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São várias as causas de desconforto após o tratamento. Saiba todas as possibilidades e como agir para resolver o problema de uma vez por todas

 

SÃO CARLOS/SP - O tratamento de canal é um procedimento que remove a polpa do dente, limpa o espaço e preenche o local com material específico e, feito isso, o paciente deve sentir um alívio da dor. O tratamento é indicado quando a polpa do dente é danificada devido a uma cárie profunda ou por algum tipo de trauma. Nesses casos, a polpa dentária fica infeccionada e o canal é a melhor solução para salvar o dente do paciente.

No entanto, algumas pessoas sentem dor mesmo depois de fazer o tratamento de canal. Isso é normal? Por que acontece?  “O tratamento de canal é um procedimento delicado e, por isso, é comum que o paciente sinta dores após o procedimento. Claro que isso não acontece em todos os casos, mas, quando há o risco, o dentista prescreve os medicamentos necessários para diminuir o desconforto, que deve passar em alguns dias”, explica Dr Paulo Zahr, dentista e presidente da OdontoCompany, maior rede de clínicas odontológicas do país.

O especialista também cita outros fatores que contribuem com o quadro de dores pós-tratamento, como a infecção ter atingido os tecidos periodontais e ósseos, responsáveis por sustentar o dente ou restaurações mal feitas, pois, quando isso ocorre, o paciente morde de forma incorreta, gerando uma sobrecarga na estrutura dentária. Mas o que fazer quando sentir dor depois do tratamento de canal?

“Caso a dor em dente com canal não passe com o uso de medicamentos, o paciente deve procurar o dentista para que o profissional investigue os motivos”, afirma Zahr. “Dependendo do caso, o tratamento deve ser feito novamente. No entanto, quando isso é necessário, o índice de sucesso é mais baixo. Isso porque o procedimento altera naturalmente o dente, e a cicatrização depois de uma segunda cirurgia pode ser mais difícil. Vale ressaltar que o tratamento é complexo e exige que o dentista seja especialista em endodontia”, finaliza.

Sobre a OdontoCompany

A OdontoCompany é a maior rede de clínicas odontológicas do país e segunda do mundo, com mais de 800 unidades espalhadas em todos os estados brasileiros, exceto Acre. Há 30 anos no mercado e 10 no franchising, a rede recebeu no final de 2019 significante investimento da L Catterton, a maior gestora americana de private equity voltada para negócios de consumo do mundo e também integra a SMZTO Holding de Franquias, que congrega outras importantes empresas dos mais diversos segmentos. É reconhecida pelo pioneirismo em implantar técnicas de ortodontia, dentística, estética, endodontia, implantodontia e outros procedimentos que utilizam a mais alta tecnologia. Mais informações: https://odontocompany.com/

 

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa neste sábado (10/10) os números da COVID-19 no município.

São Carlos contabiliza neste momento 3.185 casos positivos para COVID-19 (35 resultados positivos foram divulgados hoje), com 47 óbitos confirmados e 81 descartados.

Dos 3.185 casos positivos, 2.951 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 3 óbitos sem internação, 231 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 166 receberam alta hospitalar, 21 estão internadas e 44 positivos internados foram a óbito. 3.018 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 13.209 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (34 resultados negativos foram divulgados hoje).

Estão internadas neste momento 38 pessoas, sendo 20 adultos na enfermaria (12 positivos, 4 suspeitos e 4 negativos). Na UTI adulto estão internadas 15 pessoas (10 positivos, 4 suspeitos e 1 negativo). Na enfermaria 2 crianças estão internadas, todas com resultado negativo. Na UTI pediátrica 1 criança está internada também com resultado negativo para COVID-19. Dois pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje em 42,9% (12 pessoas estão internadas em leitos de UTI/SUS).

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 16.390 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 15.414 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 976 ainda continuam em isolamento domiciliar.

A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes do tipo PCR em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (quadro respiratório agudo, caracterizado por pelo menos dois dos seguintes sinais e sintomas: febre (mesmo que referida), calafrios ou dor de garganta ou dor de cabeça ou tosse ou coriza ou distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos). 9.667 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 7.647 tiveram resultado negativo para COVID-19, 1.999 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos). 21 aguardam resultado de exame.

