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UCRÂNIA - O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou, na 2ª feira (02), que a "Rússia esqueceu todas as lições da Segunda Guerra Mundial". A fala se refere a declaração do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, que alegou a possível existência de elementos nazistas no país mesmo que algumas figuras, incluindo Zelensky, tivessem ascendência judaica. Como exemplo, ele citou o "sangue" de Adolf Hitler.

"Lavrov disse abertamente e sem hesitação que os maiores antissemitas estavam supostamente entre os próprios judeus. Como isso poderia ser dito às vésperas do aniversário da vitória sobre o nazismo? Essas palavras significam que o principal diplomata da Rússia está culpando o povo judeu pelos crimes nazistas", declarou.

O chefe de Estado ressaltou que a fala do ministro provocou escândalo entre as autoridades de Israel, que a classificaram como "imperdoável e ultrajante", bem como "um erro histórico, uma vez que os judeus não se mataram no Holocausto". No discurso, Zelensky disse que, mesmo com a manifestação de Israel, ninguém ouve objeções ou pedidos de desculpas por parte de Moscou. "Há apenas silêncio", frisou.

"Após a morte de pessoas comuns que sobreviveram à ocupação nazista e aos campos de concentração nazistas, o ataque semita ao seu ministro significa que a Rússia esqueceu todas as lições da Segunda Guerra Mundial. Ou talvez nunca tenham ensinado essas lições", finalizou o líder ucraniano.

 

 

SBTNEWS

SÃO CARLOS/SP - Na última sessão do Legislativo, terça-feira, 26), o projeto de lei de número 531, do vereador Bruno Zancheta (PL), que Institui e inclui no Calendário Oficial de Eventos do Município de São Carlos o “Mês de Conscientização e Orientação sobre a Fibromialgia e Dores Crônicas”, a ser realizado anualmente no mês de Maio, e dá outras providências, foi aprovado por unanimidade na Câmara Municipal.

O parlamentar destacou: “Muitas pessoas sofrem diariamente com a Fibromialgia. Esta lei visa conscientizar a população por meio de campanhas, palestras e simpósios em parcerias com entidades de terceiro setor, sobre a importância da participação do poder público nos tratamentos, para atender essas pessoas que tanto necessitam”.

"Vale lembrar que temos uma lei da ex-vereador Laíde Simões que trata desse assunto, sendo assim, nosso sentido com a proposição foi buscando ampliar e melhorar ainda mais o atendimento a todos”, argumentou o parlamentar.

Bruno Zancheta concluiu: “Gostaria de agradecer a todos os vereadores que votaram a favor deste projeto. A Fibromialgia atinge um número muito grande de pessoas e com esta lei conseguiremos auxiliar os pacientes e familiares sobre a importância e a condução do tratamento, agora aguardo a sanção do Prefeito para que possamos colocar definitivamente em prática esta lei”.

BRASÍLIA/DF - As eleições deste ano têm uma peculiaridade em meio ao clima polarizado da campanha presidencial. Uma disputa declarada pelo título de campeão de votos à Câmara dos Deputados ocorre em São Paulo, Rio e Minas. O embate se impôs em 2018. Naquele ano, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) rompeu um recorde que já durava 16 anos e se tornou o deputado federal mais votado da história do Brasil em números absolutos, com 1.843.735 votos.

Agora, sem a onda bolsonarista e com novos competidores de peso, a disputa pelo posto de mais votado em São Paulo promete se acirrar com a entrada do ex-juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, e do ex-presidenciável Guilherme Boulos.

Em 2018, Boulos teve 617 mil votos para presidente e, em 2020, 2,1 milhões de votos no segundo turno para prefeito de São Paulo. Ao desistir de concorrer ao governo paulista, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) lançou publicamente o desafio de tirar de Eduardo Bolsonaro o posto de mais votado no Estado. Não será fácil. Em 2018, Eduardo teve mais de 3 vezes os votos de todos os deputados do PSOL eleitos em São Paulo.

“Ninguém ganha a eleição de véspera. Até às oito horas da manhã de 2 de outubro, ninguém tem nenhum voto. Então vai ser preciso ralar muito, correr o Estado para conseguir uma votação expressiva e ajudar a eleger uma bancada grande de esquerda no Congresso Nacional”, disse Boulos ao Estadão. “Agora, eu acho uma mensagem muito ruim para São Paulo e para o Brasil ter o Eduardo Bolsonaro, com tudo que ele representa, como o mais votado do Estado.”

