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Trabalho sobre psicologia na área da criatividade convida voluntários universitários

 

SÃO CARLOS/SP - Respostas criativas podem ser melhoradas depois de assistir a um curta-metragem animado? Um trabalho na área da Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) busca avaliar essa questão e, para isso, está convidando universitários para participação presencial. 
"A criatividade é a capacidade de estabelecer relações e criar ideias e respostas inovadoras a partir de estímulos específicos (como uma pergunta) e do conhecimento prévio da pessoa", define André Cazzoli Vieira, estudante do curso de graduação em Psicologia e responsável pelo estudo. Segundo ele, "a utilização do curta animado foi proposta para ser uma espécie de treinamento no tipo de cenário exposto nele, para testar se essa intervenção breve é capaz de aumentar e/ou melhorar as reflexões produzidas sobre esse cenário".
Assim, a pesquisa busca testar se um curta-metragem animado, que tem cerca de seis minutos, pode ser utilizado como intervenção para melhorar a criatividade.
O trabalho, intitulado "O uso de um curta animado como intervenção de curto prazo sobre a criatividade", tem orientação da professora Patrícia Waltz Schelini, do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, conta com apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e é voltado para a produção de uma monografia de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 

Como participar
Podem participar da pesquisa estudantes universitários de 18 a 25 anos. Os participantes passam por um pré-teste e um pós-teste; o tempo total de participação é de meia hora e ocorre presencialmente no DPsi, localizado na área Sul do Campus São Carlos da UFSCar.
Os interessados devem responder o formulário online https://bit.ly/3FobPuc. Dúvidas podem ser esclarecidas com o pesquisador André Vieira pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br ou pelo WhatsApp (16) 99294-2658. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 70529023.2.0000.5504).
Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral foi celebrado domingo

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 29 de outubro, domingo, foi celebrado o Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC), com o objetivo de alertar a população sobre o AVC, que é uma das principais causas de morte de brasileiros, segundo o Ministério da Saúde. Por isso, Milena Libardi, neurologista do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh), explica os sinais da ocorrência de um AVC e os tratamentos garantidos para a população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
O AVC acontece quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo no cérebro e isso se dá por duas razões, conforme explica a médica: "pela obstrução total ou parcial dos vasos que levam sangue, privando as células do acesso ao oxigênio e nutrientes, o chamado AVC isquêmico; ou pelo rompimento do vaso causando uma hemorragia cerebral, razão da nomenclatura AVC hemorrágico, também popularmente conhecido como 'derrame'".
A principal causa desse problema é a alta pressão arterial, além de situações como aneurisma, má formação arterial e uso de medicamentos que afinam o sangue sem orientação médica. "Hoje, nós vemos na prática clínica que em cerca de 70% de pessoas que têm o AVC, seja isquêmico ou hemorrágico, a causa principal é o descontrole dessas doenças, principalmente a hipertensão arterial", relata Libardi. Por isso, o principal meio de prevenção é o controle da pressão e de outros fatores, como o diabetes e o colesterol alto. "Dessa forma, manter uma rotina saudável, com alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos, consumo moderado de bebida alcoólica, não fazer uso de cigarro e manter a qualidade do sono são medidas para o bem-estar geral do corpo humano e prevenção do acidente vascular cerebral", enumera.

Sinais do AVC
Os principais sintomas de que um paciente está tendo um AVC são a paralisia em um dos lados do corpo, alteração da fala, perda de visão e de orientação da consciência, tudo isso de maneira súbita. A sigla SAMU é utilizada para identificar os sinais de que uma pessoa está tendo um AVC, ao sugerir os seguintes comandos: S de sorriso, para perceber se a boca está torta; A de abraço, verificando se a pessoa é capaz de levantar os dois braços; M de música, para que, ao tentar cantar ou falar alguma frase, seja observada a articulação das palavras, se está embolada ou não; e U de urgência, sinalizando que o paciente seja imediatamente direcionado a um serviço de assistência ao ligar para o SAMU, no número 192.
É de extrema importância que o socorro seja feito de forma imediata para que a intervenção médica ocorra a fim de ampliar as chances de sobrevivência e reduzir as sequelas que podem ocorrer no paciente. "Atualmente, com o tratamento medicamentoso trombolítico (diluir o coágulo), podemos fazer com segurança a infusão até 4h30 do tempo que o paciente foi visto bem", explica Libardi. O tratamento inicial consiste na diminuição do trombo (obstrução) com medicamento. Após as medidas imediatas, o tratamento também consiste na reabilitação com fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia, conforme necessidade clínica.
O Hospital Universitário da UFSCar possui o único ambulatório da região que oferece cuidado especializado à doença. São atendidos pacientes que tiveram AVC, de forma leve e mais aguda. O tratamento de reabilitação é realizado na Unidade Saúde Escola (USE) da UFSCar e engloba as áreas de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. "É muito importante fazer o tratamento correto após o AVC, pois isso previne novos eventos cárdio e cerebrovasculares, além de possibilitar a descoberta da causa, prevenindo novas ocorrências", destaca Libardi.
Selecionados atuarão no Campus Lagoa do Sino da UFSCar e/ou Esalq/USP

