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JAPÃO - O brasileiro Gustavo Tsuboi derrotou o nigeriano Quadri Aruna por 4 sets a 2, na noite de segunda-feira (26) no Ginásio Metropolitano de Tóquio, e garantiu a classificação para as oitavas de final do torneio de tênis de mesa da Olimpíada.

Com a atual campanha, Tsuboi já igualou Hugo Calderano e Hugo Hoyama com a melhor participação de um atleta do país em edições de Jogos Olímpicos no torneio individual.

“Procurei não pensar nesse tipo de coisa, como recordes e feitos históricos, pensei mais em como desenvolver meu jogo. Acho que essas coisas podem atrapalhar se você pensa muito nisso, mas, com certeza, agora, depois do jogo, mais relaxado, fico muito contente de contribuir para o meu país”, declarou o atleta ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

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Nas oitavas de final, na madrugada desta terça-feira (27), ele enfrenta o taiwanês Lin Yun Ju.

Calderano confirma favoritismo

Quem também venceu pelo tênis de mesa foi Hugo Calderano, que bateu o esloveno Bojan Tokicpor 4 sets a 1. Agora, nas oitavas, o carioca terá pela frente o coreano Woojin Jang.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Quando a volta por cima parecia improvável, a virada. Em uma noite em que tudo parecia dar errado, o Brasil soube ressurgir em meio aos erros. Na marra e no talento, a seleção brasileira ignorou qualquer distância no placar para conseguir uma virada heroica no clássico contra a Argentina. Em 3 sets a 2, parciais 19/25, 21/25, 25/16, 25/20 e 16/14, os campeões olímpicos mostraram força rumo à segunda vitória nas Olimpíadas de Tóquio.

A vitória evita um drama antecipado e dá certo conforto na reta final da fase de classificação. No grupo mais difícil em Tóquio, o Brasil ainda encara três favoritos ao pódio em busca de uma vaga nas quartas de final. Na próxima quarta-feira, enfrenta a Rússia. Depois, em sequência, pega Estados Unidos e França. Os quatro melhores de cada chave avançam.

Como fica?

A vitória mantém o Brasil na parte de cima da classificação do grupo B, ao lado da Rússia, também com dois triunfos. A seleção de Renan Dal Zotto, porém, leva desvantagem no número de pontos: 6 contra 5. Abaixo, França e Estados Unidos somam uma vitória cada. Argentina e Tunísia seguem zeradas.

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Próximo jogo

A seleção volta à quadra na próxima quarta-feira, às 9h45. Vai encarar os russos, líderes do grupo. A TV Globo e o SporTV transmitem a partida ao vivo, e o ge acompanha tudo em tempo real.

 

 

*Por: João Gabriel Rodrigues / GE

TÓQUIO, JAPÃO - A brasileira Milena Tonelli, 22, foi derrotada pela marfinense Ruth Gbagbi, 27, na manhã desta segunda-feira (26), na decisão pelo bronze da categoria até 67 quilos do taekwondo, nas Olimpíadas de Tóquio. O placar terminou em 12 a 8.

Esperança de medalha, Milena chegou à decisão pela repescagem. Nas quartas de final, ela perdeu para croata Matea Jelic, 23, por 30 a 9.

Milena precisou torcer para que a sua algoz, a croata, se garantisse na final. Assim, como diz o regulamento, a brasileira entraria na repescagem. Deu certo.

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Matea despachou a norte-americana Paige McPherson, 30, e recolocou a brasileira no páreo em Tóquio. Pela repescagem, Milena superou a haitiana Lauren Lee, 17, por 26 a 5.

 

 

*Por:CARLOS PETROCILO / FOLHA

JAPÃO - Com sua melhor marca pessoal, Leonardo de Deus garantiu nesta segunda-feira (26) uma vaga nas semifinais dos 200m borboleta nos Olimpíadas de Tóquio.

Com 1min54s83, o nadador brasileiro de 30 anos conseguiu a terceira melhor marca das eliminatórias. Esta foi a melhor marca da carreira do brasileiro, que ficou atrás apenas do húngaro Kristof Milak (1min53s58) e de Wand Kuan-Hung, de Taipei (1min54s44).

