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SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos iniciou uma parceria com o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP) para exibir o conteúdo audiovisual de caráter educativo, institucional, jornalístico e informativo na TV Câmara São Carlos.

O presidente da Câmara de São Carlos, vereador Roselei Françoso, assinou o termo de cooperação nesta quarta-feira (5), em São Paulo, em cerimônia coordenada pelo conselheiro Dimas Ramalho, atual presidente do TCE. Outras 107 Câmaras Municipais também firmaram a parceria.

O Legislativo de São Carlos passa a integrar a Rede TCESP, que proporcionará mais transparência e publicidade aos assuntos relacionados às atividades de controle externo e à fiscalização dos gastos do poder público do Estado e dos municípios paulistas.

Dimas Ramalho, presidente do TCE, falou sobre a importância da união dos esforços da Corte de Contas paulista e das Câmaras Municipais para aumentar o alcance da comunicação com a sociedade. “Nossa aposta tem sido na produção de conteúdo audiovisual digital para chegar à casa das pessoas pela televisão e pelos dispositivos móveis”, explicou o conselheiro.

“As Câmaras Municipais serão um novo canal para que a população receba informação sobre a forma como fiscalizamos o uso do dinheiro público”, completou o presidente do TCE.

“Tenho a honra de dizer que fui o presidente que conseguiu dotar nossa Câmara de um canal aberto, ampliando a transparência e o acesso das ações legislativas junto à população”, contou Roselei Françoso. Destacou ainda que “já temos parceria com a USP São Carlos, com a Prefeitura, estamos viabilizando com a UFSCar e agora com o TCE”.

Entre os conteúdos compartilhados com as TVs Legislativas estão programas produzidos em parceria com a TV Cultura e a Rede Alesp, TV da Assembleia Legislativa, além de reportagens, entrevistas, boletins e documentários especiais feitos pela equipe de Comunicação Social do Tribunal de Contas.

“Parcerias como esta junto ao TCE consolidam cada vez mais a TV Câmara São Carlos, além de fortalecer o vínculo com a sociedade são-carlense”, observou o responsável pela instalação da TV Câmara São Carlos, Luiz Francisco Francelin.

A TV Câmara São Carlos entrou no ar no dia 22 de fevereiro deste ano, como resultado do acordo firmado entre a Câmara São Carlos, a Câmara Federal e a Alesp, que disponibiliza a programação em canal digital e aberto pelo 49,3, na NET pelo canal 20, e no C-Lig Telecom/Desktop pelo canal 31. A parceria viabilizou ainda em canal aberto a TV Câmara Federal (49.1), TV Alesp (49.2), TV Câmara São Carlos (49.3), TV Senado (49.4) e Rádio Câmara - Brasília (49.5).

SÃO PAULO/SP - O Planalto listou, um a um, os senadores antigos e novos que são alinhados ao governo, ou ao bolsonarismo, e avisa a quem interessar possa que não se sabe quem será o futuro presidente do Senado, mas não será Rodrigo Pacheco (PSD-MG). E avança: é melhor os 11 ministros do Supremo botarem as barbas de molho, porque qualquer pedido de impeachment de um deles irá adiante. Uma espada de Dâmocles sobre a cabeça deles.

Se o presidente Jair Bolsonaro já era majoritário e fazia o que queria na Câmara, ele deixará de enfrentar o anteparo do Senado e terá o controle total do Congresso, caso reeleito. Mas isso vale também para a vitória do ex-presidente Lula (que mantém a dianteira no segundo turno), que enfrentará um Congresso hostil se vitorioso. Ou seja, o início de 2023 e do novo governo será tenso, agitado.

No Senado, os bolsonaristas terão 41 das 81 cadeiras. Na Câmara, foram eleitos 99 deputados do PL, partido do presidente, 47 do PP, do chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, e 41 do Republicanos, do candidato mais forte ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas. A bancada bolsonarista tem, portanto, 187 dos 513 deputados federais.