O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

Desde o ano de 1992, o dia 10 de outubro foi instituído pela Federação Mundial de Saúde Mental com a proposta de demonstrar a importância dos cuidados com a saúde mental. Neuropsicóloga Leninha Wagner aponta os critérios que confirmam se a pessoa está com bem-estar mental.

 

           SÃO CARLOS/SP -  Instituído em 1992 pela Federação Mundial de Saúde Mental, o dia 10 outubro passou a ser reconhecido como Dia Mundial da Saúde Mental. Os problemas relacionados à esta área são considerados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma prioridade, devido ao grande número de dias de incapacidade que o transtorno mental pode causar.

Os transtornos mentais acompanham a história da humanidade, relatos de quadros depressivos podem sem encontrados em textos antigos, como poemas gregos e a Bíblia. Pelas suas características, estes males podem trazer um impacto nas pessoas, como esquizofrenia e transtorno afetivo bipolar, e podem impactar não apenas a vida do paciente, como também a de seus familiares. Outros problemas, como a depressão e quadros ansiosos, podem igualmente levar a um grande sofrimento de todos que cercam a pessoa.

            Conforme lembra a neuropsicóloga Leninha Wagner, “a OMS define o conceito de saúde mental como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças ou enfermidades”. Porém, ela detalha, a saúde mental contempla, entre tantos fatores, “a nossa capacidade de sensação de bem-estar e harmonia, a nossa habilidade em manejar de forma positiva as adversidades e conflitos, o reconhecimento e respeito dos nossos limites e deficiências, nossa satisfação em viver, compartilhar e se relacionar com os outros”, completa.


Fatores que podem afetar a saúde mental

 

            No entanto, diversos fatores que podem influenciar negativamente a nossa saúde mental. Entre eles, Leninha destaca: Estresse, brigas, atrasos, advertências, doenças, incapacidades, limitações, falta ou excesso de família, pouco ou muito dinheiro. Por isso, ela recorda que “quando falamos de ‘saúde mental, as pessoas remetem isso a ‘doença mental”. A Saúde Mental de uma pessoa está relacionada, reforça a neuropsicóloga, “à forma como ela reage às exigências da vida e ao modo como harmoniza seus desejos, capacidades, ambições, ideias e emoções”.

Já as doenças mentais são condições de anormalidade ou comprometimento de ordem psicológica, mental ou cognitiva. “Há diversos fatores que explicam os transtornos psiquiátricos, como genética, problemas bioquímicos, como hormônios ou substâncias tóxicas, e até mesmo o estilo de vida. Os sintomas podem ser observados no dia a dia”, observa Leninha. A palavra transtorno, tão facilmente usada para tudo, está na verdade relacionada com um conceito mais amplo de diagnóstico, como salienta a neuropsicóloga: “Ao falarmos de doença nós temos as causas, um padrão de sintomas e medidas terapêuticas padronizadas, como, por exemplo, as doenças cardíacas. Quando falamos em transtornos, nos referimos a uma trajetória diagnóstica que varia bastante de pessoa para pessoa, multifatoriais e com diversas formas de tratamento”, explica.

            Diante deste cenário, ela recomenda que para ter saúde mental é preciso seguir os seguintes tópicos: “Estar bem consigo mesmo e com os outros, aceitar as exigências da vida, saber lidar com as boas emoções e também com aquelas desagradáveis, mas que fazem parte da vida, além de reconhecer seus limites e buscar ajuda quando necessário”.


Como melhorar a saúde mental

 

            Por isso, Leninha Wagner destaca o quanto “é importante ressaltar que pessoas mentalmente saudáveis compreendem que ninguém é perfeito, que todos possuem limites e que não se pode ser tudo para todos. Elas vivenciam diariamente uma série de emoções como alegria, amor, satisfação, tristeza, raiva e frustração. São capazes de enfrentar os desafios e as mudanças da vida cotidiana com equilíbrio e sabem procurar ajuda quando têm dificuldade em lidar com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida”.         

