SÃO CARLOS/SP - Na última terça-feira (20), a Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência, presidida pelo vereador Bruno Zancheta (PL), tendo como secretário o vereador Ubirajara Teixeira (Bira – PSD) e membro o vereador Robertinho Mori (PSL), estiveram reunidos com a secretária Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Amariluz Garcia Ferreira, na Prefeitura Municipal.
Os parlamentares citaram a importância da realização de um planejamento conjunto para os próximos passos: “Nos reunimos para planejarmos os próximos passos e discutirmos ações que faremos em conjunto. Em breve, teremos novidades”, disseram os parlamentares.
A Comissão pontuou também: “Abordamos à questão das próteses, órteses e diversas demandas no que tangem as pessoas com deficiência. A reunião foi muito proveitosa e temos muito trabalho pela frente, algo que nos anima e motiva para que possamos seguir em frente”, finalizaram os vereadores.
SÃO CARLOS/SP - As aulas estão prestes a retornar de forma presencial híbrido e não obrigatório nas escolas de São Carlos. Porém, ontem, 22, entrevistamos a Professora Renata Soares, VÍDEO ABAIXO – que tirou dúvidas dos internautas e do jornalista Ivan Lucas. Membros da Comissão Intersetorial Conselho Municipal de Educação, emitiram uma nota repudiando tal atitude da secretaria municipal de educação.
SEGUE A NOTA:
A COMISSÃO INTERSETORIAL DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, vem publicamente REPUDIAR de maneira VEEMENTE a POSTURA da Secretaria Municipal de Educação (SME) em 22/07/2021, que, mais uma vez, DE FORMA ARBITRÁRIA, AUTORITÁRIA E UNILATERAL, por meio de uma reunião informal, sem pauta, sem gravação e sem a presença de todas as direções escolares (pois não houve convocação formal, somente convite via grupo de whatsapp) comunicou datas para o retorno presencial de todas as Unidades Escolares da Rede Municipal, por etapas, enviadas posteriormente por meio do ofício circular nº 015/2021 – SME-GABWH.
Comunicação realizada também sem o término dos estudos desta Comissão Intersetorial sobre a construção de uma Normativa que organize o retorno às aulas de forma segura e adequada, tanto para as/os profissionais de educação quanto para a comunidade escolar e sociedade em geral e sem o término e publicização dos andamentos e dos eixos de estudo e grupos de trabalho da própria SME.
Entendemos que o RETORNO ÀS AULAS É EXTREMAMENTE IMPORTANTE para a sociedade em geral, para o Conselho Municipal de Educação, para a própria SME e para todos as/os profissionais da educação.
Consideramos igualmente ABSURDO que, em um prazo de 1 ano e 4 meses de trabalho remoto, a ATUAL ADMINISTRAÇÃO NÃO DEMONSTROU ESFORÇO para ADEQUAR E ORGANIZAR todas as UNIDADES ESCOLARES para que este retorno acontecesse de forma segura, nem demonstrou o devido cuidado com EPIs, EPCs e procedimentos adequados para aquelas/es profissionais que já retornaram presencialmente e muito menos se preocupou com a transparência e informação dos processos às comunidades escolares, além de que sequer houve, por parte da SME, convite ao Conselho Municipal de Educação para contribuir com os grupos de trabalho e eixos estudo para um retorno presencial.
E, DE SÚBITO, temos que lidar com as CONDIÇÕES DE NOSSAS Escolas Municipais, as quais mesmo antes da Pandemia já POSSUÍAM INADEQUAÇÕES e constantes faltas de profissionais para o acolhimento de nossas/os educandas/os, e hoje, diante da situação que vivemos, elas se APRESENTAM AINDA MAIS INSALUBRES.
Salta aos olhos que, diante de MAIS DE 540 MIL MORTOS, com o surgimento de novas variantes do vírus causador da COVID-19, que a cada dia contamina pessoas mais jovens, que prevaleça a falta de sensibilidade, de diálogo e de gestão democrática por parte da gestão pública municipal de São Carlos-SP.
