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SÃO CARLOS/SP - No bairro Antenor Garcia, dois adolescentes foram detidos pela Polícia Militar nesta última quarta-feira (09), em São Carlos.

Os Jovens estavam na Rua Donato Pedrino, quando avistaram a viatura da Polícia Militar tentaram fugir, mas como não fazem exercícios regularmente, não conseguiram correr muito e foram detidos. Em revista corporal foi localizado drogas, dinheiro e um aparelho celular.

Os dois sujeitos foram conduzidos à Central de Polícia Judiciária, onde foram ouvidos e como são menores foram liberados para família.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Serviços Públicos está concentrado o trabalho de limpeza e capinação durante essa semana nas quadras do Cemitério Nossa Senhora do Carmo e nos bairros Maria Stella Fagá e Jardim Tangará.

As equipes seguem um cronograma de serviço para a realização da roçagem de acordo com a necessidade da região e com os pedidos e denúncias realizadas pela população por meio de canais oficiais do município. Hoje foi realizada a limpeza também na rua Ilton Resitano, pedido feito pelos moradores dessa região.

O secretário de Serviços Públicos, Mariel Olmo, disse que a Prefeitura está trabalhando com o intuito de cobrir a defasagem de limpeza em diversos pontos do município.

“Não podemos parar, estamos buscando visitar todas as áreas da cidade, com planejamento conseguiremos cumprir o cronograma”, assegurou.

Para solicitar a limpeza de áreas públicas no seu bairro basta ligar para a Ouvidoria pelo telefone 3362-1080 ou na própria Secretaria de Serviços Públicos pelo 3362-1300.

Terrenos particulares a responsabilidade pela limpeza é do proprietário da área.

Pesquisa, que considera as diferenças culturais, convida pais e mães para participação online

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo da UFSCar está convidando pais e mães brasileiros e estrangeiros para uma pesquisa sobre como eles lidam com as discordâncias na criação dos filhos. O objetivo é identificar as semelhanças e diferenças nos cuidados de filhos em dois tipos de casais: de nacionalidade mista (mãe ou pai brasileiros e o outro estrangeiro) e casais brasileiros, considerando os efeitos das diferenças culturais.
"Atualmente há milhões de pessoas saindo de seus países de origem em busca de novas oportunidades, e essa realidade cria demandas para lidar com diferenças culturais e também com a adaptação sociocultural", analisa Melissa Giannina Sueros Torres, graduanda do curso de Psicologia da UFSCar e responsável pelo estudo. "Dentro da Psicologia, e no cenário brasileiro, não existem pesquisas sobre o processo de adaptação cultural de imigrantes em contextos familiares e penso que a minha pesquisa será de muita importância para podermos entender como acontecem essas negociações entre os pais no cuidado de uma criança e como estes lidam com as diferenças culturais como, por exemplo, a linguagem e a religião", explica Torres.
A pesquisa "A criação de filhos em casais com um parceiro imigrante e em casais brasileiros" tem orientação da professora Elizabeth Joan Barham, do Departamento de Psicologia (DPsi), e apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Melissa Sueros Torres conta que o tema da pesquisa, relacionado à adaptação cultural, surgiu porque a pesquisadora é estrangeira. Além disso, "ao me aprofundar no tema, entendi como esse fenômeno de adaptação sociocultural faz com que a pessoa desenvolva diversas habilidades para poder lidar com diferenças culturais. E, no contexto familiar, não é diferente, já que para construir e manter a relação coparental é necessário ter habilidades para lidar com diferenças. Mas essa demanda pode ser ainda maior em relacionamento entre pessoas que cresceram em dois países diferentes", conta.

Como participar
Para participar do estudo, é preciso ter domínio de leitura e fala do Português (nível básico); ser pai ou mãe de uma criança; residir no Brasil; ser brasileiro ou estrangeiro; e ter acesso a um dispositivo com conexão com Internet.
A participação consiste em preencher um formulário online, com duração de 30 minutos. Em seguida, será agendada uma entrevista, pela plataforma Google Meet, com duração de 10 a 15 minutos. Os pais e mães interessados devem preencher o respectivo formulário, disponível pelos links https://bit.ly/3M0A3MQ (pais) e https://bit.ly/3vf3zsf (mães) ou, então, entrar em contato com a pesquisadora Melissa Sueros Torres, pelo e-mail melissa.sueros@estudante.ufscar.br, que também pode esclarecer dúvidas sobre o trabalho. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 50251921.0.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos e a Defensoria Pública se reuniram na manhã de quarta-feira (9) para discutir ações contra a falta de professores de Educação Especial na Rede Municipal de Ensino. A tarde um grupo de mães foi recebido no gabinete da Presidência e, posteriormente, na Prefeitura.

