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SÃO CARLOS/SP - Em sessão realizada na terça-feira (14), o vereador Bruno Zancheta teceu duras críticas quanto à eficiência da zeladoria da Secretaria Municipal de Serviços Públicos no que diz respeito ao número de buracos em nossa cidade.

Ele destacou: “Não posso e não vou me calar diante dessa situação vexatória. Protocolei muitos documentos solicitando tapa buraco em diversos pontos em nossa cidade e simplesmente nada acontece. São Carlos está um verdadeiro queijo suíço, com enorme crateras há muitos meses e isso é inadmissível. Nós vereadores, somos cobrados diariamente, encaminhamos as demandas e a prefeitura, ineficiente, nada faz”.  

“O serviço de tapa buraco simplesmente não existe e a cidade está uma vergonha. Estamos com diversas ruas intransitáveis e necessitando de manutenção, além de toda sujeira, mato alto e abandono em diversos pontos. A população não pode ser penalizada pela incompetência do poder público (Secretaria de Serviços Públicos)”, completou o parlamentar indignado com essa situação.  

Foram investidos R$ 2,8 milhões na aquisição dos novos veículos que serão utilizados em ações preventivas e ostensivas da Polícia Militar

 

MARÍLIA/SP - O Governo de São Paulo entregou, na segunda-feira (11), 26 novas viaturas para a Polícia Militar reforçar o policiamento preventivo e ostensivo na região de Marília, vindo ao encontro do compromisso da atual gestão, que é modernizar a infraestrutura, tecnologia e os equipamentos das forças de segurança estaduais.

Para aquisição dos novos veículos, modelo GM Spin 1.8, foram investidos R$ 2,8 milhões, beneficiando cinco municípios: Marília, Álvaro de Carvalho, Ourinhos, Santa Cruz do Rio Pardo e Tupã.

Desde o início da atual gestão, o Governo de São Paulo tem realizado contínua renovação da frota das forças de Segurança Pública. Com essa entrega, já foram adquiridas e distribuídas 9.327 viaturas, desde 2019, para reforçar a atuação das polícias Civil, Militar e Técnico-Científica, incluindo o Corpo de Bombeiros e o policiamento ambiental e rodoviário. O total investido nos veículos foi de mais de R$ 827,4 milhões.

BRASÍLIA/DF - A Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira (12) o projeto de lei que prorroga até o fim de 2024 o uso de recursos emergenciais do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). A matéria retornará ao Senado devido às mudanças.

O texto aprovado adia para 2025 a devolução ao Tesouro Nacional de valores não utilizados do fundo relativos a empréstimos por meio do Pronampe. O programa foi criado em maio de 2020 para auxiliar financeiramente os pequenos negócios e, ao mesmo tempo, manter empregos durante a pandemia de covid-19.

A proposta também torna permanente o uso de recursos do Fundo de Garantia de Operações (FGO) em operações não honradas. Segundo o relator, deputado Marco Bertaiolli (PSD-SP), foram mais de R$ 60,7 bilhões de créditos ofertados a mais de 826 mil empresas.

“Ambos os dispositivos se revelam de grande relevância para a continuidade das operações do Pronampe, que continuam a ser necessárias, uma vez que persistem as dificuldades enfrentadas sobretudo por microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte, bem como por profissionais liberais. Trata-se, afinal de um segmento que é particularmente afetado durante períodos de retração da atividade econômica como o que ainda presenciamos”, afirmou Bertaiolli.

O texto do relator dispensou as empresas do cumprimento da cláusula de manutenção de quantitativo de empregos prevista nas contratações até 31 de dezembro de 2021. Essa regra voltará a valer para os empréstimos tomados a partir de 2022.

Estímulo ao Crédito

A proposta inclui também modificações no Programa de Estímulo ao Crédito (PEC), para incluir o acesso a empresas de médio porte com até R$ 300 milhões de receita bruta anual. Atualmente, esse programa é destinado somente a microempreendedores individuais (MEI), a micro e pequenas empresas, a produtores rurais e a cooperativas e associações de pesca e de marisqueiros. 

Até o momento, a receita limite é de R$ 4,8 milhões. As contratações de operações desse programa, cujo prazo de funcionamento tinha acabado em 2021, serão reabertas até dezembro de 2022.