A expectativa de políticos da bancada paulista é que o estreante Sérgio Moro não terá menos que um milhão de votos. Depois de deixar seu primeiro partido, o Podemos, o ex-juiz tem sido ambíguo sobre seus planos para outubro. O único ponto certo é a transferência do domicílio eleitoral dele e da mulher, Rosângela, para São Paulo – eles deram entrada na papelada no começo de abril, e o pedido já foi aceito pela Justiça Eleitoral.

Em meados deste mês, o União Brasil lançou o nome do presidente do partido, Luciano Bivar, como pré-candidato à Presidência – sepultando, na prática, uma eventual candidatura presidencial do ex-juiz. Pessoas do entorno de Moro sugerem que ele poderá ser candidato ao Senado, tendo como suplentes o advogado Antonio Rueda, vice-presidente do União Brasil; e o agrônomo Xico Graziano.

Ao Estadão, Moro disse que ainda avalia sua participação no processo eleitoral e admite até mesmo não disputar nenhum cargo.

“A eleição de São Paulo tem um componente diferente daquele do resto do Brasil por se tratar de uma eleição muito mais nacionalizada (que reflete a disputa nacional). Pelo peso que o Estado tem, pela cobertura da mídia”, diz o analista político Bruno Carazza. “É também um Estado gigantesco (em população), então para ser eleito você precisa ter muito voto, o que faz com que os partidos tomem esta eleição como estratégica. Afinal são 70 cadeiras na Câmara”, observa o professor da Fundação Dom Cabral.

 

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, o mais votado em 2018 foi o subtenente do Exército Hélio Lopes, mais conhecido como Hélio Negão, com 345,2 mil votos. Este ano, porém, ele não deve repetir o feito: além de uma onda bolsonarista como a de 2018 ser improvável, o presidente da República não o levará a tiracolo em todos os eventos e palanques como fez na eleição passada. Bolsonaro considera que Hélio já consegue se eleger sozinho e pretende impulsionar a candidatura do ex-sargento do Bope da PM do Rio Max Guilherme Machado de Moura, hoje assessor presidencial.

 

Corrida pela Câmara dos Deputados

Os outros dois deputados mais votados de 2018 no Rio disputarão novos cargos: Marcelo Freixo (PSB) tentará o governo do Estado, e Alessandro Molon (PSB) deve concorrer à vaga no Senado.

“O que está acontecendo no Brasil neste momento é um rearranjo partidário muito grande, talvez o maior dos últimos 30 anos, desde a redemocratização. É um ambiente de incerteza muito maior que numa eleição normal, que já é incerta”, diz Sérgio Praça, analista político e professor da FGV. “Os políticos com os quais eu converso aqui no Rio sentem esse clima de incerteza. Numa situação dessas, se você tem um candidato com potencial alto para atrair votos, é melhor lançar ele para a Câmara. Você não perde nada. Já o Senado, se ele perder, o partido perdeu um puxador de votos que faria diferença”, explicou ele.

 

Minas Gerais

Em Minas, terceiro maior colégio eleitoral, a disputa pelo posto de mais votado na Câmara segue indefinida. Os dois campeões de votos em 2018 se preparam para disputar o Senado este ano. O ex-ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio concorrerá pelo PL, como representante do bolsonarismo; do outro lado, Reginaldo Lopes (PT) tentará a mesma vaga com o apoio de Lula (PT). Os dois tiveram 230 mil e 194,3 mil votos nas eleições passadas, respectivamente. O terceiro lugar daquele ano ficou com André Janones (Avante), hoje pré-candidato à Presidência da República.

Políticos experientes de Minas dizem que estão cotados para figurar entre os mais votados políticos jovens e com forte presença nas redes sociais, como o vereador de Belo Horizonte Nikolas Ferreira (PL), bolsonarista; e o deputado estadual Cleiton Gontijo de Azevedo, o Cleitinho (Cidadania). Este último tem dito que pretende ser candidato ao Senado, mas o mais provável é que termine disputando a Câmara dos Deputados.

 

 

André Shalders / ESTADÃO

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), comemorou a informação divulgada pelo Estado de São Paulo na tarde desta segunda-feira (2)  de que não será instalada uma praça de pedágio no quilômetro 255 da rodovia Washington Luís, mas fez um alerta importante: “Precisamos garantir no edital os investimentos de melhoria na nossa região”.

