatar novamente, em 9 a 9, a 28 segundos do fim. Faltando tão pouco para acabar, as duas atletas deixaram o tempo terminar e foram para a prorrogação (na qual a vitória fica com quem alcançar o primeiro toque no período de 1 minuto).

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Na prorrogação o confronto começa muito estudado, mas, faltando 28 segundos para o fim, a italiana conseguiu o toque que lhe garantiu a vaga nas oitavas de final e encerrou a participação de Nathalie nos Jogos de Tóquio.

 

 

*Por Agência Brasil

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