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Pesquisa da UFSCar convida voluntárias para tratamento gratuito

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de Iniciação Científica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pretende investigar se a técnica de terapia manual, chamada de manipulação do tecido conjuntivo (MTC), pode produzir efeitos positivos no tratamento da dismenorreia primária, mais conhecida como cólica menstrual. O estudo é realizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Terapia Manual e Funcionalidade Humana (GTM), em colaboração com o Laboratório de Pesquisas em Saúde da Mulher (LAMU), ambos da UFSCar. Para desenvolver o projeto, estão sendo convidadas mulheres para receberem o tratamento gratuito durante um ciclo menstrual.
A pesquisa é feita pela graduanda Giovanna Ramos Mansão, sob orientação de Melina Nevoeiro Haik, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, e tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A dismenorreia primária é uma condição de dor menstrual, sem diagnóstico de doença ginecológica, que pode afetar até 90% das mulheres jovens, interferindo em seus ambientes acadêmicos e de trabalho. "Entende-se que essa é uma condição de saúde pública mundial que gera prejuízos, não apenas na vida diária das mulheres acometidas, mas também na economia mundial, e que ainda necessita de atenção. Os métodos de tratamento mais utilizados são analgésicos, anti-inflamatórios e contraceptivos orais, intervenções que podem causar efeitos colaterais a curto e longo prazos. Por isso, é de suma importância investigar métodos de tratamento acessíveis, que não produzam efeitos colaterais e que sejam eficazes para redução da dor, sintomas associados e uso de medicamentos", destaca Mansão sobre a importância da pesquisa.
A pesquisadora explica que a MTC é uma técnica em que o fisioterapeuta mantém o contato direto das mãos com a pele do paciente e realiza movimentos curtos ou longos de tração. "A expectativa da pesquisa é que a manipulação do tecido conjuntivo será uma ferramenta eficaz para reduzir a intensidade da dor, a ocorrência dos sintomas menstruais e o uso de medicamentos no curto prazo em mulheres com dismenorreia primária. O projeto pode auxiliar no estudo e manejo da condição, pois a MTC é uma técnica de baixo custo e sem efeitos colaterais que pode ser amplamente utilizada na prática clínica", reforça Giovanna Mansão sobre a aplicabilidade do estudo.
Para realizar a pesquisa, são convidadas mulheres, entre 18 e 25 anos, que tenham menstruado nos últimos três meses e que tenham cólica menstrual. As voluntárias receberão o tratamento com MTC por um ciclo menstrual, três vezes por semana, durante duas semanas. As sessões serão realizadas no DFisio, que fica na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. As interessadas devem responder ao formulário de triagem (https://bit.ly/49O9SFi) ou podem enviar mensagem por WhatsApp: (16) 99309-6126 (Giovanna) ou (19) 99205-0024 (Ana Luísa) Projeto aprovado pelo Comitê de Ética da UFSCar (CAAE: 70943323.0.0000.5504).
Nélio Silzantov, escritor e doutorando em Educação (PPGE), é autor do livro de contos "Br2466: ou a pátria que os pariu"

 

SÃO CARLOS/SP - Nélio Silzantov, escritor e doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), foi um dos semifinalistas do 65° Prêmio Jabuti de Literatura, com o livro de contos "Br2466: ou a pátria que os pariu". Ao todo, foram 10 semifinalistas na categoria contos. 
Lançado em 2022 pela Editora Penalux, o livro reúne, em 122 páginas, 26 contos. "Os contos de BR2466 são antes de tudo uma sátira sobre a barbárie. Nesse sentido, os temas mais recorrentes são as diversas formas de violência e preconceito, o totalitarismo e o fanatismo religioso", explica o autor. Segundo ele, "o título tanto pode ser compreendido como uma espécie de caminho/rodovia em direção à barbárie e à derrocada de todo projeto civilizatório, ou mesmo em direção às representações distópicas e apocalípticas. Bem como uma possível referência a um futuro distante, apesar da forma predatória como o homem explora o planeta." A obra pode ser adquirida pelo site www.editorapenalux.com.br/loja/br2466-ou-a-patria-que-os-pariu.
Na UFSCar, Silzantov desenvolve a tese "A escrita literária como processo de constituição dos sujeitos", com orientação do professor Luiz Roberto Gomes, do Departamento de Educação (DEd). "O livro não tem ligação direta com minha pesquisa, mas, em certa medida, as provocações que faço em minhas produções ficcionais dialogam com as questões e análises que realizo em minhas produções acadêmicas", afirma.

