INGLATERRA - Uma semana depois dos funerais de Elizabeth II, o Palácio de Buckingham apresentou na segunda-feira (26) o novo monograma real - as iniciais de Charles III - que será visto, entre outros, nos edifícios do governo, em caixas de correio e documentos oficiais.
Durante o reinado de Elizabeth II, o monograma era "EIIR", de Elizabeth II Regina (rainha em latim).
Durante o de seu seu filho, o monograma será "CIIIR", ou seja, Carlos III Rex (rei em latim). Nas imagens do monograma revelado pelo Palácio de Buckingham, o C e o R se entrelaçam e uma cora paira sobre as iniciais.
O novo monograma foi criado pelo "College of Arms", fundado em 1484 para desenvolver novos escudos de armas e conservar os registros genealógicos oficiais.
As cartas que saírem do Palácio de Buckingham terão o novo símbolo, "CIIIR", a partir da terça-feira, dia que marca o fim do luto real pela rainha, morta em 8 de setembro, aos 96 anos.
Pelo escritório postal de Buckingham passam cerca de 2.000 pacotes e cartas por ano, entre convites, respostas a cartas ou correspondências oficiais.
O novo monograma faz parte das muitas mudanças trazidas pela ascensão ao trono de Charles III.
O hino nacional foi modificado e os britânicos agora cantam "God Save The King".
O rosto do rei vai substituir pouco a pouco o da soberana nas notas de libras. E o passaporte também será modificado no Reino Unido e nos outros 14 países da Commonwealth, onde Charles III é o chefe de Estado.
SÃO CARLOS/SP - A Comissão da Pessoa com Deficiência do legislativo municipal que tem como presidente, o vereador Bruno Zancheta (PL), como secretário o vereador Ubirajara Teixeira – Bira (PSD) e como membro Robertinho Mori (UNIÃO), protocolou um ofício solicitando que a Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida realize um Raio-X de todos os locais que possuem rampas de acesso e os locais onde necessitam de novas implantações.
Os parlamentares pontuaram: “Necessitamos deste levantamento pois diariamente recebemos queixas e solicitações de locais que não possuem rampas de acesso. Temos locais recém construídos que não possuem acessibilidade, como por exemplo: uma academia ao ar livre acessível na região do SESC que não possui nenhum tipo de acesso, deixando assim impossibilitado o acesso das pessoas que possuem algum tipo de deficiência”.
“Nosso objetivo é claro, fazer um balanço dos locais que necessitam de melhorias na acessibilidade e indicar novos locais para implantação de rampas de acesso. Precisamos tornar nossas áreas públicas mais acessíveis para que todos possam usufruir da melhor forma”, finalizaram os membros da comissão.
CAMPINAS/SP - A EPTV nas regiões de Campinas, São Carlos e Ribeirão Preto promove neste domingo (25) um debate entre os candidatos ao Senado por SP. O encontro será realizado nos estúdios da EPTV Campinas, afiliada da Rede Globo, após o 'Fantástico'.
Os candidatos convidados são aqueles vinculados a partidos que atendem ao critério legal de representatividade mínima para participação em debates de emissoras de rádio e TV.
Confirmaram presença: Márcio França (PSB), Marcos Pontes (PL), Aldo Rebelo (PDT), Edson Aparecido (MDB) e Ricardo Mellão (Novo).
Janaina Paschoal (PRTB), que aparece em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, também aceitou o convite posterior feito pela emissora e participará do encontro.
O debate será dividido em quatro blocos, sendo dois com temas livres, um outro com assuntos determinados pela emissora e o último com as considerações finais. Entre os temas a serem sorteados durante o debate estão aqueles que mais preocupam a população, como saúde e educação, por exemplo.
Cada candidato terá 30 segundos para fazer a pergunta. O tempo de resposta é de 1'30''. A réplica e a tréplica terão duração de um minuto cada. Ao final, os candidatos terão ainda mais 2 minutos cada para fazerem suas considerações.
SERVIÇO
Debate entre os candidatos ao Senado de SP
Local: EPTV Campinas - Rua Regina Nogueira, 120 - Jardim São Gabriel - Campinas, SP
Quando: Domingo, 25 de setembro de 2022, após o 'Fantástico'.
