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JAPÃO - A seleção brasileira perdeu para Espanha por 32 a 25, nesta quarta-feira (28) no handebol masculino das Olimpíadas de Tóquio. Com o resultado, terceira derrota na competição, o Brasil segue na quinta posição do Grupo A, fora da zona de classificação para as quartas.

A seleção brasileira começou a partida abrindo uma vantagem de quatro gols sobre os espanhóis nos primeiros 10 minutos. A equipe cometeu algumas faltas importantes e perdeu Thiago Ponciano por dois minutos, mas conseguiu se segurar.

O Brasil se manteve à frente no placar até os 22 minutos da primeira etapa, quando a Espanha conseguiu igualar o placar e as equipes seguiram na briga ponto a ponto. Nos dois últimos minutos, os espanhóis conseguiram a virada e o primeiro tempo terminou em 18 a 16 para a equipe europeia.

O início do segundo tempo foi mais complicado para o Brasil. A seleção tentou buscar o resultado, mas os espanhóis conseguiam manter a vantagem entre 2 e 4 pontos. Por vezes, a defesa sofreu com o contra-ataque veloz e o goleiro Ferrugem não conseguia fazer a defesa.

O ataque brasileiro também passou por um apagão e o Brasil passou mais de 10 minutos sem marcar gols. Com isso, não conseguiu superar os adversários, que deixaram o placar ainda mais elástico e conquistaram a vitória.

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Faltam dois jogos para o fim da fase de grupos e os quatro melhores colocados garantem vaga nas quartas. O próximo jogo do Brasil será contra a Argentina, que também tem três derrotas no torneio. A disputa acontece às 21h (de Brasília) desta quinta-feira (29). O último jogo será contra a Alemanha, às 7h30 do dia 1º de agosto.

 

 

*Por: FOLHA

JAPÃO - A dupla brasileira de tênis feminino formada por Laura Pigossi e Luisa Stefani se classificou nesta quarta-feira para as semifinais dos Jogos de Tóquio ao derrotar de virada as norte-americanas Jessica Pegula e Bethanie Mattek-Sands por 2 sets a 1, em 1h26min de partida.

 

Com o resultado, a dupla já iguala o melhor resultado do tênis brasileiro na história dos Jogos Olímpicos, que foi a semifinal de Fernando Meligeni em Atlanta 1996.

"Jogamos com alma e coração. Desde o começo estamos falando que queremos trazer a medalha para o Brasil. E não é qualquer medalha, queremos a de ouro. Viemos com uma missão, não importa com quem a gente jogue", afirmou Laura, de acordo com nota do Time Brasil. "Antes de vir para cá, falamos que tínhamos que entrar com autoridade, e não tinha nenhuma adversária que falássemos que não dava para ganhar. O principal é continuar com essa energia e acreditando que vamos conseguir levar essa medalha para casa."

A dupla brasileira não começou bem o jogo e perdeu o primeiro set em 24 minutos. Mas depois veio a reação e, desde o início da segunda parcial, sempre se manteve na dianteira do placar e fechou o jogo no tiebreak.

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"O tênis é assim, temos momentos altos e baixos durante o jogo. Elas estavam jogando muito firme, devolvendo bem, colocando pressão, e nós não estávamos nos encontrando. Isso acontece. Sabia que uma hora teríamos condições de entrar no jogo, e foi o que aconteceu no segundo set", declarou Luisa.

 

 

*Por Staff / REUTERS

JAPÃO - As brasileiras Ana Patricia e Rebecca foram derrotadas por Tina Graudina e Anastasija Kravcenoka, da Letônia, por 2 sets a 1 (parciais de 15/21, 21/12 e 12/15), no início da madrugada desta quarta-feira (28) no Parque Shiokaze, no torneio de vôlei de praia da Olimpíada de Tóquio (Japão).