 

 

 Por Heloisa Cristaldo – Repórter da Agência Brasil 

RÚSSIA - O presidente russo, Vladimir Putin, disse na terça-feira (12/04) que o que está acontecendo na Ucrânia "é uma tragédia", mas que a Rússia "não teve escolha" a não ser lançar o que ele chamou de "uma operação militar especial" - o eufemismo usado pelo Kremlin para a guerra de agressão no país vizinho.

Falando em público sobre a guerra pela primeira vez desde que as forças russas se retiraram do norte da Ucrânia, Putin afirmou que a Rússia triunfará em todos os seus "nobres" e "claros" objetivos na ex-república soviética. O presidente não mencionou as denúncias de atrocidades cometidas por tropas russas e o bombardeio indiscrimado de áreas civis.

O chefe do Kremlin também destacou que o confronto "com as forças antirussas" que surgiram na Ucrânia era inevitável e que era apenas uma questão de tempo para que ocorresse.

"Eles começaram a transformar a Ucrânia em um campo de desfile antirusso, começaram a cultivar os brotos do nacionalismo e do neonazismo que estavam lá há muito tempo", disse, repetindo a narrativa do Kremlin para justificar a guerra, que pinta o governo ucraniano, liderado pelo judeu Volodimir Zelenski, como uma organização "dominada por nazistas".

Segundo Putin, não havia outra alternativa, pois era preciso defender os falantes de russo do leste da Ucrânia e impedir que a ex-república soviética se tornasse um trampolim anti-russo para os inimigos de Moscou.

 

Discurso ao lado de Lukashenko

O discurso foi feito em um evento para celebrar o 61º aniversário da viagem do primeiro homem ao espaço, Yuri Gagarin. Putin esteve acompanhado do presidente belarusso, Alexander Lukashenko, um de seus poucos aliados políticos, em visita ao Cosmódromo de Vostochny, no extremo leste da Rússia.

Questionado por funcionários da agência espacial russa se a operação na Ucrânia atingiria seus objetivos, Putin afirmou que "não tem nenhuma dúvida". "Seus objetivos são absolutamente claros e nobres", disse Putin. "Não há dúvida de que serão alcançados", acrescentou.

"O principal objetivo é ajudar o povo de Donbass, o povo de Donbass, que reconhecemos e que fomos forçados a defender, porque as autoridades de Kiev, pressionadas pelo Ocidente, se recusaram a cumprir os Acordos de Minsk visando uma solução pacífica dos problemas", afirmou.

Putin alegou que o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, declarou publicamente que Kiev "não gosta" de nenhuma cláusula dos Acordos de Minsk, enquanto "outros funcionários declararam que sua implementação é impossível".

"Eles o rejeitaram publicamente. Bem, era simplesmente impossível continuar tolerando esse genocídio que durou oito anos", afirmou Putin, referindo-se ao conflito armado entre o Exército ucraniano e os separatistas pró-Rússia em Donetsk e Lugansk.

 

Erva daninha do neonazismo

Putin afirmou que na Ucrânia "a erva daninha do neonazismo foi especialmente cultivada" e que o confronto da Rússia contra essas forças "era inevitável".

"Infelizmente, o neonazismo se tornou um fato da vida em um país relativamente grande perto de nós. Isso é uma coisa óbvia: era inevitável, era apenas uma questão de tempo", disse.

Kiev e o Ocidente consideram a narrativa do Kremlin como um falso pretexto para invadir a Ucrânia. O governo ucraniano afirma que está lutando por sua sobrevivência, depois que Putin anexou a Crimeia em 2014 e que reconheceu como soberanas, em 21 de fevereiro, duas regiões ucranianas onde lutam rebeldes pró-Moscou.

Putin acrescentou que a "operação militar" prosseguirá conforme o planejado, enquanto o país pró-ocidental se prepara para uma grande ofensiva russa no leste.

"Nossa tarefa é cumprir e alcançar todas as metas estabelecidas, minimizando as perdas. E vamos agir ritmicamente, com calma, de acordo com o plano originalmente proposto pelo Estado-Maior", disse.

Putin, que era onipresente na televisão russa nos primeiros dias da guerra, havia se afastado em grande parte dos olhos do público desde a retirada da Rússia do norte da Ucrânia e sinais que a invasão não correu como planejado por Moscou, com perdas significativas de material bélico e tropas.

