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Atividades, gratuitas, visam apresentar a Universidade e seus cursos

 

BURI/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) promove, nos dias 25 e 26 de outubro, das 8 às 17 horas, o evento "Lagoa do Sino de Porteiras Abertas", cujo objetivo é divulgar para os estudantes do Ensino Médio e de cursinhos pré-vestibulares, e também para a comunidade local, os cursos de graduação e as iniciativas de ensino, pesquisa e extensão realizadas no Campus.
Várias atividades foram programadas para receber os visitantes, dentre elas, a apresentação da estrutura física do Campus e a orientação sobre a forma de ingresso no Ensino Superior, especificamente, sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Também haverá exposição dos cursos de graduação, dos centros acadêmicos, da atlética, do cursinho popular, dentre outros projetos e coletivos, além de demonstrações de práticas realizadas em laboratórios, apresentação de projetos de pesquisa e extensão, trilha ecológica, tour pela Fazenda Escola Lagoa do Sino (FELS) e a oportunidade de interação com alunos e professores da UFSCar.
O evento é gratuito e aberto aos estudantes do Ensino Médio de escolas públicas e particulares da região e a todos que tiverem interesse em conhecer a Universidade.
As escolas interessadas em participar do Lagoa do Sino de Porteiras Abertas devem agendar a visita pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
As aulas da pós-graduação EaD começam em março

 

SÃO CARLOS/SP - Para que sejam tomadas as melhores decisões estratégicas de gestão perante os desafios diários que se apresentam relacionados a questões econômicas, são exigidos conhecimento técnico e capacitação dos profissionais que atuam como líderes nas mais diversas áreas. Estimar funções de oferta e demanda por produtos e serviços, identificar potenciais mercados, assim como impactos macroeconômicos, além de ter embasamento para avaliar projetos e investimentos, dentre outros, por exemplo, são pontos que exigem do gestor conhecimento técnico. Para qualificar esses profissionais, estão abertas as inscrições para a turma 2024 do Curso de Especialização MBA Economia & Negócios (EaD) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
A pós-graduação forma especialistas com conhecimentos de análise econômica, financeira e do ambiente dos negócios. "Como uma mudança na taxa de câmbio pode favorecer ou desfavorecer os custos da empresa? O que se espera em relação a demanda do ano que vem? Vamos produzir mais ou menos? Será que é melhor contratar novos funcionários ou comprar máquinas novas e aumentar o grau de tecnologia do processo produtivo? O MBA oferece ferramentas que permitem responder todas essas questões. É um ambiente dinâmico de troca de experiências e informações", explica o professor Alexandre Gomes, docente do Departamento de Economia da UFSCar e coordenador da especialização.
O curso promove um aprofundamento significativo no entendimento de conceitos e estratégias, o que permite que os pós-graduandos compreendam melhor os mercados e as dinâmicas econômicas e apliquem as teorias na avaliação de oportunidades de investimento, na alocação de recursos e na gestão de riscos, tornando as decisões empresariais mais sólidas. Para além de estatística aplicada, micro e macroeconomia, econometria e conjuntura econômica, a grade curricular da pós-graduação ainda aborda economia monetária, economia comportamental, economia internacional, mercados emergentes e globalização econômica. Também há conteúdos relacionados a plano de negócios, contabilidade, gestão de custos, empreendedorismo e a organização industrial, assim como gerenciamento comportamental de organizações. Ainda são tratadas tecnologia e inovação, gestão ambiental e economia pós-Covid.
O MBA que está na 12ª turma, tem 360 horas de duração divididas em 22 disciplinas, ao longo de dois anos. Ofertado pelo Programa de Estudos Aplicados em Desenvolvimento em Economia (PEADE) da UFSCar, a especialização em Economia & Negócios conta com um corpo docente altamente qualificado, composto por mestres e doutores formados nas melhores universidades do País e do exterior. Além disso, os professores possuem vasta experiência profissional, tanto na atuação no mercado quanto no setor de pesquisa em diversas áreas do conhecimento econômico. As aulas começam em março. O formulário de inscrição e mais informações estão disponíveis na Box UFSCar, em www.box.ufscar.br.
São 492 vagas distribuídas entre mestrado e doutorado