Os vereadores Roselei Françoso, presidente do Legislativo, Lucão Fernandes, Raquel Auxiliadora e Neusa Golineli estiveram com o defensor Jonas Zolli por cerca de duas horas para definirem os próximos passos de cobrança de soluções por parte da Prefeitura de São Carlos.

A falta de professores de Educação Especial na Rede Municipal gerou diversas manifestações de pais de alunos e servidores da Educação. “Essas manifestações chegam à Câmara e também à Defensoria porque não encontram soluções na Prefeitura”, explica Roselei.

No período da tarde, o presidente da Câmara, Roselei Françoso, recebeu um grupo de mães na sala da Presidência acompanhado dos vereadores Djalma Nery, Neusa Golineli, e da assessoria dos vereadores Azuaite Martins de França e Raquel Auxiliadora.

Portando cartazes, as mães se posicionaram com o intuito de mostrar a situação dramática que estão passando com a falta de professores de educação especial nas escolas do município. “Diante da urgência, solicitei ao secretário de Governo que recebesse essas mães no Paço”, disse Roselei.

O grupo se dirigiu até o auditório do Paço Municipal acompanhado dos parlamentares e foi recebido pelas secretárias Wanda Hoffmann (Educação), Helena Antunes (Gestão de Pessoas) e Lucinha Garcia (Deficiência). Como resultado da reunião, ficou acordado a publicação de um processo seletivo simplificado, a conclusão de aditamentos contratuais e a efetivação de novos professores efetivos.

“As mães puderam se manifestar e mostrar a dificuldade que passam há pelo menos 6 anos”, contou Roselei. “Também ouvimos as explicações da Prefeitura e a possibilidade de uma solução mais imediata nos próximos 20 dias”, destacou. Segundo Roselei, a Prefeitura prometeu contratar mais professores efetivos de educação especial.

Câmara e Defensoria – Já na reunião com a Defensoria ficou acordado a realização de uma audiência pública de prestação de contas e revisão do Plano Municipal de Educação e a criação de uma Comissão de Estudos que irá elaborar um diagnóstico sobre a Educação Especial e apresentar um plano de ação consistente que soluciona a questão de forma definitiva. A Comissão irá convidar especialistas da UFSCar e demais autoridades para auxiliar nos estudos.

“Enquanto cobra ações imediatas e urgentes, a Câmara trouxe a responsabilidade de realizar um estudo mais elaborado com o intuito de oferecer à Prefeitura um caminho viável de solução definitiva”, registou Roselei. “Hoje nós temos centenas de crianças com necessidades especiais que necessitam de apoio urgente”, frisou o parlamentar.

Números – Em resposta ao requerimento 407/2022 do vereador Roselei Françoso, a Prefeitura admite ter 582 alunos com alguma necessidade especial na Rede e apenas 47 professores efetivos, enquanto aguarda a contratação de outros 17. As EMEBs Dalila Galli, no Jockey Club, e Angelina Dagnone de Melo, no Santa Felícia, atendem, individualmente, o maior número de alunos na educação especial, 72 e 64, respectivamente.

SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou mais um óbito por COVID-19 nesta quarta-feira (09/03), totalizando 578 mortes pela doença no município. O óbito é de uma mulher de 72 anos, internada em rede particular desde 02/02/22 com comorbidades. A paciente já tinha recebido 3 doses da vacina contra a COVID-19

Nesta quarta foram registrados 68 exames positivos e 118 negativos para COVID-19.

Sete pacientes aguardam vagas em leito de estabilização das UPAS neste momento, sendo 1 na UPA do Cidade Aracy, 1 na UPA Santa Felícia e 5 na UPA Vila Prado, nenhum com resultado positivo para COVID-19.

SÃO CARLOS/SP - O 1º Sargento PM Flávio e os PMs Cabo Fanti e Soldado Alvarez, conseguiram deter hoje, 09, dois indivíduos por tráfico de drogas na Vila Boa Vista, em São Carlos.