SÃO PAULO/SP - A candidata a deputada federal por São Paulo Patrícia Zanella (Rede-SP) afirmou nesta quinta-feira (22) que o Brasil deve ter, por lei, um Congresso Nacional com paridade de gênero, refletindo o eleitorado do país. Disse também que a temática será objeto de seu primeiro projeto de Lei, caso eleita.
Zanella também afirmou que não basta lançar candidaturas femininas, sendo necessárias ações, pelos partidos, de formação política para mulheres, providenciando estrutura de campanha e cargos dentro da própria hierarquia das legendas.
A candidata, que concorre pela segunda vez ao cargo no Legislativo, disse também que foca a educação, a saúde e a temática ambiental como temas prioritários caso seja eleita, dizendo que seu eleitor pode ser qualquer brasileiro que acredita em um país justo e sustentável.
Perguntada sobre a possível revogação de reformas em um eventual governo do ex-presidente Lula (PT), Zanella diz que não é preciso revogar toda a reforma trabalhista, mas que se devem adicionar novas temáticas, como a possibilidade de ações afirmativas nas empresas. Ela declarou, porém, ser favorável à revogação da emenda constitucional que criou o teto de gastos.
Também declarou-se a favor da permanência do auxílio emergencial como um recurso permanente e diz ser necessário um aumento do valor para algo além dos R$600.
Sobre educação, disse que é muito difícil ser acadêmico no Brasil pelas dificuldades financeiras e pelos cortes de gastos em pesquisa e desenvolvimento. Assim, afirmou que possui como prioridade propor o aumento das bolsas providas pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e o aumento do investimento na temática na totalidade.
Abordada sobre a mudança climática, Zanella ressaltou que as comunidades mais afastadas e mais vulneráveis socioeconomicamente sofrem mais com os eventos extremos do clima, e afirmou que o Congresso Nacional não tomou nenhuma ação na atual legislatura, mesmo com o que já era mapeado pelos acadêmicos.
Afirmou, portanto, ser necessário um suporte do Estado e especialmente do Poder Legislativo, a fim de mudar a legislação, frear o desmatamento e atuar mais eficientemente no tema, com maiores investimentos em saneamento básico. Também disse ser a favor de uma reforma agrária e a demarcação de terras indígenas.
MATHEUS TUPINA / FOLHA de S.PAULO
HONG KONG - Hong Kong anunciou nesta sexta-feira o fim da quarentena obrigatória por covid-19 para os estrangeiros que chegam ao território, uma decisão que acaba com dois anos e meio de isolamento.
"Com este dispositivo, o sistema de quarentena em um hotel será cancelado", afirmou o chefe de Executivo, John Lee, à imprensa.
Nos últimos dois anos e meio, Hong Kong adotou a mesma política da China de 'covid zero', o que provocou problemas para este centro financeiro porque as cidades concorrentes reabriram antes para os estrangeiros.
O anúncio deixa a China continental como a única grande economia que mantém a quarentena para as chegadas internacionais.
O chefe do Executivo de Hong Kong afirmou que o atual sistema de quarentena de três dias em um hotel acabará para aqueles que chegam a Hong Kong do exterior e de Taiwan.
Os viajantes serão submetidos a um teste PCR na chegada e não poderão frequentar bares e restaurantes nos primeiros três dias, de acordo com um sistema denominado "0+3" pelas autoridades.
BELO HORIZONTE/MG - O governador e candidato à reeleição de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) voltou a criticar o Partido dos Trabalhadores durante entrevista ao jornal Folha de S. Paulo sobre um possível apoio a Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno.
Romeu Zema se esquivou em confirmar que estará ao lado do presidente na disputa, mas disse que “apoiar o PT te adianto que não apoiarei”.
“Para mim é o que há de pior na política no Brasil. […] Temos que lembrar que quem arrasou Minas Gerais foi o PT do [ex-governador Fernando] Pimentel. A última coisa que eu como mineiro, desejava era um governo PT em Minas e também no Brasil”, acrescentou o governador.
Quando questionado sobre o governo do presidente Jair Bolsonaro, Romeu Zema afirmou que o governo federal “tem causado polêmicas desnecessárias”, mas mencionou que houve avanço no combate à corrupção.
