SÃO PAULO/SP - O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) publicou uma nota que alerta os eleitores sobre falsas mensagens que usam o nome da entidade para fazer falsas convocações de mesários. Segundo a entidade, o objetivo das mensagens é o roubo de dados para realização de golpes.
"Para atrair a atenção das pessoas, a mensagem falsa também traz um conteúdo alarmante sobre a solicitação de dispensa para a convocação de mesário, informando que a multa seria de "R$ 1.064,10 + 50% do salário mínimo, sendo total de R$ 1.770,10". Acrescenta que "a multa será enviada no IPTU ou contas essenciais (contas de energia ou água) do CPF do mesário ou dos pais'", alerta o TRE-SP.
A legislação prevê multa de R$ 17,56 para o mesário que faltar ao compromisso eleitoral e não justificar a ausência. O valor pode aumentar até dez vezes, a depender da situação econômica do envolvido.
De acordo com a Justiça Eleitoral paulista, a mensagem leva a um site que aparenta ser a página oficial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas que na verdade é um endereço oculto que induz o internauta a "revelar informações confidenciais e outros dados sensíveis".
A Justiça Eleitoral recomenda não clicar em nenhum dos links disponíveis na mensagem falsa e ressalta que há canais oficiais para informações sobre convocação de mesários, pelo site https://www.tre-sp.jus.br/servicos-eleitorais/mesarios/convocacao-de-mesarios.
É possível também fazer contato com os cartórios eleitorais ou pela Central de Atendimento ao Eleitor, no número 148 ou (11) 3130-2100.
A convocação dos mesários para as eleições municipais de 2024 terminou em agosto. No 1º turno, a Justiça Eleitoral paulista contou com o apoio de mais de 400 mil mesárias e mesários em todo o estado. No domingo (27), data do 2º turno, mais de 200 mil integrantes de mesa receptora de votos vão atuar nos locais de votação.
POR ESTADAO CONTEUDO
BRASÍLIA/DF - Entrou em vigor a Lei 15.006, de 2024, que torna 27 de julho o Dia do Motociclista. A nova lei também institui a Semana Nacional de Prevenção a Acidentes com Motociclistas, na mesma semana que compreender a data nacional. Publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira (18), a norma insere essa efeméride no Código de Trânsito Brasileiro.
O objetivo é conscientizar a sociedade sobre os crescentes índices de invalidez e morte no trânsito envolvendo motociclistas. O Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde de 2020 demonstra que naquele ano mais de 61% das lesões no trânsito, responsáveis por mais de 190 mil internações pelo SUS, foram de motociclistas.
Homenagem
Segundo a Associação Brasileira de Motociclistas, a data escolhida surgiu a partir de uma tentativa de estipular um dia comemorativo oficial para os motoqueiros. Isso porque em 27 de julho de 1974 morria o motociclista e mecânico da Honda Marcus Bernardi, que era bastante conhecido.
Por sugestão de Rogério Gonçalves — proprietário da Concessionária Honda de Sorocaba, São Paulo — o deputado Alcides Franciscatto, em 1984, propôs que o Dia do Motociclista fosse comemorado em 27 de julho, em homenagem a Bernardi. A associação, então, escolheu a data como a oficial.
Origem
A nova lei tem origem em projeto da Câmara dos Deputados. No Senado, ele foi aprovado em caráter final pela Comissão de Educação (CE), em setembro. O relator do PL 1.752, de 2024, senador Marcos Rogério (PL-RO), foi favorável, apontando em seu relatório que os motociclistas se envolvem em lesões de trânsito com consequências mais graves, gerando impacto social e econômico no país.
Em relação à mortalidade, conforme Marcos Rogério, as lesões de trânsito foram a primeira causa dos óbitos na faixa de 5 a 14 anos e a segunda nas faixas de 15 a 39 anos. No total de 32.716 óbitos por lesões de trânsito 36,7% eram motociclistas.
O relator observou ainda que as lesões de trânsito são um grave problema de saúde pública global, constando entre as dez principais causas de morte em países de baixa e média renda e a sexta causa no indicador Daly (Disability Adjusted Life Years), que mede o impacto desse problema na qualidade e na expectativa de vida da população.