Desde outubro do ano passado, quando o Estado sinalizou com a possibilidade de instalar mais um pedágio na região, Roselei iniciou uma série de ações que reuniu lideranças políticas e empresariais de São Carlos e região contra o pedágio. “Fizemos uma pressão muito forte e o Estado precisou rever seu posicionamento”, lembrou.

Segundo Roselei, São Carlos não pode ficar de fora dos benefícios de uma nova concessão como ficou no passado. “Quando há 30 anos fizeram a primeira concessão, São Carlos não ganhou nada, nenhuma melhoria nos acessos à rodovia”, relembrou. “Tudo o que conquistamos foi com muita luta e de forma pontual”, frisou.

“Neste novo edital, São Carlos merece estar contemplada com melhorias, independente da construção de uma nova praça de pedágio”, destacou. Para o parlamentar, os moradores de São Carlos e as empresas instaladas no município já contribuem com o sistema de pedágios e, assim como outros municípios, tem o direito de receber benefícios.

Roselei solicitou uma agenda com o secretário estadual de Logística, João Octaviano Machado Neto, já confirmada para o dia 12 de maio, em que também participarão os presidentes das Câmaras de Ibaté e Araraquara. “Vamos agradecer ao Estado por ter nos ouvido e cobrar a inclusão das melhorias no edital”, frisou.

Relembre a cronologia

·         21/outubro/2021 – Estado anuncia intenção de instalar o novo pedágio

·         22/outubro/2021 – Roselei Françoso protocola moção contrária

·         22/outubro/2021 – Roselei Françoso organiza protesto junto aos presidentes das Câmaras de Araraquara e Ibaté

·         26/outubro/2021 – Protesto no km 255 da rodovia WL reúne dezenas de vereadores e autoridades das três cidades

·         26/outubro/2021 – Abaixo-assinado online é lançado por Roselei com adesão de milhares de pessoas

·         27/outubro/2021 – Roselei leva diversos vereadores e autoridades para audiência da Artesp em Araraquara

·         11/novembro/2021 – Roselei realiza audiência em São Carlos que reuniu dezenas de autoridades da política, economia e imprensa no auditório do Nacional Inn

·         12/maio/2022 – Reunião agendada com secretário estadual de Logística, João Octaviano, para obter palavra final do governo de São Paulo.

 

Com política de "zero Covid" e lockdown, chineses querem diminuir impacto das paralizações na indústria global

 

CHINA - O bloqueio na China devido à pandemia continua. Com o número total de infecções atingindo 896.000, o país continua a adotar duras restrições sanitárias para evitar o maior crescimento da doença, política conhecida como "zero-Covid". Em grandes cidades industrializadas como Xangai, no entanto, fábricas de todos os tipos, mais especialmente as do setor automotivo, estão procurando maneiras de contornar as medidas.

A ideia é reabrir mesmo em que ritmo reduzido de produção ou seguindo um tipo particular de operação definida como "ciclo fechado". A decisão foi tomada após uma ordem emitida pelo próprio governo chinês, exigindo que 666 das fábricas mais importantes do país a reabram o mais rápido possível.

 

A situação

Após a paralização forçada de mais de uma semana, a forte pressão dos países ocidentais levou o governo chinês a pedir às fábricas daquele país, que incluem alguns dos mais famosos construtores de automóveis e componentes, que encontrassem soluções alternativas. O objetivo? Voltar a ciclos operacionais que estejam o mais próximo possível do normal, numa tentativa de reduzir o duro impacto das paralizações sobre a indústria automotiva global.

Tesla e 3M, em particular, revelaram à Reuters que lançaram uma política de produção interna de "ciclo fechado", ou seja, convocando todos os trabalhadores que vivem em áreas onde há pouco risco de contágio. Eles então ficam hospedados em hotéis próximos às fábricas de produção, sem a possibilidade de retornar às suas famílias ao final do turno.

Uma vez na fábrica, de fato, os trabalhadores não podem mais retornar às suas casas por períodos variáveis de tempo, uma situação descrita à Reuters por alguns trabalhadores como semelhante a uma guerra, mas que evidentemente não tem alternativa.

Além dos fabricantes acima mencionados, uma política similar foi implementada pela Air Liquide, líder mundial na produção e armazenagem de hidrogênio, que exigiu que cerca de 200 trabalhadores voltassem ao trabalho, e pela SAIC Motor, fabricante dos veículos da marca MG, que utilizou áreas de sua fábrica do tamanho de várias quadras de basquete para isolar os casos positivos da Covid-19 dos negativos.