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas na seleção para a formação em pós-graduação nas seguintes áreas: Ensino de Física; Administração; Engenharia de Produção; Educação em Ciências em Matemática; Agroecologia e Desenvolvimento Rural; Agricultura e Ambiente; Filosofia; Estudos de Literatura; Ciência, Tecnologia e Sociedade; Antropologia Social; Enfermagem; Engenharia de Produção; Engenharia Urbana; Ensino de Ciências Exatas; Matemática; Profissional em Engenharia de Produção; Profissional em Matemática em Rede Nacional; Engenharia de Materiais; Ciência da Computação; Biotecnologia;Genética Evolutiva e Biologia Molecular; Ciências Fisiológicas; Estatística e Ciências Ambientais.
Ao todo, são 492 vagas ofertadas, distribuídas entre mestrado e doutorado. Para conferir detalhes a respeito dos programas de pós-graduação, como área de atuação, linhas de pesquisa e docentes, é preciso consultar o site de cada programa. Para conhecer as normas e período de inscrição, número de vagas em cada linha de pesquisa e ainda etapas de avaliação, basta acessar os editais presentes nos sites. Confira:

Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física (PROFIS-So)
Oferta de vagas: 12 no mestrado
Período de inscrições: de 18 de setembro a 15 de outubro
Site do PROFIS-So: (https://www.mnpefsorocaba.ufscar.br/)

Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA-So)
Oferta de vagas: 12 no mestrado
Período de inscrições: de 1 de setembro a 14 de janeiro de 2024
Site do PPGA-So: (https://www.ppga.ufscar.br/)

Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP-So)
Oferta de vagas: 12 no mestrado
Período de inscrições: de 16 de setembro a 8 de dezembro
Site do PPGEP- So: (http://www.ppgeps.ufscar.br/)

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGEdCM-Ar)
Oferta de vagas: 8 no mestrado
Período de inscrições: de 30 de agosto a 28 de setembro
Site do PPGEdCM-Ar: (http://www.ppgedcm-ar.ufscar.br/)

Programa de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Rural (PPGADR-Ar)
Oferta de vagas: 24 no mestrado
Período de inscrições: de 27 de agosto a 1 de outubro
Site do PPGADR-Ar: (http://www.ppgadr.ufscar.br/)

Programa de Pós-Graduação em Agricultura e Ambiente (PPGAA-Ar)
Oferta de vagas: 15 no mestrado
Período de inscrições: de 21 de setembro a 31 de outubro
Site do PPGAA-Ar: (http://www.ppgaa.ufscar.br/)

Programa de Pós-Graduação Profissional em Filosofia (PROF-FILO)
Oferta de vagas: 9 no mestrado
Período de inscrições: de 4 de setembro a 31 de outubro
Site do PROF-FILO: (http://www.humanas.ufpr.br/portal/prof-filo/universidade-federal-de-sao-carlos)

Programa de Pós-Graduação em Estudos de Literatura (PPGLit)
Oferta de vagas: 22 no mestrado e 11 no doutorado
Período de inscrições: de 23 de agosto a 5 de outubro
Site do PPGLit: (https://www.ppglit.ufscar.br/pt-br/front-page)

Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS)
Oferta de vagas: 13 no mestrado e 9 no doutorado
Período de inscrições: de 23 de agosto a 2 de outubro
Site do PPGCTS: (http://www.ppgcts.ufscar.br/)

Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS)
Oferta de vagas: 15 no mestrado e 15 no doutorado
Período de inscrições: de 3 de outubro a 3 de novembro
Site do PPGAS: (http://ppgas.ufscar.br/)

Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf)
Oferta de vagas: 33 vagas para mestrado e 16 para doutorado
Período de inscrições: de 2 a 6 de outubro
Site do PPGEnf: (http://www.ppgenf.ufscar.br/)

Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP)
Oferta de vagas: 28 vagas para mestrado e 34 para doutorado e doutorado direto
Período de inscrições mestrado: de 12 de setembro a 18 de outubro
Período de inscrições doutorado direto ciclo II: de 11 de setembro a 8 de outubro
Site do PPGEP: (https://www.ppgep.ufscar.br/pt-br)

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU)
Oferta de vagas: 17 vagas para mestrado
Período de inscrições: de 14 de setembro a 20 de outubro
Site do PPGEU: (https://www.ppgeu.ufscar.br/pt-br)

Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Exatas (PPGECE)
Oferta de vagas para 2024: 20 vagas para mestrado
Período de inscrições: de 6 de setembro a 6 de outubro
Site do PPGECE: (https://www.ppgece.ufscar.br/)

Programa de Pós-Graduação em Matemática (PPGM)
Oferta de vagas para 2024: 20 vagas para mestrado e 20 para doutorado
Período de inscrições: de 11 de setembro a 20 de outubro
Site do PPGM: (https://www.dm.ufscar.br/ppgm/)

Programa de Pós-Graduação Profissional em Engenharia de Produção (PPGPEP)
Oferta de vagas para 2024: 25 vagas para mestrado
Período de inscrições: de 12 de setembro a 10 de outubro
Site do PPGPEP: (https://www.ppgpep.ufscar.br/pt-br)

Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT)
Oferta de vagas para 2024: 20 vagas para mestrado
Período de inscrições: de 23 de agosto a 6 de outubro
Site do PROFMAT: (https://www.profmat.ufscar.br/index.php)

Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Estatística (PIPGEs)
Oferta de vagas: 30 vagas para mestrado, 10 para doutorado direto e 15 para doutorado
Período de inscrições mestrado: de 2 de outubro a 11/ de novembro
Período de inscrições doutorados: de 5 de setembro a 30 de outubro
Site do PIPGEs: (http://www.pipges.ufscar.br/)

Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCAm)
Oferta de vagas: 15 vagas para mestrado e 12 para doutorado
Período de inscrições: de 1 de setembro a 10 de novembro
Site do PPGCAm: (https://www.ppgcam.ufscar.br/pt-br)

Há também a possibilidade de ingresso pela seleção em fluxo contínuo, na qual as inscrições podem ser feitas em qualquer período do ano. Essas vagas, que podem ser de mestrado, doutorado ou ambos, estão presentes nas áreas de Imagem e Som; Produção Vegetal e Bioprocessos Associados; Linguística; Ciência e Engenharia de Materiais; Ciência da Computação; Biotecnologia; Genética Evolutiva e Biologia Molecular e Ciências Fisiológicas. A seguir estão os respectivos cursos e seus sites.

Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som (PPGIS)
Site do PPGIS: (https://www.ppgis.ufscar.br/pt-br)

Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal e Bioprocessos Associados (PPGPVBA-Ar)
Site do PPGPVBA-Ar: (http://www.ppgpvba.ufscar.br/)

Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL)
Site do PPGL: (https://www.ppgl.ufscar.br/pt-br)

Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais (PPGCEM)
Site do PPGCEM: (https://www.ppgcem.ufscar.br/pt-br)

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC)
Site do PPGCC: (https://www.ppgcc.ufscar.br/pt-br)

Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia (PPGBiotec)
Site PPGBiotec: (https://www.ppgbiotec.ufscar.br/pt-br)

Programa de Pós-Graduação em Genética Evolutiva e Biologia Molecular (PPGGEv)
Site do PPGGEv: (http://www.ppggev.ufscar.br/pt/featured-projects/)

Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas (PIPGCF)
Site do PIPGCF: (https://www.pipgcf.ufscar.br/pt-br)

SÃO CARLOS/SP - No dia 17 de outubro, terça-feira, das 14 às 16 horas, será realizada uma mesa em comemoração aos 45 anos do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da UFSCar. 

O PPGEEs foi o primeiro Programa de Pós-Graduação em Educação Especial implantado no País e, desde então, é o único programa específico na área. A aprovação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para a abertura do doutorado foi conquistada em 1999, 21 anos após o início do mestrado. Até o momento, o Programa conta com 720 dissertações de mestrado e 264 teses de doutorado concluídas.

"O PPGEEs completa 45 anos em seu auge de excelência, conquistando a nota 7 pela avaliação da Capes. Sendo pioneiro na área do País, debruça-se em produzir conhecimento inovador que responda à área da Educação Especial, tornando-se referência na formação de mestres e doutores no tema, com alto impacto no território nacional e com potências em sua internacionalização", declarou Gerusa Ferreira Lourenço, Vice-coordenadora do Programa, que tem à frente da coordenação a professora Adriana Garcia Gonçalves.

"Celebrar os 45 anos nos permite reconhecer os percursos trilhados até aqui e apontar para um futuro ainda mais desafiador. Para isso, no decorrer de 2023 temos uma programação preparada, com o início na aula inaugural ocorrida no primeiro semestre letivo, com agora uma mesa redonda com professores que fizeram e fazem parte desta história e atividades que irão ocorrer no X Congresso Brasileiro de Educação Especial, organizado pelo PPGEES, nos dias 15 a 18 de novembro aqui na UFSCar", detalha Gerusa Lourenço. 

Mesa
O evento contará com a participação das professoras Deisy das Graças de Souza, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) e do PPGEEs da UFSCar, e Tárcia Regina da Silveira Dias, docente aposentada da Universidade e do Centro Universitário Moura Lacerda, com mediação da professora Fátima Elisabeth Denari, do PPGEEs. 

O evento é presencial, no Auditório da Educação Especial, localizado na área Sul do Campus São Carlos, mas contará com transmissão ao vivo pelo canal do PPGEEs no YouTube.