A palavra da campanha de Lula é “pacificação”, mas a prioridade no QG do seu opositor é criar um novo personagem: o Bolsonaro “normal”, como depois do debate da Globo e na primeira manifestação no fim do primeiro turno. Isso, porém, pode valer para eleitor ver, mas não significa paz. A turma é da guerra.

O foco, assim, vai para os “partidos-pêndulo”, que nem são pró-PT e Lula, nem são pró-Bolsonaro em troca de nada: União Brasil, com 59 deputados, MDB (42), PSD (42), PSDB (13) e Podemos (12). Eles somam 168 votos na Câmara e todos liberaram seus liderados para irem para Lula ou Bolsonaro.

A nota do MDB, por exemplo, é em cima do muro, mas defende o voto popular, o sistema eleitoral, a Constituição e o estado democrático de direito, o que soa pró-Lula, e Simone Tebet manifestou apoio claro, firme, ao petista. O partido, porém, é dividido como o Brasil: do Nordeste ao Norte, lulista; do Sul ao Centro-Oeste, bolsonarista. O governador reeleito Helder Barbalho (PA), campeão de votos, é pró-Lula. Ibaneis Rocha (DF), pró-Bolsonaro.

Os apoios da elite e das lideranças não decantaram para o eleitor, mas, seja quem for o futuro presidente, vai precisar negociar, convencer ou provocar a traição desses partidos-pêndulos a favor de seus programas e projetos. E o Centrão está com Bolsonaro, mas continuará se ele perder? Lula e Bolsonaro conhecem o jogo, sabem jogar. Mensalão e orçamento secreto são prova disso.

 

 

Eliane Cantanhêde / ESTADÃO

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que a ameaça russa de utilizar armas atômicas no conflito da Ucrânia coloca o mundo no maior risco de "Armagedom" nuclear desde a crise dos mísseis cubanos no auge da Guerra Fria.

"Não enfrentamos a perspectiva do Armagedom desde Kennedy e a crise dos mísseis cubanos", disse ele na quinta-feira (06/10), durante um evento de arrecadação de fundos do Partido Democrata.

O presidente americano alertou que Putin "não está brincando quando fala sobre o uso potencial de armas nucleares táticas ou armas biológicas ou químicas, porque suas forças armadas têm um desempenho significativamente abaixo do esperado".

Biden disse acreditar que o uso de uma arma tática de baixo rendimento pode sair do controle e levar à destruição global. "Não existe a capacidade de usar facilmente uma arma tática e não acabar em um Armagedom", alertou.

Há meses que autoridades americanas alertam para a possibilidade de a Rússia utilizar armas de destruição maciça na Ucrânia, após uma série de reveses estratégicos no campo de batalha. No entanto, ainda esta semana disseram não ter visto qualquer mudança nas forças nucleares russas que exigisse uma mudança na postura de alerta das forças nucleares dos EUA.

"Não vimos qualquer razão para ajustar a nossa própria postura nuclear estratégica, nem temos indicação de que a Rússia se está se preparando para utilizar iminentemente armas nucleares", disse na terça-feira a secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre.

 

Saída diplomática

O presidente americano também disse que Washington ainda busca uma saída diplomática. "Estamos tentando descobrir qual é a saída de Putin. Onde ele encontra uma saída? Onde ele se encontra em uma posição que não, não apenas perde prestígio, mas perde poder significativo na Rússia", acrescentou.

Putin aludiu repetidamente à utilização do vasto arsenal nuclear, incluindo no mês passado, quando anunciou os planos de mobilização parcial. "Quero lembrar que o nosso país também tem vários meios de destruição", ameaçou. "E quando a integridade territorial do nosso país for ameaçada, para proteger a Rússia e o nosso povo, usaremos certamente todos os meios à nossa disposição", disse Putin em 21 de setembro, acrescentando, com um olhar fixo na câmera: "Isto não é um blefe".

O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse na semana passada que os EUA têm sido "claros" para a Rússia sobre quais seriam as "consequências" da utilização de uma arma nuclear na Ucrânia.

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, disse que Putin compreendeu que o "mundo nunca perdoará" um ataque nuclear russo. "Ele compreende que após o uso de armas nucleares não seria mais capaz de preservar, por assim dizer, a sua vida, e estou confiante nisso", afirmou.