Os Militares estavam patrulhando a região, quando na Rua Capitão Manoel Alves Carneiro, avistaram os dois indivíduos em atitude suspeita, onde foi feita a abordagem e em revista corporal foi localizado em uma pochete dinheiro e um embrulho contendo papelotes de maconha.

E.H.S.S, e M.G.B.L, foram conduzidos à Central de Polícia Judiciária e apresentados ao Delegado Dr. Maurício A. Dotta, que elaborou o auto de exibição e apreensão e todas as partes foram ouvidos e liberados.

APREENSÕES

  • 04 notas de 20,00
  • 02 notas de 10,00
  • 04 notas de 5,00
  • 14 notas de 2,00
  • 04 moedas de 1,00
  • 11 moedas de 0,50
  • 10 moedas de 0,25
  • 26 moedas de 0,10
  • 24 moedas de 0,05
  • TOTAL R$168,80 
  • 28 papelotes de maconha "78 gramas"

SÃO CARLOS/SP - Os mercados de venda de imóveis usados e de locação residencial começaram o ano em baixa na região de São Carlos, com queda de 40,42% no volume de casas e apartamentos vendidos e de 12,09% no de locações em comparação com Dezembro.

Os números foram apurados em pesquisa feita com 33 imobiliárias de São Carlos e de outras oito cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP). Imóveis com preços de até R$ 300 mil foram os mais vendidos em Janeiro (71,43%) e as locações ficaram concentradas nos imóveis com aluguel de até R$ 1 mil (57,15% do total).

Os destaques no segmento de vendas foram a participação expressiva dos consórcios e a ausência de transações em que os proprietários parcelam o pagamento dos seus imóveis, sempre comuns em todas as 18 regiões pesquisadas. A parcela dos consórcios nas vendas foi de 22,22%, a dos financiamentos bancários ficou em 66,66% e as vendas feitas com pagamento à vista somaram 11,11%.

“É um crescimento expressivo, esse dos consórcios, que evitou que a queda nas vendas fosse maior nessa região, mas infelizmente essa modalidade de crédito tem limitações, apesar da vantagem de não haver incidência de juros”, pondera José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP, ao mencionar características dos consórcios como a necessidade de o participante dispor de valores às vezes elevados para os lances, a dependência dos sorteios caso ele não tenha recursos para isso e a duplicidade de pagamento do aluguel e da mensalidade do consórcio.

Viana Neto ressalta, porém, que o consórcio imobiliário é boa alternativa para quem “não tem urgência em ter acesso à casa própria, dispõe de recursos para bancar as mensalidades simultaneamente com o pagamento do aluguel e pode acumular poupança para dar lances a médio e longo prazos”.  

 A parcela de 22,22% que coube nas vendas de Janeiro aos consórcios imobiliários na região de São Carlos foi a maior registrada pelas pesquisas do CreciSP desde Agosto do ano passado, quando esse levantamento começou a ser feito na região. Não houve registro de vendas feitas por consórcio em Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro. Agosto foi o único mês em que se registrou venda por essa modalidade, mas com participação de 7,14% no total vendido.

 

2 dormitórios, mais vendidos

 Em Janeiro, quem comprou imóvel usado na região de São Carlos preferiu as casas (66,67%) aos apartamentos (33,33%) e, dentre eles, os de padrão construtivo mais simples, standard (57,89% do total vendido), aos de padrão médio (42,11%). Esses imóveis estão distribuídos por bairros das regiões centrais (46,43%), de periferia (42,86%) e de áreas nobres (10,71%).

 Metade das casas que foram vendidas tem dois dormitórios e o restante se divide entre as de um e de três quartos (25% cada). A área útil de 50% das residências varia de 101 a 200 metros quadrados, 25% têm metragem de 51 a 100 m2 e 25% até 50 m2. As vagas de garagem seguem esse padrão: 50% com duas, 25% com uma e 25% sem nenhuma.

 Os apartamentos têm dois dormitórios (66,67%) ou um (33,33%), uma única vaga de garagem e área útil de 51 a 100 metros quadrados (66,67%) ou até 50 m2 (33,33%).

 

 Inquilinos preferem casas

 As 33 imobiliárias e corretores que responderam à pesquisa do CreciSP alugaram praticamente só casas em Janeiro na região de São Carlos – 90,91% do total. A participação dos apartamentos ficou limitada a 9,09%.

 Os novos inquilinos escolheram imóveis situados em bairros de periferia (63,64%) e mais próximos ao centro das cidades (36,36%) e as casas e apartamentos que alugaram são do padrão construtivo standard (80%) ou médio (20%).

