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Apesar de serem pouco falados, os LUTS (Sintomas do Trato Urinário Inferior) são muito comuns na população, afetando 59% das mulheres e 40% dos homens acima dos 40 anos

 

São Paulo/SP – O dia 14 de março é reconhecido como o “Dia Mundial da Incontinência Urinária”, data de conscientização dessa condição que faz parte de um grupo de sintomas associados à idade, também conhecidos como LUTS (sintomas do trato urinário inferior, tradução da sigla em inglês). Apesar de serem pouco falados, os LUTS são muito comuns entre os brasileiros. De acordo com o Brasil LUTS, primeiro estudo epidemiológico sobre os sintomas urinários realizado com a população brasileira, em parceria com a Astellas Farma Brasil, eles afetam 59% das mulheres e 40% dos homens acima dos 40 anos1. Em pessoas acima de 70 anos, os índices são altíssimos, chegando a mais de 95% em mulheres e mais de 70% em homens1. Segundo o Dr. Roberto Soler, diretor médico da Astellas e líder do estudo Brasil LUTS, a condição é um risco a todos.

“É importante lembrar que, por mais que a doença seja vista como mais recorrente em idosos ou mulheres no pós-parto, ela pode acometer qualquer pessoa em qualquer idade.” 

A maioria dos pacientes apresenta alterações no armazenamento e esvaziamento da bexiga1, e os sintomas abrangem algumas condições, como a Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) e a bexiga hiperativa. De acordo com o Dr. Roberto Soler, é importante ficar atento aos principais sinais. “Entre os sintomas mais comuns estão o aumento da frequência urinária, que implica na necessidade constante de ir ao banheiro; jato fraco de urina; necessidade de levantar diversas vezes a noite para urinar; urgência urinária, que representa uma necessidade incontrolável, mesmo com volumes baixos de urina na bexiga; e gotejamento nas roupas íntimas”, esclarece. 

Embora os sintomas sejam alarmantes, a resistência em buscar ajuda médica é uma realidade. Segundo o Brasil LUTS, 60% dessas pessoas nunca procuram um médico para a investigação1. “Muitos pacientes acreditam que os sintomas são naturais da idade, ou relutam em procurar um especialista por sentirem vergonha. Além disso, muitos deles são bastante ativos ou estão no auge de suas carreiras, por isso não querem parar para visitar um médico e acabam recorrendo a pesquisas na internet, algo que pode confundir ao invés de esclarecer”, alerta Dr. Soler. 

Além do desconforto físico trazido pelos LUTS no dia a dia, eles também podem afetar o emocional e o psicológico do paciente, influenciando na depressão e na reclusão social. Isso acontece devido à necessidade constante de ir ao banheiro e a possibilidade de haver escapes na roupa íntima, o que traz dificuldade para os pacientes levarem uma vida normal. “De acordo com a pesquisa global da Astellas, que analisou a jornada do paciente com LUTS, é muito comum pessoas demonstrarem comportamentos adaptativos, como por exemplo a utilização de fraldas e absorventes ou levarem uma troca de roupa para seus compromissos. Por isso, é necessário considerar o impacto da doença nos pacientes e conscientizá-los da necessidade de procurarem por ajuda médica que ofereça informação de qualidade, baseada em pesquisa científica e que seja de fácil acesso e entendimento”, aponta. 

Para Marinilze Ortolano Guerreiro, com LUTS há 7 anos, a condição afetava bastante a sua rotina. “Eu urinava o dia todo e não conseguia segurar, por isso, quando eu precisava sair de casa eu ia ao banheiro antes e assim que chegava ao local de destino. Mesmo sem vontade, era meu modo de prevenir algum tipo de vazamento. No meu dia a dia eu usava fraldas, mas não me sentia confortável para sair com frequência, inclusive perdi momentos importantes com a minha família, como festas de aniversários e casamentos, por insegurança e medo de passar por alguma situação constrangedora”, explica.  

Importante salientar, também, que muitos dos sintomas são passíveis de tratamento. “Para indicarmos o tratamento mais apropriado é preciso analisar a causa, a intensidade dos sintomas e o quanto eles estão incomodando. Em alguns casos, exercícios do assoalho pélvico e mudanças de estilo de vida, que incluem evitar o consumo excessivo de líquidos, melhorar o funcionamento do intestino ou perder peso podem ajudar2. O adequado controle do diabetes e de condições cardiovasculares também é importante, assim como o tratamento medicamentoso, que é um dos mais utilizados, graças à eficácia de vários remédios capazes de melhorar os sintomas do trato urinário2”, complementa Dr. Soler. Infelizmente, de acordo com o Brasil LUTS, a taxa de procura por tratamento é baixa, ficando entre 30% e 36%. 