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o projeto "Centro de Ciência para o Desenvolvimento - Restauração de vegetação nativa na mata atlântica pela combinação estratégica de medidas obrigatórias e compromissos voluntários - Estratégia Mata Atlântica", que oferta três bolsas de pós-doutorado. As vagas são para atuação imediata, no Campus Lagoa do Sino da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no município de Buri (SP), e/ou na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba (SP). O projeto é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), cofinanciado pelas ONGs SOS Mata Atlântica, Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE), Fundo Mundial da Natureza (WWF) e The Nature Conservancy (TNC), com recursos geridos pela Fundação de Apoio Institucional (FAI-UFSCar). "Procuramos candidatos com histórico de publicações consistente nas áreas desta chamada, com conhecimento teórico e prático avançado em modelagem espaço-temporal, para criar e analisar cenários estratégicos de restauração florestal da Mata Atlântica", explica Paulo Guilherme Molin, docente do Centro de Ciências da Natureza (CCN) do Campus Lagoa do Sino da UFSCar, que supervisiona o projeto.
As pessoas selecionadas trabalharão em grandes equipes interdisciplinares de pesquisadores da UFSCar, Esalq/USP, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP e Universidade Federal do ABC (UFABC), além das ONGs SOS Mata Atlântica, WWF, IPE, TNC e da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do estado de São Paulo. O projeto tem co-supervisão dos professores Gerd Sparovek (Esalq/USP), Jean Ometto (Inpe), Leandro Tambosi (UFABC) e Alexandre Igari (EACH/USP) e da pesquisadora Kaline Melo (Charles Darwin University).
O candidato selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da Fapesp (ou equivalente) de 48 meses e Reserva Técnica equivalente a 10% do valor anual da bolsa. A vaga presencial está aberta a pesquisadores brasileiros e estrangeiros com título de doutor. A fluência em Português é desejada para facilitar a discussão e ambiente de coprodução com os diferentes atores envolvidos no projeto. Os interessados devem enviar currículo Lattes para o e-mail do professor Paulo Molin (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) até o dia 31 de outubro, com assunto "PD#01 - AF Strategy" e/ou "PD#02 - AF Strategy" e/ou "PD#03 - AF Strategy".
O projeto visa gerar cenários espacial e temporalmente explícitos, sinérgicos e estratégicos de implementação de restauração de vegetação nativa, divididos em três desafios que se intersectam (restauração via mecanismos de comando e controle, compromissos voluntários incentivados, e em benefício de Unidades de Conservação e remanescentes de vegetação nativa), contidos dentro de um desafio maior (estabelecimento de custos de implementação e possíveis linhas de financiamento). 

Confira abaixo os três eixos em que são ofertadas as bolsas do projeto:

PD#1 Fapesp - Comando e Controle (1 vaga)
Título: "Papel da regeneração natural na regularização ambiental dos imóveis rurais localizados no domínio da Mata Atlântica do Estado de São Paulo"
Área de Atuação: Modelagem de déficit de APP e Reserva Legal, modelagem dinâmica da paisagem, modelagem do potencial de regeneração natural, sensoriamento remoto, e planejamento e monitoramento de restauração florestal
Link para mais informações: https://bit.ly/46FeMT

PD#2 Fapesp - UCs e Remanescentes (1 vaga)
Título: "Áreas prioritárias para restauração visando benefícios para Unidades de Conservação e remanescentes de vegetação nativa no domínio da Mata Atlântica do Estado de São Paulo" 
Área de Atuação: Unidades de Conservação, remanescentes florestais, corredores ecológicos, modelagem dinâmica da paisagem, avaliação multicriterial, modelagem do potencial de regeneração natural, sensoriamento remoto, e planejamento e monitoramento de restauração florestal.
Link para mais informações: https://bit.ly/46BtZEy