SÃO CARLOS/SP - O que cabe dentro da UFSCar? Ciência? Cabe! Inovação e empreendedorismo? Cabem! Cultura e lazer? Cabem também! Diálogo e divergência de ideias? Com certeza, cabem! Avanços no conhecimento e desenvolvimento de novas tecnologias? Ah, cabem! Formação profissional e cidadã? Cabe! Compromisso social? Cabe, muito! Práticas esportivas e cuidados com o corpo e a mente? E como cabem! Diversidade, empatia, acolhimento, respeito? Cabem e devem caber cada dia mais. 

Para Vinícius Nascimento, gestor da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) da UFSCar, podemos compreender a Universidade como o lugar onde são discutidos os assuntos universais e onde se produz conhecimento científico, tecnológico e cultural. Essa produção, no entanto, é realizada por pessoas diferentes e constituídas de histórias, ideologias e experiências muito diversas. "Por essa razão, é muito comum que haja, no processo de construção cultural, científica e de conhecimento, discordâncias e divergências. Entretanto, divergir e agredir são coisas completamente diferentes. Nesse sentido e considerando a pluralidade que compõe a UFSCar, cabe discordância, mas com respeito, diálogo e cordialidade. Isso é a democracia. É a defesa intransigente pelo direito de todos se posicionarem respeitosamente. Em contrapartida, o que não cabe e nem podemos deixar caber é a violência em suas mais variadas e assombrosas facetas. Não podemos aceitar que agressões verbais e físicas, racismo, sexismo, misoginia, LGBTfobia, capacitismo, xenofobia, etarismo, intolerância religiosa, assédios morais e sexuais aconteçam em nossa comunidade. Essas violências precisam, sem dúvidas, ser combatidas com veemência e firmeza", defende ele.

"Na UFSCar, temos espaço e cultivamos muitas coisas - a ação colaborativa, a convivência entre os/as diferentes, as discussões e divergências, o respeito e o afeto. Mas aqui não cabe a raiva, a discriminação, o sectarismo, o silenciamento, a perseguição, a violência - de qualquer natureza", afirma Ana Beatriz de Oliveira, Reitora da Universidade.

É justamente com o objetivo de contribuir para combater toda forma de violência dentro da comunidade universitária que a Administração Superior lança neste 6 de outubro a campanha "Discriminação não cabe na UFSCar. Aprenda, ensine: Violência é crime". A campanha considera a atual realidade da Instituição que, nos últimos 20 anos, viu a sua comunidade crescer exponencialmente em número e em diversidade. "A Universidade é um microcosmo da sociedade em que vivemos. Todos os embates que acontecem na sociedade em geral vão refletir em menor proporção no ambiente universitário. Entretanto, com as ações afirmativas dos últimos anos e a entrada de públicos que até o início dos anos 2000 não tinham acesso ao Ensino Superior e, com isso, a ampliação da diversidade e da pluralidade, as violências que acometem pessoas negras, indígenas, mulheres, população LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência e estrangeiros passam a ser observadas com mais frequência por aqui também", explica Nascimento.

Segundo ele, infelizmente, encontramos dentro da Universidade todas as manifestações de violência que encontramos fora. "Temos percebido uma escalada sem precedentes do racismo, LGBTfobia e machismo na sociedade, o que se reflete na UFSCar. Eu atribuo esse aumento ao problema histórico de educação em nosso País e à escalada dos discursos de ódio dos últimos anos. Em relação ao racismo, os quase 400 anos de escravidão - que foi, em todo esse período, o fundamento da economia do Brasil - não são abordados da forma como deveriam ser no processo educacional de base. Os efeitos da escravidão estão aí até hoje na forma como pessoas negras são tratadas, olhadas, abordadas dentro e fora da UFSCar", lamenta.

De forma insistente, pessoas negras são "lembradas" de que a universidade não foi construída para elas quando, no caso de estudantes, são preteridas em trabalhos e atividades em grupo ou subestimadas porque entraram pelo sistema de reserva de vagas; ou quando questionados se são realmente professores, no caso de docentes. Do mesmo modo, a população LGBTQIAPN+ tem sido vítima de diferentes formas de violência. "Podemos citar de forma mais enfática a população transexual e travesti que sofre violência quando a comunidade se nega a tratá-la pelos seus nomes sociais e pelos pronomes com os quais cada pessoa se identifica. As mulheres, ainda hoje, são subestimadas por seus colegas homens em suas competências e capacidades técnicas ou, até mesmo, interrompidas, silenciadas ou assediadas em seu ambiente de trabalho", destaca Nascimento.

