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TÓQUIO - O Japão está pronto para tomar medidas "decisivas" no mercado cambial se movimentos excessivos persistirem no iene, disse o ministro das Finanças, Shunichi Suzuki, nesta segunda-feira, em uma nova advertência contra os investidores que vendem a moeda.

"É importante que as moedas se movimentem de forma estável, pois movimentos bruscos e unilaterais são indesejáveis", disse Suzuki em uma coletiva de imprensa após reunião do gabinete, referindo-se às recentes quedas bruscas do iene.

"Nós interviemos outro dia e dissemos que tomaríamos medidas decisivas conforme necessário. Não há dúvida de que isso protegeu contra movimentos especulativos", disse ele.

As declarações fizeram pouco para evitar que o iene enfraquecesse ainda mais. O dólar subiu brevemente para 145,40 ienes nesta segunda-feira, marcando o nível mais alto desde que o Japão interveio no mercado de moedas para sustentar o iene em 22 de setembro.

"Não há mudança em nossa posição de que daremos passos decisivos no mercado cambial conforme necessário", disse Suzuki a repórteres após a alta do dólar para a máxima diária.

 

 

Por Tetsushi Kajimoto / REUTERS

O IMPRENSA BRASIL vai mostrar pra você quais estados o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), foram mais votados neste primeiro turno para presidência da República.

Lula ganhou em Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins.

Já o presidente Bolsonaro ficou venceu no Acre, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso.

Com 100% das urnas apuradas, Lula teve 48,43% dos votos, contra 43,20% de Jair Bolsonaro. Os candidatos à Presidência disputarão o segundo turno das eleições no dia 30 de outubro.

Lula venceu em:

Alagoas

  • Lula: 56,5%
  • Bolsonaro: 36,05%

 

Amapá

  • Lula: 45,67%
  • Bolsonaro: 43,41%

 

Amazonas

  • Lula: 49,57%
  • Bolsonaro: 42,81%

 

Bahia

  • Lula: 69,73%
  • Bolsonaro: 24,31%

 

Ceará

  • Lula: 65,91%
  • Bolsonaro: 25,38%

 

Maranhão

  • Lula: 68,84%
  • Bolsonaro: 26,02%

 

Minas Gerais

  • Lula: 48,29%
  • Bolsonaro: 43,60%

 

Pará

  • Lula: 52,22%
  • Bolsonaro: 40,27%

 

Paraíba

  • Lula: 64,21%
  • Bolsonaro: 29,62%

 

Pernambuco

  • Lula: 65,27%
  • Bolsonaro: 29,91%

 

Piauí

  • Lula: 74,25%
  • Bolsonaro: 19,90%

 

Rio Grande do Norte

  • Lula: 62,98%
  • Bolsonaro: 31,02%

 

Sergipe

  • Lula: 63,82%
  • Bolsonaro: 29,16%

 

Tocantins

  • Lula: 50,4%
  • Bolsonaro: 44%

 

Bolsonaro venceu em:

Acre

  • Bolsonaro: 62,50%
  • Lula: 29,26%

 

Distrito Federal

  • Bolsonaro: 51,65%
  • Lula – 36,85%

 

Espírito Santo

  • Bolsonaro: 52,23%
  • Lula: 40,4%

Goiás

  • Bolsonaro: 52,16%
  • Lula: 39,51%

 

Mato Grosso

  • Bolsonaro: 59,84%
  • Lula: 34,39%

 

Mato Grosso do Sul

  • Bolsonaro: 52,7%
  • Lula: 39,04%

 

Paraná

  • Bolsonaro: 55,26%
  • Lula: 35,99%

 

Rio de Janeiro

  • Bolsonaro: 51,09%
  • Lula: 40,68%

 

Rio Grande do Sul

  • Bolsonaro: 48,89%
  • Lula: 42,28%

 

Rondônia

  • Bolsonaro: 64,36%
  • Lula: 28,98%

 

Roraima

  • Bolsonaro: 69,57%
  • Lula: 23,05%

 

Santa Catarina

  • Bolsonaro: 62,21%
  • Lula: 29,54%

 

São Paulo

  • Bolsonaro: 47,71%
  • Lula: 40,89%

 

 

IMPRENSA BRASIL

BRASÍLIA/DF - O presidente e candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL) precisará de cerca de 70% dos votos obtidos por Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) no primeiro turno das eleições presidenciais para vencer Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno, ou seja, cerca de 6,2 milhões de votos, assim Bolsonaro conseguirá superar Lula e ficará por mais quatro anos no Palácio do Planalto.

