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Primeiro encontro, com cerca de 40 pesquisadores, teve sede na UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - Nos dias 5 e 6 de dezembro, foi realizado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) o I Encontro Anual INCT-PROBIAM Pharmaceuticals Amazonia 2024. O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) tem sede na Universidade Federal do Pará (UFPA) e conta com diversas instituições públicas nacionais parceiras, entre elas, a UFSCar. 

"São vários pesquisadores que estão se unindo aqui na UFSCAR, no primeiro encontro do INCT- Probiam Amazonia 2024, cujo objetivo é a prospecção de biocompostos da Amazônia e avaliação de doenças infecciosas, com o intuito de obter o desenvolvimento de produtos farmacêuticos", declarou a professora da UFPA, Marta Chagas Monteiro, Coordenadora do INCT-PROBIAM.

De acordo com ela, os pesquisadores abordaram, durante o evento, temas resultantes das pesquisas desenvolvidas no próprio INCT-PROBIAM. "Nós tivemos a aprovação do Projeto INCT em dezembro de 2023 e, neste ano, realizamos todos os testes in vitro com 71 produtos naturais provenientes da Amazônia, que foram distribuídos para os vários grupos de pesquisa no Brasil - cada grupo com a sua expertise em determinadas áreas de doenças infecciosas e parasitárias", destaca.  

Entre esses grupos está o Laboratório de Inflamação e Doenças Infecciosas (Lidi) da UFSCar, liderado pela professora Fernanda de Freitas Anibal, do Departamento de Morfologia e Patologia (DMP). 

"O INCT-PROBIAM - que é o INCT que busca prospectar produtos da Amazônia - faz muita correlação com o que nós viemos trabalhando durante esses últimos 15 anos na UFSCar. Então, sempre foi uma vontade do nosso grupo de pesquisa trabalhar com produtos naturais. Nós trabalhamos com algumas plantas da África, da Ásia e foi uma oportunidade", conta a docente Fernanda Anibal. "A professora Marta, que é a nossa coordenadora desse INCT, nos convidou há cerca de um ano e meio e o nosso grupo de pesquisa, hoje, tem a temática numa doença que é de impacto social no Brasil - a esquistossomose -, e nós não temos muitos pesquisadores trabalhando nisso". Segunda ela, o evento foi estratégico para a UFSCar pois "é também uma forma das pessoas conhecerem a nossa Universidade e visar possibilidades de novos parceiros e de novos colaboradores para que esse instituto cresça e permaneça dentro da ciência brasileira".

A professora da UFSCar presidiu a comissão organizadora do evento, que reuniu cerca de 40 pesquisadores estratégicos de vários estados brasileiros e do exterior - incluindo pesquisadores do Pará, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco e Paraná e da Harvard Medical School.

Mais pesquisas
A professora Marta Monteiro destacou que "os pesquisadores têm feito avaliação antileishmania, antitripanosoma, antitricomonas com os produtos naturais da Amazônia. Então, são vários parasitos e doenças que estão sendo investigados para uma nova terapia. E esses resultados serão, agora, neste evento, apresentados à comunidade cientifica. Para isso, o evento conta com consultores nacionais e também internacionais que irão avaliar esse resultado, e nós poderemos discutir qual o futuro do INCT. Então a ideia do encontro é planejar como será o ano de 2025, quais serão nossas próximas etapas, o que nós poderíamos adaptar, modificar no projeto INCT-PROBIAM".  

Segundo ela, o objetivo para 2025 é de que o grupo já obtenha os produtos. "Nós vamos apresentar alguns produtos que já vêm sendo desenvolvidos pela equipe da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), como nanoemulsões e hidrogéis, porque o nosso intuito é desenvolver produtos farmacêuticos para serem comercializados e para serem apresentados ao SUS, com uma perspectiva mais nacional e também mundial", avalia a coordenadora do INCT-PROBIAM.