“A pandemia poderia ter sido mais bem conduzida, de forma centralizada. Pandemia é hora de correr atrás de salvar vidas e curar pessoas, e não de causar polêmicas. Parece que o governo federal tem causado polêmicas desnecessárias. E por uma questão de fidelidade partidária estou apoiando o candidato do Novo [Felipe D’Ávila]. Falei isso para ele [Bolsonaro]: continuo apoiando e admirando parte do seu governo. Se pegarmos corrupção no PT e corrupção hoje, acabou não. Mas acho que deve estar 90% a 95% menor do que na era PT. É um avanço notável.”
O entrevistador perguntou a Zema sobre o eleitorado petista que vota nele o que ele pensa.
“Vejo com naturalidade. O eleitor é pragmático. Vota onde percebe melhores perspectivas e tivemos no passado uma coincidência durante o governo do presidente Lula de uma série de fatores no mundo, como a alta das commodities, que fez com que o Brasil vivesse um momento bom. Não podemos falar que a gestão foi boa. Houve um momento bom, mas por conjunturas externas.”
SÃO CARLOS/SP - O vereador Azuaite França teceu críticas à gestão da Secretaria Municipal de Educação e defendeu a exoneração da responsável pela pasta: “Prefeito Airton Garcia, se você tem ainda um pouco de lucidez demita a secretária Wanda (Hoffmann) porque ela está infelicitando a educação de nossa cidade”, afirmou em pronunciamento na sessão plenária da Câmara Municipal nesta terça-feira (20).
A seu ver, a condução da pasta “não está à altura das tradições de uma cidade que no passado era procurada por pessoas do Brasil todo porque São oferecia as melhores escolas do estado”. “Hoje, a Capital da Tecnologia é analógica e no sentido administrativo é a capital do atraso”.
O parlamentar que preside a Comissão de Educação da Câmara Municipal, observou que os prejuízos ao aprendizado com o ensino a distância durante a pandemia são revelados agora e se baseiam nos resultados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).
Afirmou que os prejuízos ao aprendizado escolar na pandemia “foram revelados agora nas provas nacionais e se baseia no Ideb que temos”. “Estamos retrocedendo no que tem que avançar; estamos andando para trás, feito caranguejo”.
Azuaite relatou que na semana passada realizou reunião de educadores do estado de São Paulo para debater com Priscila Cruz do Todos pela Educação e na próxima semana convidarão consultor educacional Cesar Callegari para discutir o financiamento da educação e capacitar pessoas para cobrar a aplicação de recursos do Fundeb em São Carlos. “A secretária Wanda preocupa-se com picuinhas e não se preocupa com o essencial; nem o básico é oferecido aqui”.
O vereador criticou as instalações dos prédios escolares da cidade “que estão caindo aos pedaços, há escolas com escorpiões, sem auto de vistoria do corpo de bombeiros, não têm professor e onde profissionais são submetidos a condições insalubres de trabalhos e tem que se afastar e se readaptar”.
“Essa é a política da educação na cidade”, acrescentou. “Com orçamento municipal de R$ 1 bi, vamos ver como estão as escolas municipais. Não vem jogar a culpa desse desatino em cima do professor, que é vítima desse sistema, dessa administração. Os professores são talentosos e não têm espaço para desenvolver o seu talento. E enquanto isso a gente tem uma secretária míope em termos de administração”, concluiu Azuaite.
BRASÍLIA/DF - O senador Lasier Martins (Podemos) protocolou, na noite de quarta-feira (21), um pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes por crime de responsabilidade.
Ele acusa o ministro do STF de uma série de arbitrariedades no contexto das investigações sobre grupo de empresários bolsonaristas.
Em 23 de agosto, Moraes determinou buscas em endereços de oito empresários bolsonaristas, com base em mensagens golpistas enviadas em um grupo de Whatsapp.
Eles ainda tiveram contas bancárias bloqueadas e contas de redes sociais suspensas.
COREIA DO NORTE - A Coreia do Norte disse, esta quarta-feira de manhã, que nunca forneceu armas ou munições à Rússia, ao contrário do que foi noticiado no final de agosto e corroborado por autoridades militares do Reino Unido e dos Estados Unidos.