Como mencionado anteriormente, os LUTS acometem mais as mulheres do que os homens, mas as informações disponíveis sobre os sintomas no corpo feminino, são ainda menores. “Por um tempo, pensava-se que o problema era só a próstata, mas a condição pode estar ligada também à bexiga e pode ter relação com doenças cardiovasculares e neurológicas”, comenta Dr. Soler. Dentre as mulheres que buscam por ajuda médica, 20% ainda vão ao ginecologista. “Há ainda a falta de esclarecimento de que o urologista não é apenas um médico para homens. O ginecologista pode diagnosticar a doença, mas não é o especialista adequado para o assunto”, completa. 

Com o objetivo de conscientizar a população sobre os LUTS, a Astellas, em parceria com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), criou a campanha #ChegadeAperto, que visa desmistificar as condições e fazer um alerta para pessoas que, ao ouvir sons de líquidos, não conseguem conter a urgência de ir ao banheiro, já que este é um dos sintomas urinários que gera incômodo e agravo da qualidade de vida. 

Para mais informações, acesse o site e faça o teste (https://www.chegadeaperto.com.br/). 

 
Biografia do porta-voz: O Dr. Roberto Soler é urologista e diretor médico da Astellas Farma Brasil (AFB). Ele possui o título de PhD, pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, e é pós-doutor em Medicina Regenerativa e Urofarmacologia pela Wake Forest University. Ele também coordenou o programa de check-up de urologia do Hospital Israelita Albert Einstein entre 2010 e 2016. 

Sobre Astellas Farma Brasil 

Astellas Farma Brasil, uma afiliada da Astellas Pharma Inc, localizada em Tóquio, no Japão, é uma empresa farmacêutica dedicada à melhoria da saúde das pessoas em todo o mundo através da provisão de produtos farmacêuticos inovadores e confiáveis. A Astellas Farma Brasil se concentra em Urologia, Oncologia, Onco-hematologia, Imunologia e Doenças Infecciosas como principais áreas terapêuticas. A Astellas está na linha de frente da mudança na saúde para transformar ciência inovadora em valor para os pacientes. Para mais informações sobre Astellas Farma Brasil, visite: www.astellas.com/br 

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura Municipal de São Carlos, adota a partir da próxima segunda-feira (15), as medidas da “Fase Emergencial” do Plano São Paulo de combate ao coronavírus. Com o objetivo de ampliar o distanciamento social e reduzir a circulação de pessoas devido ao atual nível de contaminação da COVID-19 e de ocupação de leitos de UTI/SUS em hospitais da cidade, a nova medida que restringe as atividades essenciais das 20h às 5h, segue até o próximo dia 30. Sendo assim, seguindo as determinações do estado fica estabelecido a nível municipal as seguintes restrições e deliberações:

Administração Direta e Indireta da Prefeitura: Funcionamento com horário reduzido das 8h às 13 horas, sem agendamento para o atendimento presencial;

Sistema de estacionamento Área Azul: Cobrança de tarifa normal de segunda a sexta das 9h às 18h e aos sábados das 9h às 13h.

Feiras Livres: Funcionamento permitido das 5h às 20h.

Serviços Integrados do Município (SIM): Fechado para o atendimento ao público, com prazo de pagamento de impostos prorrogados para depois de 30 de março. Demais serviços continuam disponíveis no site da Prefeitura no www.saocarlos.sp.gov.br no link SIM ONLINE.

Rede Municipal de Ensino: Continua somente a distância;

De acordo com a secretária de Gestão de Pessoas, Helena Antunes, dentro do Plano São Paulo, existem determinações que são do próprio município. “Como as atividades exercidas pela Prefeitura são consideradas essenciais, a jornada de trabalho dos servidores públicos continua sendo regida pelo decreto 42/2021, sendo assim, eles continuam com o trabalho presencial e horário já estabelecido pela fase vermelha, ou seja, das 8h às 13h. O que muda, é que a partir do novo anúncio do Governo do Estado, está proibido o atendimento presencial, privilegiando as demandas internas. Não podemos parar o departamento de compras, precisamos continuar fornecendo insumos, equipamentos e medicação para o enfrentamento a COVID-19. O departamento de Licitações é outro que também não pode parar neste momento”, explica secretária.

