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TÓQUIO - A paranaense Edina Alves Batista, de 41 anos, foi anunciada na sexta-feira (23) pela Fifa como juíza de campo nas partidas de futebol femininas e masculina da Olimpíada de Tóquio (Japão). Edina desponta como a única brasileira na lista de 25 juízes. Outros dois árbitros do país também foram selecionados: Neuza Back (assistente) e Wagner Reway (VAR).

"A preparação dos árbitros indicados para essas competições importantes será monitorada regularmente e de perto antes durante os Jogos Olímpicos por uma equipe de treinadores técnicos, incluindo árbitros da FIFA e instrutores de árbitros assistentes de vídeo (VAR), preparadores físicos, fisioterapeutas e cientistas do esporte, fornecendo aos árbitros, árbitros assistentes e árbitros assistentes de vídeo a melhor preparação e apoio possíveis", disse a Fifa em nota.

A entidade oficializou ao todo 99 árbitros para os Jogos de Tóquio: 25 juízes de campo, 50 árbitros-assistentes, 20 árbitros de vídeo (VAR) e quatro de apoio.

No início de fevereiro deste ano, Edina Alves comandou o trio de arbitragem no Mundial de Clubes da Fifa, no Catar. Desde 2016 a paranaense integra o quadro de arbitragem da Fifa. Edina Alves já atuou na Série A do Campeonato Brasileiro Masculino e em uma semifinal da Copa do Mundo Feminina (2019).

 

 

*Por Agência Brasil

TÓQUIO - Atletas estrangeiros podem ser convidados para participar de eventos-teste antes da Olimpíada de Tóquio-2020, disseram seus organizadores.

Os eventos serão um ensaio final de como evitar a disseminação da Covid-19 em um evento esportivo internacional durante uma pandemia global.

"No momento, estamos avaliando quantos atletas provavelmente participariam dos eventos-teste... coordenaremos com o governo assim que pudermos confirmar estes números", disse Yasuo Mori, uma autoridade graduada da Tóquio-2020, aos repórteres.

Eventos de teste de cinco competições, incluindo atletismo e a maratona, poderiam incluir atletas internacionais, disseram os organizadores.

Indagado se a Tóquio-2020 fará os eventos de teste se houver outra onda de infecções de coronavírus, o responsável pela realização dos Jogos, Hidemasa Nakamura, disse que estes estão "inextricavelmente ligados à situação doméstica e local do coronavírus".

A Tóquio-2020 está planejando 18 eventos-teste antes do início dos Jogos, em 23 de julho. Neste mês, os eventos-teste de skate e tiro foram adiados de abril para maio por causa do impacto da pandemia no cronograma.

O revezamento da tocha olímpica começou na semana passada, e espectadores foram instruídos a usar máscaras, manter o distanciamento e bater palmas, ao invés de incentivar os portadores da tocha aos gritos, enquanto os organizadores tentam amenizar as preocupações do público com a segurança.

 

 

*Por: Sakura Murakami / REUTERS

TÓQUIO - O Japão ainda não decidiu se permitirá a presença de espectadores estrangeiros na Olimpíada de Tóquio de 2020, disse a presidente do comitê organizador dos Jogos, Seiko Hashimoto, nesta quinta-feira, negando reportagens segundo as quais já se chegou a uma decisão.

"Ainda estamos continuando com debates, e ainda não chegamos a uma decisão", disse.

Fontes disseram à Reuters que o Japão decidiu realizar os Jogos sem espectadores do exterior devido à preocupação com a disseminação da Covid-19.

Hashimoto acrescentou que espera tomar uma decisão antes do início do revezamento da tocha olímpica, programado para 25 de março.

"Estamos continuando com os preparativos necessários da melhor maneira que podemos na esperança de fazer o anúncio antes disso", afirmou.

A Olimpíada de Tóquio foi adiada no ano passado por causa do receio da propagação do novo coronavírus e reagendada para o período de 23 de julho a 8 de agosto deste ano.

Os organizadores vêm reiterando sua determinação de realizar os Jogos neste ano a qualquer preço, apesar do baixo apoio público.