Num comunicado, publicado na agência estatal KCNA, o regime de Pyongyang afirmou que "os Estados Unidos e outras forças hostis falaram de uma 'violação de resolução', espalhando rumores sobre 'acordos de armas' entre a República Popular Democrática da Coreia e a Rússia".
"Nunca exportamos armas ou munições antes e não estamos a planear fazê-lo", reafirmou a agência, citando uma fonte do ministério de Defesa Nacional norte-coreano.
No final de agosto, o New York Times noticiou que Moscovo estava a comprar projéteis e foguetes à Coreia do Norte. Mais tarde, o Ministério da Defesa do Reino Unido confirmou, num dos seus relatórios diários sobre a guerra na Ucrânia, que o Kremlin estava a comprar armas à Coreia do Norte, dada a ausência de armamento e a impossibilidade de comprar a outros países, por causa das sanções impostas pelo Ocidente.
Também o Pentágono declarou, no início de setembro, que a Rússia estava a negociar a compra de milhões de mísseis para usar na Ucrânia.
A Coreia do Norte deixou clara a sua tentativa de deitar por terra as informações avançadas pelos EUA, apelando ao país "que feche a boca" e que "pare de fazer circular tais rumores, que parecem direcionados a danificar a imagem" da Coreia do Norte.
As relações diplomáticas entre a Coreia do Norte e a Rússia mantêm-se próximas, depois de décadas de alianças que começaram quando os dois países eram comunistas e a União Soviética apoiou o regime comunista na península da Coreia. A Coreia do Norte é, além da Síria e da própria Rússia, um dos únicos países a reconhecer a autonomia das autoproclamadas repúblicas separatistas pró-russas de Donetsk e Lugansk, cujo reconhecimento pelo Kremlin ajudou a dar início à invasão na Ucrânia.
Os norte-coreanos também ofereceram enviar 100.000 soldados para combater do lado dos russos.
A guerra na Ucrânia já fez mais de 5.900 mortos entre a população civil ucraniana, segundo contam os dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos. No entanto, a organização adverte que o real número de mortos civis poderá ser muito superior, dadas as dificuldades em contabilizar mortos em zonas ocupadas ou sitiadas pelos russos - em Mariupol, por exemplo, estima-se que tenham morrido milhares de pessoas.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL) esteve em visita ao 38º Batalhão da Polícia Militar de São Carlos, onde participou de reunião com o comandante da Corporação, Capitão PM Gonçalves e com o Sub Tenente PM Douglas.
Na oportunidade, o parlamentar relatou sua preocupação com o crescente número de furtos e homicídios em São Carlos. “Tivemos nos primeiros seis meses do ano mais de 2100 furtos, ou seja, uma média de 350 furtos por mês. Entre homicídios - dolosos e tentativas - foram registrados mais de 40 casos nos seis primeiros meses do ano. Quando é empregado o uso da violência, no caso dos roubos, tivemos mais de 260 casos entre janeiro e junho de 2022. Estes números são alarmantes e trazem grande inquietação à população”, afirmou.
O parlamentar destacou o trabalho da Polícia Militar “que não mede esforços para zelar pela segurança pública de todos os cidadãos são-carlenses”, enfatizando a necessidade de uma “união de forças para que juntos possamos tomar medidas efetivas no enfrentamento da criminalidade”. Ele fez questão também de enfatizar o trabalho realizado pela Secretaria de Segurança, através do Secretário Coronel Samir Gardini e toda corporação da Guarda Municipal.
Bruno Zancheta informou que fez um levantamento sobre a situação da segurança pública na cidade, reunindo dados sobre a quantidade de ocorrências policiais registradas e irá encaminhar documento ao governo estadual solicitando maior investimento no município.
“Ao longo deste ano São Carlos o número de homicídios é alarmante e a cidade registra um aumento vertiginoso dos casos de roubos e furtos, índices muito superiores aos verificados em anos anteriores”, declarou.
O vereador observa que “diante desse cenário, é urgente a adoção de reforço na segurança com maior policiamento ostensivo para inibir a ação de bandidos que aterrorizam a população”.
A seu ver, além de buscar um aumento do efetivo policial na cidade, torna-se necessário que se definam ações e estratégias no âmbito municipal para combater a criminalidade. “Precisamos de medidas efetivas e principalmente parcerias para juntos, buscarmos soluções”.
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