PD#3 FAI (Equivalente Fapesp) - Voluntário Incentivado (1 vaga)
Título: "Cenários de restauração da Mata Atlântica de São Paulo através de compromissos voluntários incentivados em um contexto de custo-efetividade" 
Área de atuação: Elaboração de cenários de restauração espacialmente explícitos, planejamento de instrumentos de incentivo à restauração, análise de custo-efetividade ambiental, social e econômica, serviços ecossistêmicos, meta-análise quantitativa e qualitativa, sensoriamento remoto, e planejamento e monitoramento de restauração florestal.
Pesquisadores que viveram na ex-URSS relatam sobre a escola socialista em seus 74 anos de existência

 

SÃO CARLOS/SP - Baseados em suas próprias vivências na então União Soviética e em fontes do Arquivo da University College London (UCL), os professores Amarilio Ferreira Jr. e Marisa Bittar, ambos do Departamento de Educação (DEd) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), acabam de publicar o livro "A escola da Revolução Russa".
A obra, com 313 páginas, aborda a escola de educação geral e para o trabalho, denominação da escola criada pela Revolução Russa de 1917, uma escola pública, para todas as crianças e jovens soviéticos de 1917 a 1991. "Ela tinha currículo com ênfase nas ciências e na Matemática; no aprendizado da língua materna de cada República; mais língua russa e uma língua estrangeira - Francês, Inglês e Alemão eram as mais escolhidas. Além disso, praticava educação física e era uma escola de cultura, com aulas de desenho, música, dança etc. Isso caracterizava a 'educação geral'. As escolas estavam ligadas ao sistema produtivo, formavam para o trabalho (agrícola, industrial, profissões massivas como professores e enfermeiros etc.). Por isso, os termos 'para o trabalho'. Em resumo: currículo acadêmico mais trabalho", detalha Bittar, que viveu na ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) no ano letivo de 1981-1982; já Ferreira Jr. esteve no país socialista no ano letivo de 1984-1985.
Entre os pontos fortes dessa escola, a professora destaca o currículo científico aliado à ginástica e à cultura: "Escola rigorosa, difusora dos valores da Revolução de 1917, como lealdade à 'Mãe Pátria', visão de mundo materialista [no sentido marxista do termo] e patriotismo. Foi uma escola construída em pouco tempo como política estratégica do Estado e apoiada firmemente pela sociedade. Uma escola totalmente ligada ao setor produtivo", explica.
"Outra observação importante: a escola era totalmente laica, mas a religião não foi extinta pela Revolução. Ela era praticada no âmbito da família e das igrejas, aliás, igrejas belíssimas, e todas preservadas", observa a professora.
Ela destaca como essa escola elevou o país ao patamar de potência mundial após a Revolução de 1917. "O país passou por duas guerras mundiais, guerra civil e Guerra Fria. Na segunda Guerra Mundial, a União Soviética foi o país que mais perdeu vidas, 26 milhões de pessoas. Mesmo assim, a escola de educação geral e para o trabalho foi construída para todos, da creche ao ensino secundário em tempo curto. Eles foram o primeiro país a mandar um satélite artificial ao espaço (1957, Sputnik) e isso foi resultado do avanço da ciência e da qualidade da escola. Yuri Gagárin foi o primeiro ser humano a viajar ao espaço (1961). Esse avanço foi resultado da ciência e da escola soviética", ela conta.
Há, ainda, outras duas marcas da escola da Revolução Russa, segundo a docente da UFSCar. Uma são as Organizações Extra-Escolares, que atuavam na escola auxiliando a aprendizagem e difundindo os valores da Revolução. "As fontes que consultamos são unânimes em afirmar que, sem essas Organizações, a escola não teria sido o que foi. Outra marca da escola era o engajamento e dedicação dos professores ao ensino. Os professores foram um dos segmentos sociais mais prestigiados durante os 74 anos do socialismo real", comenta Bittar, que destaca, ainda, o valor que os soviéticos davam à "educação e à cultura em geral, à literatura, aos museus, teatros etc.".
Para mostrar todos esses aspectos, o livro é composto por cinco capítulos, um apêndice e um álbum fotográfico sobre as escolas soviéticas. Esta é a segunda obra sobre o tema lançado pelos professores e conta com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Com esse trabalho, os autores pretendem contribuir para o conhecimento da "escola de educação geral e para o trabalho", que abrangeu todas as crianças e jovens soviéticos em curto espaço de tempo e se tornou o orgulho da Revolução.
"O primeiro livro - 'A educação soviética' - traz uma visão mais geral e horizontal da educação, sua relação com o Estado, as reformas pelas quais passou, a relação com o Partido Comunista, sua crise no começo da década de 1980 e o fim da União Soviética. O segundo livro é focado na escola (trata-se de uma visão vertical, aprofundada da escola, como ela funcionou por dentro)", diferencia Bittar, que afirma ainda: "Um detalhe importante: ambos têm um belo álbum fotográfico".
O conjunto das duas publicações foi elaborado porque "o assunto não contava ainda com um livro em Língua Portuguesa. O nosso foi o primeiro em Língua Portuguesa (no Brasil, Portugal, Angola, Moçambique etc.); e porque ainda temos muitas fontes que pesquisamos no Instituto de Educação da Universidade de Londres desde 2011, além, é claro, da nossa experiência pessoal na União Soviética", complementa a professora da UFSCar.

