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A partir de 2024, para ingressar no curso, será necessário se submeter às provas do Enem

 

SÃO CARLOS/SP - A partir de 2024, para ingressar no Curso de Licenciatura em Música da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), será necessário que os candidatos se submetam às provas do Enem - Exame Nacional do Ensino Médio e realizem a inscrição no SiSU - Sistema de Seleção Unificada. Antes os candidatos deveriam prestar as provas do Enem e também a Prova de Habilidades Musicais para ingressarem no curso de Música da UFSCar.
O curso de Música constará no próximo Termo de Adesão ao SiSU, a ser publicado nas próximas semanas. As pessoas interessadas em ingressar poderão ter informações como a distribuição de vagas pela reserva de vagas e ampla concorrência bem como os pesos das notas em cada uma das habilidades do Enem.
A Licenciatura em Música da UFSCar é um curso de graduação presencial, oferecido em período integral, com previsão de duração de 4 anos (8 semestres). O curso oferta 24 vagas anuais e é voltado para a formação de professoras e professores de música aptos a atuar na Educação Básica e/ou em outros espaços de ensino musical (projetos educacionais, escolas de música, conservatórios).
Confira os cursos oferecidos pela UFSCar no site www.prograd.ufscar.br/cursos/cursos-oferecidos. Mais informações também podem ser consultadas na página da Coordenadoria de Ingresso na Graduação, em www.ingresso.ufscar.br. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Iniciativa reforçou a importância do diagnóstico precoce e da reabilitação para a qualidade de vida do paciente

 

SÃO CARLOS/SP - Com o objetivo de conscientizar a população sobre a doença, realizar o diagnóstico precoce para tratamento correto e traçar estratégias de reabilitação para melhorar qualidade de vida desses pacientes, foram realizadas no dia 21 de novembro, no Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar), atividades em alusão ao Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
O evento está relacionado à atividade de extensão "Pulmões saudáveis para toda a vida", proposta pela professora do Departamento de Fisioterapia da UFSCar, Renata Mendes, e foi destinado a adultos com fatores de risco para doença pulmonar (hábito tabágico e sintomas da DPOC como dispneia, tosse, fadiga) e àqueles já diagnosticados com DPOC. A programação contou com orientações, triagem e rastreio da saúde pulmonar, identificando pacientes com a doença. Também foram realizados exames de espirometria, além de um café de convivência e conversa, em que os organizadores ensinaram um pouco mais sobre a doença. Por fim, foi entregue cartilha educativa a todos os participantes.
A fisioterapeuta respiratória do HU-UFSCar, Tathyana Emilia Neves de Figueiredo, salienta a relevância da iniciativa, que foi uma parceria com a UFSCar. "As professoras Renata Mendes e Valéria Di Lorenzo encabeçaram a ação e, nas dependências do HU-UFSCar, promoveram este dia de conscientização sobre a doença. O encontro possibilitou a promoção da saúde e orientação à população sobre este tema tão importante", complementa Figueiredo. 
José Luís Rodrigues Martins, 65 anos, participou das atividades e foi encaminhado para realizar o exame de espirometria no HU-UFSCar. "Já faço acompanhamento na UFSCar, com a equipe de Fisioterapia e hoje vim fazer este exame, para ver se está tudo bem com meu pulmão", explica.
Renata Gonçalves Mendes, professora da UFSCar, enfatiza que a DPOC é a terceira causa de morte no mundo, em nosso País é subdiagnosticada e, consequentemente, não tratada. "Por isso, esta atividade tem grande importância para a comunidade ao fornecer informação sobre a doença e fatores de risco, principalmente aqueles passíveis de serem evitados. Também é uma oportunidade de realizar o exame que possibilita identificar a doença para que seja tratada o quanto antes, reduza as limitações decorrentes e resulte em melhor qualidade de vida", afirma.
Além de todo o benefício à comunidade, a ação tem grande relevância acadêmica, uma vez que possibilitou o contato de alunos e pesquisadores com equipamentos, técnicas e pacientes com DPOC, favorecendo a formação de profissionais e futuros profissionais/pesquisadores.

