fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

BRASÍLIA/DF - O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), defendeu no domingo, 13, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que está em fase de elaboração pela equipe do governo Lula. A PEC é necessária para garantir que o pagamento do Bolsa Família - atualmente, Auxílio Brasil – seja mantido no valor de R$ 600 para o ano que vem, além do reajuste real do salário-mínimo, promessas de campanha de Lula.

Nogueira disse que defenderá junto ao partido a aprovação do texto, para garantir estabilidade para o primeiro ano do novo governo. A proposta elaborada pelo PT deve prever que as despesas com o programa social fiquem fora do teto de gastos. O prazo de validade da regra e o total de recursos ainda não foram definidos. Com a medida, o governo eleito espera garantir recursos para aumentar o orçamento de áreas como saúde, educação e investimentos públicos.

“Todos os outros temas da agenda do novo governo merecem ser, primeiro, conhecidos, assim como sua política econômica. E, depois, discutidos com a legitimidade do novo Congresso”, escreveu o ministro do governo Bolsonaro, em sua conta no Twitter.

Segundo Nogueira, os parlamentares que compõem a base do governo Bolsonaro e não apoiam a agenda econômica do governo Lula têm o direito de se posicionar livremente.

“O Congresso atual, que sai, não pode cassar a prerrogativa do novo, que chega legitimado pelo povo nas urnas e ainda nem assumiu. Não pode chancelar decisões dos próximos quatro anos no apagar das luzes. A vontade popular tem de ser respeitada”, escreveu no Twitter.

O governo eleito pretende apresentar o texto final da PEC na próxima quarta-feira, 16. O prazo máximo para aprovação é 17 de dezembro, com tramitação pelos plenários do Senado e da Câmara.

 

 

Antonio Temoteo / ESTADÃO

RÚSSIA - O ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, acusou os Estados Unidos, no domingo (13), de querer militarizar a região da Ásia-Pacífico para conter a China.

A declaração foi dada às vésperas de uma reunião crucial entre o presidente americano, Joe Biden, e seu homólogo chinês, Xi Jinping.

"Os Estados Unidos e seus aliados, assim como a Otan, estão tentando conquistar a Ásia-Pacífico", disse o chanceler russo a jornalistas, em Phnom Penh, no Camboja, onde participou da cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).

"Estão planejando uma militarização desta região claramente para conter a China e limitar os interesses russos na região", insistiu.

O Sudeste Asiático é palco de uma crescente rivalidade entre os Estados Unidos e a China, que se enfrentam em uma luta por influência econômica e de segurança.

Biden e Xi devem se reunir na segunda-feira durante a cúpula do G20, em Bali (Indonésia), em um contexto marcado por suas divergências sobre a crise dos mísseis norte-coreanos e o "status" de Taiwan.

Pequim também considera que a aliança Quad, grupo de segurança que inclui Austrália, Estados Unidos, Japão e Índia, é uma tentativa de isolá-la na Ásia.

Lavrov deu essas declarações no aeroporto de Phnom Penh antes de voar para a ilha de Bali, onde representará o presidente russo, Vladimir Putin, na cúpula do G20 na terça e na quarta-feiras.

 

 

AFP

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social, inaugurou nesta sexta-feira (11/11), as obras de melhorias na base da Guarda Municipal no Santa Felícia. As instalações receberam o nome do GM Benedito Donizeti de Souza, servidor que esteve na guarda desde a fundação e faleceu em 2021. “Uma homenagem merecida a um GM que foi exemplo para a corporação”, afirmou o secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Samir Gardini.
O espaço recebeu melhorias na cozinha, e nos alojamentos dos guardas, além de várias outras adequações, que vão permitir mais funcionalidade e conforto aos integrantes da corporação. “Tínhamos demandas para que o espaço oferecesse mais qualidade para os guardas, áreas de descanso e condições para que desempenhem suas funções da melhor forma”, afirmou o comandante, Michael Yabuki.
A secretária do Trabalho, Emprego e Renda, Danieli Favoretto Valenti, representou o prefeito no evento. “Airton desde o primeiro mandato ofereceu as condições para que a Guarda pudesse oferecer o melhor serviço à população”, disse a secretária. 
O vice-prefeito, Edson Ferraz, lembrou do homenageado, o GM Benedito Donizeti de Souza. “Um amigo de todos, servidor dedicado, exemplar, era uma referência”, lembrou Ferraz.
Já o vereador Paraná Filho, autor da Lei que deu o nome do GM à base e responsável pelos recursos para as reformas, via emenda parlamentar, ressaltou a importância do equipamento levar o nome de um servidor. “Desta forma deixamos registrado o nome de um servidor que se dedicou à corporação e à cidade, e será sempre lembrado”, afirmou Paraná Filho. 
Pela família do homenageado, a diretora da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, Juliana Souza, filha de Benedito e também GM de carreira, lembrou o carinho do pai com a família e os companheiros da corporação. “Nos apontou o caminho certo na vida, sempre tinha uma palavra de apoio e estava disposto a auxiliar os companheiros, tinha muito orgulho de fazer parte da Guarda desde a sua fundação”, finalizou.

