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Curso desenvolve habilidades para formação de musicistas e educadores

 

SÃO CARLOS/SP - Quem prestou a última prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já poderá se candidatar, a partir de 2024, via Sistema de Seleção Unificada (SiSU), a uma das vagas ofertadas no curso de licenciatura em Música da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Antes, os candidatos tinham que prestar as provas do Enem e também a prova de habilidades musicais para ingressarem.
"A música, especialmente em países que sofreram uma colonização exploratória, como o Brasil, ainda é vista muitas vezes como algo elitizado e rodeado de uma aura de complexidade que a torna difícil de alcançar. O objetivo de um curso como a licenciatura em Música da UFSCar é mudar esse quadro no âmbito social, popularizando o acesso e mostrando às pessoas que a música não é um luxo de poucos e sim um direito de todos e todas", explica Antonio Carlos Leme Jr, professor do Departamento de Artes e Comunicação (DAC) da UFSCar. Este ano, foi lançado um perfil no Instagram (@licenciatura_em_musica_ufscar), que reúne algumas atividades do curso como, por exemplo, a participação de professores e alunos no Universidade Aberta da UFSCar.
A licenciatura em Música da UFSCar é um curso de graduação presencial, oferecido em período integral, com previsão de duração de quatro anos (oito semestres). O curso oferta 24 vagas anuais e visa garantir ao egresso um amplo panorama de habilidades voltadas para a atuação como musicista e educador. "Trata-se de uma licenciatura que tem como pilares: conhecimentos específicos de música, conhecimentos pedagógico-musicais e de pesquisa", define Renata Franco Severo Fantini, professora do DAC e Coordenadora do curso. "O campo específico abrange disciplinas como Percepção Musical, Rítmica, Instrumento harmônico, entre outras. Do campo pedagógico podemos citar as disciplinas de Vivências em Educação Musical e as de Educação Musical para infância, adolescentes e jovens, adultos e idosos".
Além das disciplinas, o curso "tem como característica o desenvolvimento de projetos de extensão de aulas ou de prática musical voltados ao desenvolvimento musical de pessoas de todas as idades das comunidades interna e externa à Universidade. São exemplos a Orquestra Experimental da UFSCar, Prática de Samba, Big Boom Orchestra e cursos de iniciação musical no Laboratório de Musicalização", elenca a docente.
No mercado de trabalho, os egressos da licenciatura em Música UFSCar têm atuado como professores da rede pública e particular do Ensino Fundamental, bem como produzindo eventos e tocando profissionalmente, além de atuarem em escolas de música e projetos sociais nas áreas de Educação e Cultura.

Informações
O curso de Música constará no próximo Termo de Adesão ao SiSU, já publicado pela UFSCar. As pessoas interessadas em ingressar poderão ter informações como a distribuição de vagas pela reserva de vagas e ampla concorrência, bem como os pesos das notas em cada uma das habilidades do Enem. Mais informações também podem ser consultadas na página da Coordenadoria de Ingresso na Graduação (CIG), em www.ingresso.ufscar.br. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Confira os cursos oferecidos pela UFSCar no site www.prograd.ufscar.br/cursos/cursos-oferecidos.
Mais informações sobre o curso de licenciatura em Música da UFSCar também podem ser consultadas no site www.ccmus.ufscar.br e no perfil do Instagram @licenciatura_em_musica_ufscar.
Estudo da UFSCar busca participantes para testes e exames como espirometria e bioimpedância

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de mestrado, do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tem por objetivo compreender, de um modo geral, como o comportamento do sistema cardiopulmonar influencia o desempenho dos asmáticos durante a prática do exercício. A pesquisa é feita no Laboratório de Fisioterapia Cardiopulmonar (Lacap) e está convidando voluntários para realizarem testes e exames gratuitos.
O estudo é conduzido pela mestranda Gabriele Da Dalto Pierazzo, sob orientação de Adriana Sanches Garcia de Araújo, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio), e coorientação de Cássia da Luz Goulart, pós-doutoranda do PPGFt.
A asma é uma doença que acomete os pulmões, acompanhada de uma inflamação crônica dos brônquios, espécies de tubos que levam o ar para dentro dos pulmões. A doença pode ser mais leve ou chegar a interferir nas atividades diárias do paciente. Dentre os principais sintomas estão dificuldade para respirar, dor no peito, tosse e respiração ofegante. Geralmente, a asma é controlada com inaladores de resgate, que tratam os sintomas, e inaladores de controle (esteroides), que os previnem. Os casos graves podem exigir inaladores de ação prolongada que mantêm as vias aéreas abertas, bem como esteroides orais.
De acordo com Gabriele Pierazzo, o foco da pesquisa é compreender o comportamento do oxigênio nos músculos, a dilatação da artéria que fica no braço e o controle cardíaco de pacientes asmáticos durante o exercício. Os participantes realizarão diferentes testes e exames para avaliar todas as questões. "A expectativa é que o estudo traga novos conhecimentos sobre como a asma afeta as pessoas. Esse resultado pode ser aplicado na prática clínica por meio de novas estratégias de intervenção em fisioterapia cardiopulmonar e em outros atendimentos de pessoas com asma", aponta a pesquisadora.
Para desenvolver a pesquisa, estão sendo convidadas pessoas, entre 18 e 60 anos, que tenham diagnóstico de asma e que não sejam fumantes. Os exames e testes serão feitos em duas visitas ao Lacap, conforme agendamento com os participantes. As pessoas interessadas em participar podem entrar em contato pelo telefone (14) 98171-1017 ou pelo e-mail gabrielepierazzo@estudante.ufscar.br. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 73352223.8.0000.5504).
Aulas começam em janeiro