Mas, se for necessário, ela recomenda: “Busquem por ajuda profissional sem preconceito, pois sabemos que estão assim teremos o melhor para oferecer aos outros: Equilíbrio emocional para viver e conviver mais e melhor com o próximo”, finaliza.

 

 

Créditos de: Divulgação / MF Press Global 

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirma nesta sexta-feira (09/10) mais uma morte por COVID-19 no município, totalizando 47 óbitos até o momento.

Trata-se de homem de 66 anos que morreu nesta sexta-feira (09/10). Ele estava internado desde 07/10 com resultado positivo para COVID-19.

São Carlos contabiliza neste momento 3.150 casos positivos para COVID-19 (22 resultados positivos foram divulgados hoje), com 47 óbitos confirmados e 81 descartados.

Dos 3.150 casos positivos, 2.918 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 3 óbitos sem internação, 229 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 166 receberam alta hospitalar, 19 estão internadas e 44 positivos internados foram a óbito. 2.988 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 13.175 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (25 resultados negativos foram divulgados hoje).

Estão internadas neste momento 43 pessoas, sendo 24 adultos na enfermaria (13 positivos, 6 suspeitos e 5 negativos). Na UTI adulto estão internadas 16 pessoas (13 positivos, 2 suspeito e 1 negativo). Na enfermaria 2 crianças estão internadas, todas com resultado negativo. Na UTI pediátrica 1 criança está internada também com resultado negativo para COVID-19. Seis pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje em 50% (14 pessoas estão internadas em leitos de UTI/SUS).

 

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 16.372 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 15.259 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 1.113 ainda continuam em isolamento domiciliar.

A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes do tipo PCR em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (quadro respiratório agudo, caracterizado por pelo menos dois dos seguintes sinais e sintomas: febre (mesmo que referida), calafrios ou dor de garganta ou dor de cabeça ou tosse ou coriza ou distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos). 9.667 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 7.615 tiveram resultado negativo para COVID-19, 1.971 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos). 81 aguardam resultado de exame.

O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

Índia e África do Sul pedem isenção global de custos de propriedade intelectual para vacinas, remédios e outras ferramentas usadas no combate à pandemia

 

SÃO CARLOS/SP - Em uma atitude histórica, Índia e África do Sul solicitaram à Organização Mundial do Comércio (OMC) que permita que todos os países optem por não conceder nem fazer cumprir patentes ou outros instrumentos de propriedade intelectual relacionados aos medicamentos, vacinas, diagnósticos e outras tecnologias relacionadas à COVID-19 durante a pandemia da doença, até que todas as pessoas estejam imunizadas.

Na visão de Médicos Sem Fronteiras (MSF), esse passo ousado é semelhante aos esforços dos governos que lideraram, há quase 20 anos, o uso de medicamentos genéricos para HIV/AIDS a preços acessíveis. A organização considera que, se aprovada, a medida pode significar uma mudança importante e positiva na resposta dos países à pandemia.

No contexto da emergência global vivida atualmente, MSF pede a todos os governos que apoiem esse pedido de isenção. A proposta foi feita no último dia 2 de outubro pelos dois países. A partir de 15 de outubro, o Conselho TRIPS (Acordo de Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio), da OMC, se reunirá para começar a construir um consenso sobre o assunto.

Uma pandemia global não é o momento para simplesmente deixar os negócios correrem como de costume, e não deve haver lugar para patentes ou especulação corporativa enquanto o mundo enfrenta a ameaça da COVID-19”, disse Leena Menghaney, coordenadora da Campanha de Acesso de MSF no sul da Ásia. “Durante a pandemia, provedores de tratamento e governos tiveram que lidar com barreiras de propriedade intelectual para produtos essenciais, como máscaras, válvulas de ventilação e reagentes para kits de testes. Com essa ação ousada, a Índia e a África do Sul mostraram que os governos querem voltar à ter o protagonismo quando se trata de garantir que todas as pessoas possam ter acesso aos produtos médicos, medicamentos e vacinas necessários contra a COVID-19, para que mais vidas possam ser salvas.