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
Consiste em uma doença pulmonar que obstrui as vias aéreas, tornando a respiração difícil. Dentre os principais sintomas da doença, estão a falta de ar ao fazer esforços; pigarro, tosse crônica e tosse com secreção.O principal fator de risco para DPOC é o tabagismo e sua origem é fortemente ligada ao efeito da fumaça de cigarro nos pulmões. A inalação da fumaça de fogão a lenha e poluição também são riscos. A DPOC não tem cura, porém os tratamentos disponíveis retardam a progressão da doença, controlando os sintomas e reduzindo as complicações. A fisioterapia também é uma aliada do paciente com DPOC.
Evento é aberto a todo o público e conta com a participação de 14 editoras

 

SOROCABA/SP - Nos dia 5 e 6 de dezembro, a Editora da Universidade Federal de São Carlos (EdUFSCar) promove a VIII Feira do Livro do Campus Sorocaba. Participam do evento, além da própria EdUFSCar, as editoras Blucher, Companhia das Letras, Record, L&PM, Unesp, Boitempo, Rocco, HarperCollins, Girassol, Edições Sesc, Aleph, Lafonte e Palas Athena.
Os títulos estarão com 20% de desconto e também haverá obras da EdUFSCar a partir de R$10.
A VIII Feira do Livro do Campus Sorocaba da UFSCar é aberta a todo o público e acontece das 9 às 20 horas, no saguão do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) - ponto final do ônibus 80.
Estudo convida pais de crianças de 5 a 12 anos de idade para participação online

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo na área de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está investigando as percepções paternas acerca das práticas educacionais positivas e negativas com seus filhos e filhas. Para isso, convida pais para preencherem um formulário online.
"As práticas educativas parentais são um conjunto de estratégias específicas utilizadas pelos pais em diferentes contextos e que tem como objetivo educar, socializar e regular determinados comportamentos que podem ser considerados inadequados", explica Thais F. Accica, graduanda em Psicologia na UFSCar e responsável pelo estudo. "Nesse sentido, existem práticas que são consideradas positivas e que colaboram para com o desenvolvimento da criança, e práticas negativas, que podem causar impactos desfavoráveis à mesma", complementa.
Segundo a pesquisadora, as mudanças sociais e rearranjos familiares impactam diretamente a forma com a qual as crianças são educadas e se desenvolvem, sendo assim, essencial pesquisar o tema para que a literatura esteja sempre atualizada. "A escolha de contemplar apenas a percepção paterna acerca do assunto vem da lacuna existente na literatura de pesquisas que são voltadas para o público de pais e/ou responsáveis que se consideram figuras paternas. Mesmo em pesquisas que são abertas para ambas as figuras parentais, percebe-se que a maior parte dos respondentes são figuras maternas", relata a pesquisadora.
Podem participar pais de crianças de 5 a 12 anos de idade. A participação é online, em uma única etapa, e consiste no preenchimento do formulário online disponível em https://bit.ly/3ul612e. O tempo estimado de resposta é de 15 a 25 minutos. Dúvidas podem ser esclarecidas com a pesquisadora Thais Accica pelo telefone (19) 97409-4069 (com WhatsApp) ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br
A pesquisa, intitulada "Explorando o outro lado: percepção paterna de práticas parentais positivas e negativas", tem orientação da professora Débora de Hollanda Souza, do Departamento de Psicologia (DPsi), e consiste numa monografia de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 71323223.1.0000.5504).
Entrevistados falaram sobre vestibular indígena, conquistas e demandas na Universidade e atuação no mercado de trabalho

 