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para a turma de 2024 do curso de especialização em Ciência do Treinamento da Força (EaD) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Criada, em 2018, pelo Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Forca (MuscuLab) da Instituição, a pós-graduação tem o objetivo de atualizar a formação dos profissionais com o ensino de métodos e técnicas para realização de diagnósticos e para o uso da musculação como uma intervenção segura e eficaz.
Os profissionais serão habilitados a interpretar evidências científicas e utilizá-las como base para otimizar o trabalho com seus alunos e pacientes, seja na área da Saúde, seja em esportes de alto rendimento ou no campo da estética. Além disso, os pós-graduandos serão preparados para aplicarem treinamentos em populações específicas, como, por exemplo, crianças, gestantes, diabéticos, cardiopatas, idosos e indivíduos com síndrome metabólica.
Ao mesmo tempo em que nas últimas décadas os conhecimentos científicos nessa área têm evoluído muito, a demanda no mercado de trabalho por profissionais especializados tem crescido significativamente e a tendência é que continue aumentando à medida que o interesse nos efeitos da musculação se torna uma prioridade para um número crescente de pessoas.
O curso de especialização em Ciência do Treinamento da Força (EaD) conta com um corpo docente formado por professores e especialistas da própria UFSCar, além de convidados de outras instituições do País. As aulas da especialização, que começam em janeiro, têm duração de 18 meses, com dois encontros online por mês, sempre aos sábados, das 8 horas às 17h30. No total, são 420 horas-aula, divididas em 276 horas ao vivo e 144 horas de atividades realizadas no ambiente virtual. Profissionais da área da Saúde (Educação Física, Fisioterapia, Gerontologia, Terapia Ocupacional, Nutrição, Medicina etc.) e demais interessados, podem se inscrever pela plataforma Box UFSCar, em www.box.ufscar.br. Na página há mais informações, como grade curricular e valor de investimento.
Estudo contribui para desenvolvimento de novos materiais

 