Por uma determinação judicial, a cidade de São Carlos é obrigada a seguir o que determina o Plano São Paulo no combate ao coronavírus. Sendo assim, a partir do anúncio feito pelo governador do estado, João Dória, na última quinta-feira (11/03), a qual coloca todo o estado em “Fase Emergencial”, os munícipes devem aderir o restrição de horário na circulação de pessoas das 20h às 5h, sendo as atividades econômicas obrigadas a seguirem as seguintes determinações:

Escritórios em Geral e Atividades Administrativas: Obrigatoriedade de teletrabalho (home office);

Comércio de Material de Construção: Proibido o funcionamento e atendimento presencial, mas ficam liberados os serviços de retirada por clientes com veículo (drive thru) e entrega na casa do comprador (delivery);

Estabelecimentos Comerciais (Comércio em Geral): Somente entrega (delivery) e retirada de automóvel (drive thru), com proibição de retirada de produtos no local;

Restaurantes e bares: Somente retirada de automóvel (drive thru) e entrega (delivery), com proibição de drive thru após às 20h, mantendo o sistema delivery de entrega após esse horário;

Supermercados: Recomendação de escalonamento de horário para os funcionários utilizarem o transporte público para se deslocarem até ao trabalho, com horário e funcionamento somente até às 20h;

Mercearias e Padarias: Mercearias e padarias podem funcionar seguindo as regras de supermercados, com proibição de consumo no local, e horário de funcionamento até as 20h;

Educação Estadual e Privada: Recesso da rede estadual por 15 dias, com recomendação para que escolas municipais e privadas sigam o mesmo procedimento;

Comércio de Produtos Eletrônicos: Somente entrega (delivery) e retirada de automóvel (drive thru), com proibição de retirada de produtos no local.

Serviço de Tecnologia da Informação: Obrigatoriedade de teletrabalho (home office);

Hotelaria: Proibição de funcionamento de restaurantes, bares e áreas comuns dos hotéis. Alimentação permitida somente nos quartos;

Esportes: Atividades coletivas profissionais e amadoras suspensas.

Telecomunicações: Teletrabalho (home office) obrigatório para funcionários de empresas de telecomunicação;

Atividades Religiosas: Proibição de realização de atividades coletivas como missas e cultos, mas permissão para que templos, igrejas e espaços religiosos fiquem abertos para manifestações individuais de fé;

Farmácias e Postos de Combustíveis: Permitido o funcionamento sem a restrição de horário.

A partir das novas determinações do Governo do Estado com a “Fase Emergencial”, o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, garante que o município irá redobrar a atenção e aumentar os turnos da força tarefa. “Evidentemente que a gente sempre prioriza as aglomerações e festas, mas a partir de agora teremos mais essa demanda que são as restrições do comércio e da circulação de pessoas após 20 horas. Para o bem da sociedade diante a crise em saúde causada pela pandemia, vamos fiscalizar e fazer as intervenções necessárias, para que a gente consiga uma considerável redução no fluxo de pessoas. Apesar de não existir legislação quanto a proibição da circulação de pessoas, pedimos consciência da população quanto a real necessidade em sair para a rua diante ao grave estágio de pandemia que atualmente vivenciamos”, reforçou o secretário que também solicitou que a população continue ajudando na força tarefa com denúncias pelo telefone 153.

Atualmente a cidade de São Carlos registra mais de 11.000 casos positivos de Coronavírus, com mais de 160 mortes e 100% na ocupação dos leitos dos hospitais há mais de uma semana, situação que não é diferente de outras cidades da região e do estado. Diferente da realidade de há 1 ano, quando a pandemia foi decretada, o secretário Municipal de Saúde, Marcos Palermo, atribui o grande crescimento de casos positivos aos descuidos das pessoas, o que vem se acontecendo desde a época do Natal e também da nova CEPA da COVID-19, que apesar de ainda não confirmada no município, está circulando em outras cidades da região. “A cidade de São Carlos sempre foi referência em ações contra o coronavírus e pandemia, na verdade o que acontece hoje é que temos uma nova performance viral, o vírus ganhou força ao passo de que no ano passado as pessoas ficavam internadas em média 5 dias, hoje esse tempo ultrapassa 30 dias, gerando muito mais mortes por sua agressividade. Todo o sistema de saúde do estado está colapsado por falta de leitos”.

Desde o início da pandemia, São Carlos segue todas as fases determinadas pelo Plano São Paulo no combate ao coronavírus, o vice-prefeito Edson Ferraz lembrou, que os cuidados devem ir além do que determina o plano e de ações judiciais. “É um momento de preocupação e de maior responsabilidade de todos, a lei que nos obriga a seguir o Plano São Paulo está no papel, mas a conscientização sobre a gravidade da doença e o cumprimento dos protocolos sanitários devem estar nas ações, no dia a dia de cada um de nós. Todos precisam agir de acordo com as determinações da ciência”.