CONSTATAMOS COM IMENSA INDIGNAÇÃO que o único motivo que rege a decisão da SME, estipulando as datas de retorno ao ensino presencial é a equiparação ao calendário do Governo do Estado de São Paulo desconsiderando a autonomia do município, suas micro realidades das unidades de ensino e das famílias atendidas, as condições de trabalho e número de servidores da educação necessários, a estrutura mínima para um ensino presencial ou híbrido na atualidade e as condições sanitárias e ambientais relevantes para o momento.
Assim, percebemos que a SME NÃO DEMONSTRA EM SUAS AÇÕES A REAL PREOCUPAÇÃO COM UMA EDUCAÇÃO de qualidade com saúde e equalitária para a população de São Carlos e se contenta para fins meramente estatísticos e burocráticos em seguir um cronograma no mínimo equivocado.
Por fim, ressaltamos que esta Comissão, que contém representantes de diversos segmentos da sociedade, SEMPRE ESTEVE E PERMANECE ABERTA AO DIÁLOGO E À CONSTRUÇÃO DEMOCRÁTICA de uma Educação com saúde e de qualidade para todas/os educandas/os.
Membros da Comissão Intersetorial
Conselho Municipal de Educação – CME
Biênio 2020-2022
Às vésperas da primeira participação de atleta trans na Olimpíada, obra problematiza casos a partir da mídia esportiva
SÃO CARLOS/SP - No momento em que o mundo se prepara para acompanhar os Jogos Olímpicos de Tóquio, dos quais devem participar mais de 12 mil atletas, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulga nova obra propondo uma reflexão necessária, urgente e especialmente adequada a este momento, sobre questões de gênero nos esportes. O livro "Leituras de gênero e sexualidade nos esportes" é um lançamento da Editora da UFSCar (EdUFSCar), de autoria de Wagner Xavier de Camargo, pesquisador na Universidade desde 2013, atualmente cursando um segundo doutorado, em Antropologia Social, e atuando como docente voluntário no curso de graduação em Ciências Sociais da Instituição.
A obra se propõe a ampliar os entendimentos sobre corpos, gêneros e sexualidades para além da lógica binária - masculino versus feminino, homem versus mulher. "Entende-se que as concepções de gênero têm suas múltiplas dimensões, algo que deve ser respeitado e, sobretudo, repensado. Trago uma provocação para as pessoas leitoras: será que todos os corpos são bem-vindos e estão incluídos nas práticas esportivas?", questiona o autor.
Em linguagem acessível a todas as pessoas, a obra apresenta casos e fatos que apareceram na mídia esportiva, sugerindo novas abordagens a partir do debate sobre gênero e sexualidade. Fruto de pesquisas de Camargo ao longo dos anos - de 2013 a 2019 como pesquisador de pós-doutorado na UFSCar, com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapesp) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) -, o livro é composto por textos curtos e críticos, que decodificam a linguagem acadêmica para abordagens bastante práticas.
Grande parte dos textos foi originalmente publicada pelo autor entre 2019 e 2020 na coluna "Para além do futebol" (https://bit.ly/3iF1wpt), no site Ludopédio (ludopedio.com.br), e adaptada para a versão final no livro. O intuito é trazer à luz as questões de gênero e problematizar o que é considerado senso comum nos esportes, partindo para a desconstrução de estereótipos com uma visão reflexiva.
"Em senso comum, o esporte opera segundo o sexo, colando as genitálias nos corpos. Mas sabemos que não é bem assim. Existem pessoas que não se consideram necessariamente enquadradas nas categorias masculina ou feminina, e ter que fazer essa escolha é passar por cima de suas subjetividades", analisa Camargo.
O pesquisador alerta que pessoas de outras identidades de gênero e orientações sexuais no esporte buscam reconhecimento, cada qual com o seu foco. "Como exemplos: para as mulheres cisgênero, a luta nos esportes é de equidade perante os homens. Elas querem ser reconhecidas como sujeitas praticantes e terem legitimação. Já os homens gays e as mulheres lésbicas lutam, principalmente, por inclusão, buscando acolhimento e, portanto, mostrando que outras formas de se expressarem no esporte são possíveis. E as pessoas trans buscam legitimação das identidades que escolheram, a partir de uma conscientização sobre si e de uma lição para a sociedade."