 

 

Thiago Moreno / MOTOR1.com

BRASÍLIA/DF - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou, em suas redes sociais, manifestações "ilegítimas e antidemocráticas, como as de intervenção militar e fechamento do STF". No domingo (1), atos organizados por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) pediram "destituição" de ministros do Supremo Tribunal Federal.

Em sua postagem, Pacheco disse que "manifestações populares são expressão da vitalidade da democracia. Um direito sagrado, que não pode ser frustrado", e reforçou que o 1º de Maio, Dia dos Trabalhadores, sempre foi marcado por reivindicações no Brasil. "Isso serve ao Congresso, para a sua melhor reflexão e tomada de decisões", afirmou.

Pacheco aponta, contudo, que manifestações como as que pedem intervenção militar e fechamento do STF, "além de pretenderem ofuscar a essência da data, são anomalias graves que não cabem em tempo algum".

O presidente do Senado não citou nomes ou manifestações específicas, mas atos mobilizados por apoiadores de Bolsonaro hoje deixaram clara uma oposição ao STF e apoio ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), condenado pela Corte a 8 anos e 9 meses de prisão por ataques à democracia e por incitar violência física contra ministros.

 

 

Estadão Conteudo

ISRAEL - O ministro das Relações Exteriores de Israel, Yair Lapid, criticou nesta segunda-feira (2) a declaração do chanceler da Rússia, Serguei Lavrov, de que Hitler "tinha sangue judeu" e convocou o embaixador russo para pedir "esclarecimentos".

Desde o início da invasão russa da Ucrânia em 24 de fevereiro, Israel tenta manter um delicado equilíbrio entre Kiev e Moscou, mas as palavras de Lavrov provocaram indignação.

"O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apresenta este argumento: como o nazismo pode estar presente (na Ucrânia) se ele é judeu?", disse Lavrov, de acordo com uma transcrição no site de seu ministério. E acrescentou: "Posso estar equivocado, mas Hitler também tinha sangue judeu".

"Os comentários do ministério Lavrov são escandalosos, imperdoáveis e um horrível erro histórico", afirmou Lapid, antes de anunciar a convocação do embaixador da Rússia em Israel.

O presidente do Yad Vachem, memorial israelense do Holocausto, Dani Dayan, também criticou as declarações de Lavrov como "comentários infundados, delirantes e perigosos que merecem ser condenados".

Em um discurso no fim de março para os integrantes do Parlamento de Israel, Zelensky pediu ao país que tomasse uma decisão de apoio à Ucrânia contra a Rússia e solicitou o envio de armas.

Israel forneceu equipamentos de proteção à Ucrânia, mas não enviou armas recentemente ao país, segundo funcionários do governo.

 

 

AFP

SÃO PAULO/SP - De acordo com levantamento realizado no Estado de São Paulo entre os dias 24 e 29 de abril de 2022 pelo instituto Paraná Pesquisas, o presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece numericamente à frente do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo os dados divulgados, no principal cenário com o ex-governador João Doria, candidato pelo PSDB, Bolsonaro apresenta 35,8% de votos favoráveis na frente de Lula, que apresenta 34,9%.

Em comparação ao mês anterior,a pesquisa mostrou um crescimento de 5 pontos favoráveis ao atual presidente no estado.

Durante a pesquisa, 9,7% afirmou a pretensão em anular o voto ou votar em branco. Já 4,3%, ficaram em dúvida ou não quiseram opinar.

Na formação da pesquisa, a margem de erro apresentada é 2,3 pontos percentuais.

Ainda conforme o levantamento, o ex-governador João Doria e o ex-ministro Ciro Gomes aparecem empatados. No cenário analisado, 5,5% das pessoas ouvidas votaria em Doria e 5,4% em Ciro.

Entre os candidatos inclusos no levantamento, aparece também o ex-juiz Sergio Moro, que, em março, apresentou 9,7% das intenções de voto. No entanto, na pesquisa atual, ele não é inserido como postulante.

 

 

REDETV!

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia, acompanhado da secretária de Cidadania e Assistência Social, Vanessa Soriano, visitou no final da manhã de sexta-feira (29/04), a nova sede do Centro de Referência em Direitos Humanos, na rua 7 de setembro, nº 1.777, no centro.