Após sua bateria, Leo de Deus afirmou que nadou para o melhor tempo de sua vida e sabia que teria que dar seu máximo para conseguir avançar.

"O segundo passo do objetivo foi feito, a gente classificou para semi. A prova foi bem forte 1:55.9 para entrar na semi, eu sabia que ia ter que fazer força para não ficar de fora. Eu nadei pro meu melhor tempo da vida. Agora é descansar, não tem nada para comemorar e a gente tem que nadar para essa final e chegar nela", disse ao SporTV.

Como o brasileiro disse, a prova teve um nível muito elevado. Para conseguir classificação para as semis, os atletas tiveram que nadar na casa de 1m55s — o 16º colocado, inclusive, foi o sul-africano Chad Le Clos, campeão da prova em Londres-2012.

No Rio-2016, o tempo de corte para as semifinais foi de 1:56.96 e no Mundial em Gwangju, em 2019, foi de 1:57.14.

Depois de fazer a primeira virada em quinto, o brasileiro apertou o ritmo, virando em segundo nas outras duas parciais e terminando justamente na segunda posição da bateria.

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Em sua terceira participação olímpica, Leonardo alcança as semifinais pela terceira vez nesta prova. Agora o objetivo é enfim conseguir uma vaga inédita na final olímpica. A disputa das semi acontece na noite desta segunda-feira no Brasil.

 

 

*Por: FOLHA

JAPÃO - Ítalo Ferreira vai disputar as quartas de final do surfe masculino nas Olimpíadas de Tóquio-2020. Campeão mundial em 2019, o brasileiro venceu o neozelandês Billy Stairmand nas oitavas da competição, nesta segunda-feira (26).

Após a vitória por 14.54 a 9.67, o potiguar acompanhou a vitória do japonês Hiroto Ohhara, seu adversário na próxima etapa, sobre o peruano Miguel Tudela.

Na bateria anterior, o bicampeão mundial Gabriel Medina venceu o australiano Julian Wilson nas oitavas e também avançou. A dupla de brasileiros voltará ao mar ainda nesta segunda, quando as quartas terão início às 19h (de Brasília), já manhã de terça (27) no Japão.

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No feminino, Silvana Lima avançou, e Tatiana Weston-Webb foi eliminada.

 

 

*Por: FOLHA

TÓQUIO - Em sua segunda participação olímpica, o brasileiro Ygor Coelho já marcou seu nome na história brasileira nos Jogos: nesta segunda-feira (26), ele conquistou para o país a primeira vitória da modalidade, ao derrotar Georges Julien Paul (Ilhas Maurício), em seu jogo de estreia em Tóquio, por 2 a 0 (21/5 e 21/16).

"É histórico para o país. Eu estou muito feliz, mas eu ainda quero mais. Agradeço também a todas as pessoas que estiveram comigo nessa caminhada. Obrigada por terem apostado em mim. Se eu estou aqui hoje é graças a essa aposta", disse o brasileiro de 24 anos, que também foi o primeiro atleta do país a disputar uma Olimpíada, na Rio-2016. Ygor também foi campeão dos Jogos Pan-Americano em Lima-2019.

Ygor contava com uma provável vitória na estreia, por já ter enfrentado o rival das Ilhas Maurício. "Eu sabia que eu seria favorito nesse jogo e isso é perigoso. Em Olímpiadas todo mundo joga bem. Mas eu entrei no primeiro set bem, confiante, mostrando tudo que eu posso e no segundo set eu fiquei nervoso. Não sei como explicar. Fiquei ansioso. Passou pela minha cabeça que eu estava fazendo história para o meu país. E eu consegui e estou muito feliz por isso."

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O brasileiro volta a competir na quarta-feira (28), contra o japonês Kanta Tsuneyama. "Ele é muito experiente, nunca joguei contra ele. É difícil, mas com o badminton que apresentei hoje eu acredito que estou no nível para isso. Então no dia 28 é foco total para fazer um bom jogo."