Em uma temática em que ainda existem poucos estudos, o livro é voltado a todas as pessoas interessadas e também pode ser empregado como bibliografia básica para disciplinas como Sociologia do Esporte, Antropologia do Esporte, Antropologia das Práticas Esportivas, dentre outras. A obra visa, sobretudo, questionar o binarismo para que haja reflexões e mudanças, na direção de incluir, de fato, todas as pessoas no mundo esportivo.
Exemplos
Ao longo de 205 páginas, a obra é dividida em cinco partes. A primeira, "Gênero e sexualidade nas práticas esportivas", traz um compilado de textos que abordam a desconstrução do gênero, abrangendo desde polêmicas relacionadas a cores de chuteiras até a questão de atletas intersexos - pessoas que nascem com características sexuais e reprodutivas específicas, não se encaixando naquelas típicas dos sexos feminino ou masculino.
A segunda, "Corpos, gêneros, (a)normalidades", desfaz a ideia de uma normalidade definida pelo senso comum, como, por exemplo, no termo "minorias no esporte". "Muito se fala que mulheres e negros são minorias, algo que tento desconstruir. No Brasil, mais da metade da população se declara negra, e mais da metade é mulher.
Essas pessoas também estão presentes nos esportes, assim como, mais recentemente, a comunidade LGBTQIAPN+. Quem é minoria, então?", questiona o pesquisador.
Em "Violências e fobias instituídas no esporte", terceira parte do livro, há textos que problematizam os bastidores das práticas esportivas. "Em um deles, mostro o desejo de crianças de fazerem carreira no futebol - algo que, no senso comum, é romantizado, mas que problematizo em minha escrita, relacionando a temática com algo recorrente na realidade: o abuso sexual no esporte", relata Camargo.
A quarta sessão - "Eventos esportivos: o que têm a nos dizer?" - é dedicada a iniciativas esportivas pouco disseminadas, com uma crítica ao que autor chama de esporte-espetáculo. "É o esporte da matriz midiática. No caso do Brasil, se resumem aos eventos futebolísticos - Copa do Mundo e campeonatos brasileiros - e aos próprios Jogos Olímpicos. Isso faz com que outras expressões sejam invisibilizadas, como, por exemplo, os Jogos Mundiais Indígenas, os Jogos da Diversidade de São Paulo, dentre outros que cito no livro. O intuito foi mostrar que o esporte no Brasil vai além da monocultura do futebol", sintetiza.
O futebol feminino, por exemplo, é também questionado por ele. Embora o evento tenha ganhado apoio, o autor considera o tema pernicioso. "Se analisarmos criticamente, ele alcança visibilidade justamente por se aproximar de uma espécie de ‘clone’ do masculino. O que proponho são debates sobre como subverter isso, ou seja, como fazer com que as mulheres ocupem espaços próprios, com suas próprias regras e especificidades e sem comparações com jogadores homens. Os uniformes e o jeito de jogar, por exemplo, são elementos que deveriam ser próprios de seus corpos, e não uma imitação do que se considera masculino", expõe o pesquisador da UFSCar.
Por fim, a quinta parte, intitulada "Biografias esportivas", traz textos sobre a vida de atletas LGBTQIAPN+, como Stella Walsh, David Kopay, Madge Syers, Renée Richards, Justin Fashanu, dentre outros, mostrando suas lutas e desafios no esporte.
Fomento à diversidade
Com base em toda a discussão atual, impulsionada em sua obra, e no contexto da Olimpíada do Japão, Camargo considera animadoras as perspectivas relacionadas à diversidade de gênero nos esportes, apesar dos desafios impostos pela sociedade heteronormativa.
Pela primeira vez na história, haverá a participação, nos Jogos Olímpicos de Tóquio, de uma atleta trans, além de outros atletas que se autodeclaram LGBTQIAPN+. "Espero que haja este despertar para a diversidade sexual e de gênero, já iniciado na Olimpíada sediada no Rio de Janeiro, em 2016", lembra Camargo.