Prêmio Jabuti
Ao todo, o Prêmio Jabuti de Literatura seleciona obras organizadas em 21 categorias; cada uma é formada por jurados especialistas na área, que selecionam os finalistas. "Cada jurado escolhe treze obras dentre os inscritos na categoria na qual é jurado, aos quais atribui notas necessariamente diferentes. Os dez pré-finalistas de cada categoria são divulgados no site oficial do Prêmio Jabuti, e posteriormente, é divulgada uma lista composta pelos cinco finalistas. A obra que receber maior nota será considerada vencedora do 65º Prêmio Jabuti em sua categoria", explica o doutorando da UFSCar, que integrou a lista dos semifinalistas (www.premiojabuti.com.br/semifinalistas). A lista com os cinco finalistas também já foi divulgada no dia 21 de novembro e pode ser conferida em www.premiojabuti.com.br/5-finalistas.
O nome dos vencedores de cada uma das categorias do Prêmio Jabuti e o ganhador do Livro do Ano será anunciado na cerimônia de premiação, no dia 5 de dezembro, às 20 horas, no Theatro Municipal de São Paulo, com transmissão pelo canal da Câmara Brasileira do Livro (CBL) no YouTube (www.youtube.com/@comunicacaoCBL).

Sobre o autor
Nélio Silzantov (pseudônimo de Gledinélio Silva Santos) nasceu em 1979, em Vitória da Conquista, Bahia, e é radicado em São Carlos desde 2016. É licenciado em Filosofia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), mestre em Estudos de Literatura pelo Programa de Pós-Graduação (PPGLit) da UFSCar e doutorando em Educação pelo PPGE/UFSCar. Como pesquisador, desenvolve estudos interdisciplinares entre Filosofia, Literatura, Arte e Educação, tendo como principal interesse análises sobre a condição humana na contemporaneidade. É editor do Foro Literário Sertão da Ressaca e da Ágora Literária (Instagram, blog e podcast), nos quais compartilha críticas sobre obras literárias contemporâneas. Estreou em 2020 com o romance "Desumanizados", publicado pela Editora Penalux; em 2022, lançou o livro de contos "BR2466: ou a pátria que os pariu", também pela Penalux, e publicou, neste ano, seu segundo romance, "A finitude das coisas", pela editora Patuá.
Candidato aprovado será contratado como Técnico Agropecuário, via CLT

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições na seleção de Médico Veterinário para atuar como Técnico Agropecuário no projeto "Sistemas Agroecológicos em assentamentos rurais para a soberania alimentar no estado de São Paulo", realizado pelo Centro de Ciências da Natureza (CCN), localizado no Campus Lagoa do Sino da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em Buri. Profissionais com formação de nível superior em Medicina Veterinária podem participar do processo seletivo. É preciso ter experiência, de no mínimo dois anos, em produção de galinha caipira ecológica para postura na agricultura familiar e estar inscrito junto ao Conselho Regional de Medicina Veterinária.
O candidato contratado terá como atribuições o apoio às atividades de orçamento e instalação de aviário, o acompanhamento e assessoria no processo de produção e comercialização de ovos, a organização de atividades de capacitação e dias de campo, assim como o levantamento de dados e elaboração de relatórios. A dedicação é de 20 horas semanais. O valor da remuneração mensal prevista, via contratação CLT, é de R$ 3 mil, além de vale alimentação de R$ 572.
Os interessados devem se inscrever pelo formulário eletrônico disponível em https://bit.ly/PSS_007_2023_14841, até o dia 28 de novembro. A seleção é composta por análise dos documentos exigidos no Edital e entrevista. O resultado final será divulgado no dia 13 de dezembro no site da Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) da UFSCar - responsável pelo processo seletivo, em www.fai.ufscar.br. Na página está disponível o Edital na íntegra.
Estudo convida voluntários para participação presencial no Campus São Carlos

 