Em uma sondagem da semana passada do jornal Yomiuri, 77% dos entrevistados se disseram contra a presença de espectadores estrangeiros no país para os Jogos, e 18% disseram ser a favor.

Embora o número de casos de coronavírus no Japão seja relativamente baixo quando comparado ao de outros países, como os Estados Unidos, algumas áreas, incluindo Tóquio, ainda estão sujeitas a um estado de emergência, e atualmente o país atravessa uma terceira onda da pandemia.

 

 

 

*Por Sakura Murakami / REUTERS

RIO DE JANEIRO/RJ - Na tarde de sexta-feira (5), o remador Lucas Verthein, atleta do Botafogo, venceu o qualificatório olímpico na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, e se garantiu o evento de Tóquio. Ele é o 181º atleta brasileiro a se classificar para a Olimpíada.

O carioca foi o mais veloz em todas as três provas do Pré-Olímpico no single skiff masculino. Na final, Verthein superou o chileno Felipe Cardenas Morales em uma chegada emocionante com uma diferença de pouco mais de um segundo. "Eu não tenho palavras para descrever como estou feliz. Eu treinei muito mesmo! Foi algo que meu treinador Paulo Vinicius me ensinou a não desistir. O ano passado foi difícil para mim e para todo mundo e foi complicado treinar. Eu não sabia se estaria aqui ou não. Mas mantive a fé. Quando consegui a vaga para esse pré-olímpico, fiquei muito feliz! O remo é um esporte maravilhoso, o Brasil precisa conhecer mais esse esporte”, festejou o atleta à equipe do Comitê Olímpico do Brasil (COB). O tempo dele na final desta sexta-feira (5) foi 7 min 24 seg.

Os outros brasileiros que foram para a água nesta sexta-feira conseguiram bons resultados, mas não fizeram o suficiente para estarem em Tóquio. No double skiff masculino, a dupla Emanuel Borges e Evaldo Becker acabou os 2.000 metros da prova na terceira colocação com a marca de 6 min 40 segundos. No double skiff feminino, Vanessa Cozzi e Isabelle Falck fizeram o segundo melhor tempo (7 min 34 segundos), ficando atrás somente das argentinas Milka Krajlev e Evelyn Silvestro.

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Os atletas têm mais uma possibilidade de obterem a vaga na Olimpíada. Será no Qualificatório Mundial entre os dias 16 e 18 de maio na Suíça.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

JAPÃO - Autoridades olímpicas divulgaram nesta quarta-feira (3) a primeira das muitas regras anti-covid-19 dos Jogos de Tóquio, proibindo brados e cantos durante os eventos e obrigando os participantes a usarem máscaras "o tempo todo", menos para comer, dormir ou ao ar livre.

As medidas, que também incluem regras que proíbem autoridades e equipes de federações internacionais de usarem o transporte público sem permissão, dificilmente acalmarão o público japonês, receoso e cada vez mais resistente a sediar a Olimpíada durante uma pandemia global.

Autoridades admitiram que os Jogos de Verão em Tóquio serão "diferentes" de qualquer Olimpíada anterior, mas reiteraram que conseguirão realizar o evento adiado com segurança neste ano.

"Haverá uma série de limitações e condições que os participantes terão que respeitar e seguir, que terão um impacto em sua experiência, particularmente quando se trata do aspecto social do que a experiência olímpica pode ser", disse Pierre Ducrey, diretor de Operações dos Jogos Olímpicos do Comitê Olímpico Internacional (COI).

A Olimpíada de Tóquio foi adiada em um ano devido à pandemia do novo coronavírus em 2020, e está programada para começar em julho.

As novas regras do "manual" publicado conjuntamente pelos organizadores da Olimpíada de Tóquio, pelo COI e pelo Comitê Paralímpico Internacional vão dos protocolos de lavagem frequente das mãos à desinfecção de mesas antes de refeições.

Também se exigirá que delegações e equipes escolham uma autoridade de ligação da covid-19 que terá que fazer com que os participantes obedeçam às diretrizes.