O caminho, no entanto, ainda é longo, mas necessário. "Assim como existem os atletas heterossexuais, existem atletas homossexuais, trans e outros, que muitas vezes não se encaixam na lógica binária homem-mulher, masculino-feminino. Há fatores que vão além disso e que demandam estudos; as pessoas são plurais e diversas, têm corporalidades distintas, para modalidades esportivas distintas. Com base em informações e conhecimento sobre a sociedade, é visível que o esporte terá que se redefinir", finaliza o autor.
O livro "Leituras de gênero e sexualidade nos esportes" já está disponível para compra no site da EdUFSCar, em https://bit.ly/3kHhsdG.
SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirma nesta quinta-feira (22/07) duas mortes por COVID-19 no município, totalizando 476 óbitos. Trata-se de uma mulher de 74 anos, internada em hospital público desde 17/07 e de um homem de 69 anos de São Carlos que estava internado em hospital de Ribeirão Preto.
São Carlos contabiliza neste momento 25.189 casos positivos para COVID-19 (56 resultados positivos foram divulgados hoje), permanecendo com 476 óbitos confirmados e 130 descartados. Dos 25.189 casos positivos, 23.017 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 47 óbitos sem internação, 2.125 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 1.513 receberam alta hospitalar e 429 positivos internados foram a óbito. 24.295 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 43.357 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (117 resultados negativos foram liberados hoje).
Estão internadas neste momento 102 pessoas, sendo 25 adultos na enfermaria. 8 pacientes estão em Unidades de Cuidados Intermediários (UCI - Santa Casa), 2 estão em Unidade de Suporte Ventilatório (USV – HU/UFSCar). No total na UTI adulto estão internadas 62 pessoas, sendo 41 em leitos de UTI/SUS e 21 em leitos de UTI da rede particular. Na enfermaria SUS 5 crianças estão internadas neste momento. Nenhuma criança ocupa vaga de UTI/SUS. 11 pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos neste momento. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS adulto está em 93,18% (41 adultos estão internados).
Neste momento o município disponibiliza 44 leitos adulto de UTI/SUS para COVID-19, já que a Santa Casa voltou a operar com 30 leitos adulto para UTI/SUS, 20 leitos de UCI, 6 de UTI infantil e 8 de enfermaria o Hospital Universitário (HU/UFSCar) opera com 14 leitos de UTI/SUS adulto, 6 de Unidade de Suporte Ventilatório (USV) e 15 de enfermaria.
UPA – Duas pessoas estão sendo atendidas neste momento em leitos de estabilização da UPA do Santa Felícia. Os pacientes já foram cadastrados e aguardam transferência via CROSS.
NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 80.603 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 78.384 pessoas já cumpriram o período de isolamento e 2.219 ainda continuam em isolamento domiciliar.
A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes do tipo PCR em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal sendo que 54.354 pessoas já realizaram a coleta de exames, 37.509 tiveram resultado negativo para COVID-19, 16.658 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos). 187 pessoas aguardam resultado de exame.
SÃO CARLOS/SP - Na tarde de ontem, 21, o Secretário de Trabalho, Emprego e Renda, Nino Mengatti, protocolou junto ao Vereador Azuaite, um pedido para a denominação do prédio da Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda.
Após entregue, o pedido será encaminhado para apreciação dos demais vereadores na Câmara Municipal de São Carlos, logo no início de agosto, com o retorno das atividades parlamentares e, após aprovado denominará o prédio da Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda com o nome do Professor Silvio José Padovan.
O Objetivo do pedido é realizar uma homenagem ao Professor Silvio José Padovan, vítima de um acidente fatal em 19 de junho.
Silvio acreditava na educação além dos muros da escola e na parceria com outros agentes da sociedade, dedicou sua vida à educação de São Carlos, à cidade e aos alunos. Foi figura importante na busca da qualidade e excelência educacional do nosso município e com isso ensinava a todos o quanto era importante se preparar para a vida, para a sociedade e para o trabalho.
Nino Mengatti agradece ao vereador Azuaite que além de vereador, também é educador, assim como foi Silvio Padovan, o que justifica ainda mais a grandiosidade do ato.