Fonte: Agência Senado
3ª edição do Selo premiará instituição de ensino e profissionais da educação municipal por desenvolvimento de projetos antirracistas
SÃO CARLOS/SP - A partir da última terça-feira, 15 de outubro até 15 de novembro, estão abertas as inscrições para o Selo Carolina Maria de Jesus. Premiação concedida à instituição de ensino e a profissional da educação pelo desenvolvimento de projetos de implementação das Leis nº10.639/03 e 11.645/08, sobre o ensino de História e Cultura Africana, Afro-brasileira e dos Povos Indígenas no âmbito da educação do município.
A iniciativa do mandato da vereadora Raquel Auxiliadora, em conjunto com o Conselho Municipal da Comunidade Negra, integra ações do mês da Consciência Negra e tem o objetivo de incentivar a promoção da igualdade racial e educação antirracista nas instituições de ensino de São Carlos.
Segundo a vereadora, o prêmio é uma maneira de incentivo às práticas pedagógicas voltadas para a Educação das Relações ações Étnico-Raciais e de valorização dos profissionais que cotidianamente planejam, desenvolvem e preparam atividades, currículos e projetos de promoção da igualdade racial e completa “uma sociedade que combate a discriminação, o preconceito e o racismo passa necessariamente por uma educação de base inclusiva e crítica.”
A escolha dos premiados com o Selo é feita coletivamente por uma comissão com integrantes da Secretaria Municipal de Educação, Conselho da Comunidade Negra, Diretoria de Ensino, UFSCar e Câmara Municipal. Para se inscrever como instituição de ensino ou profissional da educação, basta preencher o formulário pelo link: https://forms.gle/
Sobre a iniciativa, conclui Raquel, “a Educação das Relações Étnico-Raciais é tarefa de todas as pessoas. Do poder público, da sociedade civil e de cada um de nós”.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação (SME) esclarece que diante do comunicado de encerramento das atividades apresentado pela atual direção do Clube das Mães – Creche Anita Costa, de forma unilateral, não considerando todo o cuidado e as tratativas que a administração já vinha mantendo com a entidade desde agosto, buscando esclarecimentos, rede de apoio de modo a garantir a continuidade dos serviços da creche, encaminhou o documento para análise da Procuradoria Geral do Município (PGM).
Paralelo a isso a SME está buscando junto a outras entidades conveniadas, e mesmo na rede municipal, vagas disponíveis caso o plano de continuidade dos serviços na Creche não seja aprovado pelo Tribunal de Contas. Uma reunião na próxima segunda-feira (21/10) no Tribunal de Contas (TC) busca a solução para esse impasse.
Vale lembrar que em função de uma sentença do Tribunal de Contas (TC), informando que a Creche Anita Costa, conveniada com o município, está impedida de receber qualquer repasse do Poder Executivo até que faça o ressarcimento ao erário público das glosas que foram apuradas pelo Tribunal em 2023, suspendeu o repasse de recursos a entidade neste mês.
A Secretaria Municipal de Educação se reuniu com as funcionárias da Creche na terça-feira, dia 15, e na quarta, dia 16, deu ciência ao Ministério Público do Trabalho (MPT) das alternativas que estão sendo buscadas, manifestou a preocupação social com a continuidade da prestação dos serviços e principalmente com o pagamento dos salários atrasados das funcionárias.
“O MPT se colocou à nossa disposição para ajudar a Prefeitura caso haja um parecer favorável do Tribunal de Contas, órgão que expediu a sentença impedindo o repasse, portanto tudo depende agora dessa agenda com o TC para ver o entendimento deles”, explicou a secretária municipal de Educação, Paula Knoff.
A secretária informou, ainda, que na próxima segunda-feira (21/10), o caso será apresentado ao TC em uma reunião na capital paulista, com o próprio auditor responsável pela sentença do Tribunal de Contas.
A Prefeitura de São Carlos vai pedir ao TC autorização para o pagamento individual das funcionárias da entidade neste período, apresentar o comunicado de encerramento das atividades entregue pela Creche, solicitar a possibilidade da eventual intervenção do município na entidade, uma vez que o prédio é um imóvel do Estado cedido a título de uso precário para a entidade utilizar com fins para a educação infantil, para que seja possível revogar esse decreto e transferir o uso do imóvel para o município para que possa firmar parceria com uma nova entidade, em 2025.