Solenidade de abertura
Durante a solenidade de abertura, o professor Pedro Sergio Fadini, pró-reitor de pesquisa da UFSCar - que, na ocasião, representou a professora Ana Beatriz de Oliveira, Reitoria da Universidade - destacou a importância de um evento que trabalha "pensando em sustentabilidade, em melhoria na qualidade de vida humana, em preservação da vida aquática, da fauna e da flora. É muito importante e muito bom ver um número tão grande de pessoas se dedicando intensamente a isso".  

A solenidade, que ocorreu às 8h30 no auditório do Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET) da UFSCar, ainda teve a presença da professora Isabela Aparecida de Oliveira Lussi, Diretora do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) da UFSCar, e do professor da UFPA, Pedro Romão, vice-coordenador do INCT-PROBIAM.

Confira os palestrantes e instituições que participaram do I Encontro Anual INCT-Probiam Pharmaceuticals Amazonia 2024 em https://bit.ly/3ZkzRiY

O que são INCTs?
O Programa Institutos Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação (INCTs) se caracteriza por grandes projetos de pesquisa de longo prazo em redes nacionais e ou internacionais de cooperação científica, envolvendo pesquisadores e bolsistas das mais diversas áreas, para o desenvolvimento de projetos de alto impacto científico e de formação de recursos humanos. 

Cada um dos INCT atualmente em execução atuam em um tema de diferentes áreas do conhecimento, seja de Ciências Humanas, Biológicas, Exatas e Agrárias, envolvendo cerca de milhares de pesquisadores e bolsistas em temáticas complexas, estruturados em subprojetos, muitos dos quais descentralizados nos diferentes laboratórios e centros que integram a rede de pesquisa. 

Saiba mais sobre o INCT-PROBIAM no Instagram (@inctprobiam).

BRASÍLIA/DF - A desaprovação ao trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu dois pontos porcentuais, de 45% em outubro para 47% em dezembro, diz pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 11. A aprovação oscilou um ponto para cima, de 51% para 52%, no mesmo intervalo. Não sabem ou não responderam 1% dos entrevistados, ante 4% no levantamento anterior.

O trabalho do presidente continua com a maior aprovação no Nordeste, ainda que tenha havido uma queda de 69% para 67%. O índice de nordestinos que desaprovam o trabalho de Lula subiu de 26% para 32%, enquanto os que não sabem ou não responderam caíram de 5% para 1%.

No Sudeste, os que aprovam o trabalho presidencial caíram um ponto, de 45% para 44%, enquanto os que desaprovam se mantiveram em 53%. Não sabem ou não responderam continuam em 3%.

No Sul, os que aprovam o trabalho de Lula subiram quatro pontos porcentuais, de 42% para 45%, enquanto os que desaprovam oscilaram de 53% para 52%. Não sabem ou não responderam se mantiveram em 2%.

Nas Regiões Centro-Oeste e Norte, pesquisadas de forma conjunta, os que aprovam o trabalho do presidente oscilaram 1 ponto porcentual para baixo, de 49% para 48%, e os que desaprovam subiram quatro pontos, de 46% para 50%. Não sabem ou não responderam 2%, ante 4% da Genial/Quaest de outubro.

Entre os Estados pesquisados (Bahia, Pernambuco, Minas Gerais, Paraná, São Paulo e Goiás), a maior aprovação do trabalho de Lula é entre os baianos, com 66%, ante 69% em outubro, enquanto a desaprovação foi de 29% para 33%. Em Pernambuco, houve a maior queda na aprovação, de 73% para 65%, e a desaprovação subiu de 27% para 33%.

Em São Paulo, a aprovação do trabalho de Lula caiu de 50% para 43%, enquanto a desaprovação subiu de 48% para 55%. No Paraná, a aprovação se manteve em 44% e a desaprovação caiu de 54% para 53%. Já em Goiás, a aprovação caiu de 49% para 41% e a desaprovação aumentou de 50% para 56%.