 

 

*Por: FOLHA

JAPÃO - A skatista Rayssa Leal fez história nesta segunda-feira ao conquistar a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio com apenas 13 anos e 7 meses de idade. Ela se tornou a atleta brasileira mais nova a ganhar uma medalha. Foi a segunda medalha do skate brasileiro em Tóquio e a terceira, no geral. Antes, Kelvin Hoefler havia ficado também com a prata no street masculino. Agora, foi a vez de a "Fadinha", como é conhecida, brilhar na final do street feminino e terminar em segundo. O ouro ficou com a japonesa Momiji Nishiya, e o bronze, com outra atleta da casa, Funa Nakayama, que também tem apenas 13 anos. O pódio foi composto por duas skatistas de 13 anos e uma de 16.

Atual vice-líder do ranking mundial, Rayssa, que havia alcançado o terceiro lugar na fase classificatória, não se intimidou diante das adversárias mais experientes e deu show no Ariake Urban Sports Park com manobras espetaculares. O skate está fazendo a sua estreia no programa olímpico. Após a prata, a maranhense chorou muito com o feito gigantesco que acabara de alcançar.

"Estou muito feliz por poder representar todas as meninas e de realizar meu sonho e ganhar uma medalha. É muito gratificante realizar o meu sonho e o de meus pais", celebrou Rayssa, fenômeno do skate.

Chamaram atenção a calma e o desempenho de Rayssa, que em alguns momentos foi vista dançando relaxada na pista. Bastante inspirada, ela foi derrubando as rivais ao longo das baterias até conquistar o seu lugar no pódio entre duas japonesas.

Leticia Bufoni e Pâmela Rosa, outras brasileiras bem cotadas para brigar por uma vaga no pódio em Tóquio, ficaram pelo caminho e não disputaram a final. Pâmela Rosa, inclusive, revelou que competiu lesionada em Tóquio, com o tornozelo direito muito inchado.

Na final, na sua primeira volta de 45 segundos, Rayssa fez boas manobras. Ela arriscou no fim e acabou caindo. Pela volta, recebeu 2,94 dos juízes. Na segunda, a brasileira, embora tenha cometido pequenos erros, foi ainda melhor e levou 3.13.

Depois, na primeira rodada das cinco manobras únicas, a jovem de 13 anos errou e acabou caindo. Por isso, ficou zerada e essa nota foi descartada. Na segunda tentativa, acertou uma linda manobra no corrimão, mas colocou as mãos no chão para se equilibrar. Ainda assim, recebeu uma boa nota: 3,91.

Rayssa entrou de vez na briga pelo pódio quando recebeu 4.21 ao acertar uma excelente manobra no corrimão em sua terceira tentativa. Naquele momento, a brasileira já tinha quatro notas para compor a pontuação e havia assumido a liderança. Na quarta tentativa, ela encaixou mais uma manobra e ganhou dos juízes 3.39 como nota para substituir um 2.94. Na última, errou e caiu, o que lhe prejudicou na briga pelo ouro. Mas a prata veio e foi motivo de muita festa. No fim, ela fechou sua participação em Tóquio com 14,64.

A pequena Rayssa, nascida em Imperatriz, no Maranhão, é um verdadeiro fenômeno do esporte. Desde 2018, com apenas 11 anos, já integra a seleção brasileira e é vista como uma das melhores do mundo na categoria street, dona de um talento raro.

A primeira vez que ela subiu em cima de um skate foi aos 6 anos, quando seus pais lhe deram o equipamento de presente. Um ano depois, já estava competindo. O mais impressionante é que ela aprendeu tudo por conta própria, sozinha. A garota assista a vídeos dos seus ídolos no celular e depois ficava repetindo insistentemente as manobras.

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Aos 9 anos, Rayssa já não competia mais entre as crianças para disputar campeonatos na categoria geral. Passou, então, a levar uma vida de “adulta”, treinando três horas todos os dias. Tanto esforço deu certo e agora a pequena Rayssa Leal é medalhista olímpica.

 

 

*Por: Raphael Ramos, enviado Especial / Tóquio, e Ricardo Magatti / ESTADÃO

JAPÃO - A seleção brasileira feminina de vôlei venceu a Coreia do Sul na estreia da modalidade na Olimpíada de Tóquio 2020 por 3 sets a 0, com parciais de 25/10, 25/22, 25/19. O jogo foi disputado neste domingo (25) na Arena Ariake.