 As casas alugadas em Janeiro têm dois dormitórios (50%), um (33,33%) ou três (16,67%) e metade delas dispõe de área útil variando de 51 a 100 metros quadrados. As demais têm de 101 a 200 m2 (16,67%), de 201 a 300 m2 (16,67%) e de 301 a 400 m2 (16,67%). A maioria tem duas vagas (33,33%) ou nenhuma vaga de garagem (33,33%).

As quitinetes foram o único tipo de apartamento que as imobiliárias e corretores alugaram em Janeiro, todos eles dispondo de área útil até 50 metros quadrados e uma única vaga de garagem.

A pesquisa CreciSP foi feita nas cidades de Araraquara, Caconde, Descalvado, Matão, Porto Ferreira, Ribeirão Bonito, Santa Cruz das Palmeiras, São Carlos e São José do Rio Pardo.

 

Faixa de preço média

Percentual

Até R$ 100 mil

0,00%

De R$ 101 a R$ 200 mil

42,86%

De R$ 201 a R$ 300 mil

28,57%

De R$ 301 a R$ 400 mil

0,00%

De R$ 401 a R$ 500 mil

14,29%

De R$ 501 a R$ 600 mil

14,29%

De R$ 601 a R$ 700 mil

0,00%

De R$ 701 a R$ 800 mil

0,00%

De R$ 801 a R$ 900 mil

0,00%

De R$ 901 a R$ 1 milhão

0,00%

Acima de R$ 1 milhão

0,00%

 

100%

 

Modalidade

Percentual

À Vista

11,11%

Financiamento CAIXA

44,44%

Financiamento Outros Bancos

22,22%

Direto com Proprietário

0,00%

Consórcios

22,22%

Total

100%

 

Região

Percentual

CENTRAL

46,43%

NOBRE

10,71%

DEMAIS REGIÕES

42,86%

Total

100%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

42,11%

STANDART

57,89%

Total

100%

 

Casas Vendidas

Dormitórios

Percentual

1 Dorm.

25,00%

2 Dorm.

50,00%

3 Dorm.

25,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

100%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

25,00%

1 vaga

25,00%

2 vagas

50,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

25,00%

51 a 100 m²

25,00%

101 a 200 m²

50,00%

201 a 300 m²

0,00%

 

Apartamentos Vendidos

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

33,33%

2 Dorm.

66,67%

3 Dorm.

0,00%

4 Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

33,33%

51 a 100 m²

66,67%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

 

Locações em Janeiro na região de São Carlos

VALOR ALUGUEL

Percentual

até 500

14,29%

501 a 750

14,29%

751 a 1.000

28,57%

1.001 a 1.250

14,29%

1.251 a 1.500

0,00%

1.501 a 1.750

0,00%

1.751 a 2.000

14,29%

2.001 a 2.500

0,00%

2.501 a 3.000

0,00%

3.001 a 4.000

14,29%

Acima de R$ 4.000

0,00%

 

Região

Percentual

CENTRAL

36,36%

NOBRE

0,00%

DEMAIS REGIÕES

63,64%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

20,00%

STANDART

80,00%

 

Casas Alugadas

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

33,33%

2 Dorm.

50,00%

3 Dorm.

16,67%

4 Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

33,33%

1 vaga

16,67%

2 vagas

33,33%

3 vagas

0,00%

4 vagas

16,67%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,00%

51 a 100 m²

50,00%

101 a 200 m²

16,67%

201 a 300 m²

16,67%

301 a 400 m²

16,67%

401 a 500 m²

0,00%

 

Apartamentos Alugados

Dormitórios

Percentual

Quitinete

100,00%

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

0,00%

3 Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

100,00%

51 a 100 m²

0,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

O evento ciclístico vai ser realizado em maio em prol do Serviço de Nefrologia da Santa Casa

 

SÃO CARLOS/SP – A Santa Casa de São Carlos e a Ong Pedala São Carlos se uniram para realizar, juntas, a Primeira Edição do Pedala Nefro, evento ciclístico em prol do Serviço de Nefrologia. O evento vai ser realizado no dia 15 de maio, com passeio ciclístico de 40 Km, 25 Km e caminhada de 6km com o ciclismo kids.  O objetivo do evento é arrecadar recursos para viabilizar a compra de equipamentos para montar o CiNefro, uma estrutura para exibir filmes durante as sessões de hemodiálise.