No primeiro turno, o ex-presidente Lula obteve 6 milhões de votos a mais que o atual mandatário: com 100% das urnas apuradas, Lula tinha pouco mais de 57,2 milhões, e Bolsonaro pouco mais de 51 milhões.

Simone Tebet, a terceira colocada, ficou com cerca de 4,9 milhões de votos, e Ciro Gomes, o quarto, terminou com cerca de 3,6 milhões. Somados, os dois obtiveram aproximadamente 8,5 milhões de votos.

Além da senadora e de Ciro Gomes, também estão em jogo outros 1,4 milhão de votos dos demais candidatos. Entre eles, Soraya Thronicke (União), com 600 mil, Felipe D'Avila (Novo), com 550 mil e o Padre Kelmon (PTB), com 81.127.

O presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), em entrevista, disse que já tem reunião marcada para hoje, 03, em Minas Gerais, provavelmente com o governador reeleito Romeu Zema (Novo).

Vamos aguardar os próximos capítulos.

 

 

IMPRENSA BRASIL

BRASÍLIA/DF - Com 100% das urnas apuradas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), está definido que Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) vão disputar o segundo turno da eleição presidencial, em 30 de outubro. O candidato petista teve vantagem na votação deste domingo.

O atual presidente começou a apuração em vantagem, mas Lula conseguiu a virada e terminou na frente: 48% a 43,5%.

Segundo a legislação eleitoral, para ser eleito um candidato precisa da maioria absoluta de votos (mais da metade). Caso nenhum presidenciável consiga esse número, então a eleição prevê um segundo turno entre os dois mais bem votados.

A vitória em primeiro turno em uma eleição presidencial aconteceu somente em duas oportunidades, ambas com Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1994 e 1998. A disputa em dois turnos foi incluída na Constituição em 1988.

Vencedor da eleição de 2018, Bolsonaro tenta a reeleição. Já Lula persegue o terceiro mandato, depois dos triunfos em 2002 e 2006. O petista disputou o pleito outras três vezes, com derrotas em 1989, 1994 e 1998.

 

 

IMPRENSA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Hoje é um dia especial para mais de 156 milhões de brasileiros que podem decidir o rumo de nossa nação. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), haverá votação em 5.570 cidades do país e em 181 localidades no exterior.

Segundo o TSE mais de 27,9 mil candidatos vão disputar cadeiras nas eleições proporcionais em todo o Brasil. Destes, 10,6 mil concorrem ao cargo de deputado federal, 16,7 mil disputam uma vaga de deputado estadual e 610 querem uma vaga no Parlamento distrital.

Dados do Tribula Superior Eleitoral mostram que para eleições majoritárias são 1.285, somando eleições proporcionais e majoritárias, são cerca de 29,3 mil.

Pelo sistema majoritário - no qual ganha aquele que recebe mais votos - serão escolhidos 27 governadores, 27 senadores e um presidente da República. Se nenhum dos candidatos atingir mais de 50% dos votos válidos, os dois mais votados na primeira etapa disputam o segundo turno das eleições.

Em relação ao sistema proporcional, serão eleitos 513 deputados federais para a Câmara dos Deputados, além de deputados estaduais e distritais para as 26 assembleias legislativas dos estados e a Câmara Legislativa do Distrito Federal. Para saber o nome dos que vão ocupar as vagas, a conta é diferente. É preciso aplicar os chamados “quociente eleitoral e o quociente partidário”.