BRASÍLIA – Desde o início da transição de governo, dirigentes do PT têm se queixado da falta de informações por parte dos nomes que comandam o processo. Um grupo chegou a reclamar do vice-presidente eleito e coordenador da transição, Geraldo Alckmin (PSB), e disse se sentir excluído do novo governo. Foi por causa dessas críticas que, em reunião com deputados e senadores, na quinta-feira, 10, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dedicou um trecho de seu discurso para pedir a colaboração de todos.

Nesta semana, o périplo da equipe escalada por Lula para a transição de governo esteve longe da repetição de outros inícios de gestões do PT. Alguns petistas protestaram sob o argumento de que, além de não conseguirem se comunicar com Alckmin, também não obtinham informações da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do ex-ministro Aloízio Mercadante. Deputada federal, Gleisi é coordenadora de Articulação Política da transição. Mercadante, por sua vez, comanda os grupos técnicos.

“Se alguém quiser contribuir, quiser mandar as propostas, quiser propor, por favor, não se sintam excluídos porque não estão na lista das pessoas que estão participando (da transição). O Alckmin é o coordenador, a Gleisi e o Mercadante têm papel importante e cada partido político que participou da coligação tem um papel importante. Nós estamos começando um processo”, afirmou Lula, logo no início de seu pronunciamento. Foi ali, na sede do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), que o presidente eleito mandou outro recado: nem todos os integrantes do gabinete da transição serão ministros. Nem mesmo Alckmin.

Antes do discurso de Lula, a reclamação de dirigentes do PT chegou a ser levada a uma reunião da Executiva Nacional do partido, na segunda-feira, 7, a primeira após a vitória nas urnas. No encontro virtual, dirigentes petistas, como o secretário de Comunicação, Jilmar Tatto e o de Relações Internacionais, Romênio Pereira, se queixaram de que suas demandas não eram ouvidas. Disseram, ainda, que muitas vezes só ficavam sabendo de assuntos relacionados ao governo Lula pela imprensa. Romênio, por exemplo, mostrou indignação com o fato de nem ele nem a Secretaria de Meio Ambiente do PT terem sido acionados para a organização da viagem de Lula à Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 27), no Egito, na próxima terça-feira, 15. Procurados, Jilmar e Romênio não quiseram se manifestar.

Ao longo da semana, Gleisi e outros integrantes da cúpula do PT agiram para conter a insatisfação e resolveram acelerar a escolha dos coordenadores temáticos da transição, na tentativa de facilitar o diálogo. Até agora, foram anunciados nomes que trabalharão em 31 grupos técnicos, como os de Economia, Indústria, Saúde, Segurança, Direitos Humanos e Comunicações. Aproximadamente a metade dos escolhidos para a equipe é do PT. O gabinete de transição, regulamentado por lei, é formado por 50 pessoas nomeadas em cargos comissionados, além de colaboradores voluntários, que não recebem salário.

O líder da Minoria na Câmara, Alencar Santana (PT-SP), afirmou que divergência no PT é algo natural e amenizou os ciúmes no partido com a ascensão de Alckmin. “Faz parte. Toda essa movimentação é pela vontade de colaborar e mudar as coisas que aí estão (na gestão do presidente Jair Bolsonaro)”, disse Santana. “O Brasil, hoje, quer que as mudanças sejam feitas. Todo mundo quer ajudar, mas também tem de ter paciência. O governo será montado. Ainda temos dois meses pela frente”, completou.