Lançamento
"A escola da Revolução Russa" foi lançado presencialmente pelo Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, no último dia 29 de setembro. E também foi lançado online nos Seminários do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSCar, em 6 de outubro.
O livro físico já está à venda nos sites da EdUFSCar (www.edufscar.br) e da Pedro de João Editores (https://pedroejoaoeditores.com.br/produto/a-escola-da-revolucao-russa) e também na Livraria da EdUFSCar, localizada na área Norte do Campus São Carlos da Universidade.
Interessados devem se inscrever até 30 de novembro

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas, até 30 de novembro, as inscrições para o Programa de Verão do Programa de Pós-Graduação em Matemática (PPGM) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que tem como objetivos estimular alunos de graduação a desenvolverem atividades de iniciação científica; promover nivelamento aos alunos que ingressarem no PPGM; realizar a integração científica com pesquisadores de outras instituições de ensino e pesquisa; estimular e desenvolver atividades de pesquisa; dentre outros. 
As atividades serão desenvolvidas de 8 de janeiro a 1° de março de 2024. Serão oferecidas disciplinas em nível de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado. Haverá ainda minicursos, palestras e encontros científicos nas áreas de pesquisa do PPGM.
As disciplinas oferecidas são: Análise na Reta - (Nível Iniciação Científica); Álgebra Linear - (Nível Mestrado); Teoria da Medida - (Nível Doutorado); e Singularidades de Aplicações Diferenciáveis - (Nível Doutorado). A carga horária de cada disciplina é de 60 horas.  
Em relação às palestras, estão previstos os seguintes temas: A indústria precisa de Matemática?; Uma introdução à Geometria Lorentziana; Alguns resultados da teoria de Ramsey; e Teoria de pré-imagem equivariante para G-aplicações. O minicurso programado é o Topologia e Análise: mais uma aplicação.
Dentro do Programa de Verão, acontece, nos dias 31 de janeiro e 1 e 2 de fevereiro de 2024, a XII Semana de Iniciação Científica. A programação completa e demais informações podem ser encontradas no site do evento (https://bit.ly/3FozBGf).
Estudos realizados apontam a importância da prevenção dos riscos psicossociais e da promoção da saúde mental no trabalho de Enfermagem

 