Sua única aparição pública na semana passada havia sido no funeral de um deputado ultranacionalista aliado, ocasião na qual ele não abordou diretamente a guerra.

Na segunda-feira, ele se encontrou com o chanceler federal da Áustria em uma residência rural nos arredores de Moscou, mas nenhuma imagem da reunião foi divulgada.

 

Putin diz que sanções falharam

Putin também afirmou que as sanções do Ocidente impostas a Moscou devido a invasão na Ucrânia não funcionaram, com a economia russa resistindo e o rublo (a moeda russa) se recuperando. Para ele, a inflação e o aumento dos preços dos alimentos e do petróleo em países ocidentais começarão a pressionar os políticos.

Para o presidente russo, as sanções vão sair pela culatra. Como exemplo, ele citou as restrições a fertilizantes da Rússia e de Belarus, que irão aumentar os preços globais do produto, levando à escassez de alimentos e ao aumento dos fluxos migratórios.

Putin disse que "o bom senso deve prevalecer" e acrescentou que o Ocidente deve "voltar à razão e tomar decisões equilibradas". "Eles não serão capazes de fechar todas as portas e janelas", afirmou.

Ele argumentou que as novas restrições ocidentais às exportações de alta tecnologia vão encorajar a Rússia a se mover mais rápido para desenvolver novas tecnologias, abrindo uma "nova janela de oportunidades".

Como parte disso, durante o evento, Putin anunciou que reiniciará o programa lunar. "Estamos falando do lançamento desde o cosmódromo Vostochny do aparato robótico espacial Luna-25", disse o chefe de Estado.

"Precisamos enfrentar com êxito os desafios na exploração espacial, para resolver de maneira mais efetiva as tarefas de desenvolvimento nacional aqui na Terra", completou.

Putin garantiu que a Rússia seguirá trabalhando no desenvolvimento de uma nave cargueira de nova geração, com fontes de energia nuclear.

O Kremlin anunciou no ano passado que adiaria até julho de 2022 o lançamento da nave espacial Luna-25, projeto que estava programado inicialmente para outubro de 2021. A ideia era ter mais tempo para testes adicionais.

A Luna-25 será a primeira nave do novo programa russo e terá como fim investigar a região do polo sul da Lua. Em agosto de 1976, a antecessora do equipamento, a Luna-24, foi a terceira a recuperar amostras da superfície lunar.

 

Conquista da União Soviética como exemplo

Na visita ao leste da Rússia, Putin fez uma analogia entre o primeiro voo espacial de Gagarin, há 61 anos, e o desafio da Rússia hoje em dia.

"As sanções foram totais, o isolamento foi completo, mas a União Soviética ainda foi a primeira no espaço", disse Putin, que tem 69 anos, lembrando sua própria admiração como um estudante aprendendo sobre a conquista.

"Não pretendemos ficar isolados", afirmou o presidente russo. "É impossível isolar severamente qualquer pessoa no mundo moderno, especialmente um país tão vasto como a Rússia", afirmou.

O governo russo há muito cita o sucesso da União Soviética no espaço - pouco mais de uma década após a Segunda Guerra Mundial - como um alerta sobre a capacidade da Rússia de alcançar resultados espetaculares contra todas as probabilidades.

Os primeiros sucessos espaciais russos da Guerra Fria, como o voo de Gagarin e o lançamento em 1957 do Sputnik 1, o primeiro satélite artificial da Terra, têm uma pertinência especial para a Rússia: ambos os eventos surpreenderam os Estados Unidos e foram consideradas vitórias de propaganda da União Soviética.

No entanto, hoje em dia, a economia da Rússia é pequena em comparação com a da superpotência União Soviética - e está bem atrás dos Estados Unidos e da China na maioria das frentes tecnológicas.

No ano passado, a produção econômica nominal da Rússia foi de 1,6 trilhão de dólares - menor que a da Itália e apenas cerca de 7% da economia de 22,9 trilhões de dólares dos EUA.

Além disso, a economia da Rússia está a caminho de uma contração de mais de 10% em 2022, a pior desde os anos que se seguiram à queda da União Soviética em 1991, disse o ex-ministro das Finanças Alexei Kudrin nesta terça-feira.