O Centro é um espaço voltado para o fortalecimento de ações de superação da violência e afirmação dos direitos humanos. O principal objetivo é acompanhar e fazer o enfrentamento das questões de intolerância, de violência por causa das desigualdades, de desenvolver ações de proteção e cuidados com pessoas vítimas de violência e discriminação. O atendimento é de forma espontânea ou mediante encaminhamento de algum outro órgão da rede socioassistencial ou de defesa de direitos.

“De acordo com Vanessa Soriano o prédio que abrigava o Centro não atendia mais as necessidades para a realização dos serviços. “Além disso, o aluguel se tornou inviável para os cofres públicos. Procuramos um local que atendesse as exigências e encontramos essa casa na região central, praticamente ao lado do Teatro Municipal e com o valor do aluguel 50% mais barato”, explicou a secretária de Cidadania e Assistência Social.

Vanessa ressaltou, ainda, que no novo espaço, maior e mais acolhedor, também foi possível criar uma sala especial para os Conselhos. “Nesse local destinamos uma sala para uso exclusivo dos Conselhos da Comunidade Negra, da Mulher, da Diversidade Sexual e do Idoso. Também pretendemos realizar capacitação dentro da temática dos direitos humanos”, finaliza a secretária.

Para prefeito Airton Garcia o negócio foi bom. “O que vimos aqui é uma economia de R$ 3 mil mensalmente para a Prefeitura em um local adequado. Sempre falo da economia financeira, porém sem prejuízo da qualidade do serviço, exatamente como ocorreu nessa mudança”.

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), recebeu da Prefeitura na manhã de sexta-feira (29) o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício de 2023. A entrega foi realizada pelo secretário de Planejamento e Gestão, Eduardo Moreira (Bill), acompanhado pela diretora do Departamento de Planejamento e Orçamento, Fabiana Colmati. Estavam presentes os membros da Comissão de Economia, Finanças e Orçamento, vereadores Marquinho Amaral, Paraná Filho e Ubirajara Teixeira (Bira), acompanhou a entrega também o vereador José Alvim (Dé).

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem como objetivo estabelecer as diretrizes, prioridades e metas da administração, orientando a elaboração da proposta orçamentária de cada exercício financeiro. O valor foi estimado em aproximadamente R$ 1,094 bilhões. Ela dispõe sobre as alterações na legislação tributária, a limitação de empenhos, os repasses ao terceiro setor, as despesas com pessoal e as emendas parlamentares. Integram o projeto de Lei os anexos de metas e prioridades da administração municipal, os anexos de metas e riscos fiscais e a relação das obras em andamento.

Atendendo à recente alteração na Lei Orgânica do Município, a LDO de 2023 já prevê para o próximo exercício a separação de recursos de 1,2% da Receita Corrente Líquida para as emendas dos vereadores que devem destinar 30% desses recursos para Ações e Serviços Públicos de Saúde.

Durante o processo de elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias para garantir a participação popular foi disponibilizado pela Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão um formulário onde a sociedade poderia elencar ações prioritárias para o exercício de 2023. Também foi realizada uma audiência pública no dia 30 de março, em parceria com a Câmara Municipal, de forma híbrida, onde foram ouvidas as sugestões dos presentes.

“A LDO consiste da elaboração das metas e ações do Governo para o próximo exercício, vinculando o Plano Plurianual com o Orçamento Anual. Agora a presidência da Câmara poderá juntamente com as comissões e a sociedade analisar todos os números do documento. É importante dizer que a Prefeitura cumpriu o prazo estabelecido pela Constituição Federal e na Lei Orgânica do Município para a entrega da Lei de Diretrizes Orçamentárias que é até o dia 30 de abril”, explicou Eduardo Moreira, secretário de Planejamento e Gestão.

O trabalho de execução da LDO foi o resultado do esforço desenvolvido pelo Departamento de Planejamento e Orçamento (DPO), da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão, com dados consolidados que foram fornecidos pelas pastas administrativas e pela Administração Indireta.  A Lei das Diretrizes Orçamentárias é de iniciativa do Poder Executivo junto com a Lei Orçamentária Anual e o Plano Plurianual. “São essas três leis que determinam o planejamento governamental”, acrescenta.

A Câmara Municipal irá analisar o projeto, junto com a população, e verificar os programas e investimentos propostos. Em seguida, o projeto de lei é colocado para apreciação dos vereadores, o que acontece em sessões extraordinárias, em dois turnos.

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