“Há 1 ano quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a COVID-19 como uma pandemia, fomos o primeiro município da região a assinar um decreto com medidas de combate ao coronavírus. Desde então, estamos nos esforçando ao máximo para combater a doença e fazendo tudo que é recomendado cientificamente. O que o município, a região e o Brasil vivem hoje é muito triste, mas não estamos dormindo. Estamos nos desdobrando e reforçando a cada dia os nossos cuidados para melhor atender a população, que não é um trabalho fácil. Peço a ajuda de todos com a gravidade da doença, pois só a Prefeitura sem a ajuda e conscientização da população, não dará conta”, enfatizou o prefeito Airton Garcia.

Proposta foi apresentada pela conselheira Sandra Krieger, presidente da Comissão da Saúde do Conselho, ao secretário de Vigilância do MS, Arnaldo Medeiros

 

CAMPO GRANDE/MS - A presidente da Comissão de Saúde do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), conselheira Sandra Krieger, sugeriu ao Ministério da Saúde (MS) a elaboração de uma nota técnica para esclarecer as questões que ainda geram dúvida sobre a política de imunização contra a Covid-19 no Brasil.

 A proposta, que tem o objetivo de fornecer esclarecimentos que contribuam para a atuação dos membros do Ministério Público no enfrentamento da pandemia, foi apresentada durante reunião do Gabinete Integrado de Acompanhamento da Epidemia Covid-19 (GIAC) com representantes o Ministério da Saúde e membros dos Ministérios Públicos Estadual, Federal e do Trabalho.

“A reunião fez avançar significativamente o diálogo entre as áreas de controle e gestão, mas ainda é preciso esclarecimento de diversas questões relacionadas à vacinação por parte do Ministério da Saúde, a exemplo da ordem de prioridades de vacinação”, afirmou a conselheira do CNMP.  

O secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Correia de Medeiros, informou que não existem dificuldades orçamentárias e financeiras para a aquisição de imunizantes, mas escassez de vacinas no mercado mundial. Segundo o secretário, o Ministério da Saúde contratou a compra de mais de 200 milhões de doses para o ano de 2021, mas com entrega futura.    

De acordo com o MS, a previsão para o mês de março é de entrega de mais de 26 milhões de doses, sendo cerca de 23 milhões pelo Instituto Butantan (Coronavac-Sinovac) e 3,8 milhões pela Fiocruz (Covidshield–Oxford/Astrazeneca).

Arnaldo Medeiros defendeu que todas as vacinas eventualmente adquiridas por Estados e Municípios, diante das novas regras de compra, sejam doadas ao Programa Nacional de Imunização (PNI) para distribuição equânime entre as unidades da federação, de modo a garantir a execução da estratégia sanitária definida no Plano Nacional de Operacionalização, devidamente pactuado entre o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).   

A coordenadora do PNI, Francieli Fantinato, lembrou que a diretriz do Ministério da Saúde define critérios de prioridade na vacinação de caráter geral, sendo que Estados e Municípios possuem autonomia para pactuações em nível bipartite e municipal, podendo estabelecer procedimentos diferenciados conforme particularidades regionais e locais.

No encerramento da reunião, Sandra Krieger destacou que o papel do Gabinete Integrado de Acompanhamento da Epidemia Covid-19 (GIAC) tem sido o de condensar as demandas dos membros do Ministério Público de todo o país, promovendo a articulação interinstitucional com todos os representantes do sistema de saúde e com o Ministério Público para viabilizar soluções céleres e coordenadas aos problemas relacionados à pandemia.

Encontros gratuitos são online e abordam temas como gestação, parto, pós-parto, amamentação, rede de apoio e outros

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para pessoas interessadas em participar do Grupo de Apoio a gestantes e familiares, promovido pelo projeto de extensão "Atendimento e apoio à gestação, parto, amamentação e maternagem saudáveis", da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Serão realizados encontros online semanais, a partir de 23 de março, para tratar de diversos temas presentes no cotidiano de gestantes, puérperas e suas famílias. A atividade é gratuita, oferta 30 vagas para gestantes, seus parceiros ou parceiras e familiares, e as inscrições já estão abertas.
O projeto é coordenado por Jamile Bussadori, docente do Departamento de Enfermagem (DEnf) da Instituição, e conta com as professoras Monika Wernet, Natália Salim e Natália Stofel, também do DEnf, e com Alana Fornereto Gozzi, docente do Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade. O grupo também tem a participação de alunas de graduação e pós-graduação em Enfermagem e Terapia Ocupacional da UFSCar. A iniciativa começou em 2013, promovendo atividades presenciais, mas, desde 2020, em virtude da pandemia, as atividades têm sido realizadas remotamente, permitindo inclusive a participação de mulheres de vários lugares do Brasil e do exterior.
O principal objetivo do grupo é o acolhimento às gestantes e suas famílias, além da promoção da Educação em saúde na gestação e pós-parto. "A principal importância do projeto para as mulheres e suas famílias seria um espaço de diálogo e troca de saberes entre elas e também com os profissionais de saúde, o que favorece a autonomia feminina para escolhas conscientes em relação à gestação, parto, amamentação e parentalidade", define Jamile Bussadori. Além disso, a coordenadora da atividade explica que, ao longo dos anos, observou-se a potencialidade do grupo em criar uma rede de apoio entre as participantes, uma vez que, com interesses comuns, acabam dando muito suporte e dicas umas às outras.
Além dos encontros semanais promovidos pelo Google Meet, será organizado um grupo por whatsapp com as participantes para que troquem experiências e possam criar uma rede de apoio, além de ser um canal de comunicação entre as participantes e a equipe de profissionais e bolsista.