 

le (EFE, Reuters, AP, AFP, dpa)

dw.com

Prefeito Airton Garcia acompanhou o início dos trabalhos

 

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia, juntamente com os secretários de Serviços Públicos, Mariel Olmo e de Transporte e Trânsito, Paulo Luciano e do chefe de gabinete da Prefeitura, José Pires (Carneirinho), acompanhou na manhã desta terça-feira (12/04), o reinício das obras no Parque São José.

A ordem de serviço para o início das obras de pavimentação e drenagem do Parque São José foi assinada no dia 15 de outubro de 2021 com a presença do deputado federal, Júnior Bozella, que ajudou na conquista dos recursos para que o parque industrial recebesse essa melhoria. 

A obra foi licitada - Concorrência Pública nº 01/2021 - Processo nº 5325/2021 - tendo como vencedora a empresa DATEC que apresentou o menor valor com R$ 6.434.635,12.

A empresa iniciou os trabalhos em 2021, porém devido a problemas com a limpeza do local, que exigiu um trabalho a parte e mais recursos, a obra ficou suspensa até a conclusão desses serviços, sendo retomada essa semana pela empresa DATEC. 

“Essa era uma reivindicação que há mais de 30 anos vinha sendo discutida e desde do meu primeiro mandato trabalhei para essa obra, porém inicialmente foi necessário conseguirmos as licenças ambientais. Mas agora vai. O Parque São José é um local importante para a cidade, reúne 300 empresas, portanto oferece muitos empregos para os são-carlenses”, finalizou o prefeito Airton Garcia, agradecendo o deputado federal Júnior Bozella.

Os recursos são provenientes do Governo do Estado que enviou R$ 11 milhões para obras contra enchentes, porém como a justiça determinou que a empresa RUMO é a responsável pela obra de ampliação da seção da FEPASA à jusante da Rotatória do Cristo no valor de R$ 9.773.980,82, a Prefeitura de São Carlos destinou o restante da verba, cerca de R$ 7 milhões, para a pavimentação e drenagem do Parque São José.

De acordo com o projeto será realizada a pavimentação asfáltica em 40.393,20 m² de área total; com 8.185,29 m² de guia e sarjeta; 9.117,38 m² de canteiro central (grama); 17.199,77 m² de passeio público, 48 bocas de lobo simples; 22 unidades de bocas de lobo duplas; 43 poços de visita; com tubos de concreto DN de 600mm, 800mm, 1000mm e 1200mm.Também será interligado um emissário de águas pluviais do Cruzeiro do Sul para o piscinão da CDHU.

“Esta ação vai contribuir com a estrutura do Projeto CEMEAR e possibilitará o avanço da prática de esportes pelas crianças aqui atendidas”.

 

SÃO CARLOS/SP - Com o intuito de fortalecer e incentivar o esporte na cidade de São Carlos, o vereador Elton Carvalho (Republicanos) entregou, na sexta-feira (08), 1 dojo (tatame) olímpico e 1 Kit Esportivo ao Projeto CEMEAR no Jardim Gonzaga.

O Kit Esportivo conseguido junto a Secretaria de Esportes do Estado de São Paulo conta com uniformes para dois times, colete de treino para dois times, meiões, troféu, medalhas e bolas.

Estiveram presentes acompanhando a entrega do Kit e a inauguração do tatame o secretário municipal de Esportes e Cultura, Luiz Henrique Lopes, a secretária municipal de Educação, Wanda Aparecida Machado Hoffmann, diretor-presidente da FESC, Fernando Henrique da Silva Carvalho, chefe de gabinete da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Rafael Almeida e o chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Trabalho Emprego e Renda, Murilo Locatti.

“Gostaria de agradecer aos Professores Paulo, Érica e Ibrahim que desempenham um trabalho tão bonito e importante no Projeto CEMEAR. O esporte tem caráter social e educativo importantíssimo para o desenvolvimento dessas crianças”.

BRASÍLIA/DF - Os partidos políticos devem enviar à Justiça Eleitoral até 18 de abril a lista atualizada de filiados. O prazo é mais uma formalidade que deve ser cumprida pelas legendas que vão participar as eleições de outubro.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a atualização deve ser feita pelo Sistema de Filiação Partidária (Filia), no qual o partido inclui o nome do filiado, a data de filiação e o número do título de eleitor.