E por que o diferente ainda causa tanto incômodo, levando a comportamentos preconceituosos e até criminosos? Para o Secretário Geral da SAADE, há uma ideia muito presente em nossa sociedade de que a diferença está só no outro, sobretudo, no outro que é apontado como marginalizado: negros, indígenas, mulheres, LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência, estrangeiros. A concepção histórica e ocidental de que o "sujeito universal" e de "referência" é o homem, branco, europeu, cisgênero, heterossexual e sem deficiência faz com que a reflexão sobre identidade e diferença esteja sempre em quem está fora desse perfil. 

"Por isso, é comum ouvirmos que as diferenças precisam ser aceitas, como se elas estivessem em um local distante de quem as apresenta. A pergunta que devemos fazer é: o que são diferenças? Quais diferenças precisam ser aceitas? Não seríamos todos nós diferentes e diversos? O problema é que o patriarcalismo europeu estabeleceu, durante muito tempo, que a condição de humanidade está atrelada a esse perfil. O que foge dele precisa se adequar ou ser exterminado. Essa foi a razão das atrocidades históricas que vivemos enquanto humanidade: da inquisição na Idade Média, passando pela escravidão até o holocausto no século XX. O que vivemos hoje é, infelizmente, um efeito rebote dessa visão", completa ele.

Todavia, diferentemente da Idade Média, da Modernidade e do início do século passado, o que se coloca atualmente, na pós-modernidade, é que os grupos identificados como "marginalizados" e fora dessa ideia de "sujeito universal" agora têm vez, voz e direitos conquistados. Na universidade, esse conflito se torna ainda mais visível devido às ações afirmativas. "Quando eu não consigo lidar com o outro que, historicamente, sempre esteve em posição inferior à minha e que agora senta comigo para se formar e disputar o mesmo mercado que eu, que é meu colega de departamento e produz ciência como eu ou que é meu superior, eu tento, de diferentes formas, subjugá-lo, inferiorizá-lo, apagá-lo. A violência é isso. Uma tentativa de aniquilação daquilo que me traz incômodo e que revela algo também sobre mim mesmo", sintetiza Nascimento.

Ensinar versus punir
Para Vinícius Nascimento, está claro que há pessoas que são preconceituosas e que devem entender que muitas formas de preconceito e de discriminação são crimes. E há aquelas que querem aprender, melhorar e evitar seus comportamentos preconceituosos. Assim, podemos dizer que existem dois diferentes perfis: aqueles que são atravessados e constituídos pelas violências históricas e que, ao se perceberem nessa condição, buscam de forma intensa descontruírem seus padrões e comportamentos violentos e os que são violentos e cometem crimes, por diferentes razões, e que pensam que suas ações não precisam ser punidas. 

"Eu diria que o primeiro grupo é majoritário. Todos nós somos construídos e atravessados pelas violências, porque crescemos e fomos educados em uma sociedade estruturalmente racista, sexista, misógina, xenofóbica, LGBTfóbica, capacitista, etarista. Diante disso, o movimento é sempre educativo. Todavia, para o segundo grupo ou para qualquer pessoa que cometa crimes, o caminho é o de qualquer ato criminoso: polícia! Abrir um boletim de ocorrência e fazer a denúncia na Ouvidoria da UFSCar são os caminhos mais efetivos para o combate e a punição de agressores na nossa comunidade", indica ele.

Para a Reitora, "combater a violência na Universidade tem um caráter educativo e multiplicador ímpar, já que parte da nossa missão é formar pessoas. Esperamos, portanto, que tudo o que é trabalhado na Universidade transborde para outros locais e, dessa forma, contribua para a transformação social que tanto almejamos e precisamos".

Nesse sentido, e para construir uma comunidade universitária - e uma sociedade - com mais respeito à diversidade, Oliveira defende que "o primeiro passo é garantir que a diversidade exista, e isso já praticamos há bastante tempo. O segundo é reconhecer que a sociedade atual abriu espaços para que o respeito à diversidade fosse corrompido. Sabendo que muitas situações inadequadas ocorrem aqui dentro da Universidade, precisamos atuar educando as pessoas e investigando com seriedade as ocorrências registradas. É fundamental que todas as pessoas compreendam as situações que configuram violência e até mesmo crime. Os processos disciplinares conduzidos com rigor são também ferramentas potentes de transformação cultural. Leva tempo, mas, se não começarmos, nunca alcançaremos a cultura da paz e do convívio pleno entre diferentes".