Este foi o primeiro revés, no Grupo D da competição, da equipe do Brasil, que superou as quenianas Gaudencia Makokha e Brackides Khadambi por 2 sets a 0 na estreia. Agora, Ana Patricia e Rebecca enfrentam Kelly Claes e Sarah Sponcil na próxima sexta-feira (30), a partir das 21h (horário de Brasília), em busca de uma vaga para as oitavas de final.

Após a partida, Ana Patricia falou para o Comitê Olímpico do Brasil (COB) sobre o resultado: “Com certeza não é o resultado que queríamos. Hoje, infelizmente, não consegui colocar o meu melhor em quadra, nós não conseguimos”.

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Já Rebecca comentou a expectativa do jogo da próxima sexta contra a dupla norte-americana: “É um jogo parecido com o nosso [das americanas], jogam com a bola mais baixa, é um jogo que encaixa, não vai ser fácil. Mas vamos estudar bem as duas para apresentarmos uma boa partida”.

 

 

*Por Agência Brasil

JAPÃO - O aniversário de 33 anos não foi comemorado por Fabiana Silva como o esperado. Nesta quarta-feira (28), a fluminense se despediu do torneio feminino de badminton da Olimpíada de Tóquio (Japão) ainda na primeira fase ao perder da chinesa naturalizada norte-americana Beiwen Zhang por 2 sets a 0, com parciais de 9/21 e 10/21, no Parque Florestal Musashino.

Número 69 no ranking da Federação Internacional da modalidade (IBF, sigla em inglês), Fabiana precisava vencer a rival (14ª do mundo) sem perder sets e com uma diferença maior que 14 pontos para ficar à frente na classificação do Grupo H. Na última segunda-feira (26), a brasileira havia sido superada pela ucraniana Marija Ulitina (95ª) por 2 a 0 (14/21 e 20/22), resultado que dificultou a missão para a última rodada da primeira fase.

Fabiana iniciou a partida nervosa e sem conseguir alternar as jogadas. A sino-americana se aproveitou para abrir oito pontos de vantagem rapidamente. A brasileira esboçou reação, forçou erros da adversária e reduziu a diferença para cinco pontos, mas Zhang se recuperou e, mesmo com mais trabalho para definir os pontos, fechou o primeiro set em apenas 12 minutos. A segunda parcial começou parelha, com Fabiana à frente, só que o equilíbrio dos primeiros pontos sucumbiu diante da melhor variação de golpes da rival.

Apesar de ser a segunda Olimpíada da carreira de Fabiana, foi a primeira vez que ela competiu. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), a fluminense integrou a seleção brasileira como reserva.

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O badminton brasileiro segue representado no torneio masculino. Nesta quinta-feira (28), às 7h20 (horário de Brasília), Ygor Coelho, número 49 do mundo, enfrenta o japonês Kanta Tsuneyama (13º) em confronto direto pela vaga do Grupo I à segunda fase. O carioca de 24 anos estreou na última terça-feira (26) com vitória por 2 sets a 0 sobre Georges Paul, da Mauritânia (84º), com parciais de 21/5 e 21/16.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - Rumo ao bicampeonato, a seleção olímpica brasileira se classificou às quartas de final nos Jogos de Tóquio (Japão) em primeiro lugar no Grupo D.  A liderança foi definida após o Brasil vencer a Arábia Saudita por 3 a 1 no estádio de Saitama, na cidade de japones de mesmo nome.

Invicto, com sete pontos, os brasileiros aguardam o adversário da próxima fase: será o segundo colocado do Grupo C, composto por Espanha, Austrália, Argentina e Egito.

Independente do adversário, a Seleção Brasileira volta a campo no sábado (31), às 7h (horário de Brasília), também no estádio de Saitama.

Já a Arábia Saudita, que jogou com o Brasil, deu adeus aos Jogos sem pontuar, na lanterna do grupo. Além disso, medalhista de prata na Rio-2016, a Alemanha foi eliminada do grupo após empatar com a Costa do Marfim por 1 a 1, encerrando sua participação na terceira posição. Os africanos avançaram na vice-liderança.