Em função do estoque atual de anestésicos e com a revitalização do Centro Cirúrgico, os procedimentos eletivos pelo SUS, convênios e particulares voltaram a ser realizados
SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa retomou o agendamento para realização das cirurgias eletivas, seja pelo SUS, convênios ou particulares. O Centro Cirúrgico do hospital, que conta com 10 salas, vinha trabalhando com 60% da capacidade, em função da pandemia da COVID-19.
“Apesar dos preços dos anestésicos ainda estarem muito acima do que pagávamos antes da pandemia, temos conseguido adquirir esses medicamentos, o que tornou possível que voltássemos a realizar as cirurgias eletivas. Durante este período em que os procedimentos ficaram suspensos, também fizemos adequações no nosso Centro Cirúrgico”, explica o Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim.
O Centro Cirúrgico da Santa Casa conta com 10 salas e todas elas foram revitalizadas. Além disso, todas as salas contam agora com focos cirúrgicos de última geração.
“A retomada das cirurgias eletivas de forma estruturada, assegura a continuidade do cuidado aos pacientes que aguardam a realização desses procedimentos, como parte de seu tratamento”, ressalta da Diretora de Práticas Assistenciais da Santa Casa, Vanessa de Freitas.
FOCO CIRÚRGICO DE TETO
O Foco Cirúrgico de Teto é fundamental em uma cirurgia. O equipamento é projetado para ser mais brilhante que uma lâmpada doméstica, sem gerar calor. Com eles, a equipe de cirurgia consegue iluminar de forma mais eficiente a região do paciente a ser operada.
O cirurgião e Diretor Clínico da Santa Casa, Allan Rodrigues de Moraes, ressalta que a Santa Casa passou por momentos difíceis nestes tempos pandemia, permanecendo com o Centro Cirúrgico subutilizado, devido às restrições sanitárias necessárias. “No entanto, o hospital soube utilizar muito bem este tempo, para melhorar sua infraestrutura e se organizar para proporcionar melhor qualidade de trabalho para nós, cirurgiões, para os funcionários do Centro Cirúrgico e, principalmente, aperfeiçoar o cuidado assistencial prestado aos nossos pacientes. Nosso Centro Cirúrgico está com protocolos sanitários bem definidos garantindo, dessa forma, um ambiente muito seguro para realização de cirurgias pequenas, médias e de alta complexidade, consolidando o hospital como unidade de saúde de referência em São Carlos e região“, conclui.
SÃO CARLOS/SP - Um homem teve sua VW/Saveiro e dinheiro roubados na manhã de ontem, 21, na Avenida Getúlio Vargas, no Jardim São Paulo, em São Carlos.
De acordo com informações, o empresário estava realizando uma negociação na referida avenida, quando dois bandidos apareceram anunciando o assalto, levando a saveiro. Imediatamente a Polícia Militar foi acionada e o dono do veículo informou que o carro tem rastreador, onde rapidamente o veículo foi encontrado, porém embaixo do tapete havia R$ 54,7 mil, que não foi encontrado.
O caso foi registrado e será investigado.
SÃO CARLOS/SP - A VIGEP (Vigilância Epidemiológica), de São Carlos, informou que mais da metade dos munícipes geral já tomaram ao menos a primeira dose da vacina contra o novo coronavírus, ao todo, são 144.604 pessoas. Hoje, 22, esse número já ultrapassa as 145 mil pessoas. Lembrando que às terças e quintas tem vacinação nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do Cidade Aracy, Redenção e do Santa Felícia ficarão abertas das 16h às 19h, exclusivamente, para vacinar pessoas sem comorbidades da classe trabalhadora contra a COVID-19.
Na última 4ª feira (21), São Carlos completou 6 meses de campanha de imunização, já aplicando 189.571 doses, destas 44.967 receberam a segunda dose.
Nesta 5ª feira, 22, são as pessoas com 31 anos ou mais, além de profissionais da educação, saúde acima de 18 anos, deficientes, idosos, gestantes e puérperas.
