SÃO CARLOS/SP - Manifestantes se aglomeraram em algumas cidades do Brasil e não foi diferente em São Carlos neste sábado (29) contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a condução do governo federal da pandemia de Covid-19 e a favor de causas como a aceleração do ritmo da vacinação, defesa do auxílio emergencial e valorização da educação e da saúde no país.
Aparentemente todos usavam máscaras, já o distanciamento não existiu. Os manifestantes gritavam palavras de ordem pelo fim do governo Bolsonaro e a urgência da vacinação na população brasileira. No movimento também foi possível ver bandeiras de partidos políticos de extrema esquerda.
Vários cartazes e faixas com frases de 'Fora Bolsonaro' e 'Mais de 450 mil mortes: essa culpa também é sua", puderam ser vistos por quem estava na baixada do mercado.
Segundo levantamento por colegas de imprensa, mais ou menos 500 pessoas estiveram presentes no ato. Os númeors oficiais não foram divulgados.
O manifesto foi acompanhado de perto pela Polícia Militar, Fiscalização, Guarda Municipal e Agentes de Trânsito.
SÃO CARLOS/SP - Prefeito Airton Garcia e o secretário de Governo, Edson Fermiano, participaram neste sábado (29/05), da entrega das chaves das 500 moradias do “Vida Nova São Carlos”.
As casas foram construídas em um bairro planejado na zona sul, no prolongamento da avenida Regit Arab (avenida que dá acesso ao bairro Cidade Aracy), perto da Rodovia Luís Augusto de Oliveira (SP-215), com um investimento de R$ 59 milhões.
Como contrapartida ao município, a construtora assumiu R$ 3,6 milhões em obras para a instalação de equipamentos públicos, sendo um ecoponto e o prédio para a instalação de uma unidade básica de saúde (UBS) no próprio residencial “Vida Nova São Carlos” que já estão prontos e o prédio para uma escola de educação infantil no Jardim Zavaglia que já está na fase de cobertura da obra. A construtora também fez a duplicação em 500 metros da avenida Regit Arab.
CHILE - O Chile recebeu na sexta-feira (28) a primeira remessa de 300 mil unidades da vacina chinesa CanSino, de dose única, que será usada prioritariamente em áreas isoladas, em um momento em que as infecções aumentam apesar de 52% da população-alvo estar imunizada.
“É uma vacina que requer apenas uma dose para privilegiar os locais de difícil acesso”, explicou o ministro da Saúde, Enrique Paris, ao receber, no aeroporto de Santiago, o primeiro de três carregamentos confirmados pelo laboratório chinês.
Esta vacina vai se somar às outras três de dose dupla que são aplicadas no Chile: Pfizer / BionTech, Sinovac e AstraZeneca. Destas, a primeira dose já foi aplicada em 10,3 milhões de pessoas e duas a 7,8 milhões.
A população-alvo da vacinação é de 15,2 milhões de chilenos, de um total de 19 milhões de habitantes no sul do país.
Paris informou que esta nova vacina chinesa mostrou um aumento "muito significativo" na imunidade celular 15 dias após a administração e um aumento considerável nos anticorpos aos 28 dias.
Até o momento, a vacina mais aplicada no Chile é a do laboratório Sinovac, que reduz muito o risco de morte e hospitalizações, mas sua eficácia na prevenção do contágio gira em torno de 60%.
Além disso, em um clima de cansaço da quarentena e aberturas de locais públicos, este imunizante requer uma espera de seis semanas a partir da primeira dose para considerar que a pessoa está imunizada.
A remessa da CanSino chega ao Chile enquanto novas infecções disparam. Na sexta-feira, foi registrado um dos maiores balanços desde o início da pandemia em março de 2020: 8.680 casos em 24 horas e 119 óbitos e 95% dos leitos das UTIs ocupadas.
O sul do país recebeu mais de 21 milhões de doses de vacinas até o momento: 3,6 milhões da Pfizer / BionTech, 603,6 mil AstraZeneca e 17,1 milhões da Sinovac, além das 300 mil doses recebidas nesta sexta-feira.