SÃO CARLOS/SP - A pesquisadora Fernanda Maria de Miranda, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), foi premiada em evento internacional de grande alcance e qualidade na área da saúde do trabalhador - The 11th International Scientific Conference on Prevention of Work-related Musculoskeletal Disorders (PREMUS); 6th Work, Disability, Prevention and Integration (WDPI); and 11th Myofascial Pain Syndrome and Fibromyalgia Syndrome (MYOPAIN) -, realizado recentemente na Índia. 
A estudante apresentou resultados de duas pesquisas realizadas na área de saúde mental do trabalhador, sob orientação de Vivian Aline Mininel, docente do Departamento de Enfermagem (DEnf) da UFSCar, e coorientação de Vicki Kristman, da Lakehead University, no Canadá, e que contou com a participação da estudante de graduação da UFSCar Bruna Vasconcelos dos Santos.
De acordo com a organização do evento, o prêmio "Young research award WDPI 2023" foi concedido à doutoranda da UFSCar devido à "apresentação excepcional e às contribuições da pesquisa que demonstram um compromisso notável com o avanço no campo da saúde musculoesquelética e prevenção de incapacidades no trabalho". O primeiro artigo premiado refere-se a estudo que objetiva identificar as estratégias de promoção à saúde mental para trabalhadores de enfermagem hospitalar e foi fruto da Iniciação Científica de Bruna dos Santos, com bolsa Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O segundo resumo divulgou resultados do desenvolvimento de uma ação formativa online para promoção da saúde mental no trabalho na enfermagem hospitalar. Os resultados da revisão de literatura apoiaram a construção do programa, denominado Lidera-SMT, implementado no doutorado de Fernanda de Miranda, que tem financiamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
O objetivo principal da pesquisa é avaliar a viabilidade de uma intervenção formativa dirigida a enfermeiros-líderes hospitalares para a promoção da saúde mental no trabalho. De acordo com Mininel, os transtornos mentais e comportamentais vêm aumentando consideravelmente na população trabalhadora, ocupando a terceira causa de afastamentos do trabalho no Brasil. A pandemia de Covid-19 acentuou esse adoecimento, especialmente entre os trabalhadores de saúde, incluindo a enfermagem hospitalar. "Apesar da multicausalidade dos transtornos mentais e comportamentais, há evidências científicas que apontam sua relação com o trabalho (podem ser causados ou agravados por ele). Neste sentido, existe uma responsabilidade do empregador em implementar estratégias de proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em uma perspectiva global, incluindo as questões de saúde mental. Ou seja: ainda que o trabalho não seja o fator causador do adoecimento, ele deve assumir a responsabilidade de proteger o trabalhador naquele ambiente (desejavelmente, deveria promover a saúde e bem-estar no trabalho)", destaca a orientadora do estudo.
Diante desse cenário, a professora relata que há um modelo de abordagem canadense, aplicado com sucesso em várias províncias do país, que considera a importância de estratégias coletivas implantadas pelas organizações para promoção da saúde e bem-estar dos trabalhadores, evitando que o foco seja individual, em cada profissional. "Abordagens que consideram apenas os fatores humanos são insuficientes e não têm sustentabilidade, pois o foco deve estar no coletivo e, para tanto, é necessário endereçar os aspectos organizacionais que afetam as coletividades", pondera.
A professora da UFSCar aponta que alguns fatores organizacionais, enumerados no modelo canadense, podem proteger ou agravar a saúde mental dos trabalhadores. "Com base nesses fatores, podemos identificar quais aspectos no ambiente de trabalho podem representar um risco à saúde dos trabalhadores e buscar intervenção sobre eles", reflete. Mininel exemplifica vários pontos que devem ser considerados pelas organizações, não só hospitalares, para garantir a saúde mental de seus trabalhadores. Um deles é o gerenciamento das cargas de trabalho, que é um dos fatores imprescindíveis para proteção da saúde dos trabalhadores. Isso significa que as tarefas e responsabilidades atribuídas ao trabalhador devem ser coerentes com o tempo disponível que ele tem para executá-las, caso contrário, isso será uma fonte de estresse importante". Além do tempo, a docente aponta a importância dos empregadores atentarem-se aos recursos que os profissionais têm disponíveis para realização das tarefas, as condições e as relações que estão associadas à determinada atividade.
Vivian Mininel coordena também o Grupo de Pesquisa sobre Gestão, Formação, Saúde e Trabalho (gfst.ufscar.br) da UFSCar e os estudos realizados, incluindo o de Fernanda de Miranda, apontam que a prevenção dos transtornos mentais e comportamentais implica um ambiente de trabalho saudável, com relações horizontalizadas, compartilhamento de decisões, demanda de trabalho coerente com tempo e recursos disponíveis. Esses fatores, inclusive, são considerados no Programa Lidera-SMT, implementado na pesquisa da doutoranda premiada.
O evento PREMUS, WDPI, & MYOPAIN 2023 contou com a participação de vários pesquisadores de diversos países e os trabalhos foram divididos em diferentes categorias. Para a Fernanda de Miranda, receber o prêmio foi um importante reconhecimento dos estudos realizados até o momento. "O prêmio reflete o trabalho e a potência do grupo de pesquisa Gestão, Formação, Saúde e Trabalho (GFST) da UFSCar", comemora.
Entrega da premiação acontece no dia 17 de novembro

 

SÃO CARLOS/SP - Dois livros publicados pela Editora da Universidade Federal de São Carlos (EdUFSCar) receberam menção honrosa do 9° Prêmio da Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU). "Enciclopédia discursiva da Covid-19: o primeiro ano da pandemia no Brasil", organizado por Fernanda Castelano Rodrigues e Roberto Leiser Baronas, docentes do Departamento de Letras (DL) da UFSCar, e por Julia Lourenço Costa, pós-doutora em Linguística pela UFSCar, foi premiado na Categoria Linguística, Letras e Artes.; e "Amarelinho da Cana-de-açúcar: uma síndrome e não uma doença", de autoria de Sizuo Matsuoka, docente aposentado do Centro de Ciências Agrárias (CCA), do Campus Araras da UFSCar, recebeu o prêmio na Categoria Ciências Naturais e Matemática.
O diretor da EdUFSCar, Wilson Alves-Bezerra, destacou as premiações: "O prêmio da Associação Brasileira das Editoras Universitárias tem um significado especial para a EdUFSCar, porque é um reconhecimento de nossa área específica de atuação."