 

Ucrânia segue recuperando terreno

Apesar das ameaças de Moscou, as tropas ucranianas mantêm sua contraofensiva, recuperando quase toda a região de Kharkiv e importantes centros logísticos como Izium, Kupiansk e Lyman no leste.

"Somente desde 1º de outubro e na região de Kherson, mais de 500 quilômetros quadrados de território e dezenas de cidades foram liberados", declarou na noite de quinta-feira o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski.

Horas antes, Zelenski havia pedido aos líderes europeus reunidos em uma cúpula em Praga que continuem com a ajuda militar a Kiev para que "tanques russos não avancem sobre Varsóvia ou Praga".

Os fornecimentos de armas dos EUA e da Europa indignaram as autoridades russas, que convocaram o embaixador francês em Moscou na quinta-feira precisamente por causa da ajuda militar oferecida por Paris a Kiev.

Putin, por sua vez, assegurou que a situação militar iria se "estabilizar", apesar das derrotas e fracassos na mobilização de centenas de milhares de reservistas, o que fez com que muitos homens em idade de lutar fugissem. O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, assegurou que os territórios perdidos serão "recuperados".

Dias antes, Putin assinou a anexação de quatro regiões da Ucrânia sob controle parcial de suas tropas, o que abriria caminho para o uso de armas nucleares pois a doutrina de Moscou permitiria a utilização desse arsenal para proteger território russo. A anexação viola o direito internacional e foi duramente criticada por vários países.

 

 

 

dw.com

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL), presidente da Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência do Legislativo, visitou nesta quarta-feira (05), o playground inclusivo do Parque Ecológico de São Carlos “Dr. Antônio Teixeira Vianna”.

Para construção e adequação deste espaço, o poder público investiu cerca de R$ 70 mil reais em obras e construções. O parlamentar destinou também, recursos de sua emenda parlamentar para melhorias na acessibilidade em todo parque ecológico.

Bruno Zancheta pontuou: “O Parque Ecológico é um dos pontos mais visitados de nossa cidade e deixá-lo mais acessível para que toda a população tenha acesso o torna ainda mais especial”.

“Gostaria de parabenizar o secretário de Serviços Públicos, Mariel Olmo e o diretor do Departamento de Proteção Animal, Fernando Magnani, e toda sua equipe, pela entrega deste playground inclusivo, e continuaremos lutando pela melhoria da acessibilidade do Parque”, finalizou o parlamentar. 

BRASÍLIA/DF - O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (5) a medida provisória que determina a instalação de barreiras sanitárias para tentar evitar a disseminação da covid-19 em áreas indígenas. A matéria segue para o Senado e precisa ser aprovada até o dia 17 para não perder a validade.

O texto atribui à Funai a responsabilidade de planejar e operacionalizar as ações de controle das barreiras sanitárias. Além disso, caberá ao órgão o pagamento de diárias aos integrantes dessas barreiras até 31 de dezembro de 2022, data final de vigência da medida.

A MP prevê que as barreiras sanitárias devem ser compostas por servidores públicos federais, por militares, ou por servidores públicos dos estados e municípios que componham a estrutura, desde que autorizados pelos respectivos governadores e prefeitos.

Para o relator da MP, deputado Airton Faleiro (PT-PA), "as inúmeras ameaças registradas contra servidores e colaboradores da Funai que atuam na proteção de terras indígenas com presença de índios isolados e de recente contato justificam a necessidade de apoio contínuo das forças policiais de segurança pública".

Antaq

Os deputados também aprovaram a medida provisória que amplia de três para cinco o número de membros da diretoria colegiada da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), com a criação de dois diretores para o conselho da entidade. A matéria segue para o Senado.

O texto também precisa ser aprovado pelos senadores até o dia 17 de outubro para não perder a eficácia. A proposta também cria seis cargos de assessor para dar apoio às novas diretorias.

A Antaq atua na fiscalização de portos, de navegação marítima, e no apoio à navegação interior.