Os países-membros da OMC podem propor uma isenção de certas obrigações nos tratados da entidade em circunstâncias excepcionais, o que no jargão é conhecido como “waiver”. Se os membros concordarem com esta isenção, os países podem optar por não conceder ou deixar de impor instrumentos de propriedade intelectual (patentes, desenhos industriais, direitos autorais e segredos comerciais) relacionados a todos os produtos e tecnologias médicas relativas à COVID-19.

Até agora, as empresas farmacêuticas e outros fabricantes de produtos necessários para lidar com a COVID-19 não mostraram qualquer disposição de adotar uma abordagem diferente durante a pandemia para garantir amplo acesso aos produtos necessários. A empresa farmacêutica Gilead, detentora da patente do remdesivir, o único medicamento até agora aprovado especificamente para tratar COVID-19, licenciou-o de uma maneira que exclui quase metade da população mundial de se beneficiar da concorrência vinda de medicamentos genéricos, com preços reduzidos. Em junho de 2020, a Gilead anunciou que o remdesivir custaria na maioria dos países US$ 2.340 dólares (cerca de 13.090 reais) para um curso de tratamento de cinco dias. Isso apesar de a empresa ter recebido mais de US$ 70 milhões (cerca de 390 milhões de reais) em financiamento público para desenvolvê-lo. Além disso, pesquisas sobre o custo de produção do medicamento concluíram que ele pode ser fabricado por menos de US$ 9 (aproximadamente 50 reais) por curso de tratamento. Enquanto isso, há escassez de remdesivir em várias partes do mundo.

Além disso, medicamentos biológicos recentemente desenvolvidos, incluindo anticorpos monoclonais antivirais reaproveitados e novos, estão atualmente sendo submetidos a ensaios clínicos de COVID-19. Estes fármacos estão sob proteção de patente em muitos países em desenvolvimento, como Brasil, África do Sul, Índia, Indonésia, China e Malásia. Isso significa que, se demostrarem uma eficácia clara, sua produção e fornecimento por vários fabricantes em diferentes países serão bloqueados, a menos que os governos tomem medidas precoces para remover essas barreiras.

Adicionalmente, tem havido um número surpreendente de patentes registradas para vacinas em desenvolvimento contra COVID-19, incluindo mais de cem para a tecnologia de plataforma de mRNA que está sendo usada pela Moderna para desenvolver uma vacina. Grupos que fazem lobby para a indústria farmacêutica comumente propagam desinformação ao afirmar que patentes são menos problemáticas no caso de acesso a vacinas, mas MSF documentou o efeito inibidor das patentes em impedir a introdução de vacinas acessíveis em países em desenvolvimento, considerando as vacinas contra pneumonia e papilomavírus humano como exemplos.

Pedimos a todos os governos que apoiem esse movimento para garantir que vidas humanas sejam priorizadas e os países possam enfrentar a pandemia ampliando cada ferramenta médica para COVID-19 que exista”, disse Candice Sehoma, responsável pela Campanha de Acesso e Advocacy de MSF na África do Sul. “Ninguém pode se dar ao luxo de permitir que corporações que foram apoiadas por bilhões em dinheiro de pesquisa com financiamento público simplesmente busquem seus interesses financeiros sem levar em conta as necessidades da população mundial frente à COVID-19. A pandemia não vai acabar até que acabe para todos”.

 

Sobre Médicos Sem Fronteiras

Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site de MSF-Brasil.