 

 

 

*Por Jack Tarrant e Sakura Murakami* REUTERS

*Reportagem adicional de Ju-min Park

JAPÃO - A realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio conforme planejado em julho pode depender do apoio dos Estados Unidos e de seu novo presidente, afirmou o integrante do Comitê Organizador de Tóquio Haruyuki Takahashi em uma entrevista ao Wall Street Journal (WSJ).

O Comitê Olímpico Internacional (COI) e os organizadores japoneses estão cada vez mais otimistas de que o evento irá acontecer, apesar da queda do apoio público e do aumento dos casos do novo coronavírus (covid-19).

No entanto, Takahashi acredita que o futuro da Olimpíada pode depender do apoio do presidente dos EUA, Joe Biden.

"O sr. Biden está lidando com uma situação difícil com o coronavírus", disse Takahashi ao WSJ em artigo publicado nesta quarta-feira. "Mas se ele fizer uma declaração positiva sobre a Olimpíada, nós ganharemos um forte impulso". "Depende dos EUA. Eu detesto dizer isso, mas [o presidente do COI] Thomas Bach e o COI não são os que podem tomar a decisão sobre os Jogos", acrescentou. "Eles não têm esse nível de liderança."

Biden não falou publicamente sobre a Olimpíada desde que se tornou presidente na semana passada. Os Estados Unidos levam o maior contingente de atletas a qualquer Olimpíada e também garantem ao COI o mais lucrativo acordo para a televisão.

Em resposta aos comentários de Takahashi, o COI disse ao WSJ que "os comentários dele são obsoletos". "É lamentável que o Sr. Takahashi não conheça os fatos", afirmou o comunicado do COI.

 

 

*Por Jack Tarrant / REUTERS

JAPÃO - A Organização Mundial da Saúde (OMS) está prestando consultoria de gerenciamento de risco ao Comitê Olímpico Internacional (COI) e às autoridades japonesas em relação à realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio, mas a principal prioridade é vacinar profissionais de saúde em todo o mundo contra o novo coronavírus (covid-19), disse nesta segunda-feira (25) o principal especialista em emergências da OMS.

O primeiro-ministro japonês, Yoshihide Suga, está mantendo o compromisso de seu governo de sediar os Jogos este ano, e autoridades rejeitaram na semana passada uma reportagem do jornal britânico Times que dizia que Tóquio havia abandonado a esperança de realizar o evento em 2021.

O chefe de emergências da OMS, Mike Ryan, questionado se os atletas deveriam ser vacinados como prioridade, disse em uma coletiva de imprensa:

“Temos que encarar a realidade do que enfrentamos agora. Não há vacina suficiente no momento para atender aqueles que estão em maior risco", afirmou. “Enfrentamos agora uma crise em escala global que exige que os profissionais de saúde da linha de frente, os idosos e os mais vulneráveis em nossas sociedades tenham acesso à vacina primeiro”, acrescentou.

O início dos Jogos está previsto para 23 de julho, após adiamento de um ano por causa da pandemia do novo coronavírus. A OMS trabalhará com o COI, a cidade de Tóquio e o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão como parte de sua força-tarefa para "oferecer conselhos de gestão de risco durante o processo", disse Ryan.

"A decisão final sobre as medidas de gerenciamento de risco para a Olimpíada, e a decisão final sobre a própria Olimpíada, é uma decisão do COI e das autoridades japonesas", afirmou.

 

 

*Por Stephanie Nebehay, John Miller e Emma Farge / REUTERS

MUNDO - O Japão ampliou o estado de emergência na área de Tóquio para mais sete prefeituras nesta quarta-feira (13), em meio a um aumento constante nos casos do novo coronavírus (covid-19), enquanto uma pesquisa da emissora pública NHK mostrou que a maioria das pessoas deseja que a Olimpíada seja cancelada ou adiada.

Os governantes de Osaka, Kyoto e outras prefeituras duramente atingidas pediram ao governo que anunciasse a emergência, o que dá às autoridades locais a base legal para conter a movimentação e os negócios.

O primeiro-ministro japonês, Yoshihide Suga, tem sido cauteloso em tomar medidas que prejudiquem a atividade econômica.