Enciclopédia discursiva da Covid-19
Essa publicação tem como objetivo principal romper com as barreiras da comunicação, viabilizando o acesso a informações cientificamente relevantes por meio de linguagem acessível, abrangente e objetiva, e concretizando, assim, o diálogo entre ciência, linguagem e público. O livro reúne textos que apresentam análises discursivas do funcionamento de alguns dos termos ou expressões que circularam com frequência na mídia brasileira no primeiro momento da pandemia, entre março e dezembro de 2020. São encontrados aqui dezessete verbetes que buscam evidenciar a intensa luta pela produção e circulação dos discursos sobre a Covid-19 no País. 
"Nós três, organizadores da obra, estamos extremamente felizes de receber essa menção honrosa porque ela coroa o trabalho que a EdUFSCar vem fazendo com as publicações, principalmente aquelas apresentadas por professores da Universidade e que são produto de projetos de ensino, pesquisa e extensão dentro da Instituição e que mostram a qualidade da produção de dentro da Universidade. Esse livro foi produzido no primeiro semestre de 2020, quando vivíamos os momentos mais difíceis no Brasil na pandemia. Essa produção mostra como os estudos da linguagem também  podem contribuir com o pensamento crítico, com a produção do conhecimento, inclusive nesses momentos de crise sanitária. No livro, colocamos em evidência os embates que tínhamos nos discursos que circulavam sobre a pandemia, evidenciando as posições ideológicas que estão presentes nesses discursos. É importante receber esse prêmio, entendendo como reconhecimento da nossa contribuição num momento tão dramático da humanidade", afirmou Fernanda Castelano.
Para o diretor da EdUFSCar, esse livro "é um trabalho de ponta, uma resposta da Universidade, no âmbito da linguagem, ao que poderia ficar invisível. Cabe ressaltaU que se trata de um livro também fruto de um projeto de extensão universitária, transdisciplinar, com pesquisadores de Letras e de Medicina, o InformaSUS-UFSCar. A universidade como um todo é reconhecida com essa Menção Honrosa. Ao mesmo tempo, mostra-se mais uma vez o terreno fértil das colaborações entre as Letras e a Saúde, que já tiveram lugar na própria UFSCar em outros projetos de extensão".

Amarelinho da cana-de-açúcar
O livro aborda uma suposta doença da cana-de-açúcar (amarelinho da cana-de-açúcar) que, na década de 1990, preocupou os produtores dessa cultura no Brasil, acometendo, principalmente, a variedade SP71-6163, na época, de alto valor. Desde o início, o pesquisador e autor Sizuo Matsuoka refutou a teoria de que se tratava de uma doença, argumentando que a baixa produtividade da variedade se devia a um complexo de estressores ambientais. Porém, a ideia geral era a de que se tratava de uma doença com causa específica, e as pesquisas no Brasil e no mundo se direcionaram para um vírus denominado vírus da folha amarela da cana-de-açúcar. Dissecando as complexas interações genético-ambientais que levam à expressão fenotípica, o livro apresenta como conclusão que o "amarelinho da cana-de-açúcar" é uma síndrome e não uma doença.
Matsuoka agradeceu ao reconhecimento do Prêmio, ressaltando a importância da obra que descreve um problema que envolveu mais de 30 anos de pesquisa. O diretor da EdUFSCar descreve que essa publicação pode ser considerada como a biografia de uma ideia, ou talvez até de uma obsessão. Quando, em 1992, os canaviais do interior paulista foram acometidos de um amarelamento em suas folhas, que passou a ser chamado de "Amarelinho", "o professor Sizuo Matsuoka, então já um fitopatologista respeitado, foi chamado a debater o tema na ESALQ e posicionou-se na contracorrente: o que ele identificava no fenômeno não era uma doença, e sim uma síndrome já identificada quase 30 anos antes, no hemisfério norte, e conhecida pelo pesquisador há duas décadas. Portanto, segundo Sizuo, não havia qualquer perigo à cana. Pesquisadores e produtores rurais dividiram-se. A partir de então, a vida e a pesquisa de Matsuoka passaram a ser um longo debate para sustentar sua ideia, nacional e internacionalmente, até que o tempo terminasse por lhe dar razão. Assim, 'Amarelinho da Cana-de-Açúcar' é não apenas o fruto de diversas pesquisas de um fitopatologista, mas também a importância do debate acadêmico, a história de uma ideia e a defesa de uma ciência mais holística e menos cartesiana".
"Para a EdUFSCar é motivo de orgulho ter publicado esses dois livros. Ambos trazem a incidência direta do que se produz na Universidade - em pesquisa e extensão - com os olhos voltados ao entorno social, aos fenômenos inesperados que a natureza oferece. Os prêmios são um reconhecimento social pelo cumprimento da missão de nossa Editora e de nossa Universidade", finalizou Alves-Bezerra.
A cerimônia de entrega do Prêmio acontece no dia 17 de novembro, das 18h às 21h, no teatro da Unibes Cultural, Rua Oscar Freire, 2.500, São Paulo, SP. Mais informações sobre os livros premiados podem ser conferidas no site da EdUFSCar (https://edufscar.com.br).
Entrega aconteceu durante o Congresso Brasileiro do Concreto