SÃO CARLOS/SP - Como reconhecemos as emoções? Uma pesquisa na área da Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está buscando voluntários para realizar tarefas de memória no computador; o intuito é investigar a memória para rostos com expressões emocionais.
"As habilidades de identificar e memorizar emoções em faces é relevante para estabelecer relações interpessoais. Essas habilidades nos permitem ter uma resposta adequada em contextos ou situações de carga emocional, por exemplo, quando discutimos com alguém", conta Lívia Valenti, pós-doutoranda, do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar e responsável pela coleta de dados. "Poucos estudos avaliaram como julgamos nossa própria capacidade de memória e como nosso estado de humor, como sintomas de ansiedade, afeta essa habilidade. Portanto, o estudo auxiliará no conhecimento do funcionamento da nossa memória emocional", explica a pesquisadora.
O estudo, intitulado "Metacognição da memória de trabalho e do reconhecimento da emoção em faces: indicadores de depressão e ansiedade" (https://bit.ly/47mfioR), é supervisionado pela docente Patrícia Waltz Schelini, do DPsi/UFSCar, tem apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e é desenvolvido em colaboração com a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP).
Podem participar do estudo voluntários entre 18 e 60 anos, que estejam cursando ou tenham finalizado o Ensino Superior. Na pesquisa, os participantes realizarão uma tarefa de memória e identificação de emoções em rostos, além de responder a questionários sobre suas habilidades mnemônicas (isto é, de memorização) e seu estado de humor durante as últimas semanas. A participação é presencial, no Laboratório de Desenvolvimento Humano e Cognição, no Departamento de Psicologia da UFSCar, localizado na área Sul do Campus São Carlos, e tem duração aproximada de 35 minutos.
Interessados podem preencher o formulário online https://bit.ly/3Qs8peP. As pesquisadoras entrarão em contato com os voluntários após o preenchimento do formulário. Não haverá custo ou compensação financeira. Entretanto, as despesas com o deslocamento até o local de participação, quando for o caso, serão ressarcidas no dia da pesquisa.
Mais informações podem ser obtidas pelos e-mails da pesquisadora responsável, Lívia Valenti (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.), e da pesquisadora colaboradora Lívia Piai (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 66584322.8.0000.5504 e CAAE: 66584322.8.3001.5407).
Objetivo é identificar se diferentes marcas de contraceptivos podem alterar o tecido muscular

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado, realizada no Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, parceria entre a Unesp e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), pretende comparar o uso de dois diferentes tipos de contraceptivos orais e as possíveis alterações que podem causar na massa muscular. Para isso, nesta primeira etapa, o estudo convida mulheres residentes em São Carlos a responderem um questionário online para compreender melhor o perfil desse público. A pesquisa é feita por Nathalia Dias, sob orientação de Cleiton Augusto Libardi, docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da UFSCar.
De acordo com a pesquisadora, os estudos realizados até o momento investigaram a diferença entre a progestina, chamada de drospirenona, e outros tipos de progestinas na retenção hídrica e outros hormônios relacionados com a retenção hídrica, como por exemplo, a aldosterona. "Nosso objetivo é afunilar mais ainda nessa questão, especificamente avaliando o músculo esquelético", explica Dias.
A ideia é investigar o impacto de apenas dois tipos de contraceptivos orais no músculo esquelético, uma vez que os estudos que olharam para esse desfecho normalmente combinam diversas marcas de contraceptivos orais, o que gera uma confusão nos resultados.
A pesquisadora relata que o estudo é importante para entender se diferentes marcas de contraceptivos orais podem acarretar alterações no tecido muscular. "Este estudo poderá ser aplicado visando uma maior inclusão de mulheres que tomam contraceptivos orais nos estudos, visto que esta ainda é uma temática que causa alguns conflitos aos pesquisadores, justamente por não existir um corpo suficiente de evidências", relata a doutoranda.
A partir do volume de dados alcançados nessa primeira etapa, o próximo passo é realizar a pesquisa e as avaliações diretamente com as mulheres.
Neste momento, mulheres que tenham entre 18 e 35 anos e moram em São Carlos podem colaborar com o estudo respondendo o questionário online, acessível no link https://bit.ly/3PKLXi3. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 40156120.3.0000.5504).
Obra reúne diversos autores analisando conteúdos da Internet

 