Pra você leitor entender, o quociente eleitoral é definido pela soma do número de votos válidos (votos de legenda e votos nominais, excluindo-se os brancos e os nulos), dividida pelo número de cadeiras em disputa. Apenas partidos isolados que atingem o quociente eleitoral têm direito a alguma vaga. Na prática, para saber quem foi eleito, é necessário, primeiramente, ter o resultado de quais foram os partidos políticos vitoriosos para, depois, dentro de cada sigla que obteve um número mínimo de votos, verificar quais foram as candidatas e candidatos mais votados.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Azuaite Martins de França, presidente da Comissão de Educação da Câmara Municipal de São Carlos, membro da direção estadual do Centro do Professorado Paulista qualificou como “extremamente preocupantes”  os dados de uma pesquisa divulgada pelo Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Ensino Superior), revelando  que a profissão de professor já não atrai os jovens  e um apagão está a caminho em todas as etapas da educação básica nos próximos anos.

O levantamento alerta que o déficit de profissionais pode chegar a 235 mil em 2040. Levando-se em conta a taxa atual de 20,3 pessoas com idade entre 3 e 17 anos, para cada docente em exercício na educação básica, em 2040, será necessário 1,97 milhão de professores para atender a demanda de alunos na mesma proporção de hoje. No entanto, mantendo as taxas de crescimento de 2021, estima-se que o número de professores diminuirá 20,7% até 2040.

Com o desinteresse dos mais jovens em seguir o magistério, a projeção é que no futuro as escolas tenham dificuldade para contratar professores.  O  número de professores jovens em início de carreira caiu quase pela metade (42,4%) de 2009 a 2021, passando de 116 mil para 67 mil professores com até 24 anos. Enquanto o número de professores com 50 anos ou mais e possivelmente na iminência de se aposentar nos próximos anos tem aumentado significativamente, chegando a subir 109% no mesmo período.

O processo de precarização da profissão, como a baixa remuneração e a falta de reconhecimento, condições de trabalho precárias, como infraestrutura ruim das escolas, falta de equipamentos e materiais de apoio, violência na sala de aula, além de problemas de saúde, agravados pela pandemia de Covid-19, afastaram os mais novos da sala de aula. A pesquisa mostra que o número de ingressantes em cursos presenciais de licenciatura diminuiu 37,6% na última década.

No entender de Azuaite, “o sinal de alerta está acionado”. “O Ministério da Educação não pode se eximir de responsabilidade; enquanto o MEC seguir agindo como avestruz, fugindo aos desafios que são – sim – da sua competência  enfrentar, a crise da educação continuará a ter contornos de um projeto do governo central”.

“Não por acaso” ,acrescentou o vereador, “esses números inquietantes foram divulgados na última semana da campanha eleitoral no 1º turno, quando a Educação deveria ter constado na pauta dos debates, mas não foi.  Se a educação básica é negligenciada e o professor é desvalorizado, o futuro do país fica comprometido”.

“O tempo urge; se nada for feito já nos próximos anos, o analfabetismo, a miséria e a desigualdade se aprofundarão”, concluiu.

 
 

SÃO PAULO/SP - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes, postou em sua rede social na sexta-feira (30), um convite para os eleitores comparecerem às urnas no domingo (2) e pediu "paz, consciência e responsabilidade" no pleito eleitoral.

Em publicação no Twitter, ele pediu que “eleitoras e eleitores, compareçam no domingo, vamos todos votar com Paz, Segurança e Harmonia; Respeito e Liberdade; Consciência e Responsabilidade. Juntos, todas as brasileiras e brasileiros na grande festa da Democracia: as eleições gerais de 2022”, postou.

Estão aptos a votar 156 milhões de brasileiros no primeiro turno das eleições. A população vai escolher presidente, governador, deputado federal, senador e deputado estadual (ou distrital).

No Twitter, Alexandre de Moraes classificou a votação como a "festa da democracia".

"Eleitoras e eleitores, compareçam no domingo, 02/10. Vamos todos votar com paz, segurança e harmonia; respeito e liberdade; consciência e responsabilidade. Juntos, todas as brasileiras e brasileiros na grande festa da democracia: as eleições gerais de 2022", disse o ministro.