"A declaração do estado de emergência é um meio poderoso, baseado na lei, para combater a propagação de infecções, mas também impõe grandes restrições à vida das pessoas", disse Suga em entrevista coletiva. “Portanto, é necessária uma decisão muito cuidadosa do governo.”

À medida que as infecções atingem níveis recordes, pesquisas de opinião mostram uma oposição cada vez maior à realização dos Jogos Olímpicos. Os casos de coronavírus no Japão chegaram a 300 mil nesta quarta-feira (13), com o número de mortos de 4.187, disse a NHK.

Em uma pesquisa no fim de semana da NHK, apenas 16% dos entrevistados disseram que os Jogos devem ocorrer - 11 pontos percentuais abaixo da pesquisa anterior no mês passado - enquanto 77% acham que o evento deveria ser cancelado ou adiado.

Os Jogos estão programados para 23 de julho a 8 de agosto. As prefeituras a serem adicionadas ao estado de emergência a partir desta quinta-feira (14) são Osaka, Kyoto, Hyogo, Fukuoka, Aichi, Gifu e Tochigi.

 

 

 

* Reportagem de Chang-Ran Kim, Elaine Lies, Kiyoshi Takenaka, Mari Saito, Takashi Umekawa, Tetsushi Kajimoto, Ritsuko Ando

Por Elaine Lies e Chang-Ran Kim* REUTERS

 

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro recebeu na sexta-feira (8), do ministro de Negócios Estrangeiros do Japão, Motegi Toshimitsu, o convite para assistir à abertura das Olimpíadas de Tóquio. Bolsonaro fez o anúncio do convite em sua conta no Twitter.

"Encontro com Motegi Toshimitsu, Ministro dos Negócios Estrangeiros do Japão, nosso parceiro mais tradicional na Ásia com fortes laços culturais", disse Bolsonaro. "Fui convidado para a abertura das Olimpíadas de Tóquio em julho".

Os Jogos Olímpicos deveriam ter sido realizados em 2020, mas, em razão da pandemia do novo coronavírus, para este ano e os tem previsão para ocorrerem de 23 de julho a 8 de agosto.

 

 

* Com informações da Reuters

Por Agência Brasil *

SÃO CARLOS/SP - O vereador Marquinho Amaral (PSDB) apresentou na Câmara Municipal uma moção de congratulação com a Escola Estadual Sebastião de Oliveira Rocha, pela conquista de 54 medalhas na 23ª Olimpíada Brasileira de Astronomia. Neste ano, a avaliação ocorreu de forma online nos dias 12 e 13 de novembro e a participação dos alunos foi um dos instrumentos de avaliação do 4º bimestre. “O resultado obtido orgulha a educação pública de São Carlos e premia o esforço e a competência da direção, dos professores e dos alunos da escola”, ressaltou o vereador.

Na moção ele destaca que foi feita uma força tarefa nos dias da prova e cada tutor ficou responsável pelo acompanhamento, motivação e incentivo dos alunos. Conforme informou a coordenadora geral da escola – que faz parte do Programa de Ensino Integral - , Maria Carolina Freitas Andrade Mota, no dia 12 o dia “D” da avaliação OBA, os alunos tinham que mandar o comprovante, um print da tela. Como preparação, os alunos tiveram as aulas elaboradas pelos professores de ciências, no caso do ensino fundamental e de física, no ensino médio, com questões utilizadas na edição do ano passado da Olimpíada. Esse material foi disponibilizado para os alunos nas diferentes mídias sociais, como Google sala de aula, grupos de WhatsApp e do Facebook.

Os 54 alunos na listagem de medalhistas conquistaram 6 medalhas de ouro, 12 de prata e 36 de bronze. A prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia foi composta por 10 questões, a maioria de múltipla escolha. O formato permaneceu como nos anos anteriores: 7 questões de Astronomia e 3 de Astronáutica em uma única fase.

Marquinho ressaltou que os tutores foram essenciais no trabalho de manutenção do vínculo em tempos de pandemia. “A equipe da escola liderada pela competente e dedicada diretora professora Lucinei Aparecida Tavoni Bueno, trabalhou unida, em contato com a comunidade, o que fez toda a diferença, mantendo uma interação positiva entre os pais e a escola”, concluiu.

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