Temas abordados
Dentre as temáticas trabalhadas nos encontros virtuais estão: gestação, abordando planejamento familiar, dicas e truques para desconfortos comuns da gravidez e acompanhamento do pré-natal; parto, tratando de tipos e local do parto, escolha da equipe (doulas, enfermeiras obstetras, médicos, fisioterapeuta), parto em tempos da pandemia, trabalho de parto e métodos de alívio da dor. Sobre o pós-parto, o grupo aborda o puerpério, encontro e cuidado consigo mesma, criação da rede de apoio, orientações ergonômicas e volta ao trabalho. A amamentação também é abordada e são trabalhadas questões que envolvem o preparo da mulher e da família para esse momento e dicas para os desafios. Além disso, o grupo também fala sobre parentalidade, por meio de temáticas como apego e rede de apoio, e sobre os procedimentos envolvidos no nascimento, cuidados com o bebê (banho, coto umbilical, fraldas etc), cólicas e assadura.

Inscrições
As pessoas interessadas em participar da turma que se iniciará no dia 23/3 devem enviar e-mail para grupoatendimentoeapoio@gmail.com. Mais informações podem ser solicitadas pelos e-mails grupoatendimentoeapoio@gmail.com ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou acessadas no Instagram do Grupo (https://bit.ly/3v2abYx).

 

SÃO CARLOS/SP - A Frente Parlamentar de Enfrentamento à Pandemia da Covid-19 da Câmara Municipal de São Carlos fará a primeira reunião online com entidades da sociedade neste sábado (13), às 9 horas.

O objetivo da Frente, proposta pelo vereador Azuaite Martins de França (Cidadania), juntamente com diversos vereadores, e coordenada pelo vereador Lucão Fernandes (MDB), é atuar em conjunto com órgãos da Administração Pública, organizações e entidades para debater e propor medidas e ações concretas de combate à doença do coronavírus.

Na manhã de sexta (12), a Frente fez o primeiro encontro virtual com a participação de 17 vereadores. O principal encaminhamento foi a realização de reuniões com entidades, órgãos públicos e atores da sociedade envolvidos no combate à pandemia.

Serão feitas reuniões com todos os segmentos, mas para organizarmos melhor os encaminhamentos, faremos esta primeira reunião com as entidades e atores da saúde”, explica o presidente da Câmara, vereador Roselei Françoso (MDB), que também integra a Frente.

Nas próximas reuniões serão convidadas entidades comerciais, industriais, sindicatos e os vários segmentos da economia, além das entidades religiosas, entre outros.

Para este sábado já confirmaram a presença, pesquisadores da UFSCar, integrantes do Conselho Municipal da Saúde e do Comitê Emergencial da Prefeitura, representantes da Santa Casa, Hospital Universitário e Unimed, além dos vereadores.

A situação dos últimos dias em nossa cidade não nos deixa dúvidas da urgência da participação mais efetiva, articulada e propositiva do Poder Legislativo no enfrentamento desta pandemia”, disse Azuaite. “Precisamos de união, somente assim vamos enfrentar essa segunda onda da pandemia”, enfatizou Lucão, que também preside a Comissão de Saúde da Câmara.

BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou, nesta sexta-feira (12), a aprovação do primeiro medicamento com indicação em bula para tratamento de pacientes infectados pela covid-19, o antiviral Rendesivir.

A mesma medicação, da biofarmacêutica americana Gilead Sciences, também foi aprovada no ano passado para uso como medicamento oficial para o tratamento da covid-19 pela Food and Drug Administration (FDA), órgão norte-americano equivalente à Anvisa.

Vacina de Oxford

No anúncio, o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da agência, Gustavo Mendes, disse que a Anvisa também concedeu o registro definitivo à vacina da AstraZeneca/Oxford, que já tinha autorização para uso emergencial no país, assim como a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo.