Sobre a possibilidade de ser feito um chamamento emergencial de uma nova entidade para assumir o plano de trabalho e as atividades da Creche até o final do ano letivo, a SME esclarece que estamos a 40 dias do encerramento do ano letivo de 2024 e todos os procedimentos para o chamamento de uma nova entidade demandaria tempo, o que poderia prejudicar o serviço e os funcionários.
“Esse não é o desejo da SME, porque trata-se de medida administrativa que demanda tempo e comprometeria tanto o atendimento da população e também dos funcionários, porque a nova entidade precisaria se organizar estruturalmente, fazer o planejamento, ser aprovado pela Prefeitura, se é caso de aditamento ou aumento de despesa de uma eventual entidade que já esteja conveniada com a Administração, submeter a Câmara Municipal, passos administrativos que não tem tempo hábil para serem completados em menos de 40 dias. Estamos buscando todas as alternativas possíveis para mitigar todos esses efeitos”, enfatizou a secretária Paula Knoff.
SÃO CARLOS/SP - Jockey Clube, Vida Nova São Carlos, Vista Alegre, São Carlos VIII, Parque Belvedere, Arcoville, Timburis, Itamaraty, Jardim dos Coqueiros, além dos condomínios de chácaras como Valparaíso I e II, Varjão e Quinta da Felicidade, são alguns dos bairros que já receberam a nova iluminação, totalizando 4.500 pontos de LED executados.
Neste momento as equipes estão trabalhando para finalizar a troca de lâmpadas na Vila Prado, Jardim São Rafael, Pacaembu, Cruzeiro do Sul, Parque Novo Mundo, Bela Vista e Parque Itaipu. Para finalizar os serviços no Embaré e no Douradinho, a equipe aguarda a poda de árvores que deve ser realizada pela CPFL.
Para realizar a modernização do parque de Iluminação pública, a Prefeitura de São Carlos assinou com a CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz) um novo contrato para a instalação de mais 22 mil lâmpadas de LED na cidade, um investimento de R$ 12 milhões.
Na verdade, a modernização começou em 2021 quando a CPFL, a pedido do prefeito Airton Garcia, investiu R$ 8 milhões para trocar 10.130 pontos de iluminação pública, o que correspondeu a 1/3 da iluminação da cidade, gerando uma economia ao município de 60% no consumo de energia elétrica. Agora com substituição de mais 22 mil lâmpadas, a concessionária vai instalar a tecnologia de LED nos outros 2/3 da cidade.
A modernização da iluminação pública, além de gerar maior economia no consumo de energia elétrica, tem a durabilidade de até 15 anos, dispensando manutenção das lâmpadas durante esse período.
CONDERSUL – A Prefeitura de São Carlos também está instalando nova iluminação com lâmpadas de LED em praças, jardins e canteiros. No total 31 locais foram beneficiadas ou com a troca de lâmpadas ou de todo o sistema de iluminação. O serviço foi realizado após convênio assinado entre o município e o Consórcio de Desenvolvimento das Regiões Sul e Sudoeste do Estado de São Paulo (Condersul), no valor de R$ 4 milhões, com contrapartida do de mais R$ 1 milhão.
Já receberam a nova iluminação de LED a praça Brasil na Vila Nery, Praça General Carlos de Meira Mattos (Rodoviária), Praça da Independência (Cemitério Nossa Senhora do Carmo), canteiro central do Douradinho, Praça do Douradinho, Praça Recanto das Flores, Praça Dom José Marcondes Homem de Melo (Catedral), Kartódromo, canteiro central da Avenida São Carlos X Rua Luís Vaz de Camões (HU); canteiro central da Avenida São Carlos X Rua Eugênio de Andrade Egas; canteiro central da Avenida Trabalhador São-carlense (Rodoviária); canteiro central da Avenida Dr. Teixeira de Barros (Rua Larga); Rua Augusto Maria Patrizzi (área de lazer do Itamaraty) e na Rua Dr. Procópio do Toledo Malta (Campo de Malha do Santa Felícia), Praça XV de Novembro. Na pista de caminhada da Avenida Henrique Gregori o serviço está sendo finalizado.