SÃO CARLOS/SP - A UFSCar lançou no último dia 28 de novembro, o minidocumentário "Presença Indígena na UFSCar - 15 anos de história". O objetivo é mostrar, em cenas e depoimentos, um pouco da trajetória dos estudantes indígenas nos quatro campi da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - São Carlos, Araras, Sorocaba e Lagoa do Sino. 
Thaís Palomino, Coordenadora de Acompanhamento Acadêmico e Pedagógico para Estudantes (CAAPE) da Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad) da UFSCar, é uma das entrevistadas do programa. Ela conta como teve início o vestibular indígena na UFSCar, aprovado em 2007, e como foi a mudança das provas - que antes eram realizadas em São Carlos e, atualmente, são descentralizadas, para atender uma demanda dos próprios povos indígenas. 
Ela também falou dos alunos que se formaram na UFSCar e atuam em diversas áreas. "Hoje temos 73 profissionais formados na UFSCar e nos quatro cantos do Brasil. Eles são de 21 cursos diferentes, cidades diferentes, áreas diferentes", elenca. Um deles é Edinaldo dos Santos Rodrigues, estudante egresso do curso de graduação em Psicologia. "Atualmente eu faço parte de uma organização que é a Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogos(as), na qual reunimos psicólogos para pensar uma Psicologia que realmente respeite as especificidades indígenas e que tenha cuidado ao se aproximar dessas questões para não ser uma área de conhecimento invasiva. Então, pensar uma Psicologia hoje pintada a jenipapo e urucum é fundamental para a gente atuar nos territórios indígenas", explica Rodrigues.
E foi seguindo esse pensamento que os estudantes indígenas criaram, dentro da UFSCar, o Centro de Culturas Indígenas (CCI), "com o intuito também da gente se juntar, já que estamos em um ambiente diferente, com cultura diferente, e também para tratar questões de demandas dentro da Universidade", relata, na produção audiovisual, Vanessa Na’naio, estudante do curso de graduação em Terapia Ocupacional da UFSCar, e uma das representantes do CCI. Ela também falou sobre as demandas e conquistas dos estudantes indígenas ao longo desse tempo e de sua própria vivência como estudante na UFSCar. "Eu, particularmente, sempre quis fazer uma graduação e continuar os estudos porque o meu pai sempre me incentivou. Então, para eu sair da minha comunidade, da minha cidade, de um lugar muito distante, que é o Amazonas, é desafiador. A gente tem um pouquinho de medo", conta a estudante. 
Confira o minidocumentário "Presença Indígena na UFSCar - 15 anos de história" no canal oficial da UFSCar no YouTube (www.youtube.com/@UFSCarOficial). Saiba mais também nas redes sociais da UFSCar (@ufscaroficial).
Além do aperfeiçoamento em recursos digitais, curso apresenta estratégias de ensino ativas

 

SÃO CARLOS/SP - O período de ensino remoto provocado pela pandemia de Covid-19 impactou o setor educacional em todo o mundo de diversas maneiras, transformando a forma como os professores ensinam e os estudantes aprendem. O uso de recursos educacionais digitais, como plataformas de aprendizado online, vídeos, jogos e outros aplicativos, que tornam o aprendizado mais envolvente e interativo, abriram caminhos para melhorar a educação, porém também surgiram novos desafios, como o próprio desenvolvimento profissional dos educadores, que necessitam se aperfeiçoar para usar os recursos digitais de forma eficaz.
De acordo com os especialistas, saber usar a tecnologias em conjunto com estratégias de ensino que incentivem os estudantes a aprenderem de forma autônoma e participativa, por meio de problemas e situações reais, realizando tarefas que os estimulem a refletir, tornam as aulas mais atraentes e interativas, aumentando, assim, o engajamento dos alunos. Para que os educadores possam se adaptar ao cenário atual, estão abertas as inscrições no Curso Online de Aperfeiçoamento em Tecnologias Digitais e Metodologias Ativas no Ensino Híbrido da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
O curso aborda os principais recursos tecnológicos atuais e suas relações com a educação, no contexto do ensino híbrido. A grade visa preparar os profissionais para refletirem sobre novas metodologias de ensino e aplicarem os conhecimentos adquiridos no desenvolvimento de conteúdos para diferentes áreas de ensino. Dentre os conteúdos presentes na capacitação, estão diversas facetas construídas ao longo da história para interpretar a tecnologia e suas relações com o desenvolvimento social. Ainda são apresentadas aplicações de recursos digitais de comunicação e informação e como elas têm contribuído para modificar diferentes segmentos da sociedade.
Os profissionais serão capacitados para agregar elementos próprios da tecnologia no contexto educativo, seja empregando artefatos ou ainda tomando como base os princípios norteadores do processo de concepção e desenvolvimento de tecnologias que têm por base a interdisciplinaridade e colaboração como elementos fundamentais. Neste sentido, o Curso de Aperfeiçoamento em Tecnologias Digitais e Metodologias Ativas no Ensino Híbrido da UFSCar não apenas mostra modernos recursos tecnológicos, suas aplicações e perspectivas futuras, mas principalmente busca difundir o interesse por uma prática educativa inovadora.
As aulas começam no dia 4 de dezembro e o curso tem duração de três meses. Profissionais da área de educação podem participar. Os interessados devem se inscrever pela Plataforma Box UFSCar, em www.box.ufscar.br. Na página, há mais informações.
Obra tem autores de diferentes países e grupos de pesquisa e pode ser acessada gratuitamente

 