 

SÃO CARLOS/SP - O professor Guilherme Parsekian, do Departamento de Engenharia Civil (DECiv) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), recebeu o prêmio "Gilberto Molinari"" de pesquisador destaque pelo Instituto Brasileiro de Concreto (Ibracon), durante o 64° Congresso do Concreto, realizado entre os dias 18 e 21 de outubro, em Florianópolis. 
Para ser agraciado por esse prêmio, é feita uma primeira indicação pelo site do Ibracon. Em seguida, uma comissão analisa as indicações e sugere duas ou três pessoas, com base nos currículos. A votação final ocorre entre os conselheiros do Instituto, que elegem o premiado.
"Fiquei muito contente pela premiação. Ao mesmo tempo que é uma honra contribuir com o Ibracon, que é a maior instituição técnica na área do concreto na América Latina, é bastante gratificante receber a homenagem", afirmou o homenageado.
Parsekian contribui com o Instituto Brasileiro do Concreto há mais de dez anos, quando foi convidado a fazer parte do comitê editorial da Revista Concreto e Construções, publicação técnico-científica. Entre 2015 e 2019, foi presidente desse comitê. De 2017 a 2019, foi Diretor Regional São Carlos do Ibracon. Em 2019, assumiu a Diretoria de Publicações, período em que vários livros foram lançados. É um dos editores da Coleção Estruturas de Concreto, que tem intenção de desenvolvimento de livros didáticos para referência no ensino das disciplinas de Engenharia Civil em todo o Brasil. O volume 1 da coleção, intitulado Estruturas de Concreto Armado - Capítulos Básicos B1 a B9, foi lançado no ano passado. O volume 2 está sendo lançado neste ano. Desde 2019, é também editor-chefe da revista científica Ibracon Structures and Materials Journal, período em que o periódico passou por vários ajustes com o intuito de ter uma maior internacionalização.
Esse prêmio foi criado em memória do engenheiro Gilberto Molinari, que dedicou sua vida profissional ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo - IPT.  "A premiação é conferida a reconhecidos profissionais da área que tenham prestado serviços voluntários significativos e importantes à missão do Ibracon", explicou Parsekian, que já recebeu outro prêmio pelo Ibracon, o "Lobo Carneiro", em 2021.
Projeto do Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde do Hospital é apresentado em congresso nacional nesta semana

 