“Os nossos pacientes do Serviço de Nefrologia fazem 3 sessões de hemodiálise por semana, com duração de 4 a 6 horas cada uma. Ao oferecermos sessões com exibição de filmes, isso torna o tratamento mais humanizado e possibilita que o período em que eles precisam ficar aqui, dentro do hospital, seja mais leve”, afirma a Coordenadora do Centro Integrado de Humanização, Juliana Tedesco.

“Ao visitar o Serviço de Nefrologia e conhecer todo o projeto, de imediato já comentei: ‘vamos fazer um pedal’. Temos certeza de que os ciclistas, esportistas e sociedade como um todo de São Carlos, irão abraçar essa causa tão nobre. Já deu certo!”, afirma o Coordenador da ONG Pedala São Carlos, Everson Coxinha.

O SERVIÇO DE NEFROLOGIA

O Serviço de Nefrologia funcionou de forma terceirizada durante 30 anos. Em maio de 2019, a Santa Casa assumiu a Nefrologia. Hoje, são atendidos 220 pacientes crônicos, em um total de 2800 atendimentos por mês. E nesses quase 3 anos, a população da microrregião sentiu a melhoria do serviço.

“Segundo a Associação Brasileira de Nefrologia, o índice de mortalidade de pacientes crônicos no Brasil é de 19,7%. Na Santa Casa, esse índice é bem menor, 14,61%. Isso se deve à melhora nas práticas assistenciais e à criação de um ambulatório de cirurgia vascular para confecção do acesso para hemodiálise (hoje, realizamos até 12 cirurgias de confecção de fistula por mês)”, comenta o Coordenador de Enfermagem do Serviço de Nefrologia, Elio Vieira.

PEDALA NEFRO – COMO PARTICIPAR

Para participar do evento, o interessado vai pagar a taxa de inscrição de R$ 50 e quem se inscrever vai ter direito a uma camiseta personalizada. Esses valores vão ser revertidos para a compra dos equipamentos que serão doados ao Serviço de Nefrologia para a criação do CiNefro. O evento também vai contar com sorteio de brindes. “Procuramos, ao longo do ano, realizar várias ações sociais. E não poderíamos deixar de atender esse pedido, principalmente pela ação e o benefício que será realizado. A Ong Pedala São Carlos é quem vai gerenciar todo o recurso, adquirir os equipamentos necessários e fazer a doação ao Serviço de Nefrologia”, destaca Samuel Generoso, integrante do Pedala São Carlos.

Os pontos para inscrição vão ser divulgados em breve.  

SERVIÇO:

PEDALA NEFRO

Data: 15 de maio de 2022

Local: Praça do Kartódromo

Concentração: 6h30

Saída: 8h

SÃO CARLOS/SP - Na noite de ontem, 08, um homem levou uma facada do próprio sobrinho na Rua Antônio Francisco Novo, no bairro São Carlos VIII.

De acordo com informações, a esposa da vítima não estava em casa, mas quando chegou viu o marido sangrando e gritando de dor, ao ser questionado pela mulher o mesmo disse que levou uma facada do sobrinho.

A vítima foi levada até a Santa Casa de Misericórdia onde passou por uma cirurgia e segundo a irmandade o homem de 52 anos, não corre risco de morrer.

A Polícia Militar foi até o hospital para colher informações e depois registrar a ocorrência.

Plataforma, desenvolvida pela UFSCar e pelo IFSP, estabelece vínculos entre necessidade da empresa e qualificação desses profissionais

 