O objetivo do governo chileno, disse Paris, é vacinar jovens de 18 anos em meados de junho, cumprindo o objetivo proposto pelo presidente Sebastián Piñera de imunizar 70% da população-alvo até o final do primeiro semestre de 2021.
O Chile iniciou a vacinação com profissionais de saúde em 24 de dezembro de 2020 e a imunização em massa da população em 3 de fevereiro.
*Por: AFP
Vereador busca políticas públicas de atendimento aos moradores de rua
SÃO CARLOS/SP - O vereador Elton Carvalho (Republicanos) apontou problemas que ocorrem numa área próxima ao Terminal Rodoviário (Jardim Macarengo), onde moradores de rua se concentram para uso de drogas e práticas sexuais em diversos horários do dia. Os relatos que o parlamentar tem recebido diariamente, apontam também que essas pessoas praticam furtos na região.
Na sexta-feira (28), Elton protocolou na Câmara Municipal um requerimento questionando a Prefeitura sobre a adoção de políticas públicas criadas em 2017 para atendimento aos moradores de rua e que até o momento não foram implementadas. Essas medidas visam atender pessoas em extrema situação de vulnerabilidade biopsicossocial. O vereador fez um apelo para que a Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social coloque em prática “com urgência” medidas para atender essa população.
“Vou cumprir meu papel de apontar à Prefeitura a complexidade da situação e espero que tomem as devidas providências para evitar que nossa cidade tenha em sua porta de entrada, como cartão de visita, uma cracolândia”, afirmou. “Sabemos que políticas públicas voltadas a pessoas em situação de rua são extremamente necessárias e friso aqui que essa iniciativa é de competência exclusiva do Poder Executivo”, completou Elton Carvalho.
SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) bateram boca durante cerimônia de entrega de conjuntos habitacionais em São Paulo nesta sexta-feira, 28. Em pronunciamento durante o evento, Zambelli defendia as ações do presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia, quando Doria a interrompeu.
“Bolsonaro não decretou lockdown, Bolsonaro não fez toque de recolher e também não destruiu empregos”, dizia a deputada. “Destruiu vidas”, gritou Doria, que também usou a expressão “genocida”. Algumas das pessoas na cerimônia começaram a aplaudir. “Foi isso que fez Bolsonaro, destruiu vidas”, repetiu.
Vídeo da discussão entre Carla Zambelli e o governador de São Paulo João Doria: pic.twitter.com/dyyPILLRTb
— Matheus Meirelles (@omathmeirelles) May 28, 2021
Em seguida, Zambelli criticou o governador e lembrou de uma declaração de Doria em junho do ano passado. “É natural, vindo de um governador que já mandou eu engraxar botas de militares”, disse a deputada. Houve vaias. “Eu prefiro ter que engraxar bota de militares – como o meu marido, por exemplo, é militar, e engraxo com muito orgulho a bota dele pra ele poder ir trabalhar e fazer a segurança de pessoas.”
Em uma referência à nova postura de Doria nas redes sociais, que há dois meses debocha do apelido “calça apertada” – que ganhou de Bolsonaro –, Zambelli disse que o governo federal “não aperta as calças, mas arregaça as mangas, mãos à obra”.
O evento passou a contar com declarações de várias autoridades que pediam entendimento e trabalho em conjunto. O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, disse que “não faz bem a ninguém essa atmosfera de politização de um problema em que o único inimigo é o vírus.”
Já o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), propôs uma reflexão sobre a necessidade de “viver com ódio ou com amor”. “Nós viemos aqui, junto ao governador João Doria, com o coração cheio de alegria para compartilhar alegria com vocês, não foi para brigar nem ofender ninguém, nenhum líder do governo”, disse.
O próprio governador pregou união entre esferas governamentais logo depois, na mesma cerimônia. “A união do governo federal, estadual e municipal não é a união de ideologias, nem de ódios, nem de ataques. É servir, atender, respeitar”, disse Doria, que se dirigiu novamente à deputada durante seu discurso. “Carla, não farei também o discurso do ódio. Aqui é uma ação coletiva, comum, para todos.”
Nas redes sociais, Zambelli criticou o governador e disse que nunca imaginou “passar por este tipo de saia justa”. Em outra mensagem, com um vídeo do bate-boca, comentou que “aves de plumas diferentes não voam juntas”.