SÃO CARLOS/SP - "Mimimi", fake news, aborto, viralização no Twitter e influencer do LinkedIn são alguns temas que compõem o rolar das páginas eletrônicas do livro "Análise do discurso digital: perspectivas teóricas e metodológicas", recém-publicado pela editora Letraria.net, de Araraquara (SP). O acesso é gratuito, pelo site https://bit.ly/3seZSny
A obra tem autoria de Lígia Menossi Araujo, docente do Departamento de Letras (DL) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Marco Antônio Almeida Ruiz, docente da Universidade Federal de Goiás (UFG), e Renata de Oliveira Carreon, pós-doutoranda do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Capinas (Unicamp); todos integram o Laboratório de Estudos Epistemológicos e Discursividades Multimodais (LEEDIM) da UFSCar. 
"Neste livro, propomos (re)pensar questões prementes da Análise do Discurso Digital a partir de suas diferentes perspectivas teóricas e metodológicas de modo a congregar estudos de pesquisadores de diferentes geografias", declaram os autores. 
A obra é destinada a todos os interessados em compreender as transformações sociais que as redes têm proporcionado nos últimos anos, afirma Lígia Araujo. "Trata-se de um exercício que toma algumas características desse espaço virtual para compreender os caminhos e as interações sociais em uma época dominada pelas redes sociais", explica a docente. 
Segundo a professora da UFSCar, no livro são analisados alguns dos processos tecnodiscursivos que ocorrem nas redes e mídias digitais - incluindo reels do Instagram, vídeos do YouTube e perfis em redes sociais profissionais, como o LinkedIn. "De acordo com a linguista francesa Marie-Anne Paveau, há certos discursos que são nativos das redes, isto é, que surgem na própria rede mundial de computadores. Como exemplo, podemos citar os memes que carregam consigo marcas textuais específicas compostas pelas tecnologias virtuais. Não há como desconsiderar tais marcações hoje, porque fazem parte inerente do processo de interação social, política e econômica do Brasil, disseminando novas técnicas de comunicação com recursos não estritamente linguísticos, mas que aderem constantemente às formas de comunicação social".
No contexto da produção acerca da Análise do Discurso, a professora explicita os diferenciais do trabalho recém-lançado: "Acreditamos que nosso livro tem o importante papel de construir pequenos gestos interpretativos sobre os discursos que circulam na contemporaneidade nas redes e mídias. Ademais, constrói uma primeira cartografia dos trabalhos desenvolvidos no Brasil no atual contexto social. Nossa obra não tem o objetivo de substituir ou excluir outras formas de compreensão sobre o digital, pelo contrário, tem a função de ampliar e fomentar ainda mais as discussões acerca do tema".

O que é a Análise do Discurso?
Lígia Araujo explica que "a Análise do Discurso é uma teoria funcionalista de leitura e interpretação que emergiu no final da década de 1960 na França, desestruturando um pensamento estritamente formal e sistêmico que abarcava toda a área das ciências humanas. Além disso, diante de tal irrupção, ela tinha como objetivo compreender as diferenças de sentidos sobretudo acerca do discurso político num contexto de intensa movimentação social e de formas de resistência a governos conservadores.
"De lá para cá", continua a docente da UFSCar, "vemos diversos desdobramentos em torno desse campo, contemplando diferentes materialidades a partir de diferentes realidades culturais. Assim, as discussões acerca de uma análise do discurso digital são recentes no Brasil; por exemplo, em 2021, nós, cientistas de diferentes instituições de Ensino Superior brasileiras, participamos da tradução de uma obra relevante para esse novo caminho que se constitui, intitulada de 'Análise do discurso digital: dicionário das formas e das práticas', de autoria de Marie-Anne Paveau, uma importante linguista contemporânea que vem se debruçando sobre tais questões. Trata-se, portanto, de um conjunto de reflexões e conceitos que foram pensados a partir dos discursos e textos inerentes ao contexto digital. A partir de suas conjecturas, diversos pesquisadores brasileiros têm tomado esse contexto digital para compreender as transformações sociais que implicam diretamente nas interações humanas e, por consequência, comunicativas", detalha. 
"Logo, a análise do discurso, para além do contexto político inicial, que possibilitou sua emergência a partir da figura de Michel Pêcheux, vemos hoje as plataformas digitais constituindo-se como objeto de observação e construção teórica de muitos cientistas da linguagem, sobretudo em nosso País", conclui.
Evento é gratuito, aberto ao público e conta com atividades como rodas de conversas, oficinas e minicursos

 

SÃO CARLOS/SP - A XI edição da Semana de Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) acontecerá nos dias 6, 7 e 8 de dezembro, com o tema: "Possibilidades e Realidades para a Prática Docente". Trata-se de um evento gratuito, aberto a todo o público e que contará, no primeiro dia, com uma sessão solene, uma mesa-redonda de abertura, um encontro formativo sobre realidade dos professores e uma oficina de habilidades sociais. No segundo dia, haverá uma palestra de Educação Física adaptada e três minicursos, sendo que cada pessoa inscrita poderá escolher um para realizar: Braille, Sexualidade e Educação Especial e Audiodescrição. No último dia, acontecerá um café com perguntas aos professores, com o tema "A Realidade do Autismo" e, em seguida, outro café com perguntas, com o tema "A Deficiência na Vida Adulta". Na parte da tarde, haverá um Sarau Cultural, com palestra de abertura, oficina de desenho e mais apresentações. As atividades acontecerão na área Sul do Campus São Carlos da UFSCar; em breve será divulgado o local de cada atividade. Haverá também emissão de certificado. Mais informações estão detalhadas neste formulário eletrônico (https://bit.ly/3FHkTdK), onde também estão disponíveis os horários dos eventos (palestras e minicursos) ofertados durante a Semana. Mais detalhes, como a localização, também poderão ser encontradas no Instagram do evento (@semeesp.2023). Dúvidas podem ser tiradas pelo e-mail comissao.organizadora.semeesp@gmail.com.