Para concorrer às eleições de outubro, os candidatos deveriam ter a filiação deferida pelas legendas até 2 de abril, seis meses antes do pleito.

O primeiro turno será realizado no dia 2 de outubro, quando os eleitores vão às urnas para eleger o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais. Eventual segundo turno para a disputa presidencial e aos governos estaduais será em 30 de outubro.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

FRANÇA - O segundo turno das eleições presidenciais na França, marcado para o próximo dia 24 de abril, se desenha como uma espécie de reprise do pleito de 2017, quando Emmanuel Macron bateu a candidata da direita radical Marine Le Pen.

Desta vez, contudo, a vitória de Macron não parece que virá tão fácil.

As projeções para os resultados do primeiro turno, que aconteceu no último domingo (10/4), mostram como o voto útil reescreveu o mapa eleitoral.

Os eleitores se reuniram em três grandes campos: Macron, a direita radical e a esquerda radical. Nos últimos dias de campanha, muitas pessoas que estavam considerando outros candidatos decidiram apoiar um dos favoritos.

Houve, assim, uma grande transferência de votos de Éric Zemmour - da direita radical nacionalista - para Marine Le Pen. É possível que alguns dos eleitores conservadores do Partido Republicano conservador tenham feito o mesmo.

À esquerda, muitos dos eleitores se convenceram de que nem a socialista Anne Hidalgo nem o ecologista Yannick Jadot poderiam chegar ao segundo turno. Resolveram, então, dar o voto a Jean-Luc Mélenchon, ainda que não fosse seu candidato favorito, na tentativa de manter um nome da esquerda na disputa.

Entre os eleitores de centro, muitos franceses que em outras condições teriam escolhido Valérie Pécresse, de Os Republicanos, resolveram dar voto ao atual presidente. Por quê? Porque estavam genuinamente com medo de que Le Pen e/ou Mélenchon ganhassem muita força nas urnas.

Lembrem-se de que, no sistema eleitoral da França, apenas os dois primeiros colocados no primeiro turno se qualificam para o segundo, e uma pequena margem pode fazer grande diferença. A perspectiva de um segundo turno entre Le Pen e Mélenchon não era totalmente impossível.

O resultado das urnas significa duas coisas.

Uma delas é a devastação total enfrentada pelos dois partidos tradicionais que vinham se revezando no governo francês desde 1958 - a direita conservadora e a esquerda socialista. Este foi um processo iniciado por Macron há cinco anos, mas que agora se viu totalmente concluído.

Os candidatos de ambos os partidos - e certamente Anne Hidalgo dos socialistas - podem inclusive não ter atingido o limite mínimo de 5% que qualifica um partido para pedir reembolso dos custos da campanha. O valor será alto, de milhões de euros, mas pior é a humilhação pública. Podemos esperar sérios conflitos internos nas siglas.

Macron operou de tal forma que a divisão na política francesa é agora definitivamente a que ele buscava: entre seu próprio "centrismo realista" e "abertura ao mundo" e o "extremismo" de seus oponentes. O "extremismo nacionalista" de Le Pen e o "extremismo utópico" de Mélenchon.

Essa divisão o havia beneficiado até agora, permitindo-lhe agregar as chamadas forças "responsáveis" da esquerda e da direita, esmagando a oposição.

A segunda lição deste primeiro turno, entretanto, deve ser-lhe motivo de preocupação.

É que as chamadas forças "irresponsáveis" dos extremos - sua oposição - estão cada vez mais fortes.

Como o comentarista político veterano Alain Duhamel disse na noite de domingo, "os partidos anti-sistema agora têm a lealdade da maioria dos franceses".

Se você adicionar o voto de Marine Le Pen ao de Éric Zemmour e de Nicolas Dupont-Aignan, também da direita radical, verá que esse polo recebeu 33% dos votos - sete pontos percentuais a mais do que em 2017.

Se somarmos os votos da esquerda radical - para Mélenchon e para os trotskistas Philippe Poutou e Nathalie Arthaud - ao total de votos dados a todos os "partidos anti-sistema", esse número supera 50% dos votos válidos.