Em termos práticos, a Reitora resume o que já tem sido feito em sua gestão no combate às violências: "De início, nós constituímos um grupo de trabalho que se debruçou sobre a questão da violência e da mitigação de danos oriundos da violência. Transformamos o setor responsável pela averiguação de denúncias e hoje contamos com a Coordenadoria de Gestão e Mediação de Condutas. Todas as denúncias são averiguadas e, havendo materialidade comprovada, são abertos processos administrativos disciplinares. Foi montado um banco de servidoras e servidores para composição das comissões e essas pessoas passaram por processo de capacitação. Lançamos mão de novos instrumentos para concluir casos de primeira ocorrência, como o Termo de Ajustamento de Conduta. Assim, temos conseguido dar vazão aos muitos casos que nos chegam. A partir dos registros, a SAADE tem atuado em processos educativos mais localizados, por meio de rodas de conversa. E toda essa construção culmina na nossa Política Institucional para Prevenção, Redução e Mitigação de Danos da Violência, aprovada pelo Conselho Universitário no dia 19 de setembro, e no lançamento desta campanha".

Campanha
A campanha "Discriminação não cabe na UFSCar. Aprenda, ensine: Violência é crime" é uma estratégia para realizar um movimento educativo com a comunidade, a fim de que todas as pessoas possam perceber o quanto são violentas em suas atitudes cotidianas, mudando seu comportamento. Ela também tem o papel de mostrar que qualquer ato de violência é passível de investigação e punição perante a lei. 

"Somos uma comunidade humana e plural. Combater todos os tipos de violência é importante para garantir o convívio pacífico e, mais que isso, permitir com que as diferentes visões de mundo se encontrem e permitam, com isso, a construção de um conhecimento plural, diverso, elaborado a partir de diferentes pontos de vista, experiências e culturas. Não é possível viver em uma sociedade de paz sem combater todos os tipos de violência", afirma o Secretário Geral da SAADE.

No escopo da campanha, "queremos vestir os campi com cartazes, flyers, adesivos e promover diferentes tipos de ações educativas como rodas de conversa, diálogos e atividades culturais, tudo com o propósito de mitigar a violência, construir uma cultura da paz e promover a diversidade", destaca ele.

"Cada pessoa da comunidade UFSCar precisa se enxergar como um instrumento dessa transformação. A mudança exige o trabalho diário, a partir do diálogo franco e do forte engajamento de todas e todos", conclui a Reitora.

Marcia Cominetti, docente no Departamento de Gerontologia da UFSCar, comenta suas formas de manifestação e como combatê-las, em artigo

 

SÃO CARLOS/SP - Idadismo, etarismo ou ageísmo: termos que significam a mesma coisa, se referindo a estereótipos, preconceitos e discriminações direcionadas às pessoas, apenas com base na sua idade. Eles podem ser manifestados, na sociedade, de diversas formas, e têm consequências graves para a saúde, o bem-estar e os direitos humanos.
Mas quais atitudes se configuram como idadismo? E como combatê-las, inclusive, com pequenas mudanças cotidianas?
Estas reflexões estão no artigo mensal de Marcia Regina Cominetti, docente no Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), para a coluna "EnvelheCiência", uma parceria com o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Instituição. A iniciativa visa divulgar informações - baseadas em evidências científicas - sobre o processo de envelhecimento, tornando assim o conhecimento e as descobertas importantes da área disponíveis para um público mais amplo.
Na publicação do mês - "Idadismo: já ouviu falar?" -, a pesquisadora aponta as principais manifestações de idadismo, motivos pelos quais devem ser eliminados, e iniciativas, já existentes, nessa direção.
O artigo está disponível para leitura no site do ICC (https://www.icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia/idadismo-ja-ouviu-falar).
Mais informações sobre o projeto EnvelheCiência estão disponíveis em https://www.icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia.
Atividades serão online e presencial

 

SÃO CARLOS/SP - Acontece nos dias 9, 16, 23 e 30 de outubro a 9ª edição do Ciclo de Palestras do Núcleo de Formação de Professores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), cujo objetivo é fomentar debates e reflexões sobre a docência e a cultura escolar e proporcionar encontros com especialistas sobre temáticas demandadas pela Educação Básica.
O tema da Edição de 2023 é "A Educação de Jovens e Adultos em foco" e seu público-alvo são professores da Educação Básica, estudantes dos cursos de licenciatura, pós-graduandos e demais profissionais da educação.
Essa edição está sendo construída com o Centro de Formação dos Profissionais da Educação de São Carlos (CeFPE) e pesquisadores de diferentes departamentos da UFSCar. O evento contará com atividades online e presenciais. 
As inscrições podem ser feitas neste formulário eletrônico (https://forms.gle/W9SpvS4abaWv18SLA). Mais informações no site do Núcleo, em https://www.nfp.ufscar.br.