BRASÍLIA/DF - O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para o dia 27 de novembro o julgamento de três ações que tratam da responsabilidade de provedores de internet na remoção de conteúdos com desinformação e disseminação de discurso de ódio de forma extrajudicial, sem determinação expressa pela Justiça.
A data foi confirmada nesta quarta-feira (16) pelo presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, responsável pela pauta de julgamentos do plenário.
Na ocasião, o Supremo vai julgar ações relatadas pelos ministros Luiz Fux, Edson Fachin e Dias Toffoli. Os processos foram liberados para análise em agosto deste ano.
No caso da ação relatada por Dias Toffoli, o tribunal vai julgar a constitucionalidade da regra do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014) que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos.
No processo relatado pelo ministro Fux, o STF vai discutir se uma empresa que hospeda site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los ao ar sem intervenção judicial.
A ação relatada por Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais.
No ano passado, o Supremo realizou uma audiência pública para discutir as regras do Marco Civil da Internet.
O objetivo foi ouvir especialistas e representantes do setor público e da sociedade civil para obter informações técnicas, econômicas e jurídicas antes de julgar a questão.
POR AGÊNCIA BRASIL
BRASÍLIA/DF - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, descartou nesta quarta-feira (16) a retomada do horário de verão ainda este ano.
O governo vai avaliar, nos próximos meses, se é o caso de retomar a medida a partir de 2025.
"Nós hoje, na última reunião com o ONS [Operador Nacional do Setor Elétrico], chegamos à conclusão de que não há necessidade de decretação do horário de verão para este período, para este verão", declarou Silveira.
"Nós temos a segurança energética assegurada, há o início de um processo de restabelecimento ainda muito modesto da nossa condição hídrica. Temos condições de chegar depois do verão em condição de avaliar, sim, a volta dessa política em 2025", prosseguiu.
"É importante que ele [horário de verão] seja sempre considerado, ele não pode ser fruto de uma avaliação apenas dogmática ou de cunho político. É uma política que tem reflexos tanto positivos quanto negativos no setor elétrico e na economia, portanto, deve sempre estar na mesa para uma avaliação precisa do governo federal", informou.
Apesar da recomendação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), em setembro, a pasta avalia que houve melhora no cenário das chuvas e dos reservatórios de hidrelétricas, evitando o adiantamento dos relógios ainda em 2024.
Caso a medida fosse adotada ainda neste ano, haveria pouco tempo para que setores importantes da economia – como a aviação, por exemplo – adequassem suas operações.
Na época em que estava em vigor, o horário de verão costumava ser implementado entre outubro/novembro e fevereiro/março de cada ano.
No caso deste ano, o horário de verão só poderia ser implementado este ano em novembro. Isso impediria o aproveitamento do pico de custo-benefício da medida — que ocorre entre outubro e meados de dezembro.
Entenda a medida
Segundo o ONS, o horário de verão ajuda a aumentar o aproveitamento das fontes de energia solar e eólica, além de reduzir a demanda máxima em até 2,9%.
Desde a sua adoção, que passou a ser anual a partir de 1985, o horário de verão tem a intenção de promover uma economia no consumo de energia, uma vez que as pessoas teriam mais tempo de luz natural.
No entanto, por conta da mudança de comportamento da sociedade, a medida foi deixando de ser eficaz. Até que, em 2019, o então presidente Jair Bolsonaro (PL) suspendeu o adiantamento dos relógios.
A medida volta à tona em 2024 não por sua eficácia para economizar energia, mas por ser uma alternativa de aproveitamento da geração de energia solar, reduzindo o acionamento de termelétricas – mais caras e poluentes.
? No início da noite, a geração de energia solar cai por causa da falta de sol. Mais tarde, durante a madrugada, a geração eólica sobe porque há maior incidência de ventos.
? No intervalo entre a queda da solar e o aumento da eólica, há um pico de consumo que precisa ser suprido por energia hidrelétrica ou térmica.
Com as medidas para poupar os reservatórios das usinas hidrelétricas, por causa da seca, é necessário acionar mais termelétricas para atender ao pico de consumo.
Ao adotar o horário de verão, o pico de consumo é deslocado para o horário com mais geração solar, reduzindo a necessidade de complementar a geração com mais usinas térmicas.