Cerimônia de inauguração será transmitida ao vivo para todo o público

 

SÃO CARLOS/SP - Hoje, dia 7 de outubro, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) realiza cerimônia de inauguração de três espaços importantes para o seu crescimento e da qualidade do atendimento aos pacientes. Serão inaugurados o Centro Cirúrgico, a Agência Transfusional e o Laboratório de Análises Clínicas.  
O Centro Cirúrgico possui cinco modernas salas, sala de prescrição médica, sala de recuperação pós-cirúrgica, posto de enfermagem, vestiários, sanitários, farmácia satélite, recepção, sala de espera e sala para guarda de equipamentos. Nesta primeira etapa, em virtude da pandemia de Covid-19, as atividades do novo Centro Cirúrgico serão iniciadas com cirurgias gerais e ambulatoriais, em pacientes de baixo risco, incluindo algumas cirurgias dermatológicas e vasculares. Há a expectativa de ampliação de especialidades cirúrgicas para o ano que vem, como cirurgias urológicas, oftalmológicas, ginecológicas, dentre outras.  
A Agência Transfusional fica dentro do Centro Cirúrgico e sua instalação atende às exigências preconizadas pela legislação e possibilitará o fornecimento de serviços hemoterápicos 24 horas por dia e de forma imediata. O novo espaço garante mais agilidade e eficiência na conduta clínica, além de possibilitar o desenvolvimento de estágios e projetos de pesquisas para os estudantes da UFSCar. 
Já o Laboratório de Análises Clínicas possui 134 m² e capacidade para realizar exames hematológicos, bioquímicos e de urinálise, além da gasometria, RT-PCR para SARS-CoV-2 e testes rápidos que já são processados no Hospital. A perspectiva é que, dentro de um ano, sejam também realizados exames sorológicos, hormonais e microbiológicos, garantindo resultados rápidos, agilidade na conduta clínica e segurança ao paciente, além da possibilidade de se tornar um laboratório de referência para São Carlos e região.  
Ao todo, foram investidos R$10,8 milhões na obra, cujo projeto também contemplou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e o Centro de Material e Esterilização. O recurso foi disponibilizado pelo Ministério da Educação (MEC) e pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), gerido pela estatal.  
Para Ângela Leal, Superintendente do Hospital, "este momento é um marco para o HU-UFSCar e vem atender a um anseio de toda comunidade. Estamos criando importantes cenários de prática para os alunos da UFSCar e ampliando a assistência de excelência para a população de São Carlos".
Wanda Hoffmann, Reitora da UFSCar, avalia que essas novas estruturas demonstram a capacidade de gestão da equipe da Universidade. "Em quatro anos de trabalho, o HU-UFSCar deixou de ser o 'elefante branco' de São Carlos para se tornar um Hospital Universitário de referência regional, se destacando no atendimento da população, na formação de profissionais e no desenvolvimento de pesquisas. Estamos deixando um legado para a população da região", afirma Hoffmann.  

Inauguração
A cerimônia de inauguração acontece no dia 7 de outubro, às 15 horas, e será transmitida pelo canal do HU no Youtube (https://bit.ly/2HY1fPT) e o público interessado poderá acompanhar por este link (encurtador.com.br/sEV23). O evento terá a presença do Presidente da Ebserh, Oswaldo de Jesus Ferreira, da Superintendente do HU e da Reitora da UFSCar.

Podem participar graduandos das universidades de São Carlos. Inscrições das equipes vão até 16 de outubro

 

SÃO CARLOS/SP - A Unimed São Carlos, em parceria com o Grupo de Inovação e Extensão em Engenharia Urbana (URBIE), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) do Departamento de Engenharia Civil (DECiv) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está realizando o concurso de ideias destinado aos graduandos de qualquer área do conhecimento das universidades públicas e privadas instaladas na cidade. Os projetos inscritos deverão ser voltados para revitalização, acessibilidade e sustentabilidade do Parque do Bicão e o selecionado receberá premiação.

As inscrições das equipes devem ser feitas no site www.unimedsaocarlosparquebicao.com.br, no link concursos, até o dia 16 de outubro de 2020. Já as propostas deverão ser encaminhadas até 16 de novembro. Só poderão enviar as propostas as equipes que fizeram e tiveram a inscrição homologada.

No mesmo site estão disponíveis também o edital completo do concurso e materiais de apoio. Cada equipe deverá ser composta de no mínimo 3 e, no máximo, 6 estudantes de graduação.  Os resultados serão divulgados em 23 de novembro e o grupo selecionado receberá premiação no valor de R$5.000,00.