SÃO CARLOS/SP - Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) buscam parceria com empresa para viabilizar o funcionamento do JobSkills, aplicativo que tem como objetivo evidenciar a qualificação de estudantes e profissionais com deficiências e sua adequação às oportunidades oferecidas no mercado de trabalho. 
Além disso, o intuito é que empregadores e demais atores da sociedade possam, gradualmente, repensar e modificar seus contextos na perspectiva inclusiva e da acessibilidade.
"O cenário ideal é que as empresas do País estejam aptas a receber todas as pessoas de maneira igualitária e com as mesmas oportunidades, oferecendo todo tipo de acessibilidade. No entanto, esta não é a realidade; enxergamos o ideal como um processo. Nesta direção, o aplicativo visa, em curto prazo, já incluir pessoas com deficiências no mercado de trabalho a partir de suas competências, com base na acessibilidade que existe hoje nas empresas, e, assim, contribuir com esse processo de mudança de cultura nas instituições", registra Lucas Bueno, docente do Campus São Carlos do IFSP.
A empresa que decidir manter a ferramenta, além de ter acesso a todo o processo de desenvolvimento do software, poderá compor uma base de dados nacional de pessoas com deficiências com competências nas mais diversas áreas, bem como de empresas usuárias que estão comprometidas com a promoção da inclusão laboral.
Após a transferência de tecnologia, a empresa parceira definirá a melhor forma de disponibilização do aplicativo e já poderá manter o sistema de informação ativo, sendo responsável pelo seu gerenciamento. Com isso, os próximos passos envolvem disponibilizar a plataforma para cadastro de pessoas e de empresas usuárias, dando início ao processo de match making entre elas.
Ao se cadastrarem na plataforma, as pessoas poderão detalhar três componentes: localização geográfica, competências e acessibilidade necessária. Neste último, mencionarão o que precisam - como rampas, pisos táteis ou leitores de tela, por exemplo. As empresas, por sua vez, trarão informações sobre as vagas disponíveis e esclarecerão se oferecem serviços ou tecnologias de acessibilidade em seu ambiente de trabalho.

Processo de construção
A concepção do JobSkills teve início em 2011, tendo como base os dados coletados por Leonardo Santos Amâncio Cabral, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar e coordenador do projeto, ainda em sua tese de doutorado, com desenvolvimento do software a partir de 2016. Em 2020, foi lançado como projeto piloto pelo grupo de pesquisa Identidades, Deficiências, Educação e Acessibilidade (IDEA/CNPq) da UFSCar. 
No mesmo ano, a tecnologia foi finalizada por Matheus Rodrigues, especialista em Desenvolvimento de Sistemas para Dispositivos Móveis pelo IFSP, e registrada como software junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), com o apoio da Agência de Inovação (AIn) da UFSCar.
A ferramenta visa dialogar diretamente com a Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência (Decreto nº 6.949, de 2009), com o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146, de 2015) e com o momento atual, em que as pessoas com deficiências têm ingressado na Educação Superior por meio de ações afirmativas e, assim, adquirido competências profissionais e titulação acadêmica em diversas áreas do conhecimento. 
De acordo com Cabral, mesmo existindo diretrizes normativas que asseguram a reserva de vagas para pessoas com deficiência no mercado de trabalho (Lei nº 8.213/91), na Educação Superior (Lei nº 13.409/2016) e em concursos públicos (Decreto nº 9.508/2018), quando esta população acessa estes espaços frequentemente é alocada em cargos com salários inferiores e/ou não compatíveis com sua qualificação/formação profissional.
"Além disso, os processos de contratação ou ingresso ocorrem predominantemente com base em laudos médicos, desconsiderando as potencialidades e competências das pessoas com deficiências. Ao apresentar este laudo, são muitas vezes vistas como pacientes. Está aí um desafio a ser enfrentado o quanto antes: que a gestão de pessoas nas empresas supere eventuais perspectivas capacitistas e compreenda as competências e habilidades dos sujeitos", destaca Cabral.
O docente lembra que, além das políticas de reserva de vagas, essa população pode se candidatar à ampla concorrência. "Ainda assim, muitas empresas continuam desconsiderando estas possibilidades em seus respectivos quadros funcionais."
O JobSkills sai desta perspectiva: o aplicativo não se baseia em laudos médicos, tampouco na mera aplicabilidade da Lei de Cotas. "A ferramenta se diferencia das demais plataformas e processos justamente por priorizar a concepção biopsicossocial da deficiência, que considera as dimensões biológica, psicológica e social do indivíduo, incluindo suas competências e interações com o ambiente", explica Cabral.
Segundo o pesquisador, todos os processos de pesquisa e de design da ferramenta foram desenvolvidos junto a pessoas com deficiências, e não somente para elas. 
Para ter um aprimoramento constante e condizente com a realidade, o aplicativo também permitirá avaliações e retornos de seus usuários. "Como o software é fruto de pesquisas, é por meio de novas pesquisas que ele poderá ser aprimorado e atender, cada vez mais, as demandas de seu público", finaliza Cabral.
O JobSkills foi desenvolvido com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Mais informações estão disponíveis no site do IDEA (https://bit.ly/jobskillsufscarifsp).
Empresas interessadas em comercializar o software e colocá-lo em funcionamento devem entrar em contato com a AIn pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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