Jogo

A equipe comandada pelo técnico André Jardine tomou a iniciativa em busca do gol. Aos 15 minutos, o meio campista Claudinho cobrou escanteio na cabeça do atacante Matheus Cunha, que empurrou para o fundo da rede.

Entretanto, aos 26, os sauditas reagiram. O zagueiro Al Amri, também de cabeça, deslocou a bola do goleiro Santos, que não conseguiu evitar o gol. Na sequência, até o intervalo, os brasileiros se esforçaram para desempatar, mas sem sucesso.

Após o intervalo, aos 20 minutos, Matheus Cunha quase marcou o segundo: acertou a trave do goleiro Al Bukhari. Dez minutos depois, aos 20, foi Richarlison que desempatou: o atacante se antecipou a Al Bukhari, e anotou o segundo do Brasil no jogo.

Ainda teve tempo para o terceiro do Brasil Nos acréscimos, aos 47, de novo Richarlison recebeu passe rasteiro do atacante Malcom, e fechou o placar. da vitória por 3 a 1 da seleção.

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Com cinco gols marcados na Olimpíada, Richarlison se tornou o artilheiro da competição. Além dos dois gols marcados hoje, ele já havia feito três na estreia contra a Alemanha.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - A judoca Maria Portela foi eliminada nas oitavas de final da categoria até 70 kg da Olimpíada de Tóquio (Japão) em uma luta histórica, e polêmica, no Budokan. O combate desta quarta-feira (28), entre a gaúcha e Madina Taimazova, do Comitê Olímpico da Rússia, durou mais de 14 minutos, dez só de golden score (tempo extra no qual vence o atleta que pontuar primeiro). A vitória da russa foi decretada após a brasileira receber um terceiro shido (punição) por falta de combatividade.

 

A estreia de Portela foi contra a afegã Nigara Shaheen, número 186 do ranking da Federação Internacional de Judô (IJF). A brasileira, décima do mundo, precisou de 28 segundos para derrubar a rival, que defende a seleção de refugiados, de costas no tatame e vencê-la por ippon (pontuação máxima).

No duelo contra Taimazova, 14ª do ranking mundial, Portela teve dificuldades para alcançar a parte de cima do quimono da adversária, que, por sua vez, não conseguia agarrar a manga da brasileira. No meio do golden score, a gaúcha de 33 anos derrubou a russa com parte das costas no tatame, que configuraria um wazari. O lance foi analisado pela arbitragem de vídeo, que não computou a pontuação.

Após quase 15 minutos de luta, com as duas atletas visivelmente desgastadas e dois shidos para cada uma, o juiz entendeu que Portela estaria fugindo do combate e deu uma terceira, e decisiva, punição à brasileira, que não conteve as lágrimas ainda no tatame. Pelo Twitter, ex-judocas como o medalhista olímpico Flávio Canto e o campeão mundial Luciano Correa reclamaram da arbitragem após o combate, que foi o mais longo da Olimpíada de Tóquio.

“As duas estavam cansadas ali e seria um detalhe. Como a luta estava muito longa, ela teve um pouco mais de iniciativa no final e eu acabei tomando a punição. Eu estava percebendo que ela estava um pouco mais desgastada, mas estava colocando golpe na minha frente, mesmo sem efetividade. Quase joguei ela duas vezes, mas não foi suficiente. Em Olimpíada não tem adversária fraca”, afirmou Portela, ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

“Se a gente não define, ele [árbitro] tem que definir. E quem tiver um pouco mais de iniciativa vai levar. Não foi culpa dele. Eu tinha que ter sido mais agressiva, imposto mais o ritmo, por mais que não fosse efetiva, que foi o que ela fez e acabou levando”, completou a gaúcha, que disputa a terceira Olimpíada da carreira.