SOROCABA/SP - No último dia 4 de outubro, foi inaugurada, no Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a exposição "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira entre Retratos e Afetos", uma oportunidade de mergulhar na riqueza desse universo tão pleno de significado.
Com o intuito de dar visibilidade às tradições da cultura caipira, a exposição de fotos e objetos apresenta um pouco da vida no campo: a musicalidade, a religiosidade, as benzeduras, as lendas, a culinária, o trabalho e a boa prosa. Além disso, seão retratados os saberes e sabores da culinária caipira, ressaltando a importância dos ingredientes mais saudáveis, e a convivência com a natureza.
Por meio de fotografias, objetos e uma programação recheada de atividades interativas, os visitantes tem a chance de se conectar com a identidade caipira e compreender como essa cultura desempenha um papel fundamental na formação da nossa sociedade.
A exposição ficará em cartaz para visitação até o dia 1/11.

Estudo da UFSCar, em parceria internacional, acompanhou mais 1,7 mil participantes por 12 anos

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo realizado por pesquisadores dos Departamentos de Gerontologia (DGero) e de Fisioterapia (DFisio) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) identificou que os fatores que aumentam o risco de fragilidade na velhice são diferentes entre homens e mulheres. Os resultados levantados podem apoiar a elaboração de programas de intervenção diversificados direcionados às especificidades de cada grupo.
A pesquisa é fruto da tese de doutorado de Dayane Capra de Oliveira, orientada por Tiago da Silva Alexandre, docente do Departamento de Gerontologia, coordenador do Grupo de Pesquisa em Epidemiologia e Envelhecimento (GEPEN) e do International Collaboration of Longitudinal Studies of Ageing (InterCoLAging), um consórcio de estudos longitudinais que contempla o Estudo ELSA (English Longitudinal Study of Ageing), que acompanha o processo de envelhecimento na Inglaterra. O estudo foi feito em parceria com a University College London (Londres, Inglaterra) e teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
A fragilidade é uma síndrome clínica que aumenta o risco de pessoas idosas apresentarem desfechos negativos como perda funcional, quedas, hospitalização, institucionalização precoce e óbito. O processo de fragilização é complexo e ocorre por um desequilíbrio de múltiplos sistemas fisiológicos, bem como por doenças crônicas não controladas. De acordo com os pesquisadores, a explicação do mecanismo que gera a fragilidade não é simples e passa por diferenças de sexo envolvendo aspectos biológicos, genéticos, hormonais, socioeconômicos, comportamentais, clínicos e socioculturais, aos quais homens e mulheres estão distintamente expostos ao longo da vida e que podem culminar em diferentes processos de vulnerabilidade biológica, psicológica e social. "Parte dessa complexidade pode ser justificada pelas diferenças dos papéis sociais e acesso a recursos ao longo da vida, implicando por exemplo, uma maior exposição masculina a atividades ocupacionais insalubres, escolhas alimentares menos saudáveis e maior consumo de álcool e tabaco, levando a uma maior propensão a doenças letais como o acidente vascular encefálico, o infarto do miocárdio e o câncer, diminuindo, assim, a expectativa de vida masculina", explica Tiago Alexandre.
Já as mulheres apresentam maior atividade inflamatória do que os homens e a gordura abdominal que se acumula após a menopausa pode contribuir para doenças crônicas mais incapacitantes como obesidade, baixa força muscular e osteoartrite. Apesar disso, "as mulheres são mais sensíveis às mudanças físicas do corpo, relatam mais problemas de saúde, têm maior acesso aos cuidados e recebem diagnósticos de doenças mais precoces", complementa o orientador do estudo. 