O primeiro imunizante a obter o registro definitivo no Brasil foi o da Pfizer.

Com a liberação, a vacina do consórcio AstraZeneca/Oxford terá uma etapa de produção no Brasil, na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A autorização permite que a vacina seja aplicada em maiores de idade.

Confira o anúncio:

Desenvolvimento de vacinas

Para ser aprovada, a vacina precisa passar por estágios de desenvolvimento. O estágio inicial é feio em laboratório, com análise do vírus e de moléculas para definição da melhor composição do produto, explica a Anvisa.

Depois, a vacina é testada em animais, que são expostos ao agente causador da doença. Na etapa de estudos clínicos com três fases, são feitos testes em humanos desde que se tenha dados preliminares de segurança e possível eficácia.

Para liberar o registro do imunizante, técnicos especializados da Anvisa revisam todos os documentos para validar a segurança da vacina.

 

 

*Por Karine Melo - Repórter da Agência Brasil

O próximo passo é também ajudar os hospitais das cidades vizinhas

 

SÃO CARLOS/SP - A infectologista e coordenadora do Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Assistência em Saúde (SCIRAS) da Santa Casa, Carolina Toniolo Zenatti; e a diretora de Vigilância em Saúde da Prefeitura de São Carlos, Crislaine Mestre, fizeram uma visita técnica ao Ginásio Milton Olaio Filho e à UPA do Santa Felícia. As duas profissionais fazem parte do Comitê Técnico de Enfrentamento à COVID-19 (composto por profissionais da Santa Casa, HU, Unimed e Prefeitura).

A equipe avaliou as salas de consulta e de urgência, os estoques e identificação dos medicamentos e os equipamentos utilizados para os atendimentos. 

“Devido ao aumento dos casos de COVID-19, os leitos SUS de UTI COVID tanto da Santa Casa quanto do HU têm se mantido com 100% de ocupação. Por esse motivo, essas outras unidades de saúde estão recebendo pacientes mais complexos e em maior quantidade. A visita busca organizar a estrutura física e o fluxo de atendimento e colaborar para o treinamento das equipes, o bom uso dos equipamentos, materiais e medicamentos”, explica a infectologista e coordenadora do Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Assistência em Saúde da Santa Casa, Carolina Toniolo Zenatti.

A avaliação contou também com apoio da Coordenadora Multiprofissional da Santa Casa, Luciana Luporini; do engenheiro clínico, Vinicius Tibúrcio; do enfermeiro da UTI COVID, Tiago Clezer da Silva,  da coordenadora de enfermagem do Pronto-Socorro da Santa Casa, Ariadni Martins e da técnica da Vigilância Sanitária, Marcela Alves Ribeiro.

Depois da visita, a equipe técnica da Santa Casa, juntamente com os demais integrantes do Comitê Técnico de Enfrentamento à COVID-19 (composto por profissionais da Santa Casa, HU, Unimed e Prefeitura) definiu algumas sugestões de melhorias para o atendimento dos pacientes no município.

 

  1. Manutenção do Centro de Triagem e Atendimento para Síndrome Gripal (Ginásio Milton Olaio Filho) como referência para atendimentos de baixa complexidade, com foco na coleta de exames agendados, com aquisição de novos materiais e medicamentos para estabilização dos pacientes.        
  2. Definição de uma das UPAs como unidade de referência para os pacientes com suspeita ou confirmados para COVID-19 e deixar as demais para atendimento de outras doenças. Ou separação das salas para atendimentos específicos à COVID dentro das três UPAs. Equipá-las para que os profissionais de saúde consigam estabilizar o paciente antes da transferência para uma unidade hospitalar.
  3. Reestruturação das Unidades Básicas de Saúde para atender casos de baixa complexidade, com a realocação de dois profissionais médicos para atendimento desses casos nas UBs do Cidade Aracy, Vila Isabel, Redenção, São José e Santa Felícia.

 

Os profissionais do Comitê Técnico de Enfrentamento à COVID-19 também vão visitar os hospitais das cidades vizinhas para oferecer a mesma consultoria e suporte técnico.

Central de regulação de vagas do Estado de São Paulo é responsável por encaminhar pacientes de hospitais das 68 cidades que integram o Departamento Regional de Saúde de Bauru 

 

   JAÚ/SP - Dezessete pessoas estão internadas no Centro de Combate à COVID-19, nesta quinta-feira (11/mar). Com uma semana de funcionamento, a unidade projetada pelo Hospital Amaral Carvalho (HAC) recebe pacientes encaminhados por meio da central de vagas do Estado de São Paulo.