Enquanto petistas reclamam da falta de protagonismo, Alckmin passou de adversário a vice cada vez mais prestigiado por Lula. O petista tem dado todos os sinais de que o ex-rival não será um “vice decorativo” e delegou a ele tarefas importantes. Está nessa lista a negociação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê uma licença para gastar, com a qual o governo pretende furar o teto de gastos e pagar o aumento do salário mínimo e o novo Bolsa Família de R$ 600.

Alckmin já nomeou aliados para ocupar postos-chave no gabinete de transição. Seu braço direito é o ex-deputado Floriano Pesaro (PSB). Antes crítico do PT – tanto que chamava o então prefeito Fernando Haddad de “maldade”–, Pesaro acabou se aproximando dos petistas e atua hoje como secretário-executivo da equipe de Lula.

Ex-tucano como o vice-presidente eleito, ele foi titular de Desenvolvimento Social de São Paulo, no governo Alckmin, entre 2015 e 2018. Além de Pesaro, o coordenador-geral da transição também convidou Márcio Elias Rosa, que em 2016 foi secretário de Justiça do Estado, para o grupo de assessoramento jurídico. Antes, Rosa também atuou como procurador-geral de Justiça de São Paulo.

Pai do Plano Real, o economista Pérsio Arida, coordenador do programa de Alckmin na campanha presidencial de 2018, também foi incorporado na equipe. A seu lado, André Lara Resende, outro formulador do Real, vai dividir espaço no gabinete com nomes mais ligados ao PT, como o economista Guilherme Mello e os ex-ministros da Fazenda Nelson Barbosa e Guido Mantega. Em uma “bateção de cabeça” entre os petistas e os novos aliados do espectro político de centro, Arida mandou recados de que é preciso cuidado nas negociações da PEC da Transição para não incorrer em uma nova crise fiscal.

Na próxima semana, Alckmin anunciará os integrantes da equipe que vai cuidar da agricultura. Nomes como o do empresário ruralista Carlos Ernesto Augustin; do deputado Neri Geller (PP-MT) e dos senadores Carlos Fávaro (PSD-MT) e Kátia Abreu (PP-TO) estão cotados para participar do grupo do agro e trazer indicações de técnicos para auxiliar nos trabalhos.

 

 

Lauriberto Pompeu / ESTADÃO

PARIS - O Fórum da Paz de Paris foi aberto na tarde desta sexta-feira (11), na capital francesa, tendo como principal desafio impulsionar uma negociação no México entre o governo e a oposição da Venezuela. O presidente francês, Emmanuel Macron, pediu para que as conversas fossem retomadas "o quanto antes".

"Os venezuelanos e outros países latino-americanos nos perguntaram se o fórum poderia sediar um diálogo entre as partes venezuelanas que até agora não se falavam", confirmou à AFP o presidente do evento, Pascal Lamy. Macron e os chefes de Estado colombiano, Gustavo Petro, e argentino, Alberto Fernández, se comprometeram a “iniciar esse diálogo hoje", afirmou Lamy, para quem o resultado das negociações dependerá das "condições" das delegações venezuelanas.

"As negociações entre o governo e a oposição devem ser retomadas o mais rápido possível no México, começando com um acordo humanitário e depois - espero - com garantias políticas", afirmou o líder francês, na quinta-feira (10), ao receber Fernández no Palácio presidencial.

Além da presença dos presidentes da Argentina e da Colômbia, a quinta edição do Fórum da Paz conta com um discurso por vídeo do presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.

O evento, criado por Macron em 2018 para pensar a governança mundial e o multilateralismo, também busca "oferecer um espaço de diálogo para prevenir conflitos", como é o caso da crise na Venezuela.

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, congelou o processo de negociação em outubro de 2021, após a extradição para os Estados Unidos de Alex Saab, um empresário próximo ao governo.

Maduro, cuja reeleição em 2018 não é reconhecida pelos Estados Unidos, França e outros 50 países, enviou o líder da Assembleia Nacional, Jorge Rodríguez, conforme informou ao seu homólogo francês, na segunda-feira, durante uma discussão informal à margem da COP27 no Egito.