 

 

 Por Heloisa Cristaldo - Repórter da Agência Brasil 

COREIA DO NORTE - O Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Norte informou nesta quinta-feira que a série de mísseis disparados nos últimos dias é uma medida de retaliação pelos exercícios militares conjuntos dos Estados Unidos e da Coreia do Sul.

O comunicado do ministério foi divulgado paralelamente a uma reunião do Conselho de Segurança da ONU para discutir o lançamento de um míssil de médio alcance que sobrevoou ontem o território do Japão.

O ministério defende que esses disparos são "simplesmente medidas de retaliação do Exército Popular Coreano às manobras conjuntas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, que aumentam a tensão militar na península coreana". Os dois países aumentaram as manobras militares na região nas últimas semanas, em certas ocasiões com a participação do Japão.

Pyongyang também criticou a decisão americana de enviar seu porta-aviões de propulsão nuclear USS Ronald Reagan àquela zona pela segunda vez em menos de um mês: "A RPDC (sigla oficial do país, ndr) vê que os Estados Unidos representam uma séria ameaça à estabilidade na península da Coreia e em seus arredores ao mobilizar novamente o porta-aviões."

O lançamento do míssil desta terça-feira, que provocou ordens de evacuação em algumas regiões do Japão, desencadeou uma onda de condenação internacional. Os Estados Unidos e a Coreia do Sul responderam hoje disparando uma salva de mísseis no mar.

O país comunista liderado por Kim Jong Un disparou posteriormente outros dois mísseis balísticos de curto alcance, elevando a seis o número de lançamentos realizados em menos de duas semanas.

A Coreia do Norte realizou neste ano um número recorde de testes de armas e revisou recentemente suas leis, para declarar seu status de potência nuclear "irreversível".

 

 

AFP

SÃO PAULO/SP - Na última terça-feira (04), Michelle Bolsonaro saiu em defesa de Yudi Tamashiro, após ele receber críticas por apoiar à reeleição de Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL). A primeira-dama usou versículos da bíblia para elogiar o apresentador e desejou que ele seja “forte e corajoso” neste momento.

Depois que Yudi assumiu seu voto em Bolsonaro, alguns internautas relembraram a morte de seu pai por Covid-19, na pior fase da pandemia no Brasil. Com isso, o artista começou a perder seguidores e fez um desabafo nas redes sociais. “Isso é covardia. Eu não preciso lembrar que meu pai se foi por covid. Eu lembro todos os dias, mas eu lembro também que tiveram grandes médicos cuidando do meu pai… Levei uma das médicas ao meu pai e ela me disse: ‘Não sabemos o que fazer. O estado do seu pai é só um milagre’. Eu acredito em milagres e na vontade de Deus. Se Deus quis assim, não é você que vai decidir o que é certo pra mim”, declarou.

“Você não pode esquecer os seus valores em cristo. Eu conheço a minha família antes de cristo e depois de cristo e um discurso de picanha e cervejinha não vão comprar os meus valores. Lembrando, não é sobre o Bolsonaro e, sim, sobre a igreja e o que eu acredito… Fiquem a vontade se quiserem parar de me seguir, mas continuarei caminhando com a certeza de quem eu sou e onde quero ir. Quero servir ao senhor”, finalizou.

O vídeo do apresentador foi compartilhado por Michelle, que deixou um recado a Yudi: “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos céus”. Mateus 5:10. Seja forte e corajoso, meu irmão em Cristo”.

 

 

JETSS

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos aprovou Moção de Congratulação pelos 60 anos de funcionamento da São Carlos S/A Indústria de Papel e Embalagens. A homenagem foi apresentada pelos vereadores Roselei Françoso, Lucão Fernandes e Marquinho Amaral e aprovada pelos demais parlamentares.

Fundada em São Carlos em 1962 por Luigi e Mirela Maddalena Foccorini Zamparini, com o apoio do irmão Giorgio e de Celso Luis Pedrino, transformaram a empresa em um exemplo de atuação que se posiciona entre as 10 maiores do setor no país.