   De acordo com a gerente operacional do Centro, Danielle Urbanetto Dionísio, 11 pacientes estão internados em leitos de enfermaria e seis em leitos de tratamento semi-intensivo, com suporte respiratório. "Todos estão recebendo os cuidados integrais, com equipe composta por médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, nutricionistas e fisioterapeutas. Além do time multiprofissional, contamos com uma estrutura de apoio com farmacêuticos, técnicos de radiologia, assistentes sociais e de tecnologia da informação", destaca.

   A unidade não oferece atendimento direto ao público, somente a pacientes encaminhados por hospitais de 68 cidades da região, que integram o Departamento Regional de Saúde (DRS) de Bauru. As vagas são geridas pela Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (CROSS). "Hoje, estamos com pacientes de 11 cidades (veja a lista), e já tivemos cinco altas hospitalares desde o início das atividades", comemora.

O boletim médico com informações sobre pacientes é passado diariamente aos familiares por telefone, pela equipe médica e de serviço social.

Cidades de origem dos pacientes internados nesta quinta-feira(11/mar): Bauru, Barra Bonita, Bocaina, Borebi, Brotas, Dois Córregos, Getulina, Itapuí, Mineiros do Tietê, Pederneiras e Pirajuí.

 

Saiba mais

O Centro de Combate à COVID-19 do Hospital Amaral Carvalho foi viabilizado em pouco mais de 20 dias, para ajudar a desafogar os serviços de saúde da região na luta contra a doença.  Saiba mais sobre essa iniciativa da Fundação Doutor Amaral Carvalho em: venceremosjuntos.org.

Luto pela Vida marcará, nesta sexta-feira, um ano da primeira morte no Brasil

 

SÃO CARLOS/SP - O movimento Luto Pela Vida reúne universidades estaduais e federais em uma ação conjunta em sinal de luto, respeito e solidariedade às centenas de milhares de mortes pela Covid-19 no Brasil.

A iniciativa, que integra as universidades Federais de São Carlos (UFSCar), do ABC (UFABC), de Santa Catarina (UFSC), de Santa Maria (UFSM), do Paraná (UFPR) e do Rio Grande do Norte (UFRN), junto à Universidade de São Paulo (USP), à Universidade Estadual Paulista (Unesp) e à Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), consiste na fixação de faixas pretas nas fachadas das instituições com a mensagem "Luto Pela Vida e Todos Pela Vacina".

O movimento será realizado nesta sexta-feira, dia 12/3, por ser a data que marca um ano da primeira morte por Covid-19 no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, a primeira vítima fatal da doença no País foi uma mulher de 57 anos, morta após ser internada em um hospital municipal da capital paulista.

"Além de marcar o nosso luto pelas vítimas, este ato também se posiciona contrário ao negacionismo que temos visto no País. A Ciência tem mostrado o caminho a ser seguido e as ferramentas que temos em mãos hoje para enfrentar a Covid-19, que são o distanciamento social, o uso de máscara, a higiene frequente das mãos e uma importância enorme de evitar aglomerações. Mas, infelizmente, não temos visto grande apoio a essas medidas, em função do negacionismo", alerta a Reitora da UFSCar, Ana Beatriz de Oliveira.

A Reitora destaca também que a defesa das vacinas é fundamental para que haja um movimento centralizado, equânime e que seja eficaz para aquisição dessas vacinas e para efetiva implantação do Plano Nacional de Imunização. "É com muito orgulho que a UFSCar está presente neste ato, junto às universidades parceiras", completa.
Neste momento, o Brasil pode ser considerado o epicentro da pandemia, com mais de 2 mil mortes por dia, número recorde registrado na última quarta-feira (10/3). No total, são mais de 270 mil vidas perdidas no País desde o registro da primeira morte em 2020.

A ação das universidades representa um ato de repúdio aos gestos e às falas negacionistas que contribuíram para que o País registrasse o momento mais agudo da pandemia um ano após seu surgimento oficial. Foi em 11 de março de 2020 que a Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou a Covid-19 como pandemia, em alerta global sobre o avanço da doença.

"Estamos em luto porque a Universidade com seus projetos científicos, suas ações extensionistas, como aquelas de atenção à saúde, e seus projetos de ensino forma cidadãos que devem zelar pelo bem maior do ser humano que é a vida. Além disso, demonstramos o nosso apoio às vacinas, tanto para valorizar as vidas salvas pela imunização quanto para ressaltar que essas vacinas são produzidas por pesquisadores formados pelas universidades", afirma Pasqual Barretti, Reitor da Unesp e atual presidente do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp).