 

Renda familiar

Quando o critério é a renda familiar, Lula tem seu trabalho aprovado por 63% dos que ganham até dois salários mínimos, ante 62% em outubro. Nesta faixa, 32% o desaprovam ante 34% no levantamento anterior. Entre os que recebem de dois a cinco salários mínimos, a aprovação do trabalho do presidente caiu de 51% para 48% e a desaprovação subiu de 46% para 50%. Entre aqueles com renda superior a cinco salários mínimos, os que desaprovam (57% para 59%) superam os que aprovam (40% para 39%).

 

Gênero, faixa etária e religião

As mulheres aprovam mais o trabalho do presidente - 54% ante 55% em outubro - do que os homens - 49% ante 48%.

No recorte por faixa etária, o trabalho de Lula é mais aprovado por quem tem 60 anos ou mais - subiu de 49% para 57%. Nesta faixa, a desaprovação caiu de 48% para 40%. Entre os entrevistados de 16 a 34 anos, a aprovação caiu de 53% para 48% e a desaprovação subiu de 43% para 50%. Na faixa dos 35 a 59 anos, os que aprovam foram de 51% para 52% e os que desaprovam de 45% para 46%.

Já 56% dos evangélicos desaprovam o trabalho de Lula, ante 55% em outubro, e 42% aprovam, ante 41%. Entre os católicos, 56% aprovam, ante 54% da última sondagem, e 42% desaprovam, mesmo índice do levantamento de outubro.

 

Ficha técnica

A Genial/Quaest entrevistou 8.598 brasileiros de 16 anos ou mais entre 4 e 9 de dezembro. A margem de erro é de 1 ponto porcentual e o nível de confiabilidade, de 95%.

 

ESTADAO CONTEUDO

Estudo convida mulheres que praticam ou praticaram a modalidade para preencherem questionário online

 

SÃO CARLOS/SP - Você pratica ou já praticou pole dance? Uma pesquisa na área da Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está convidando mulheres que praticam pole dance para participação online, através de questionários.

Entre os objetivos, o estudo busca avaliar o impacto que a prática do pole dance tem na autopercepção de mulheres em estúdios de dança brasileiros bem como analisar como o contato com outras mulheres durante as aulas influencia na autopercepção das praticantes. Além disso, o estudo quer compreender os efeitos que a prática de pole dance na relação da mulher com o próprio corpo.

"O pole dance é uma modalidade esportiva que conta com uma barra vertical para realização de movimentos acrobáticos ou de dança", define a estudante do curso de graduação da UFSCar, Ana Júlia Moreira Santos, responsável pela pesquisa. "O objetivo é avaliar o impacto do pole dance na vida das mulheres que o praticam em diferentes aspectos, desde socialização, autoimagem e motivação para prática de esportes". 

O estudo "Percepções de pole dance entre mulheres brasileiras" é orientado pela professora Elizabeth Barham, do Departamento de Psicologia (DPsi), e tem apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Participação
Podem participar da pesquisa mulheres com mais de 18 anos praticantes de pole dance ou que já tenham praticado em algum momento, mesmo que somente uma aula. A participação é online, através de um questionário inicial, disponível no link https://bit.ly/estudopoledance, com perguntas sobre o tempo de prática e como a pessoa se percebe. O tempo estimado de resposta é de 10 minutos. Caso queira, a voluntária poderá participar também de uma entrevista online para falar um pouco mais acerca da sua jornada no pole.

Dúvidas podem ser esclarecidas diretamente com a pesquisadora Ana Júlia Moreira pelo telefone (79) 99142-5374 (também WhatsApp) ou pelo e-mail anajuliamoreirasantos@estudante.ufscar.br. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 79812124.3.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - Duas pesquisas realizadas no Laboratório do Complexo do Ombro da UFSCar estão recrutando voluntários para estudos que avaliam e orientam pessoas com diagnóstico de diabetes e dor no ombro. Os estudos são conduzidos por Julia Kortstee Ferreira e Luiz Filipe Máximo Ribeiro, doutoranda e mestrando, respectivamente, do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da UFSCar, sob orientação de Paula Rezende Camargo, docente do Departamento de Fisioterapia da Instituição. 