Muitas dessas pessoas acabarão votando em Macron no segundo turno, pela mesma razão que o fizeram em 2017 - porque, para eles, ver a direita radical no poder é inconcebível. Haverá outros, porém, que deverão se abster, votar em branco ou em Le Pen.

A verdade é que o voto anti-Le Pen e o voto anti-Macron estão convergindo; o primeiro diminuindo e o segundo, crescendo.

É por isso que, desta vez, o segundo turno não deve trazer a mesma vitória confortável para Macron.

 

 

BBC NEWS

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia, juntamente com o secretário de Agricultura e Abastecimento, Fábio Cervini e com a secretária de Educação, Wanda Hoffmann, iniciou nesta segunda-feira (11/04), pela Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Afonso Fioca Vitali, localizada no CAIC do Cidade Aracy, a entrega de caixas de bombons em comemoração à Páscoa.

No total, foram adquiridas 20 mil caixas de bombos por meio do Processo Licitatório Nº 18903/2021, Pregão Eletrônico Nº 013/2022, pelo sistema de registro de preços, que durante essa semana serão entregues para todos os 18.200 alunos da rede municipal de ensino e para crianças atendidas por entidades filantrópicas do município.

Além das 20 mil caixas de bombons, a Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, responsável pela merenda escolar da rede municipal de ensino, também vai fornecer 20 caixas de bombons zero açúcar para crianças diabéticas e 110 caixas de bombons sem lactose para crianças com restrição alimentar, intolerantes à lactose e à proteína do leite.

“É muito gratificante ver a alegria e principalmente a gratidão dos alunos ao receber a lembrança desta data tão significativa. Não tem preço que pague esta emoção, agradeço a Deus por mais um ano estar podendo viabilizar esta ação”, disse o prefeito Airton Garcia que fez questão de entregar uma caixa de bombom para cada aluno.

De acordo com o secretário de Agricultura e Abastecimento as caixas de bombons têm uma excelente aceitação pelas crianças, pais e professores. “Também optamos em manter as caixas de bombons no lugar de ovos de páscoa em virtude da variedade de chocolates e claro, pela economicidade aos cofres públicos”, explica Cervini.

O investimento foi de R$ 191.600,00. A caixa de bombom com 251g, foi adquirida por R$ 9,58 cada uma. 

Também acompanharam a entrega dos chocolates o vereador Dé Alvim e o chefe de gabinete da Prefeitura, José Pires (Carneirinho).

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), o vice-prefeito, Edson Ferraz (MDB), o secretário de Transporte e Trânsito da Prefeitura, Paulo Sérgio Luciano, e diretor da Secretaria, Sebastião Batista, estiveram no bairro Jockey Club para discutir melhorias para o trânsito local.

“Na região da EMEB Dalila Galli o tráfego de veículos está aumentando consideravelmente”, disse Roselei, que ouviu o relato de moradores e de profissionais que atuam na escola municipal.

Está em fase de conclusão um novo conjunto de apartamentos naquela região e, por isso, o aumento no trânsito já é percebido. “A expansão urbana e a construção de novas casas e apartamentos são necessários”, observou Edson Ferraz. “Porém é fundamental organizar nossas ruas para atender essa demanda”, frisou o vice-prefeito.

De acordo com o secretário de Transporte, um estudo de impacto no trânsito já está em andamento. “Teremos algumas propostas para melhorar o trânsito, como alargamento de vias e projeto binário”, explicou. Para ele, é importante ouvir moradores e trabalhadores do local.

“A cidade precisa crescer de forma ordenada e nós, enquanto vereadores, temos o dever de cobrar e ajudar a encontrar soluções que atendam da melhor forma a todos”, observou o presidente da Câmara.

Escola – Roselei e Edson Ferraz também estiveram na EMEB Dalila Galli. “A escola precisa de reforma nos banheiros e da ampliação do refeitório”, frisou o presidente da Câmara. “Vamos trabalhar para viabilizar essas melhorias”, disse Roselei, que mantém contato com a direção escolar e com o presidente do Conselho de Pais, João Cardoso.

O vereador Roselei também destinou R$ 30 mil para a EMEB Dalila Galli adquirir equipamentos de informática, computadores e instalar a rede lógica de internet. Os recursos foram destinados neste ano de 2022.

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