SÃO CARLOS/SP - O livro "Políticas públicas sobre el envejecimiento" foi lançado recentemente, como fruto da edição 2022 do Congresso Internacional de Longevidade. O livro é resultado do trabalho coletivo de diferentes pesquisadores e um dos temas abordados - envelhecimento ativo - é parte do trabalho premiado do professor Wilson José Alves Pedro, docente do Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
A pesquisa do docente foi premiada durante o Congresso, realizado no ano passado, e propõe estratégias metodológicas para a realização de diagnósticos organizacionais e situacionais no contexto do envelhecimento humano que sirvam para promover o envelhecimento ativo, enfatizando o trabalho e a participação social. 
"As mudanças na legislação previdenciária e trabalhista brasileira, bem como os impactos da pandemia de Covid-19 na vida das pessoas idosas em especial, requer esforços no melhor conhecimento da realidade, no âmbito da saúde e cidadania, pois afetam o mundo do trabalho. O conhecimento das condições de vida da população, a promoção da autonomia e a independência  nesta etapa do curso da vida precisam ser apreendidos e fomentados pelas políticas públicas. É neste sentido que a obra se apresenta, com grande aderência às nossas ações de ensino, pesquisa e extensão na UFSCar", afirma Wilson Pedro. 
A obra está organizada em dois blocos: no primeiro, vários pesquisadores do grupo levantaram a questão da longevidade a partir de diferentes perspectivas e metodologias e, no segundo, estão os trabalhos premiados nos diferentes grupos de trabalho do Congresso. O livro propõe apresentar como diferentes países encaram e resolvem o envelhecimento de suas populações, a partir de uma perspectiva transversal e interdisciplinar por meio de políticas públicas. 
O grupo multidisciplinar internacional de pesquisadores que organizaram o evento e o livro inclui representantes da Universidade de Valência, Universidade Federal de Viçosa, Universidade da Amazônia e de outras instituições. O acesso ao livro é gratuito e pode ser feito por este link (https://bit.ly/3QVvMPu).
Prazo para as inscrições vai até 15 de dezembro

 

SÃO CARLOS/SP - O Cursinho Pré-Vestibular da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas até 15 de dezembro. O Cursinho é um projeto de extensão de natureza social, que tem como um de seus objetivos propiciar melhores condições de acesso ao Ensino Superior público, prioritariamente às pessoas jovens e adultas estudantes das classes socioeconômicas menos favorecidas e populares do município de São Carlos e região.
Ao todo, são 160 vagas ofertadas para quem concluiu o Ensino Médio ou estará cursando o terceiro ano em 2024. As aulas acontecem no Campus São Carlos da UFSCar, são presenciais, de segunda a sexta-feira, das 19h às 22h15, podendo ocorrer atividades aos sábados pela manhã.
A pessoa candidata não precisará realizar uma prova para ingresso no Cursinho, será necessária apenas a apresentação de documentos que comprovem a condição de vulnerabilidade social. A taxa de inscrição é de R$35 e será cobrada dos indivíduos selecionados uma taxa de matrícula simbólica no valor de R$ 25, além de uma taxa trimestral de R$90, distribuída durante o ano.
O edital completo e link para as inscrições estão disponíveis no site https://cursinho.faiufscar.com. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail processoseletivo.cursinho@ufscar.br, pelo Facebook do Cursinho (Cursinho Pré-Vestibular UFSCar - São Carlos) ou pelo Instagram (@cursinhoufscar).
Evento é resultado de doutorado de professor da Universidade

 

SÃO CARLOS/SP - O "Uji - O Bom da Roda", um espetáculo teatral, cênico e musical, resultante de pesquisa de doutorado sobre o universo cultural do Samba de Roda da Bahia e suas relações com a cultura musical brasileira, será apresentado na UFSCar como parte do projeto Dramaturgias da Canção. O espetáculo será apresentado nesta segunda-feira, dia 27 de novembro, às 19h30, no Teatro de Bolso da UFSCar, na área Sul do Campus São Carlos, pelo multiartista e professor Eduardo Conegundes de Souza, do Departamento de Artes e Comunicação (DAC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Confira a prévia do show em https://youtu.be/uWxpcv8Mio4. O projeto tem apoio da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) da UFSCar.
Já no dia 28 de novembro, terça-feira, às 10h30, o autor do espetáculo fará uma segunda forma de apresentação e comunicação com o público, intitulada "Desmontagem Cênica". Nessa apresentação o pesquisador mostrará os elementos estruturantes da poética do trabalho de modo a desvelar a metodologia de pesquisa, as relações entre os dados coletados e os processos criativos das cenas, personagens, músicas, textos e corporeidades por ele construídas. O evento também acontece no Teatro de Bolso da UFSCar.
A entrada para os eventos é gratuita, sem necessidade de inscrição prévia. 