A cerimônia ocorreu na manhã de sexta-feira. Os conjuntos habitacionais entregues, na zona leste da capital, tiveram investimento dos governos federal, estadual e municipal.
No início da tarde, a assessoria de comunicação do governo estadual divulgou um vídeo do evento no qual constavam discursos de quatro pessoas, mas não o trecho em que Zambelli falou. Após ser questionada pelo Estadão, a assessoria disse haver um problema técnico. Um novo vídeo, dessa vez com o discurso da deputada federal, foi publicado por volta das 18h40.
*Por: ESTADÃO
SÃO CARLOS/SP - O vereador Roselei Françoso (MDB) promoveu uma reunião online nesta quinta-feira (27) para discutir um plano de ação em casos de emergências para as escolas municipais, como desdobramento de indicação formal à Prefeitura de São Carlos feita pelo parlamentar no início de maio.
As propostas iniciais discutidas no encontro são realizar uma reunião entre os diretores das escolas municipais e as forças de segurança do município e iniciar a discussão para incluir na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) recursos para a segurança nas escolas municipais.
Participaram do encontro o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, o chefe de gabinete da Secretaria de Educação, Carlos Augusto Colussi, o comandante da Guarda Municipal, Michel Yabuki, a diretora do CEMEI Enedina Montenegro Blanco, Gabrielle Blengini, o diretor da Defesa Civil, Pedro Caballero, representando o Corpo de Bombeiros, Abmael Gonçalves Ramos e os vereadores Raquel Auxiliadora e Moisés Lazarine.
Na indicação feita à Prefeitura, o vereador Roselei lembrou a tragédia ocorrida na creche da cidade catarinense de Saudades no último dia 4 de maio, quando um homem armado com um facão assassinou cinco pessoas, sendo três crianças menores de dois anos, e da invasão à escola estadual de Suzano (SP) em março de 2019 quando dois homens mataram sete pessoas e feriram outras 11.
“São situações trágicas que infelizmente aconteceram que nos mostram a importância de ter um plano de ação bem formatado”, destacou Roselei Françoso. Segundo ele, orientações simples feitas pelas forças de segurança podem salvar vidas. “Não podemos discutir essas questões somente após a ocorrência de tragédias, temos que planejar antes”, frisou.
O secretário de Segurança Pública falou sobre ações em andamento ou planejadas para melhorar a segurança escolar, as quais, envolvem atividades de ronda, preservação do patrimônio, combate e prevenção de incêndios, ações da Defesa Civil, além de questões estruturais para controlar acesso ou inibir vandalismo e furtos nas unidades.
Gardini falou ainda do SOS Escolar, aplicativo de celular lançado pela Prefeitura de São Carlos em agosto de 2019 com o intuito de servir como suporte das escolas municipais. Desenvolvido pela própria Secretaria de Segurança Pública, em parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o aplicativo é utilizado pelos diretores das escolas em casos de extrema urgência ou situação de risco de morte.
O Corpo de Bombeiros explicou que está realizando uma capacitação sobre primeiros socorros com 10 escolas de ensino fundamental do município. Sobre as situações de ameaça de bomba ou incêndio, Abmael disse que é possível desenvolver uma atividade com a rede municipal. “É preciso considerar a particularidade de cada unidade”, frisou Abmael.
“Essa ideia do plano de ação para as escolas surgiu na visita que o Roselei fez à nossa escola no dia seguinte à tragédia de Saudades”, frisou a diretora Gabrielle. “É uma ação que vai no mesmo sentido das ações que a Secretaria está implantado quanto às escolas”, detalhou a diretora.
O chefe de gabinete da Educação falou sobre o encontro virtual que a secretária Wanda Hoffmann fez com os diretores de escola e da criação de uma Comissão de Segurança, formada por diretores de Cemeis, Emebs e Emeja. “A ideia é iniciar uma discussão por meio da base”, explicou o Colussi.
O vereador Roselei parabenizou a iniciativa da Secretaria de criar a Comissão, ressaltou a importância dos diretores, responsáveis pelo gerenciamento das escolas e do cuidado às crianças. “Vou propor reservarmos no PPA um orçamento para a segurança dentro das escolas”, destacou Roselei.