Projetos específicos para a região, que inclui uma área de preservação permanente, são importantes para contribuir com as ações de conservação e melhorias do ajardinamento e tratamento paisagístico do local, como explica Érico Masiero, professor do Departamento de Engenharia Civil da UFSCar e coordenador do URBIE: “O concurso basicamente envolve as principais ideias para intervir naquele espaço, referentes ao meio ambiente e à infraestrutura, o estudo da paisagem, arborização urbana, enfim, toda questão que envolve a qualidade ambiental e espacial, possibilitando o uso mais efetivo do espaço e aproveitamento de um potencial que temos na cidade e muitas vezes não é apresentado.  O concurso ainda é uma oportunidade para a cidade discutir especificamente aquela área, que tem um potencial enorme na questão do lazer, da preservação do meio ambiente.”

Incentivar o envolvimento da sociedade, de empresários e das universidades no cuidado com o meio ambiente é um dos objetivos do concurso, afirma o presidente da Unimed são Carlos, o médico Daniel Canedo. “Lançamos com muito orgulho o concurso para começarmos o processo de revitalização. Acredito que será um marco para São Carlos. Criar soluções e ideias para envolver os mais jovens no crescimento da cidade é um caminho para que, no futuro, a gente consiga fazer da nossa cidade, um local melhor.”

 

Adoção do Parque do Bicão

A Unimed São Carlos e Prefeitura Municipal assinaram, no dia 13 de agosto, o termo de adoção no âmbito do projeto Adote uma Praça, onde a Unimed passou a ter responsabilidades na manutenção do Parque do Bicão. A adoção da área é uma das ações da Unimed São Carlos em sua campanha rumo aos 50 anos, que serão completos em maio de 2021.

 

Como parte das ações já realizadas pela Unimed São Carlos no local estão a retirada de cerca de 20 toneladas de lixo orgânico do local e a contratação de limpeza e jardinagem diária. Estão em andamento a revitalização da iluminação e a contratação de um projeto paisagístico.

No sábado (3) o município tinha 9 casos e nesta segunda-feira (5) contabilizou apenas 2 casos ativos

 

IBATÉ/SP - Segundo relatório da situação da Covid-19 em Ibaté, divulgado pela Vigilância Epidemiológica e pelo Gabinete de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté, o município tinha ativos 9 casos neste sábado (3), o que representava apenas 2,51% dos 359 casos confirmados no  município, sendo que desses 346 já estavam recuperados, ou seja 96,38%.

No relatório da semana anterior (dia 26.9) eram 17 casos ativos e em 19.9 o município tinha 12 casos. Já em boletim diário, até às 13 horas desta segunda-feira (5),  o município contabilizava apenas dois casos ativos, sendo que um se recuperava em domicílio e um internado.

Na manhã desta última segunda-feira (5), a Vigilância Epidemiológica também confirmou a quinta morte por Covid-19 em Ibaté. Trata-se de um homem de 66 anos, com histórico de comorbidades, que estava internado na UTI do Hospital Estadual de Américo Brasiliense desde o dia 30 de setembro. O óbito anterior foi registrado no dia 27 de setembro.

A primeira morte ocorrida por Covid-19 na cidade foi em 6 de julho, a segunda foi registrada no dia 31 de julho e o terceiro óbito pela doença no dia 6 de agosto.

Ibaté está classificada pelo Governo do Estado como Fase 3 (Amarela) de Flexibilização do Plano São Paulo para Enfrentamento à Covid-19, desde o dia 24 de julho e o município continua realizando protocolos sanitários rigorosos como a higienização completa das ambulâncias com solução de cloro e álcool 70%, após cada ocorrência, e atendimento de suspeitos separadamente no Hospital Municipal da cidade.

SÃO CARLOS/SP -A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirma nesta segunda-feira (05/10) a 46ª morte COVID-19 no município.

Trata-se de um homem de 91 anos com resultado positivo para COVID-19, de São Carlos, residente em instituição particular de longa permanência para idosos. Ele foi internado em 30/09 na rede particular e morreu na noite deste domingo (04/10).