De acordo com os pesquisadores, a condição da diabetes mellitus foi definida para o estudo por afetar cada vez mais pessoas e por estar relacionada à redução da expectativa e da qualidade de vida. "Além disso, as complicações da diabetes parecem estar relacionadas a disfunções musculoesqueléticas, inclusive no ombro, o que pode levar ao surgimento de dor, perda de força e alterações funcionais nos membros superiores (braços)", descrevem.

A importância do estudo consiste em investigar o ombro das pessoas com diabetes em relação à dor e outros aspectos relacionados à função dessa articulação. "Além disso, o estudo também avalia uma complicação da diabetes, que é a neuropatia periférica diabética, que pode se manifestar nos pés e pernas e nas mãos  e braços por meio de sintomas como formigamentos, dormências e alterações de sensibilidade", complementam.

Para desenvolver os projetos são convidados dois perfis de voluntários: com diagnóstico de diabetes e idade entre 18 e 65 anos, e sem diabetes, com idade entre 30 e 65 anos. Para os dois grupos, os participantes podem ter, ou não, dor no ombro, não ter doença que afete as articulações ou dor significativa na cervical, sem fratura, cirurgia ou luxação em membro superior e não podem ter feito tratamento de quimioterapia. As pessoas voluntárias farão uma única visita ao laboratório da UFSCar para testes de mobilidade, função e força do ombro e testes de sensibilidade periférica, força e função das mãos. Além de colaborar com o estudo, os participantes receberão orientações sobre diabetes e dor no ombro. As pessoas interessadas podem entrar em contato pelo WhatsApp (16) 3306-6695 (laboratório).

As pesquisas têm apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Projetos aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAEs: 52273521.8.0000.5504 e 77588724.7.0000.5504).

No próximo dia 05 de novembro o IBGE inicia a coleta da Pesquisa de Orçamento Familiar – POF.

 

SÃO CARLOS/SP - A Pesquisa possibilita traçar um perfil das condições de vida da população brasileira a partir da análise de seus orçamentos domésticos. A partir dos resultados o IBGE poderá atualizar o peso dos itens no cálculo da inflação. Em 12 meses serão visitados mais de 100 mil domicílios, distribuídos em mais de dois mil municípios, em todas as Unidades Federativas. A POF 2024-2025 investigará o orçamento e qualidade de vida, tratando de temas como insegurança alimentar e acesso a serviços financeiros.

Em cada domicílio, o entrevistador manterá contato com a família por nove dias. Serão questionadas as condições dos domicílios, disponibilidade de água e energia, escolaridade, trabalho, despesas com aluguel, alimentos, bebidas, transporte, medicamentos e outros. Também há perguntas sobre hábitos alimentares dos moradores. Algumas das novidades são a despesa com jogos e apostas online (BETs), avaliação subjetiva sobre satisfação com a vida e questões ambientais.

Em São Carlos, a pesquisa será feita em alguns bairros (inclusive na área rural), em domicílios selecionados. Ressaltamos que o agente de pesquisa estará devidamente identificado com crachá e aparelho de coleta. Caso haja dúvidas, a identidade do agente pode ser conferida no site respondendo.ibge.gov.br, no 0800-721-8181, telefone (16) 3371-4318 ou whatsapp (16) 98116-1860. A agência São Carlos fica na Rua Padre Teixeira, 1474 – centro.

SÃO PAULO/SP - Levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira, 16, coloca o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), com 52,3% das intenções de voto no segundo turno da eleição paulistana contra 39,2% de Guilherme Boulos (PSOL). A pesquisa foi realizada entre os dias 12 e 15 de outubro, exatamente no período que a capital paulista sofreu com a falta de luz após forte chuva na noite de sexta-feira, 11.

Ambos os candidatos ficaram estáveis e oscilaram dentro da margem de erro de 2,6 pontos porcentuais. Nunes tinha 52,8% no levantamento divulgado na quinta-feira, 10, e Boulos, 39%.

Indecisos eram 3,4% e agora são 3,3%, enquanto brancos e nulos saíram de 4,8% para 5,2%. Os dados são relativos ao cenário estimulado, quando os nomes dos candidatos são apresentados aos eleitores.