Acompanhe detalhadamente o ranking por grupo prioritário/faixa etária até dia 21/07/2021
Trabalhadores da Saúde:
1° dose: 10.474
2° dose: 9.654
Total: 20.128 doses
Idosos:
1° dose: 43.699
2° dose: 32.619
Total: 76.318 doses
Trabalhadores Educação:
1° dose: 4.844
2° dose: 1.882
Total: 6.726
Comorbidades:
1° dose: 16.380
2° dose: 206
Total: 16.586
Pessoa com Deficiência:
1° dose: 785
2° dose: 3
Total: 788
Motorista e Cobrador de ônibus coletivo:
1° dose: 244
2° dose: 0
Total: 244
Indígenas:
1° dose: 0
2° dose: 02 (tomaram a primeira dose na aldeia e a segunda em São Carlos)
Total: 02
Aeroviários:
1° dose: 1.374
População Geral (35 anos ou + Gestantes):
1° dose: 66.642
2° dose: 600
Total: 67.242
População de Rua:
Dose Única - 162 doses
Quilombola:
1° dose: 0
2° dose: 01 (tomou a primeira dose no Estado do Maranhão)
Total 1° dose: 144.604 - 56,82% da população geral
Total 2° dose: 44.967 - 17,66 % da população geral.
Os itens doados vão compor o kit enxoval para as famílias carentes que passam pela Maternidade, além de ajudar no cuidado com os pacientes mais graves.
SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos recebeu do Grupo Rosário a doação de 100 pacotes de lenços umedecidos, que vão ser usados para compor o kit enxoval, doado para as famílias carentes da Maternidade. Além disso, a empresa também doou potes com xampu e condicionador para os pacientes dos leitos de UTI da Santa Casa.
“Com a hidratação usando esses produtos doados, ao mesmo tempo que evita lesões de pele, estimulamos a circulação dos pacientes acamados. Com isso, trazemos mais conforto aos pacientes e, em consequência, até a alta precoce”, explica o Gerente de Enfermagem da Santa Casa, Flávio Braga Reis.
O Supervisor de Vendas do Grupo Rosário, Ricardo Pandolfelli, reforça que a empresa sempre atua no sentido de promover ações solidárias. “E poder ajudar uma instituição da nossa cidade, cidade que nos acolhe há 90 anos, tem muito significado para nós. Ainda mais, sabendo da importância da Santa Casa como patrimônio da nossa saúde. Por isso, poder contribuir com essas pequenas doações, faz muita diferença para nós”, afirma.
A Santa Casa agradece pelo apoio do Grupo Rosário!
Você também quer ajudar? O hospital recebe vários tipos de doações.
Entre em contato com a Central de Captação de Recursos da Santa Casa (16) 3509-1270 ou (16) 99230-9294 (WhatsApp).
Unidos somos mais fortes, juntos salvamos vidas!
SERVIÇO:
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(16) 3509-1270 ou (16) 99230-9294 (WhatsApp).
Inscrições acontecem em 26 e 27 de julho no Programa de Pós-Graduação em Educação
SÃO CARLOS/SP - Nos dias 26 e 27 de julho, estarão abertas as inscrições para candidatos que queiram cursar, na condição de alunos especiais, a disciplina "Estudos sobre o jogo, o brinquedo e a brincadeira na Educação: abordagens teórico-metodológicas", ofertada pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
A disciplina tem como professores responsáveis Aline Sommerhalder, do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP), e Fernando Alves, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH), ambos do Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (Cfei) da UFSCar, e conta com os docentes estrangeiros convidados Antonio Garaboldi e Antonella Pugnaghi, da Università degli Studi di Modena e Reggio Emilia (UniMore), na Itália.
As inscrições podem ser feitas nos dias 26 e 27 de julho, conforme as instruções que serão publicadas no dia 22 de julho no site www.ppge.ufscar.br. A disciplina será ministrada online, no período de agosto a dezembro de 2021, às quartas-feiras, das 8 às 12 horas. Parte das aulas e bibliografia será em italiano.
A disciplina é fruto do Convênio de Cooperação Acadêmica e Científica entre a UFSCar, o Cfei e a UniMore. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
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