SÃO CARLOS/SP - O trabalho realizado pelo Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde (NATS) do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar), intitulado "Análise do Impacto Orçamentário na Incorporação do Transplante de Microbiota Fecal para Tratamento de Infecções Recorrentes por Clostridioides difficile", foi apresentado em 19/10, durante a IV edição do Congresso da Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde (Rebrats). O trabalho ficou entre os doze melhores do eixo Sustentabilidade dos Sistemas de Saúde. O evento aconteceu em Brasília com o tema "O papel da ATS no enfrentamento dos desafios contemporâneos em Saúde".
A pesquisa realizada pelo NATS-HU diz respeito a uma avaliação econômica do tipo de impacto orçamentário para determinar a viabilidade da incorporação do transplante de microbiota fecal no Sistema Único de Saúde (SUS), com o objetivo de tratar infecções recorrentes causadas pelo microrganismo denominado Clostridioides difficile. O transplante consiste na introdução da microbiota do intestino de um doador saudável para um paciente com o quadro da infecção recorrente. O material transplantado é preparado a partir das fezes do doador. 
No Brasil, o tratamento de infecções por esse microrganismo é realizado principalmente com metronidazol e vancomicina. Entretanto, conforme atualizações das diretrizes americana e inglesa, o metronidazol não é indicado para infecções recorrentes. Já a vancomicina utilizada no cenário brasileiro é preparada a partir do medicamento injetável, para a administração oral, visto que não há registro da formulação oral no País. Dessa forma, o Brasil possui limitações para o adequado tratamento das infecções recorrentes por esse patógeno. Considerando que o transplante é uma alternativa mais efetiva, com taxa de cura superior ao tratamento realizado no País, a técnica pode ser um recurso de grande relevância no cenário brasileiro. 
De acordo com Tatiane Garcia do Carmo Flausino, farmacêutica do HU e integrante do NATS, os resultados do estudo apontaram o transplante como uma alternativa capaz de gerar economia ao SUS, frente às técnicas utilizadas. "A incorporação do transplante ao SUS, além de factível, poderia contribuir para a sustentabilidade do sistema de saúde, redução do consumo de antimicrobianos sistêmicos e acesso a uma tecnologia eficiente pelos pacientes com infecção recorrente causada pelo microrganismo", destaca. 
Flausino também ressalta que a presença do NATS-HU-UFSCar no Congresso Rebrats terá relevância ímpar, pois vai fortalecer internamente o Núcleo e as relações externas com demais NATS, instituições e pesquisadores da área de Avaliações de Tecnologias em Saúde (ATS) e saúde baseada em evidências.   
Além de Tatiane Garcia do Carmo Flausino (NATS-HU-UFSCar), os autores do trabalho são Elene Paltrinieri Nardi (NATS-UNIFESP Diadema), Bárbara Martins Lima (NATS-HU-UFSCar), Fábio Ricardo Carrasco (HU-UFSCar), Gerhard Da Paz Lauterbach (NATS-HU-UFSCar), Rosely Moralez de Figueiredo (UFSCar) e Daniela Oliveira de Melo (NATS-UNIFESP Diadema).

NATS-HU-UFSCar
O Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde do HU foi instituído pela Portaria 325, de 29 de novembro de 2021. Em setembro de 2022, passou a integrar formalmente a Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde (REBRATS) e núcleo possui caráter consultivo, sendo composto por uma equipe multiprofissional.
As principais atividades desenvolvidas pelo NATS-HU-UFSCar englobam as Avaliações de Tecnologias em Saúde a fim de auxiliar o gestor na tomada de decisão a respeito da incorporação de novas tecnologias no HU ou exclusão de tecnologias já obsoletas. O NATS também tem o importante papel de introduzir, difundir e divulgar a Prática Baseada em Evidências (PBE) na rotina dos profissionais. Além disso, o Núcleo produz notas técnicas, capacitações (internas e abertas) e publicações.
Mostra é uma realização do projeto "Visitas Orientadas à Trilha da Natureza" que trabalhou junto à comunidade para extrair registros do bioma

 

ARARAS/SP - O fragmento de cerrado da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) é palco de ações de grande relevância para a comunidade, sendo usado de forma sustentável no âmbito dos processos de ensino e aprendizagem formais e não-formais e da pesquisa científica. Além disso, é usado pela comunidade local e regional para lazer e atividades físicas que ampliam as oportunidades de geração de bem-estar social e favorecem indicadores de desenvolvimento social, inclusive para a saúde pública. Também apresenta grande potencial de movimentação econômica local no âmbito do ecoturismo, com atividades como a observação de aves e a contemplação da natureza.
Diante disso, a equipe do projeto "Visitas Orientadas à Trilha da Natureza" realizou a atividade de extensão universitária "Concurso de Fotografia do Cerrado da UFSCar", que teve como intuito incentivar as pessoas a conhecerem a área de cerrado do Campus São Carlos da UFSCar, bem como reunir e registrar imagens que mostrassem as espécies presentes nessa área de cerrado e a sua importância. A iniciativa surgiu a partir da percepção das monitoras e monitores acerca do fato de que muitas pessoas faziam registros durante as visitas, além disso, observou-se que o cerrado costumava atrair amantes da fotografia pela beleza dos registros. Assim, a intenção do concurso foi colaborar para ampliar a interação da comunidade com a área. A partir dessa iniciativa, na exposição "Olhares para o Cerrado", são apresentadas as fotos premiadas das cinco edições anuais do concurso, dos anos de 2018 a 2022.
O evento é aberto ao público, funcionará de segunda a quinta, das 10 às 22 horas, e sexta, das 10h às 19h, e permanecerá aberta até 9 de novembro, na Biblioteca Campus Araras da UFSCar.
Acesse o e-book do projeto com as fotos por meio deste link (https://bit.ly/3M4yAqK). Confira também o cartaz de divulgação da exposição por este endereço (https://bit.ly/46v1Wqt).

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