O Paraná Pesquisas entrevistou 1.500 pessoas com 16 anos ou mais em São Paulo. O nível de confiança é de 95% e a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo SP-06311/2024.

No cenário espontâneo, Ricardo Nunes foi citado por 36% dos entrevistados (ante 35,3% na rodada anterior) e Boulos por 30,1% (eram 29%). Indecisos representam 27,2% (25,3%) e brancos e nulos, 6,2% (7,8%). Outros nomes mencionados somam 0,5%, porcentual que anteriormente era de 2,7%.

 

Rejeição

A rejeição de Nunes cresceu fora da margem de erro. Na semana passada, 33,1% responderam que não votariam de jeito nenhum no prefeito. O porcentual subiu para 36,1%. Boulos ficou estável, mas em uma patamar mais alto: oscilou de 48,1% para 48,8%.

Outros 37,5% disseram que votariam "com certeza" em Nunes, ante 37% na pesquisa anterior, e 25% responderam que poderiam votar no emedebista, taxa que era de 28,8%.

Em relação a Boulos, 32,5% responderam que votariam com certeza no psolista (eram 31,7%) e 17,1% disseram que poderiam votar no candidato do PSOL (eram 18,1%).

 

 

 ESTADAO CONTEUDO

SÃO CARLOS/SP - É a primeira vez que o candidato do PP, aparece à frente do Professor Newton Lima(PT), em pesquisas eleitorais registradas.

A rádio Jovem Pan, divulgou agora pouco os números da mais recente pesquisa eleitoral para Prefeito de São Carlos, o instituto Paraná Pesquisas apontou para um empate técnico entre Netto Donato e Newton Lima, porém, desta vez com o candidato do PP, à frente das intenções de voto pesquisadas.

Confira:

Pesquisa estimulada:

Netto Donato: 40,3%

Newton Lima: 39,7%

Mario Casale: 7,5%

Não sabem/ Não responderam: 5,5%

Nenhum/branco/nulo: 7%

Pesquisa espontânea:

Netto Donato: 30,6%

Newton Lima: 30,1%

Mario Casale: 3,5%

Não sabem/Não responderam: 28%

Ninguém/brancos/nulos: 7,3%

Outros:0,4%

Rejeição:

Newton Lima: 41,1%

Netto Donato: 32,5%

Mario Casale: 19,3%

Com registro de número SP-04471/2024, foram ouvidos 710 eleitores em São Carlos, entre os dias 26 e 29 de setembro.

Estudo na área de Psicologia convida pessoas acima de 50 anos para participação

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa desenvolvida na área de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está buscando ouvir pessoas acima de 50 anos e entender como os efeitos de diferentes experiências de vida podem afetar os sentimentos de solidão delas e suas formas de lidar com as emoções para manter relacionamentos. Para isso, o estudo busca comparar os repertórios de regulação emocional e percepções de solidão nos relacionamentos entre pessoas idosas de diferentes contextos de vida.
A pesquisa, intitulada "Diversidade e Solidão: Experiências de Idosos", está sendo desenvolvida pelo aluno de graduação em Psicologia, Arthur Fornazari Gabas, para o seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sob a orientação da professora do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, Elizabeth Joan Barham. 
O estudante conta que o tema surgiu durante uma disciplina do curso. "Pesquisando mais, vi que solidão era algo que aparecia na literatura, então resolvi focar nela. A parte de construir relacionamentos foi derivada dos fatores que protegem contra solidão", conta. De acordo com ele, "pesquisas com idosos na minha área ouvem mais os cuidadores. Além disso, o trabalho pode contribuir pra estudos sobre qualidade de vida desses idosos e estratégias pra lidarem com situações adversas na vida e construírem bons relacionamentos".