Neste sábado (1), véspera do primeiro turno das eleições, Moraes fará um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é responsável pela organização e realização das eleições e pela contagem dos votos em todo Brasil.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Gustavo Pozzi esteve em visita a Unidade Básica de Saúde da Redenção, onde foi concluída a reforma solicitada por ele no início deste ano. Em fevereiro, uma árvore caiu no telhado da unidade e danificou várias salas. Após o ocorrido, o parlamentar reivindicou da Prefeitura uma reforma geral do prédio da unidade de saúde.

Antes da queda da árvore, a UBS já sofria com goteiras em diversos ambientes. Esse mês a reforma foi concluída e a visita do vereador teve o objetivo de verificar como ficou a reforma e conversar com a população no local e com os servidores que lá trabalham.

“Uma conquista muito importante para os moradores da região, pois a reforma se fazia necessária para melhor acolher a população e dar melhores condições de trabalho aos servidores públicos da unidade", ressaltou Pozzi.

Na visita, o parlamentar destacou que ainda existem algumas providências a serem tomadas, como o retorno da farmácia à USB. “Continuamos com os trabalhos para cada dia melhorar a saúde de nossa cidade, em especial das pessoas que precisam da UBS da Redenção, precisamos agora reativar a farmácia no local” reiterou.

RÚSSIA - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou nesta sexta-feira (30/09) tratados para anexar quatro regiões ucranianas parcialmente ocupadas pelas forças russas. A medida – ilegal e duramente condenada pela comunidade internacional – marca uma escalada no conflito e dá início a uma fase imprevisível, sete meses após a invasão da Ucrânia por Moscou.

Em um discurso que antecedeu a cerimônia de assinatura, Putin disse que usaria "todos os meios disponíveis" para proteger o território que a Ucrânia e seus aliados ocidentais afirmam estar sendo reivindicado ilegitimamente por Moscou e em violação do direito internacional.

O líder russo pediu que o governo ucraniano "cesse imediatamente as hostilidades" e se sente à mesa de negociação a fim de encerrar o conflito – mas alertou que a Rússia nunca abrirá mão das regiões recém-anexadas e as protegerá como parte de seu território soberano.

"Quero dizer isto ao regime de Kiev e seus mestres no Ocidente: as pessoas que vivem em Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporíjia estão se tornando nossos cidadãos para sempre", disse Putin, perante centenas de dignitários na sede do Kremlin, em Moscou.

O presidente argumentou que "referendos aconteceram e seus resultados são bem conhecidos". "Esta é a vontade de milhões de pessoas", afirmou. "O povo fez sua escolha. Este é um direito inalienável."

A anexação, que viola o direito internacional, ocorre dias depois da realização de pseudorreferendos organizados por Moscou nas regiões ucranianas de Zaporíjia, Kherson, Lugansk e Donetsk.

As autoridades pró-Rússia nesses territórios reivindicaram uma vitória esmagadora do "sim" à anexação, mas o resultado não foi reconhecido pela comunidade internacional.

Em 2014, a Rússia já havia usado o resultado de um chamado referendo, realizado sob ocupação militar, para legitimar a anexação, também em violação do direito internacional, da península ucraniana da Crimeia, no Mar Negro.

 

 