Pesquisa e levantamentos
Para realizar o projeto, foram incluídos 1.747 participantes com 60 anos ou mais, provenientes do Estudo ELSA e sem fragilidade no início do estudo. Esses indivíduos foram acompanhados de quatro em quatro anos durante doze anos, de 2004 a 2016.
Os autores verificaram que, entre os homens, a osteoporose, o baixo peso, a doença cardíaca, morar com uma ou mais pessoas e ter a percepção da audição avaliada como ruim aumentaram o risco de fragilidade. Enquanto que, nas mulheres, o risco foi maior com o aumento do fibrinogênio (simples marcador de doença cardiovascular), diabetes controlada, acidente vascular encefálico e a percepção da visão regular. Um outro achado desse estudo apontou que homens e mulheres com sobrepeso apresentaram menor risco de fragilidade do que os indivíduos com peso normal. "Isso acontece porque o baixo peso é um dos fatores que indica fragilidade", explicam os pesquisadores. 
É válido ressaltar que as mulheres apresentam, antes da menopausa, um depósito de gordura menos inflamatório, mas que, durante o período sem a proteção dos hormônios femininos, essa gordura passa a ser mais inflamatória e pode contribuir para doenças capazes de gerar maior prejuízo funcional. Nos homens, esse processo é diferente e o acúmulo de gordura abdominal, ou seja, de maior atividade inflamatória predispõe a um pior perfil metabólico. "Essas particularidades entre os sexos têm impacto na ocorrência de doenças como o diabetes, doença cardíaca e acidente vascular encefálico e, quando presentes, elevam o risco da síndrome", explica Capra.
As diferenças socioculturais também ajudam a entender essas associações. Por exemplo, homens apresentam maior perda auditiva do que as mulheres devido à maior exposição a ruídos e a produtos químicos em ambientes de trabalho, levando ao isolamento social, favorecendo a depressão e, consequentemente, a fragilidade.
Somados a isso, o fato de conviverem com uma ou mais pessoas pode contribuir para que os homens sejam menos ativos socialmente e mais vulneráveis à dependência física para a realização das atividades do cotidiano, diferentes das mulheres que apresentam maior nível de participação social, redes sociais mais amplas e procuram mais apoio socioemocional.
Por fim, verificou-se que a idade avançada (70-79 anos e 80 anos mais), baixa escolaridade, percepção da visão ruim, presença de sintomas depressivos, doença articular, diabetes descontrolada, proteína C-reativa elevada (um simples marcador de processo inflamatório) e estilo de vida sedentário foram associados ao aumento do risco da fragilidade tanto em homens como em mulheres.
De acordo com os pesquisadores, poucos estudos vêm explorando tais diferenças e como influenciam fortemente no processo de fragilidade entre os sexos, separadamente. "Portanto, os resultados desse estudo podem ser utilizados para subsidiar programas de intervenções multimodais direcionados exclusivamente para homens e mulheres", aponta a pesquisadora. Em homens, por exemplo, a prevenção de doenças cardíacas e osteoporose podem ser realizadas pela educação permanente de hábitos comportamentais saudáveis, avaliação médica periódica do sistema sensorial auditivo, estimulação de atividades sociais autônomas e a adequação alimentar para indivíduos com baixo peso. Nas mulheres, o manejo precoce e contínuo das doenças cardiovasculares e metabólicas e o acompanhamento das alterações visuais podem prevenir, retardar ou atenuar a instalação da fragilidade.
A pesquisa foi publicada na Archives of Gerontology and Geriatrics e a íntegra pode ser acessada neste link (https://encurtador.com.br/bRW24).
Estão sendo oferecidas vagas nos cursos de mestrado, doutorado e doutorado direto

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de mestrado, doutorado e doutorado direto do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Estatística (PIPGEs), realização conjunta do Departamento de Estatística (DEs) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, campus de São Carlos.
São oferecidas, no total, 30 vagas para mestrado e 10 para o doutorado direto, destinadas a quem completar a graduação e realizar a colação de grau até a data de matrícula no Programa. Quanto ao doutorado, há 15 vagas, oportunidade que é voltada a candidatos que já possuem o título de mestre. Em todos os casos, há reservas de vagas para quem se autodeclarar preto ou pardo, para indígenas e para pessoas com deficiência. 
Para participar da seleção, basta acessar o site do Programa (www.icmc.usp.br/pos-graduacao/pipges/ingresso), onde estão disponíveis os editais e links para as inscrições. No caso do mestrado, quem deseja iniciar as atividades ainda neste segundo semestre de 2023 (fluxo 1 do cronograma do edital), deve se candidatar a uma das cinco vagas disponíveis até hoje, dia 29 de setembro. Já para ingressar no mestrado no primeiro semestre do próximo ano (fluxo 2 do cronograma do edital), as inscrições para as 25 vagas oferecidas estarão abertas de 2 de outubro a 11 de novembro. No caso do doutorado e do doutorado direto, é possível se inscrever até 30 de outubro, com o início das atividades previsto para o primeiro semestre do próximo ano.
Criado em 2013, o PIPGEs oferece várias linhas de pesquisa, entre elas aprendizado de máquina, probabilidade e processos estocásticos, modelos de regressão e inferência estatística. O principal objetivo é a formação de pesquisadores com atuação direta na modelagem, descrição e estimação de fenômenos aleatórios, assim como sua aplicação na indústria, na medicina e na biologia, entre outras áreas. Além disso, o Programa estimula o ambiente científico promovendo seminários regulares de pesquisa e, anualmente, realiza o Programa de Verão em Estatística e o Workshop de Métodos Probabilísticos e Estatísticos.
Editais e demais informações no site do Programa (www.icmc.usp.br/pos-graduacao/pipges/ingresso).

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