São Carlos contabiliza neste momento 3.062 casos positivos para COVID-19 (06 resultados positivos foram divulgados hoje), com 46 óbitos confirmados e 79 descartados.

Dos 3.062 casos positivos, 2.834 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 3 óbitos sem internação, 225 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 162 receberam alta hospitalar, 20 estão internadas e 43 positivos internados foram a óbito. 2.828 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 12.950 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus.

Estão internadas neste momento 47 pessoas, sendo 19 adultos na enfermaria (12 positivos, 4 suspeitos e 3 negativos). Na UTI adulto estão internadas 22 pessoas (15 positivos, 4 suspeito e 3 negativos). Na enfermaria 6 crianças estão internadas, 1 com resultado positivo para COVID-19, 1 com suspeita da doença e 4 com resultados negativos. Na UTI pediátrica nenhuma criança está internada no momento. Oito pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje em 64,3%.

 

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 16.072 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 14.872 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 1.200 ainda continuam em isolamento domiciliar.

A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes do tipo PCR em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 9.435 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 7.425 tiveram resultado negativo para COVID-19, 1.915 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos). 95 aguardam resultado de exame.

O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

Medidas incentivam a conscientização e prevenção do câncer de mama e estimula mulheres a realizarem exames

 

JAÚ/SP - Começou no último dia 1º de outubro a campanha Outubro Rosa, de conscientização e prevenção do câncer de mama, considerado o tipo mais incidente da doença nas mulheres brasileiras, se excluídos os tumores de pele não melanoma, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Embora o assunto seja comum atualmente, a doença ainda é coberta por muitos estigmas.

Só no ano passado, o HAC, referência no tratamento de câncer de mama para o Estado de São Paulo, atendeu 596 novos pacientes e mais de 460 em segmento no tratamento. A unidade realizou ainda 530 cirurgias oncológicas em pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). "É uma doença multifatorial em que o estresse, alimentação inadequada e sedentarismo estão entre os fatores de risco", explica o médico mastologista da unidade, João Ricardo Auler Paloschi.

No entanto, embora comum, ainda é bastante temido pelas mulheres. "Temos que entender que o câncer, por si só, não é uma doença grave. A sua gravidade está relacionada ao diagnóstico tardio. Fora dessa situação, o câncer não apresenta gravidade e possui altíssima probabilidade de cura com tratamentos mais simples. Entretanto, as mulheres ainda têm medo do diagnóstico, porque é uma doença que mexe com a identidade, com a autoestima", explica. 

Para auxiliar na descoberta precoce da doença e aumentar as chances de cura, o Amaral Carvalho mantém o programa Pró Mama, um dos cinco programas de prevenção da unidade. O serviço, que foi suspenso por um período por conta da pandemia da COVID-19, já retornou e atende cerca de 500 pacientes todos os anos com consultas e exames. "Os exames de imagem conseguem detectar o câncer ainda no estágio clínico inicial, que é altamente curável com tratamentos menos agressivos", explica o diretor do serviço e responsável pelo departamento de mastologia do Hospital Amaral Carvalho, Jose Roberto Figaro Caldeira.

 

Ações
No mês de prevenção ao câncer de mama, o hospital ilumina parte do prédio com a cor da campanha Outubro Rosa. A ação pretende chamar a atenção para a importância da prevenção e diagnóstico precoce da doença. De acordo com Dr. Caldeira, as medidas devem se estender ao longo de todo o ano. "É importante esse reforço no mês de outubro para levar cada vez mais informação sobre a doença, sobre tratamento e, principalmente, sobre prevenção. Mas, a mulher precisa estar sempre atenta aos sinais e realizar os exames preventivos, independente de qual mês seja."

Outras ações serão promovidas pelo Amaral Carvalho durante todo o mês de outubro para reforçar a importância de discutir o câncer de mama. No próximo dia 6, especialistas do HAC participarão de uma live no canal do Amaral Carvalho no Youtube para tirar as principais dúvidas sobre o assunto e enfatizar questões relacionadas à prevenção.

Além disso, o HAC divulgará vídeos abordando os fatores de risco, exames e avanços no tratamento do câncer de mama.

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