"Infelizmente, o negacionismo e o desprezo à Ciência e ao conhecimento estão cobrando um preço muito alto. Não é aceitável a perda dessas vidas; não podemos considerar isto como uma coisa normal. Vamos sim, com o desenvolvimento da Ciência e através do esclarecimento da população, virar o jogo. As universidades do País e no exterior já demonstraram a sua competência, atendendo às demandas da sociedade. Desde o desenvolvimento de equipamentos, ao conhecimento da pandemia e do vírus, até o desenvolvimento da vacina. E, falando em vacinas, sem dúvida, ela é a nossa maior arma para combater esse vírus. E tenho certeza que com a vacinação em massa vamos ter tempos melhores. Então, luto pela vida e todos pela vacina", diz o Reitor da USP, Vahan Agopyan.

SÃO CARLOS/SP - Atendendo uma preocupação do prefeito Airton Garcia e do vice-prefeito Edson Ferraz sobre o considerado aumento do número de casos e o aumento da ocupação dos leitos de terapia intensiva e de enfermaria para a COVID-19 nos hospitais da cidade, em que a taxa de ocupação tem permanecido em 100% na UTI/SUS, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, entregou na quinta-feira (11/03) durante a reunião do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, um ofício com ações estratégicas diante a nova realidade do município no enfrentamento da doença.

Considerando que o plano de Contingência Regional coloca São Carlos como referência no recebimento de pacientes de alta complexidade das cidades de Descalvado, Dourado, Ibaté, Porto Ferreira, Ribeirão Bonito; que a cidade hoje conta com 30 leitos SUS na Santa Casa, 10 leitos SUS no Hospital Universitário e 15 leitos privados na Unimed; o relatório apresentado pelo secretário de Saúde, Marcos Palermo e sua equipe ao Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, além de prever propostas urgentes com ações previstas na área de saúde, também prevê medidas restritivas para conter a propagação da doença.

Entre as ações estratégicas apresentadas no enfrentamento da doença diante a atual situação da doença no atendimento do sistema de saúde municipal, estão:

  •  - Manter o Centro de Triagem e Atendimento para Síndrome Gripal no Ginásio Milton Olaio Filho, para atendimentos de baixa complexidade, focado na coleta de exames do tipo PCR agendados;
  • - Destinar uma das 3 UPA’S somente para atendimento referenciado de pacientes de média a alta complexidade com COVID-19.
  • - Destinar 5 unidades básicas de saúde (Cidade Aracy, Vila Isabel, Redenção, São José e Santa Felícia) para o atendimento de casos de baixa complexidade. Para isso a rede municipal de saúde faria a realocação de dois médicos para reforçar esse atendimento;

A realização de testes antígenos no Centro de Triagem e Atendimento para Síndrome Gripal, fazem parte do ofício apresentado pela equipe de saúde. O teste de antígeno é um teste rápido realizado para identificar a infecção atual de coronavírus em indivíduos que apresentam sinais ou sintomas consistentes de COVID-19 e também em pacientes assintomáticos que tiveram contato com pessoas com caso positivo.

O teste de antígeno é considerado uma excelente opção diagnóstica para o paciente com suspeita de COVID-19 tanto em ambiente hospitalar quanto ambulatorial, permitindo uma rápida tomada de decisão. Sua utilização está indicada nos primeiros 7 dias de sintomas, e sua sensibilidade é mais elevada do primeiro até o terceiro dia de sintomas. O exame tem sensibilidade de 91,4%.

Além das sugestões apresentadas em ações estratégicas voltada para a saúde, diante ao pior momento da pandemia no município, na região e no estado, também foram elencadas medidas mais restritivas para conter a propagação do coronavírus no município que vão ao encontro do último anúncio do governador João Doria, realizado também nesta quinta-feira (11/03), em que coloca todos os municípios do Estado de São Paulo em “Estado Emergencial”, com mais restrições ao comércio essencial, serviços em geral, instituições religiosas e escolas e que passam a prevalecer a partir da próxima segunda-feira 15, e segue até o dia 30.

“O relatório foi um pedido de urgência do prefeito Airton Garcia e de seu vice, Edson Ferraz, feito pelo Comitê junto a equipe de saúde diante a grande preocupação do governo municipal sobre a nova realidade enfrentada pela doença, e para um maior atendimento nos cuidados com a população diante a COVID-19. A partir do ofício com ações estratégicas apresentadas pela saúde, vamos discutir com todas as secretarias envolvidas os pontos levantados”, explicou o coordenador do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, Mateus de Aquino, que salientou que além do ofício apresentado, uma nova reunião será realizada nesta sexta-feira (12/03), para colocar a população e consonância com as ações previstas e  discutir a nova determinação do Plano São Paulo, que coloca o estado inteiro em “Estado Emergencial” .

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