Como participar
Podem participar da pesquisa pessoas com 50 anos ou mais, dos mais diversos contextos de vida, que tenham acesso à Internet. A participação consiste em duas fases: 1. Preenchimento de um formulário online (https://bit.ly/solidaoidosos) e 2. (opcional) Participar de uma entrevista, com média de uma hora de duração, que pode ser presencial ou online, a depender da disponibilidade da pessoa. Dúvidas podem ser esclarecidas diretamente com o pesquisador Arthur Gabas, pelo telefone/WhatsApp (17) 98105-5477.
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 76832223.0.0000.5504) e financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Estudo convida participantes de todo o país para integrarem a pesquisa

 

SÃO CARLOS/SP - Um projeto de Iniciação Científica do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) tem por objetivo identificar e reconhecer as experiências, barreiras, facilitadores, sintomas musculoesqueléticos e os aspectos psicossociais em atletas com deficiência no trabalho. O estudo é realizado pela graduanda Jessica Scotti, sob orientação de Tatiana Sato, docente do DFisio.

O projeto é voltado somente para atletas com deficiência motora, que estejam trabalhando ou não, porém que pratiquem esportes. "Com esta pesquisa espera-se identificar e reconhecer as experiências, barreiras, facilitadores, sintomas musculoesqueléticos e aspectos psicossociais em atletas com deficiência por meio de métodos mistos. Espera-se também divulgar os resultados obtidos em eventos e periódicos científicos nacionais e internacionais para que o assunto tenha mais relevância e, possivelmente, aumente o percentual de atletas com bolsa Caixa para prática de esportes", expõe a pesquisadora.

Scotti acredita que a experiência no trabalho pode ser diferente para atletas e não atletas que tenham deficiência motora. "Afinal, o esporte pode ser um trabalho para pessoas com deficiência e não somente trabalhos em escritório, como geralmente são ofertadas vagas PCD - Pessoa com deficiência", destaca.
Para realizar a pesquisa, estão sendo convidados atletas, a partir de 16 anos, que possuam deficiência motora e praticam esportes adaptados, em tempo parcial ou integral, que recebam ou não a bolsa de auxílio ao esporte da Caixa, tendo ou não outra atividade remunerada. Os participantes devem preencher este formulário (bit.ly/p4ratletas ) e poderão ser contatados para entrevista online e individual. Mais informações podem ser solicitadas à pesquisadora pelo telefone (11) 97539-2955 ou pelo e-mail jessica.scotti@estudante.ufscar.br. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 76635623.9.0000.5504).

Embrapii-UFSCar e Amazon AgroSciences fecham parceria inovadora para superação de dependência da importação

 

SÃO CARLOS/SP - O uso de fertilizantes e defensivos agrícolas é essencial na citricultura, atividade importante para o agronegócio brasileiro, responsável por 75% da produção mundial de suco de laranja. No entanto, o setor - que oferece 400 mil empregos em toda a cadeia produtiva - enfrenta um grande desafio: o combate ao greening, enfermidade que já afeta 20% dos cerca de 200 milhões de pés de laranja e outros citros cultivados nas principais regiões produtoras do Brasil.

Projeto em parceria entre a unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - Embrapii-UFSCar Materiais - e a Amazon AgroSciences, empresa também sediada em São Carlos, busca responder a necessidade importante nesse contexto. Visando o combate ao greening, a Amazon AgroSciences lançou no mercado formulações que contêm a molécula N-acetilcisteína (NAC), tecnologias que ajudam a mitigar impactos negativos de estresses bióticos e abióticos e, assim, promovem a saúde das plantas. No entanto, o Brasil depende da importação dessa molécula, o que gera vulnerabilidade à sua disponibilidade e à flutuação de preços no mercado internacional. Assim, a parceria com a UFSCar busca o desenvolvimento de um modelo de produção nacional de NAC.

"Nosso diferencial tecnológico vem de um olhar direcionado aos princípios de sustentabilidade, empregando catalisadores e outros materiais sustentáveis em todo o processo", explica Marcio Weber Paixão, docente no Departamento de Química (DQ) da UFSCar e coordenador do projeto.