Mirela, que ocupou a presidência da empresa por 30 anos, foi a primeira mulher a ser homenageada com o título de Industrial do Ano em 1994. “A São Carlos S/A é um orgulho de todos os são-carlenses, afinal de contas 60 anos de existência num mercado tão competitivo é para poucas empresas”, frisou Roselei Françoso.

No texto da Moção os parlamentares salientam que a São Carlos S/A é uma importante geradora de emprego e renda, além do seu legado social e ambiental. “Essa empresa produz 120 mil toneladas por ano utilizando cem por cento de matéria-prima reciclada”, lembrou Marquinho Amaral.

“O cuidado dessa empresa com o meio ambiente é inegável, e isso muito nos orgulha, porque além de gerar emprego e renda, ela também cuida do meio ambiente”, destacou Lucão Fernandes.

A São Carlos S/A ocupa uma área de 40 mil metros quadrados em 140 mil metros quadrados de área na região Norte de São Carlos. Atualmente, a empresa é presidida por Marzio Zamparini.

SÃO PAULO/SP - O ditador da Nicarágua, Daniel Ortega, enviou uma mensagem de congratulações ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pela vitória no primeiro turno da eleição presidencial no Brasil, no último domingo, 02.

Daniel que persegue a imprensa, fecha igrejas e persegue padres, escreveu a carta com uma ‘linguagem inclusiva’, chamando Lula de ‘COMPANHEIRO’ e ‘IRMÃO’.

“Este primeiro momento de triunfo para as famílias e o povo do Brasil, que se levantam com esperança e as vozes de gigantes, anima e alenta a tod@s nós. Parabenizando você e o Brasil, nos congratulamos sabendo que o mundo pertence a quem luta e que estamos realizando as transformações necessárias, com coragem diária”, disse em um trecho da carta.

Bolsonaro por sua vez, fez um discurso na Assembleia-Geral da ONU, onde prometeu acolher os padres que estão sendo perseguidos pelo ditador.

Leia, abaixo, a tradução da íntegra da carta de Ortega e Murillo ao ex-presidente Lula:

“Querido companheiro e irmão Lula:

Te conhecemos lutando… te conhecemos lutando… e sabemos que, para todos nós, a luta continua e a vitória é certa.

Este primeiro momento de triunfo para as famílias e o povo do Brasil, que se levantam com esperança e as vozes de gigantes, anima e alenta a tod@s nós. Parabenizando você e o Brasil, nos congratulamos sabendo que o mundo pertence a quem luta e que estamos realizando as transformações necessárias, com coragem diária.

Estamos com vocês, com Rosângela [Janja], Dilma [Rousseff], Gleisi [Hoffmann], Mônica [Valente, a secretária de Relações Internacionais do PT] e tod@s @s companheir@s do PT, percorrendo novos caminhos para os novos tempos de alegria e bem-estar, de confiança e lucidez, de vida e de verdade, para seu povo e para nosso continente.

Abraços fortes, fraternais, solidários,

Daniel Ortega Saavedra e Rosario Murillo”

 

 

IMPRENSA BRASIL 

ETIÓPIA - O governo da Etiópia anunciou nesta quarta-feira (5) que aceitou um convite da União Africana (UA) para participar em negociações de paz com os rebeldes da região de Tigré.

"A União Africana (UA) enviou um convite para conversações de paz. O governo da Etiópia aceitou o convite", afirmou no Redwan Hussein, conselheiro de Segurança Nacional do primeiro-ministro Abiy Ahmed.

O Serviço de Comunicação do Governo etíope (GCS) afirmou que a UA comunicou a data e o local das conversações em seu convite, mas não revelou detalhes.

Após uma trégua de cinco meses, em 24 de agosto os combates recomeçaram entre o exército federal etíope, apoiado pelas forças das regiões vizinhas e tropas da Eritreia, e os rebeldes de Tigré.

O conflito começou em novembro de 2020, quando o primeiro-ministro etíope, Abiy Ahmed, enviou o exército do país a Tigré para expulsar o governo regional, que contestava sua autoridade há vários meses e que, segundo o Executivo, havia atacado bases militares.

O conflito provocou um número difícil de determinar de mortos e forçou dois milhões de pessoas a abandonar suas casas.

 

 

AFP

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