Macron e Maduro tiveram uma conversa breve e calorosa na noite de segunda-feira (7), em Sharm el-Sheikh. Um vídeo desta reunião foi divulgado pela presidência venezuelana. O encontro ganhou destaque porque a França não reconhece Maduro como presidente da Venezuela.

A oposição venezuelana confirmou em nota a presença de Gerardo Blyde - o outro principal negociador do processo - para apresentar sua "visão" e destacar "a importância de obter resultados com urgência".

 

Cenário mudou

A situação internacional mudou desde 2018, após uma pandemia global e uma ofensiva russa na Ucrânia, que provocou um aumento nos preços do petróleo e dos alimentos, bem como problemas de fornecimento de fertilizantes.

Na América Latina, vários governos se voltaram recentemente para a esquerda, como Chile, Colômbia e Brasil. O apoio à oposição de Juan Guaidó na Venezuela, que se autoproclamou presidente interino em 2019, parece perder força no mundo.

Os Estados Unidos, que como a França e muitos outros países não reconhecem a reeleição do presidente Maduro, em 2018, tentaram derrubá-lo do poder impondo pesadas sanções à Venezuela, em particular contra suas exportações de hidrocarbonetos.

Desde que se tornou presidente, Emmanuel Macron esteve apenas uma vez na América Latina, excluindo a Guiana Francesa. Foi em 2018, para uma cúpula do G20 na Argentina. Porém, depois da vitória de Lula no Brasil, o presidente francês parece dar mais atenção a essa região, como indicam seus esforços sobre a situação na Venezuela.

Em um contexto de "grandes mudanças políticas", como no Brasil, Chile e Colômbia, "a França, que estava bem distante da América Latina, está se aproximando", observa Éléonore Caroit, deputada eleita pelos franceses na região, em entrevista à AFP.

Desde o seu primeiro mandato, Emmanuel Macron se concentrou primeiro na Europa, depois na África e, finalmente, na região do Indo-Pacífico. A América Latina, onde operam muitas empresas francesas, era considerada uma prioridade diplomática menor.

 

Brasil: parceiro indispensável

Contudo, a vitória de Lula no Brasil, primeira economia e primeira potência regional, parece abrir caminho para uma reaproximação, já que as relações de Macron não eram boas ​​com o presidente Jair Bolsonaro.

Em agosto de 2019, o presidente francês acusou Bolsonaro de ter "mentido" para ele enquanto os incêndios devastavam a Amazônia. O brasileiro retrucou chamando Macron de "colonialista", antes de atacar sua esposa, Brigitte, com comentários grosseiros.

“Esperava com muita impaciência esse momento para que pudéssemos relançar uma parceria estratégica digna de nossa história”, disse a Lula o chefe de Estado francês, um dos primeiros líderes estrangeiros a parabenizá-lo após a vitória nas eleições.

Paris vê Brasília como um "parceiro essencial na América Latina", confirmou a secretária de Estado para a Europa, Laurence Boone, na terça-feira.

 

Fronteira terrestre

A França tem uma extensa fronteira terrestre com o Brasil na Guiana Francesa. Em 2006, quando Lula já estava no poder, ele firmou com o então presidente Jacques Chirac uma parceria estratégica, que "começou a declinar", em 2016, antes de afundar com Bolsonaro, observa o cientista político Gaspard Estrada. "Macron não deveria desperdiçar essa oportunidade. Ele deveria ir à posse de Lula em 1º de janeiro e colocar a França de volta na América Latina", acrescentou o pesquisador da Sciences Po Paris à AFP.

Porém, a neutralidade brasileira no conflito entre Ucrânia e Rússia é um obstáculo a ser superado. "Macron gostaria (de obter de Brasília) uma posição mais explícita sobre a condenação da guerra", como "sanções", mas o Brasil precisa de fertilizantes russos para sua agricultura, explica.

A iniciativa da França de promover um encontro sobre a Venezuela pode se enquadrar nessa estratégia de aproximação com a América Latina, no momento em que a guerra na Ucrânia causou um aumento do preço do petróleo, do qual Caracas é um grande produtor.