Decreto anterior
A retomada do horário de verão depende da revogação de um decreto do governo de Jair Bolsonaro (PL) que, em 2019, encerrou o horário de verão. A medida já era avaliada no governo de Michel Temer (MDB).
Na ocasião, o governo afirmou que o adiantamento dos relógios em uma hora por conta de mudanças no padrão de consumo de energia e de avanços tecnológicos, que alteraram o pico de consumo de energia.
A suspensão do horário de verão resistiu inclusive à crise hídrica de 2021. Na época, o governo chegou a estudar a retomada da política, solicitando um parecer do ONS.
g1
SÃO PAULO/SP - Levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira, 16, coloca o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), com 52,3% das intenções de voto no segundo turno da eleição paulistana contra 39,2% de Guilherme Boulos (PSOL). A pesquisa foi realizada entre os dias 12 e 15 de outubro, exatamente no período que a capital paulista sofreu com a falta de luz após forte chuva na noite de sexta-feira, 11.
Ambos os candidatos ficaram estáveis e oscilaram dentro da margem de erro de 2,6 pontos porcentuais. Nunes tinha 52,8% no levantamento divulgado na quinta-feira, 10, e Boulos, 39%.
Indecisos eram 3,4% e agora são 3,3%, enquanto brancos e nulos saíram de 4,8% para 5,2%. Os dados são relativos ao cenário estimulado, quando os nomes dos candidatos são apresentados aos eleitores.
O Paraná Pesquisas entrevistou 1.500 pessoas com 16 anos ou mais em São Paulo. O nível de confiança é de 95% e a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo SP-06311/2024.
No cenário espontâneo, Ricardo Nunes foi citado por 36% dos entrevistados (ante 35,3% na rodada anterior) e Boulos por 30,1% (eram 29%). Indecisos representam 27,2% (25,3%) e brancos e nulos, 6,2% (7,8%). Outros nomes mencionados somam 0,5%, porcentual que anteriormente era de 2,7%.
Rejeição
A rejeição de Nunes cresceu fora da margem de erro. Na semana passada, 33,1% responderam que não votariam de jeito nenhum no prefeito. O porcentual subiu para 36,1%. Boulos ficou estável, mas em uma patamar mais alto: oscilou de 48,1% para 48,8%.
Outros 37,5% disseram que votariam "com certeza" em Nunes, ante 37% na pesquisa anterior, e 25% responderam que poderiam votar no emedebista, taxa que era de 28,8%.
Em relação a Boulos, 32,5% responderam que votariam com certeza no psolista (eram 31,7%) e 17,1% disseram que poderiam votar no candidato do PSOL (eram 18,1%).
ESTADAO CONTEUDO
COREIA DO NORTE - A Coreia do Norte destruiu várias estradas que ligavam o país ao sul, em meio a acusações de que a Coreia do Sul estaria enviando panfletos de propaganda para Pyongyang por meio de drones. Em resposta, a Coreia do Sul realizou disparos de aviso.
O exército sul-coreano informou que o Norte destruiu hoje partes de estradas que conectavam os dois países, após Pyongyang anunciar que cortaria essas vias de transporte. "Nosso exército está monitorando a situação de perto e está totalmente preparado para responder às provocações do Norte", declarou Lee Seong-joon, porta-voz do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas da Coreia do Sul (JCS, na sigla em inglês), criticando as acusações feitas pelo regime norte-coreano como "descaradas".
Na semana passada, a Coreia do Norte já havia anunciado que cortaria e reforçaria as estradas e ferrovias que conectam ao sul, em resposta a uma emenda constitucional aprovada recentemente, que redesenhou unilateralmente as fronteiras do país, sob ordens de Kim Jong-un.
Enquanto isso, a Coreia do Sul está reforçando suas defesas. Em julho, Seul divulgou planos para instalar "lasers antimísseis" de alta tecnologia, destinados a combater drones em eventuais provocações, um projeto apelidado de “Projeto StarWars”. Isso ocorre após drones norte-coreanos terem invadido o espaço aéreo sul-coreano em 2022, o que resultou em uma resposta militar, interceptando as aeronaves.