BRASÍLIA/DF - O presidente da República, Jair Bolsonaro, decidiu recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra os decretos estaduais e municipais que preveem lockdown e toques de recolher em razão da pandemia da covid-19. O presidente pede que sejam declaradas inconstitucionais as medidas de governadores e prefeitos.
A ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) foi apresentada pela AGU (Advocacia-Geral da União), entidade que representa juridicamente o presidente e servidores federais. A ação é assinada por Bolsonaro e pelo advogado-geral da União, André Mendonça.
De acordo com a CNN, em nota, a AGU afirma que Bolsonaro não está questionando decisões anteriores do STF, que reconheceu direito de governadores e prefeitos decretarem medidas sanitárias de restrição ao deslocamento, mas sim que “algumas dessas medidas não se compatibilizam com preceitos constitucionais inafastáveis”.
A AGU diz ainda que a intenção da ação é invalidar juridicamente esses decretos, mas, também, que sejam considerados “os devastadores efeitos que medidas extremas e prolongadas trazem para a subsistência das pessoas, para a educação, para as relações familiares e sociais, e para a própria saúde – física e emocional – da população”.
*Por: ISTOÉ DINHEIRO
EUA - A decisão de Joe Biden de mandar investigar a origem do cornavírus reacendeu em todo o mundo o debate sobre o que causou a pandemia que já matou mais de 3,5 milhões de pessoas em todo o mundo. Na 4ª feira, o presidente dos Estados Unidos pediu à Comunidade de Inteligência norte-americana que redobre os esforços para investigar o caso e solicitou um relatório com mais informações em 90 dias.
Ele determinou áreas de investigação adicional, incluindo questões específicas sobre a China. Em sua declaração, o chefe do Executivo norte-americano afirmou que os EUA irão pressionar a China a participar de uma “investigação internacional completa, transparente e baseada em evidências e fornecer acesso a todos os dados e evidências relevantes”.
De acordo com Joe Biden, a Comunidade de Inteligência dos EUA “se uniu em torno de 2 cenários prováveis” sobre a procedência do vírus, mas não chegou a uma conclusão definitiva. São eles:
Os Estados Unidos querem apurar a responsabilidade chinesa sobre a origem da pandemia. Pequim age de maneira eficaz, fazendo prevalecer sua narrativa na mídia de vários países.
Um estudo relatado pelo Nieman Lab, laboratório de jornalismo de Harvard, mostrou que a China equipou a imprensa internacional para disseminar a sua versão sobre a covid-19 e os esforços chineses para combater a pandemia. O artigo mostra que a imagem internacional da China tornou-se mais positiva a partir da pandemia.
O país tem 1,4 bilhão de habitantes e diz ter registrado menos de 5.000 mortos por covid-19 até agora, mas a confiabilidade dos dados relatados, inclusive sobre o número de casos e o começo da pandemia, é questionada pela comunidade científica internacional.
Os estudos sobre a origem do vírus ainda são inconclusivos. Eis o que se sabe até agora:
A teoria sobre o vazamento do vírus de um laboratório tem ganhado mais plausibilidade entre a comunidade científica nos últimos meses. Um grupo de cientistas publicou uma carta na revista Science pedindo uma nova investigação sobre a origem do vírus.
Eles afirmam que, embora não tenha havido nenhuma descoberta que apoie claramente um transbordamento natural ou um acidente de laboratório, a equipe da OMS avaliou um transbordamento zoonótico de um hospedeiro intermediário como “provável a muito provável” e um incidente de laboratório como “extremamente improvável”, mas as duas teorias não receberam uma consideração equilibrada pela OMS.
“Apenas 4 das 313 páginas do relatório e seus anexos abordavam a possibilidade de um acidente laboratorial. Notavelmente, o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, comentou que a consideração do relatório de evidências que apoiam um acidente de laboratório foi insuficiente e se ofereceu para fornecer recursos adicionais para avaliar totalmente a possibilidade”, dizem os cientistas.