Sobre o espetáculo
"Uji - O Bom da Roda", explica o autor, é um espetáculo que trata da relação das manifestações coletivas da cultura popular brasileira, principalmente aquelas ligadas ao samba, com a memória histórica e social dos seus praticantes e locais de origem. O foco principal é dado pela relação das personagens com a memória, com o envelhecimento e as possibilidades de estabelecimento do bem viver a partir da prática cultural coletiva, algo muito rico e presente no interior das culturas tradicionais indígenas, africanas e afro-brasileiras. O espetáculo traz o público para vivenciar um acontecimento estético capaz de produzir uma experiência afetiva em que os saberes e os processos expressivos - música, cena, textos e contextos - são vivenciados de modo lúdico e poético. "Uji" é um termo japonês do budismo Soto Zen que significa existência-tempo - existência no fluxo do presente, este indissociável do passado e do futuro. A partir desse termo, o autor nos remete ao encantamento da presença, da experiência possível de ser vivida no fluxo do acontecimento estético. Uji, portanto, é o bom da roda, o bom de ser e estar juntos para cantar, sambar e sonhar um presente sempre melhor em coletivo.
Pesquisa da UFSCar convida voluntárias para tratamento gratuito

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de Iniciação Científica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pretende investigar se a técnica de terapia manual, chamada de manipulação do tecido conjuntivo (MTC), pode produzir efeitos positivos no tratamento da dismenorreia primária, mais conhecida como cólica menstrual. O estudo é realizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Terapia Manual e Funcionalidade Humana (GTM), em colaboração com o Laboratório de Pesquisas em Saúde da Mulher (LAMU), ambos da UFSCar. Para desenvolver o projeto, estão sendo convidadas mulheres para receberem o tratamento gratuito durante um ciclo menstrual.
A pesquisa é feita pela graduanda Giovanna Ramos Mansão, sob orientação de Melina Nevoeiro Haik, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, e tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A dismenorreia primária é uma condição de dor menstrual, sem diagnóstico de doença ginecológica, que pode afetar até 90% das mulheres jovens, interferindo em seus ambientes acadêmicos e de trabalho. "Entende-se que essa é uma condição de saúde pública mundial que gera prejuízos, não apenas na vida diária das mulheres acometidas, mas também na economia mundial, e que ainda necessita de atenção. Os métodos de tratamento mais utilizados são analgésicos, anti-inflamatórios e contraceptivos orais, intervenções que podem causar efeitos colaterais a curto e longo prazos. Por isso, é de suma importância investigar métodos de tratamento acessíveis, que não produzam efeitos colaterais e que sejam eficazes para redução da dor, sintomas associados e uso de medicamentos", destaca Mansão sobre a importância da pesquisa.
A pesquisadora explica que a MTC é uma técnica em que o fisioterapeuta mantém o contato direto das mãos com a pele do paciente e realiza movimentos curtos ou longos de tração. "A expectativa da pesquisa é que a manipulação do tecido conjuntivo será uma ferramenta eficaz para reduzir a intensidade da dor, a ocorrência dos sintomas menstruais e o uso de medicamentos no curto prazo em mulheres com dismenorreia primária. O projeto pode auxiliar no estudo e manejo da condição, pois a MTC é uma técnica de baixo custo e sem efeitos colaterais que pode ser amplamente utilizada na prática clínica", reforça Giovanna Mansão sobre a aplicabilidade do estudo.
Para realizar a pesquisa, são convidadas mulheres, entre 18 e 25 anos, que tenham menstruado nos últimos três meses e que tenham cólica menstrual. As voluntárias receberão o tratamento com MTC por um ciclo menstrual, três vezes por semana, durante duas semanas. As sessões serão realizadas no DFisio, que fica na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. As interessadas devem responder ao formulário de triagem (https://bit.ly/49O9SFi) ou podem enviar mensagem por WhatsApp: (16) 99309-6126 (Giovanna) ou (19) 99205-0024 (Ana Luísa) Projeto aprovado pelo Comitê de Ética da UFSCar (CAAE: 70943323.0.0000.5504).

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