Apesar de as duas Coreias permanecerem tecnicamente em guerra — já que o conflito de 1950-53 terminou com um armistício, e não com um tratado de paz —, o Comando das Nações Unidas na Coreia, que supervisiona o armistício, afirmou estar ciente das acusações feitas pela Coreia do Norte.
“O comando está investigando em conformidade com o acordo de armistício", declarou o Comando.
A destruição das estradas de Gyeongui e Donghae, perto da Linha de Demarcação Militar (MDL), ocorreu por volta do meio-dia (horário local), informou o Estado-Maior Conjunto sul-coreano em comunicado. Em resposta, as forças sul-coreanas realizaram disparos de aviso ao sul da linha de demarcação.
Esse episódio segue uma declaração anterior de Kim Jong-un, que chamou a Coreia do Sul de "principal inimigo" do Norte. Nos últimos tempos, a Coreia do Norte vem reforçando suas defesas militares ao longo da fronteira, instalando minas, barreiras anti-tanque e mísseis com capacidade nuclear.
Recentemente, Pyongyang ameaçou fechar permanentemente a fronteira com o sul, em retaliação aos exercícios militares conjuntos entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos, além das recentes visitas de meios nucleares americanos à região.
Além da destruição das estradas, a Coreia do Norte acusou a Coreia do Sul de usar drones para sobrevoar Pyongyang e distribuir propaganda contra o regime. O regime convocou uma reunião de segurança no início da semana, na qual Kim Jong-un pediu "ação militar imediata".
Durante a reunião, foi apresentado um relatório sobre as "provocações graves do inimigo", e Kim expressou uma postura política e militar firme, segundo a agência de notícias norte-coreana KCNA.
O ministro da Defesa da Coreia do Sul, Kim Yong-hyun, negou inicialmente que Seul estivesse envolvida no envio de drones ao Norte. Mais tarde, o JCS afirmou que não poderia "confirmar se as alegações norte-coreanas eram verdadeiras ou não".
Grupos civis da Coreia do Sul frequentemente enviam panfletos e dólares americanos para o Norte, geralmente através de balões. Pyongyang já alertou que qualquer nova incursão de drones será vista como uma "declaração de guerra".
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Obras Públicas informa que até o final de novembro serão concluídas as obras de reforma e revitalização da Praça Antônio Prado, localizada em frente à antiga Estação Ferroviária de São Carlos, um investimento de R$ 430 mil.
Entre as intervenções foi realizada a demolição de piso de concreto e alvenaria, retirada de tela galvanizada e mourões, execução de rampas de acessibilidade e canaleta de água pluvial, instalação de novas guias e sarjetas, instalada nova iluminação com lâmpadas de bulbo em LED, pintura do gazebo, piso e grelhas de drenagem, novo paisagismo, bancos em alumínio fundido com pintura eletrostática na cor preta chumbado ao chão, através de parabolt no piso, e instalação de lixeiras em madeira plástica.
“A obra da Praça Antonio Prado recebeu recentemente a instalação dos novos bancos, das lixeiras e também teve finalizada a parte do gramado. Resta ainda, a aplicação do piso tátil. Vale lembrar que a intervenção na Praça foi aprovada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT), em parceria com a Fundação Pró- Memória”, detalhou o secretário municipal de Obras Públicas, Leonardo Lázaro.
Na Praça Antonio Prado foi feita a desobstrução visual da própria Estação, com revitalização dos canteiros, bancos, troca da iluminação, o local passou por uma transformação com o objetivo de buscar o projeto inicial de 1916. A praça está dentro do perímetro histórico da cidade vinculado à Estação Ferroviária e a Fundação Pró-Memória.
De acordo com a Fundação Pró-Memória, a Praça Antonio Prado foi originada em 1884 como Praça Visconde de Rio Claro e renomeada em 1916 como Praça Antonio da Silva Prado, e tem, portanto, 108 anos de existência.
A Prefeitura também já finalizou a revitalização da Praça Paulino Carlos em frente à Catedral, da Praça dos Voluntários, implantou nova iluminação na Praça Santa Cruz e está finalizando a reforma na Praça Coronel Salles. O objetivo é revitalizar a região central, trazer embelezamento, melhorando a autoestima dos moradores, dos comerciantes e dos clientes do comércio da região central.
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