"Esta guerra está provocando fome" no "hemisfério Sul" e, portanto, "não é uma guerra dos países do Norte", é "também uma guerra dos países do Sul", afirmou o presidente argentino, Alberto Fernández, durante encontro com o chefe de Estado francês. "A ética exige que reivindiquemos a paz", disse Fernández. "É importante voltar a valorizar a palavra paz, mesmo quando se pensa que é ingenuidade exigir a paz", porque "não há nada mais revolucionário do que exigir a paz".

O presidente da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embalo, que preside atualmente a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), lamentou que "para a comunidade internacional, a única coisa na agenda" seja "o conflito entre a Ucrânia e a Rússia", enquanto são múltiplas guerras na África. No entanto, "tenho a impressão de que se houvesse um diálogo sério, a guerra poderia terminar muito rapidamente", acrescentou.

 

Armistício

Na manhã desta sexta-feira, Macron presidiu, em Paris, a cerimônia de comemoração do 104º aniversário do Armistício de 1918, que marca o fim da Primeira Guerra Mundial. O presidente se reuniu em seguida para um almoço no Palácio do Eliseu com comissários da Chama do Soldado Desconhecido e presidentes de associações de veteranos.

 

 

Maria Paula Carvalho / RFI

SÃO CARLOS/SP - Na quinta-feira (10/11) foi realizada uma solenidade no Tiro de Guerra 02-035 de São Carlos de entrega dos certificados do Curso de Capacitação de Noções Básicas de Defesa Civil e Combate a Incêndios Florestais, realizado pela Prefeitura Municipal de São Carlos, através da Defesa Civil, com apoio do Corpo de Bombeiros Militar.
Estiveram presentes na solenidade o secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Samir Gardini, Pedro Caballero, diretor do Departamento de Defesa Civil e Cb PM Abimael Gonçalves Ramos, do 4º Subgrupamento de Bombeiro Militar e o Primeiro Sargento Poli Exército.
Na ocasião os atiradores e monitores da turma de 2022 do Tiro de Guerra receberam os Certificados por terem concluído o Curso com carga horária de 40 horas. O curso foi ministrado durante este ano e contemplou diversas instruções que capacitaram 95 atiradores para atuarem no apoio a Defesa Civil e Corpo de Bombeiros em uma situação de emergência.
Samir Gardini destacou a importância da capacitação para os atiradores e monitores. " A prevenção é o carro-chefe do curso. Tem como objetivo dar a noção aos participantes sobre a importância dos conhecimentos e procedimentos relacionados a incêndios florestais, buscando a integração de todos os órgãos nas ações de combate, efetivamente, incluindo situações de emergência", garante o secretário de Segurança Pública.
O curso deve oferecido todos o anos para capacitar os novos militares do Tiro de Guerra.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL), esteve essa semana na Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Santa Felícia. Atendendo ao pedido de munícipes e servidores, ele verificou in loco as reais condições deste órgão de saúde.

O parlamentar destacou que já esteve nesta unidade e descreveu que “a situação é muito preocupante. Temos rachaduras nas paredes, vazamentos internos em diversas áreas da unidade, enfim, precisamos de uma manutenção em caráter de urgência”.

 “Protocolei um documento para que a manutenção aconteça o mais rápido possível. Esta UBS é muito importante para a região, atendendo mais de 39 bairros, logo, a população e os servidores precisam de uma Unidade Básica de Saúde adequada”, completou Bruno Zancheta.

ETIÓPIA - O governo da Etiópia afirmou nesta sexta-feira (11) que o exército federal controla 70% da região rebelde de Tigré, no norte do país, afetada pela guerra, uma informação negada pelos líderes insurgentes.

"Um total de 70% de Tigré está sob controle da ENDF", a Força de Defesa Nacional Etíope, tuitou Redwan Hussein, conselheiro de Segurança Nacional do primeiro-ministro Abiy Ahdmed.

O conselheiro também anunciou o envio de ajuda à região, que está à beira de uma tragédia humanitária após dois anos guerra entre os líderes rebeldes de Tigré e o governo federal.

As autoridades rebeldes de Tigré rebateram as afirmações do conselheiro sobre o controle da região e o envio de ajuda, nove dias após a assinatura de um acordo de paz entre o governo e a Frente Popular de Libertação do Tigré (TPLF) para acabar com a guerra de dois anos.