Os especialistas dizem que uma maior clareza sobre as origens da pandemia é necessária. “Devemos levar a sério as hipóteses sobre spillovers naturais e laboratoriais até que tenhamos dados suficientes. Uma investigação adequada deve ser transparente, objetiva, baseada em dados, incluindo ampla experiência, sujeita a supervisão independente e gerida de forma responsável para minimizar o impacto de conflitos de interesse”.
O grupo pede que agências de saúde pública e laboratórios de pesquisa abram seus registros ao público. “Os investigadores devem documentar a veracidade e proveniência dos dados a partir dos quais as análises são conduzidas e as conclusões tiradas, de modo que as análises sejam reproduzíveis por especialistas independentes”, diz a carta.
Por que isso importa?
Por que a viabilidade da teoria de que a pandemia foi causada por um acidente em um laboratório chinês tem sido sustentada por mais pessoas na comunidade científica, inclusive por pesquisadores que já haviam considerado a possibilidade praticamente descartada.
A tese, que ganhou carga de teoria da conspiração, voltou a ser considerada por especialistas que investigam o tema. Apesar de a origem do vírus não ter grande impacto na definição das medidas para controlar a pandemia (que não dependem de como o vírus surgiu e incluem a vacinação e o distanciamento social) pode ter consequências significativas para a política internacional.
Possíveis impactos
Caso seja comprovada a tese de que o vírus vazou acidentalmente de um laboratório chinês, a comunidade internacional pressionará a China para assumir responsabilidades no combate global à pandemia, incluindo esforços relativos à vacinação mundial. Isso seria extremamente ruim para a imagem do país.
Os Estados Unidos se aproveitariam dessa eventual situação para disseminar a narrativa norte-americana e atribuir a responsabilidade à Pequim. Ganhariam politicamente com isso, uma vez que EUA e China são adversários políticos e comerciais. Washington também poderá buscar penalizar a China por eventuais omissões de informações, caso encontrem evidências.
No entanto, os estudos ainda são inconclusivos. A vice-secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, informou que depois da investigação e dos 90 dias, os EUA terão “mais o que compartilhar”.
*Por: Beatriz Roscoe / PODER360
CURITIBA/PR - Morreu na manhã de hoje (27), às 5h10, o ex-governador do Paraná e ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner. De acordo com o Hospital Universitário Evangélico Mackenzie, Lerner, que tinha 83 anos, estava internado há cinco dias e veio a óbito em decorrência de complicações de doença renal crônica.
Político, arquiteto e urbanista, Jaime Lerner nasceu em 17 de dezembro de 1937 em Curitiba, cidade da qual foi prefeito por três vezes, em mandatos iniciados em 1971, 1979 e 1989. Ele governou o Paraná por duas vezes, de 1995 a 1998 e de 1999 a 2002.
Lerner começou sua vida política na Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido ao qual se filiou em 1971, quando foi nomeado prefeito biônico de Curitiba. Entre seus grandes feitos está a abertura de vias exclusivas para ônibus urbanos, algo considerado bastante inovador para a época (1974), que posteriormente veio a formar a Rede Integrada de Transporte da capital paranaense.
Em 1988, conseguiu se eleger prefeito pelo PDT e, em 1994 e 1997 venceu as eleições para governador, vindo a trocar novamente de legenda, ingressando no PFL.
Em 2002, foi eleito presidente da União Internacional de Arquitetos. Mais recentemente, tornou-se consultor das Nações Unidas para assuntos ligados a urbanismo.
Lerner casou-se em 1964 com Fani Lerner, com quem teve as filhas Andrea e Ilana.
*Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso, agendou para esta sexta-feira (28), às 10h, uma audiência pública online para demonstração e avaliação do cumprimento de metas fiscais da Secretaria Municipal de Saúde, referente ao 1º quadrimestre de 2021, conforme determina o artigo 9º, da lei complementar nº 101/2000.
Em virtude da pandemia da Covid-19, a população não terá acesso ao plenário do Legislativo, mas poderá participar por meio do link da reunião no Zoom (https://zoom.us/j/
Além disso, é possível acompanhar a audiência ao vivo pelo canal 08 da net, pela Rádio São Carlos AM 1450, online via Facebook e canal do Youtube, por meio da página oficial da Câmara Municipal de São Carlos.
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