dw.com

SÃO CARLOS/SP - A Fundação Getúlio Vargas, responsável pela elaboração do Plano Municipal de Mobilidade Urbana do Município de São Carlos –PlanMob – apresentou na primeira audiência pública, das três que serão realizadas, as etapas já realizadas do projeto, os conceitos e metodologia até detalhes da participação social, sobre as principais áreas abordadas.
O Plano de Mobilidade é o principal instrumento para planejamento das intervenções e investimentos em mobilidade, e sua implementação deve guiar a forma de deslocamento e qualidade de vida das pessoas, garantindo inclusão social, melhorias de acessibilidade e mobilidade no território do município de São Carlos.
O coordenador de projetos da Fundação Getulio Vargas (FGV), professor Manoel de Andrade e Silva Reis, apresentou a metodologia de trabalho utilizada pela Fundação é os retornos obtidos nessas etapas já finalizadas. 
O carro é o principal meio de transporte utilizado por 37,3% dos são-carlenses para se deslocar; 18,8% utiliza ônibus; 10,6% transporte por aplicativo, 9,2% motocicletas; 8% bicicletas; 6,6% fretamento, 4,4% táxi, 3,9 se desloca a pé e 1,2% utiliza van.
Questionados quais os meios de transporte que deveriam ter mais investimento por parte do poder público e/ou da iniciativa privada, 41,6% dos são-carlenses responderam que o investimento deveria ser nos ônibus do transporte coletivo; 14,5% em bicicletas, 12,3% em transporte por aplicativo; 9,3 em carros; 6,3 em bicicletas elétricas/patinetes, 5,4% em vans; 4,3% em fretamento; 4% em motocicletas e 2,3% em táxis.
Quanto as ações que estariam dispostos a adotar para a melhoria da mobilidade urbana, 30,1% das pessoas responderam que usariam o ônibus com maior frequência; 21,4% andariam mais a pé; 17,3% usariam táxi ou transporte por aplicativo com outras pessoas; 14,5% usariam bicicleta; 12,4% usariam ou ofereceriam carona e 4,4% usariam bicicleta elétrica ou patinetes.
Os munícipes citaram o que precisaria mudar para que mais pessoas passassem a utilizar o transporte coletivo: 23,1% o menor custo das tarifas; 20% disse já utilizar o transporte; 13,7% não está disposta utilizar; 10,8% a maior frequência dos ônibus; 8,3% maior segurança dos veículos e dos pontos; 7% menor tempo de viagem; 5,8% maior conforto dos ônibus; 5,4% maior integração dos ônibus com os outros meios; 3,1% mais tecnologia e 2,7% mais comodidade nos pontos.
Principais condições que fariam o são-carlense utilizar a bicicleta: 36,5% se tivessem mais ciclovias e ciclofaixas; 34,2% não usaria em nenhuma hipótese; 12,6% mais segurança e melhor sinalização na interação com os demais meios de transporte; 7,4% já utiliza bicicleta; 4% disponibilidades de locais adequados para estacionar as bicicletas; 2,7% maior integração da bicicleta com outros meios de transporte e 2,6% existência de opções de aluguel/compartilhamento de bicicletas.
O professor Alexandre Pignanelli, da FGV, falou da pesquisa origem/destino. “A matriz origem/destino de movimentação das pessoas em São Carlos está sendo desenvolvida em duas fases. Primeiro é realizada a matriz completa obtida a partir de dados de celulares das pessoas, incluindo as movimentações de pessoas por qualquer meio de transporte. Já a matriz segmentada é obtida a partir da completa, separando movimentação por transporte público e por transporte individual. Essa etapa consiste de estudos aprofundados sobre as áreas priorizadas e temas correlatos a elas. Além disso, as informações levantadas nas entrevistas e pesquisa com a população serão utilizadas nesses estudos. Em conjunto com a matriz origem/ destino, os diagnósticos são a base para elaboração das partes mais importantes do Plano de Mobilidade: Objetivos específicos, metas e programas de ação”, explicou o professor da FGV.
O secretário de Transporte e Trânsito, Paulo Luciano, garantiu que outras duas as audiências serão realizadas. “Na próxima audiência vamos apresentar a elaboração das propostas e programas de ações, a consolidação do plano de elaboração do projeto de lei e a análise da qualidade do plano. Depois, na terceira audiência, o plano completo. 
O prazo estipulado pelo Governo Federal para finalização do Plano Municipal de Mobilidade Urbana de São Carlos é abril de 2023. 
Para acompanhar a elaboração do plano basta a acessar o site http://mobilidadeurbana.saocarlos.sp.gov.br/.

Para conferir a 1ª Audiência Pública do PlanMob os interessados devem clicar no link http://mobilidadeurbana.saocarlos.sp.gov.br/index.php/2022/09/28/confira-a-apresentacao-da-1a-audiencia-publica-para-apresentacao-do-planmob/.

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