Na categoria até 90 kg, Rafael Macedo foi derrotado na estreia pelo cazaque Islam Bozbayev. A luta durou 30 segundos e foi definida em um ippon do asiático, que pegou a manga do quimono do brasileiro para derrubá-lo de costas no solo. Foi a primeira participação olímpica do paulista de 26 anos.

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Tanto Rafael como Portela voltam ao tatame do Budokan neste sábado (31) para a disputa por equipes, novidade na edição deste ano dos Jogos.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - A seleção brasileira de futebol feminino confirmou nesta terça-feira (2) vaga para as quartas de final da Olimpíada de Tóquio. A classificação veio após vitória contra a Zâmbia pelo placar de 1 a 0 no estádio de Saitama, na cidade de Saitama. Como as brasileiras terminaram na segunda colocação do Grupo F, elas vão enfrentar na fase seguinte o Canadá, que encerrou a participação na fase de grupos como o segundo colocado do Grupo E.

Invictas na competição, com vitória contra a China na estreia por 5 a 0 e empate com a Holanda por 3 a 3, as brasileiras enfrentarão as canadenses no Estádio de Miyagi, na cidade de Rifu, na sexta-feira (30), às 5h (horário de Brasília).

Já a Zâmbia se despede de Tóquio sem vencer. Além do revés no jogo de hoje, perdeu para a Holanda (10 a 3) e empatou com a Arábia Saudita (4 a 4).

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O jogo

No primeiro tempo, as africanas sofreram um duro golpe com a expulsão da zagueira Mweemba, por fazer falta em Ludmila aos 11 minutos. Com superioridade numérica em campo, o Brasil marcou o único gol da partida em cobrança de falta de Andressa Alves, aos 18. Nos acréscimos, aos 57, Andressa quase marcou o segundo, após acertar o travessão da goleira Musole.

Após o intervalo, as brasileiras tiveram oportunidades de gols. A equipe comandada pela técnica Pia Sundhage procurou cadenciar a partida, e venceu, sem muito brilhantismo, por 1 a 0, assegurando a vice-liderança do grupo, com sete pontos.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - As brasileiras Ágatha e Duda sofreram a primeira derrota nesta terça-feira (27) na segunda rodada da Olimpíada de Tóquio. No Grupo C, a dupla sofreu revés por 2 sets a 0 (21/18 e 21/1) para as chinesas Wang e Xia no Parque Shiokaze, na capital Tóquio.

Com vitória na estreia contra as argentinas Ana Gallay e Fernanda Pereyra por 2 sets a 0 (21/19 e 21/11), Ágatha e Duda vão buscar classificação para as oitavas de final no terceiro e último jogo da fase preliminar. A disputa será com as canadenses Brandie Wilkerson e Heather Bansley no Parque de Shiokaze. A dupla brasileira entrará em quadra às 9h (horário de Brasília), na quinta-feira (29) que vem.

No feminino, as disputas do vôlei de praia dos Jogos de Tóquio envolvem 24 duplas divididas em seis grupos de quatro times. Os dois primeiros de cada chave, e os dois melhores terceiros colocados, seguem para as oitavas de final. Os quatro piores terceiros colocados terão a possibilidade de disputar uma repescagem, que dará a vaga para mais duas duplas nas oitavas de final.

No primeiro set, a dupla brasileira disputou de maneira acirrada até o placar marcar 13 a 13. Foi neste momento que as chinesas conseguiram abrir vantagem de dois pontos 15 a 13. Na sequência, Wang e Xia cresceram no jogo, fechando a parcial em 21 a 18.