"Ele está tirando seus fatos do nada", declarou à AFP Getachew Reda, porta-voz das autoridades rebeldes de Tigré.

Um trabalhador humanitário que atua na região também desmentiu a chegada de ajuda.

O acesso ao norte da Etiópia está severamente restrito e os jornalistas estão vetados de visitar a região de Tigré, que tem quase seis milhões de habitantes.

Durante a semana aconteceram reuniões entre os dois lados na capital do Quênia, Nairóbi, para discutir planos para o desarmamento dos rebeldes.

 

 

AFP

BRASÍLIA/DF - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, anunciou ontem (10) a normalização da circulação viária no país. Em publicação nas redes sociais, o ministro disse que a medida foi concretizada após atuação continuada da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

No dia 30 de outubro, após o anúncio da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência da República em segundo turno, grupos de caminhoneiros iniciaram bloqueios em diversos pontos do país.

Em seguida, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou o total desbloqueio das rodovias federais por entender que as paralisações “desvirtuam o direito constitucional de reunião”.

Mais cedo, a PRF confirmou que todas as estradas e rodovias do país estavam sem interdições e bloqueios. Desde o início dos protestos, 1.087 manifestações foram desfeitas pelos agentes da corporação.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Os alunos do 3º ano da Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Afonso Fioca Vitali – CAIC, localizada no bairro Cidade Aracy, participaram nesta quinta-feira (10/11) de uma atividade extraclasse. Toda a turma foi recebida pelo prefeito Airton Garcia e pela secretária de Educação, Wanda Hoffmann, no Paço Municipal para conhecer o local e saber como funciona a administração municipal. O vereador Bira também acompanhou a visita.
Os 21 alunos puderam conhecer as demais repartições da Prefeitura, sempre com uma pessoa explicando qual a função de cada uma delas e acompanhar o trabalho do prefeito no 5º andar do edifício Sesquicentenário.
As crianças ficaram surpresas com o número de processos que o prefeito precisa assinar por dia. “Acho que deve doer a mão dele, já fico cansado só de copiar o que a tia escreve na lousa”, observou o aluno Davi de 9 anos.  
Já a aluna Yasmim convidou o prefeito para a noite de lançamento do livro que eles estão escrevendo chamado “Pequenos autores, grandes estrelas”. “No dia 30 nós vamos autografar o livro junto com a professora Juliane e seria muito legal se o senhor for lá”. O prefeito Airton Garcia imediatamente solicitou que sua assessoria já deixasse o evento agendado. “É muito bom ver essas crianças animadas com as atividades da escola e curiosas para conhecer o nosso trabalho. Essa atividade com certeza foi de grande importância para os alunos, que puderam ver bem de perto um pouco mais sobre o funcionamento do município”, avaliou o prefeito.
Para a professora Wanda Hoffmann, secretária de Educação, as atividades extraclasse são muito importantes para os alunos. “Proporcionar uma educação de qualidade é muito mais do que transmitir conteúdos. É preciso envolver os estudantes em cada disciplina, incentivando a autonomia e a participação na construção do conhecimento. Por isso, as atividades educativas extraclasse são grandes aliadas no engajamento dos alunos. Além disso, elas podem agregar valor ao projeto pedagógico, criando possibilidades diferentes para desenvolver as habilidades e aptidões de cada aluno”, disse a secretária.
Todos os alunos também receberam um lanche preparado pela Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento no saguão do Paço Municipal.
Os secretários de Transporte e Trânsito, Paulo Luciano e de Comunicação, Leandro Severo também acompanharam a visita dos alunos.

ÔNIBUS ESCOLAR - Os alunos também estiveram na garagem municipal, acompanhados do prefeito Airton Garcia, da secretária Wanda Hoffmann e do vereador Bira, para conhecer o novo ônibus escolar que a cidade recebeu do Governo do Estado de SP. O veículo tem capacidade para transportar 29 estudantes e foi entregue para a secretária Wanda Hoffmann em solenidade realizada pelo governador Rodrigo Garcia no dia 4 de novembro no Palácio dos Bandeirantes.
São Carlos também recebeu um caminhão basculante para a Secretaria de Serviços Públicos.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.