 

São cinco vagas e as inscrições podem ser feitas até 20 de novembro

 

SÃO CARLOS/SP - Foi publicado o edital para o Processo Seletivo Público Simplificado, realizado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), para contratação temporária de médicos para atuarem no Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh). Ao todo, foram abertas cinco vagas nas especialidades médicas de Pediatria, Anestesiologia, Medicina Intensiva e Medicina Intensiva Pediátrica. A carga horária semanal será de 24 horas e a remuneração é de R$ 10.463,79, mais benefícios.
As inscrições devem ser realizadas por este link (https://bit.ly/3SL1Qac) e as informações completas do processo seletivo estão no edital (https://bit.ly/3uq1E5N). 

 

A Feira EcoSolidária acontece semanalmente, em frente ao Ginásio da UFSCar, das 16 às 20 horas

 

SÃO CARLOS/SP - A Feira EcoSolidária, que conta com a venda de produtos veganos, orgânicos e sustentáveis acontece semanalmente na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A Feira é um espaço destinado à comercialização e ao consumo de produtos e serviços confeccionados e oferecidos sob os princípios da economia solidária, promovendo a interlocução entre quem produz e quem consome. A Feira ocorre na UFSCar desde 2014 e faz parte de um projeto de extensão do Núcleo Multidisciplinar Integrado de Estudos, Formação e Intervenção em Economia Solidária (NuMI-EcoSol) da UFSCar.
O evento acontece toda terça-feira, das 16 às 20 horas, em frente ao Ginásio de Esportes, localizado na área Sul do Campus São Carlos da UFSCar. Visitando a feira, será possível conhecer os projetos e iniciativas locais que promovem a Economia Solidária e sustentável em nossa região com hortifruti orgânicos, pastel, caldo de cana, cachorro-quente, crepe suíço, pães caseiros e veganos, cones e trufas de chocolate, chá de kombucha, bolsas e vestuário afro, arte em papel reciclado, bolsas com tecido reciclado, bijouterias em aço e pedras, ecojoias, xícaras decorativas, mandalas e muito mais.
Participam da feira produtores do Acampamento Capão das Antas, Assentamento Santa Helena, grupo Recriart, artesãs que fazem parte do grupo Talentos Artísticos de São Carlos (Tasca) e coletivos DiversificArte e Cocriarte, bem como produtores individuais que estão entrando na Economia Solidária. Os produtos comercializados são feitos artesanalmente e com preço justo.
Mais informações podem ser consultadas na página da Feira no Facebook (Feira EcoSolidária da UFSCar) e no Instagram (@feiraecosolidaria.ufscar).

SÃO CARLOS/SP - Você sabe qual a importância de ampliar a conscientização sobre as demências para toda a sociedade? E por que devemos reduzir o estigma associado à temática e nos preparar, o quanto antes, para os desafios do envelhecimento?

Estas reflexões estão no artigo mensal de Marcia Regina Cominetti, docente no Departamento de Gerontologia (DGero) da UFSCar, para a coluna "EnvelheCiência", uma parceria com o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Instituição. A iniciativa visa divulgar informações - baseadas em evidências científicas - sobre o processo de envelhecimento, tornando assim o conhecimento e as descobertas importantes da área disponíveis para um público mais amplo.

Na publicação do mês - "Por que é uma boa ideia ampliar a conscientização sobre as demências?" -, a pesquisadora aponta os principais motivos para ampliar o conhecimento acerca das demências e a relevância de informar, o quanto antes, sobre seus sintomas, tratamentos e estratégias de cuidado. Também cita iniciativas existentes dessa natureza em outros países e que podem nos inspirar. 


O artigo está disponível para leitura no site do ICC.

Mais informações sobre o projeto EnvelheCiência estão disponíveis em https://www.icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia.

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