O greening dos citros é uma doença bacteriana, transmitida principalmente pelo inseto psilídeo, que compromete significativamente a qualidade e a quantidade da produção de frutas. Embora não haja cura, tecnologias integradas de manejo e formulações específicas ajudam a mitigar o avanço da doença. Manuel Palma, CEO da Amazon AgroSciences, expressa grande expectativa em relação à parceria com a Embrapii-UFSCar Materiais. "O resultado deste projeto permitirá que a Amazon AgroSciences leve ao Brasil e ao mundo um produto, ou melhor, produtos vitais para uma agricultura resiliente. Com a produção local desta molécula, não dependeremos da importação deste princípio ativo, e isto é fundamental para a autossuficiência do agro brasileiro", afirma.

Além de viabilizar a produção nacional de NAC, a iniciativa permitirá à Amazon expandir o uso da molécula em novos produtos, garantir total controle de qualidade de sua matéria-prima e monitorar possíveis infrações relacionadas ao uso indevido da tecnologia. Isso é possível porque a empresa, em parceria com a startup CiaCamp, possui o licenciamento da patente do uso de NAC na agricultura, registrada sob o número PI1101176-9 A2, pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC). "Os procedimentos e suas operações unitárias - inicialmente em escalas laboratoriais - serão desenvolvidos e otimizados com vistas à futura implementação em larga escala.

Além disso, todos os insumos e a NAC terão sua pureza, teor e potência rigorosamente avaliados por meio de um conjunto abrangente de técnicas analíticas", detalha o coordenador do projeto.

O projeto tem início neste segundo semestre de 2024 e terá duração de 16 meses. "É uma pesquisa desafiadora, mas com a expertise que temos entregaremos um resultado de sucesso para a nossa parceira", afirma Marcio Paixão. Ele aponta que, ao longo do projeto, cientistas de outros departamentos da UFSCar também participarão da pesquisa. "A maneira como trabalhamos dentro da Embrapii-UFSCar permite a colaboração multidisciplinar, demonstrando maturidade e organização que conquistamos", complementa.

A escolha da parceria com a Embrapii-UFSCar considerou o apoio que a unidade oferece a pesquisas inovadoras dentro da indústria. "Para atingir nosso objetivo precisamos de uma instituição de excelência como a UFSCar, por ter pesquisadores do mais alto nível e laboratórios avançados que são fundamentais para o nosso projeto", celebra Palma.

O projeto promete abrir novas oportunidades para a unidade da Embrapii-UFSCar. Com foco em um princípio ativo de alto valor agregado, amplamente utilizado também na saúde humana, a iniciativa destaca-se no mercado por seu potencial inovador. "A produção nacional desse composto a um preço competitivo permitirá que a empresa amplie seu uso em outras formulações, com aplicações diversas", avalia Paixão. Segundo ele, a Amazon AgroSciences já sinalizou interesse em expandir a parceria, motivada pelo tratamento diferenciado que recebeu da Embrapii-UFSCar. "Esse reconhecimento reforça o papel estratégico da nossa unidade na condução de colaborações inovadoras", acrescenta o pesquisador da UFSCar.

Embrapii

Criada em 2020, a Unidade Embrapii UFSCar-Materiais é vinculada ao Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET), no Campus São Carlos da Universidade.

Dentre seus objetivos permanentes, estão a realização de pesquisa, inovação e desenvolvimento na área de Materiais; busca de novos parceiros e empresas para o desenvolvimento de projetos; e a formação de pessoal qualificado, incluindo estudantes de graduação e pós-graduação. A Unidade foi criada no âmbito de um expressivo histórico de pesquisa, inovação e desenvolvimento na área de Materiais, em projetos executados por diferentes departamentos ligados ao CCET, muitos deles em parceria com empresas de diferentes ramos. Atualmente, a Embrapii UFSCar já contabiliza mais de 15 projetos, em andamento e já finalizados, e conta com 150 integrantes, entre servidores docentes e técnico-administrativos e estudantes de graduação e pós-graduandos. Todas as informações sobre a Unidade podem ser acessadas em www.embrapii.ufscar.br ou no Instagram (@embrapii_ufscar_materiais).

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