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Na segunda etapa, o time asiático abriu vantagem de 3 a 0, mas as brasileiras não se abateram e conseguiram virar o marcador por 4 a 3, com quatro pontos consecutivos. A partir daí, o equilíbrio foi predominante até o 10 a 10. Entretanto, em seguida, as chinesas descolaram das brasileiras fazendo 15 a 10. Até o final do duelo, Wang e Xia deslancharam e bateram Ágatha e Duda por 21 a 14.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Foi com sufoco até o fim, mas o Brasil bateu a República Dominicana por 3 sets a 2 e continua invicto após dois jogos no vôlei feminino das Olimpíadas de Tóquio. O placar de 15 a 12 no quinto set dá a ideia do tamanho da batalha na Arena Ariake. Fernanda Garay deu mais um show, com 26 pontos, e ofereceu a vitória de presente para Carol Gattaz, aniversariante do dia. A jogadora completa 40 anos.

Brayelin Martinez foi o grande destaque das dominicanas, com 24 pontos anotados. As adversárias venceram o primeiro set por 25 a 22. O Brasil reagiu e fez 25 a 17 e 25 a 13 nas duas parciais seguintes, com certa facilidade. No quarto set, porém, a República Dominicana conseguiu 25 a 23 e levou o duelo para a definição no quinto. Finalmente, as brasileiras conseguiram se impor. Após empate em 10 a 10, o time deslanchou e conquistou vitória mais suada que o previsto.

Como fica?

A Sérvia venceu os dois primeiros jogos por três sets a zero e lidera o grupo A. O Brasil vem logo atrás, com apenas um set perdido. As duas seleções se encaram no próximo sábado e devem decidir a liderança da chave. Japão, Quênia, República Dominicana e Coréia do Sul brigam pelas outras duas vagas para as quartas-de-final.

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Próximo jogo

Na quinta-feira, às 7h40, as brasileiras encaram as donas da casa. O duelo terá transmissão da TV Globo e Sportv, e acompanhamento em tempo real no ge.globo. Nas duas primeiras rodadas, o Japão venceu o Quênia e perdeu para a Sérvia.

 

 

*Por Redação do ge

TÓQUIO - O peso-pesado Abner Teixeira estreou com vitória e avançou às quartas de final na manhã desta terça-feira (27) contra o número cinco do mundo Chaeavon Clarke (Grã-Bretanha). Estreante em Olimpíadas, o pugilista paulista, de 25 anos, 14º no ranking mundial, ganhou por 4 a 1, na categoria acima de 91 quilos. Todas as lutas do boxe estão ocorrendo na na Ryögoku Kokugikan,onde também ocorrem as lutas de sumô na capital japonesa.

O brasileiro, de 25 anos, volta ao ringue às 7h39 (horário de Brasília) da próxima sexta (30) contra Hussein Ishaish, que eliminou um dos favoritos à medalha de ouro, o equatoriano Julio Castillo. Se vencer, Abner jájá assegura a medalha de bronze.

Natural de Osasco, Abner descobriu o boxe aos nove anos, ao participar de um projeto social em Sorocaba (SP). Percorria a pé seis quilômetros diariamente até chegar à academia. Hoje, na estreia no ringue olímpico, o paulista começou ganhando o primeiro round por 29 a 28 e perde o seguinte por 27 a 30. Na sequência, Abner foi superior, ganhando por 30-27, 29-28 e 29-28.

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Próximas estreias

Quarta-feira (28)

2h12 - Keno Marley x vencedor (Shabbos Negmatulloev/Tajiquistão) e  Daxiang Chen/China) - categoria 81 kg

 

Quinta-feira (29)

5h - Hebert Conceição x vencedor (Ashish Kumar/Índia) x Erbieke Thuoheta/China) - categoria 75 kg

7h24 - Grazielli x vencedora  (Tsukime Namiki/Japão x Catherine Nanziri/Uganda) - categoria 51 kg

 

Sexta-feira (30)

5h - Bia Ferreira x vencedora (Wu Shih-Yi/Taiwan x Agnes Alexiusson/Suécia) - categoria 60 kg

 

 

*Por: AGÊNCIA BRASIL

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