O primeiro set foi de domínio completo da equipe nacional. O time logo pulou na frente e pôde até errar alguns lances e mesmo assim vencer sem dificuldades por 25 a 10. Na segunda parcial, a equipe apresentou alguns problemas na recepção e teve dificuldades para vencer por 25 a 22. No último set, a seleção entrou desatenta e chegou a estar perdendo por 8 a 3. Mas o treinador Zé Roberto apostou na inversão do 5x1, colocando Roberta e Rosamaria em quadra na maior parte da parcial. No final, o Brasil impôs a maior qualidade e venceu por 25 a 19.

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A equipe verde e amarela joga novamente na próxima terça-feira (27), contra a República Dominicana, pelo grupo A, às 07h40 (horário de Brasília).

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Único representante do Brasil no remo na Olimpíada de Tóquio, Lucas Verthein conseguiu avançar às semifinais na categoria single skiff. O brasileiro terminou a sua bateria na segunda colocação, ficando em quinto na classificação geral da prova que aconteceu na madrugada deste domingo (horário de Brasília).

Para avançar às semifinais, Lucas precisava terminar a etapa entre os 12 primeiros colocados. O brasileiro terminou a prova com o tempo de 7min14s26, o suficiente para avançar, sendo o melhr resultado do Brasil na história dessa prova. “Difícil expressar com palavras a gratidão por este apoio. Sempre sonhei disputar uma olimpíada, mas nunca imaginei receber tanto carinho. Vamos juntos até o fim”, comemorou o atleta.

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Lucas Verthein deve voltar às águas na noite da próxima quarta-feira (horário de Brasília) para disputar a semifinal.

 

 

*Por: ISTOÉ 

JAPÃO - Kelvin Hoefler, do skate, ganhou a primeira medalha do Brasil nos Jogos de Tóquio e reforçou a expectativa que existe em torno dessa modalidade. Nas previsões mais otimistas, a delegação nacional poderá subir algumas vezes ao pódio e ter grande contribuição do skate no quadro de medalhas. Neste domingo, o skatista ficou com a medalha de prata na prova de street.

Na final, ele obteve 36,15. Só ficou atrás do japonês Yuto Horigome, com 37,18. O americano Jagger Eaton, com 35,35. Os outros brasileiros na disputa foram Felipe Gustavo e Giovanni Vianna, que não avançaram para a final.

Hexacampeão mundial, Hoefler vive em Los Angeles, na Califórnia, mas cresceu no litoral paulista. Ele é de Vicente de Carvalho, na periferia do Guarujá (SP), e começou a praticar a modalidade aos 9 anos na cozinha da casa dele. Vendo o jeito do filho para a coisa, o pai passou a incluir alguns obstáculos no trajeto até a garagem, passando pela sala, e o menino foi se desenvolvendo.

Quando tinha 13 anos e já estava ganhando prêmios relevantes para um adolescente em competições, como moto ou carro, seu pai sentou com ele e conversou sobre o futuro. Perguntou se era aquilo mesmo que ele queria, deu total apoio, mas já mostrou que ele precisaria ser competitivo para ter sucesso. Então todos os dias, após sair do trabalho como policial militar, ele levava Kelvin Hoefler para uma pista de skate.

Crescendo com regras mais rígidas em casa, ele foi se aperfeiçoando e, em 2014, decidiu se mudar para Los Angeles, onde teria muito mais facilidade para treinar por causa da abundância de boas pistas de skate. "Vi que lá era o lugar ideal, com ruas lisas e a cada esquina tinha um skatepark perfeito. Sabia que era um local para eu evoluir na modalidade e chegar ao patamar dos americanos", disse.

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No principal mercado do skate no mundo, ele começou a se enturmar e teve ajuda de muita gente. Acabou alugando uma cozinha na casa de uma amiga, onde morou até juntar mais dinheiro nos campeonato e conseguir comprar sua própria casa. Todo o esforço foi recompensado no Japão e ele se tornou o primeiro medalhista olímpico do Brasil no skate.

 

 

 

*Por: Paulo Favero / ESTADÃO

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