SÃO CARLOS/SP - Por mais avançados que estejam os estudos referentes aos átomos, ainda não há conclusões como eles estão de fato dispostos, especialmente quando se trata de ligas metálicas. As pesquisas mostram como os átomos estão, em média, organizados, mas não se sabe em detalhes como são as estruturas locais e o teor real de aleatoriedade de misturas metálicas. Esse foi um dos pontos de partida dos estudos que resultaram no artigo "Sobre a origem das intensidades difusas em padrões de difração de elétrons de cfc" (originalmente em Inglês "On the origin of diffuse intensities in fcc electron diffraction patterns"), publicado na renomada revista Nature e que tem o professor Francisco Gil Coury, do Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa) e do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais (PPGCEM) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), como primeiro autor.
"Não se sabe se em diversos metais, como por exemplo em um aço inoxidável que possui ferro (Fe) e cromo (Cr), se ambos os elementos estão distribuídos de forma completamente aleatória na estrutura ou se existe uma certa preferência por pares Fe-Cr por exemplo, o nome disso é ordenamento de curto alcance. Nesse contexto, se acreditava poder usar uma técnica de microscopia eletrônica, a difração de elétrons, para se mostrar a presença de um certo tipo de arranjo atômico local que desvia da aleatoriedade do material. No nosso trabalho, mostramos que esse fenômeno que vinha sendo reportado na literatura desde a década de 50 era na verdade um artefato da medida experimental", explicou Coury, que trabalha com metalurgia, com foco em caracterização de materiais e, que desde a iniciação científica na graduação, tem contato com microscopia eletrônica.
Os estudos que resultaram no artigo começaram por volta de 2012, na época que Coury era aluno de iniciação científica e estava fazendo um estágio com bolsa nos Estados Unidos, sob supervisão do professor Michael Kaufman, que possui longa história de colaboração com diversos pesquisadores da UFSCar. "O aluno de doutorado na época, Cody Miller, estava trabalhando com ligas de Ni e já tinha percebido que esse fenômeno visto na difração de elétrons era um artefato, e tinha começado a trabalhar em uma explicação do que esse fenômeno de fato seria", relembrou. Miller terminou seu doutorado e esse assunto ficou esquecido por vários anos, revivido recentemente quando o tema de ordenamento de curto alcance começou a ser tratado no contexto das ligas de alta entropia, e muitos autores começaram a reportar esse artefato como a prova da existência desses arranjos locais. Nessa ocasião, em 2021, Coury encontrou Kaufman e começaram a trabalhar novamente no tema, que resultou na submissão do artigo no final de 2022.
Algumas conceituações são importantes. Os metais são materiais cristalinos, o que significa que os átomos irão se dispor sempre de ordem de longo alcance, isto é, irão se organizar seguindo uma certa ordem. Podemos pensar que os átomos se organizam como em mosaicos, em que uma vez que começamos a montar esse quebra-cabeça, sempre podemos dizer qual vai ser o formato da próxima peça. Diferentes metais terão diferentes estruturas cristalinas, por exemplo: um terá um mosaico de quadrados e o outro terá o mosaico de hexágonos. A estrutura CFC é uma das três estruturas mais importantes e comuns em metais, como são, por exemplo, do alumínio, de alguns aços, do níquel, do cobre, do ouro, da prata, entre outros.
Uma grande quantidade de experimentos foi feita no Laboratório de Caracterização Estrutural (LCE) da UFSCar, que conta com microscópios eletrônicos de última geração e possui diversos acessórios que estão presentes em poucos lugares no mundo e que foram fundamentais nesse trabalho.
A principal contribuição do artigo, segundo o professor da UFSCar, está em corrigir e redirecionar todos os esforços que estão sendo feitos na área de entendimento do efeito do ordenamento de curto alcance nas propriedades dos materiais. "A grande questão é que a existência ou não desse tipo de arranjo local até hoje foi majoritariamente desconsiderada em todos os processos produtivos. Agora, com avanço de diversas técnicas de simulação computacional, começou um questionamento sobre a existência desses arranjos, como controlá-los e seu impacto em propriedades dos materiais. Esse entendimento pode abrir novas janelas de aplicação para virtualmente todos os materiais metálicos existentes", explicou. A grande questão, ainda segundo Coury, é que detectar, quantificar e compreender o efeito em propriedades, principalmente em ligas como os aços inoxidáveis, ainda é um desafio muito grande. 
Ainda não se sabe ao certo em quais propriedades a ordem de curto alcance pode ter impactos. Pesquisas bem recentes, incluindo um trabalho pioneiro do aluno de mestrado Vinícius Bacurau e do pesquisador de pós-doutorado Angelo Andreolli, ambos do PPGCEM da UFSCar, vem mostrando que os impactos em propriedades mecânicas são insignificantes, pelo menos nas composições estudadas por eles. Entretanto, em outras propriedades físicas, como capacidade calorífica, propriedades magnéticas, propriedades elétricas e dilatação térmica, existe um efeito significativo. Mais pesquisas na área vão de fato mostrar as áreas onde esse efeito pode ou não ter um impacto relevante e otimizar as propriedades de um material após novos tipos de processamento.
"Uma vez que sabemos que a difração de elétrons não pode ser usada para esse fim, existe um grande esforço internacional no sentido de se detectar novas formas de se provar a existência e quantificar a ordem de curto alcance em metais. Uma vez sendo possível quantificar a sua existência, começará um esforço no sentido de quantificar seu impacto em diversas propriedades", finalizou. 
Além de Coury, também assinam o artigo (na ordem): Cody Muller, Los Alamos (EUA); Robert Field, Colorado School of Mines (EUA); e Michael Kaufman, também da Colorado School of Mines. O artigo completo pode ser conferido neste link: https://www.nature.com/articles/s41586-023-06530-6#data-availability.
Aulas começam em fevereiro de 2024

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o curso online de especialização em Fitoterapia Clínica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A pós-graduação, que está em sua quarta turma, conta com professores renomados de diferentes áreas e com disciplinas que abordam desde princípios básicos até conteúdos específicos relacionados a distúrbios dos sistemas cardiovascular, imunológico, renal, digestivo, nervoso, dentre outros assuntos. Na grade curricular também são tratados temas como o controle do estresse, fitoterapia no esporte e na estética.
Por meio de produtos feitos à base de plantas medicinais, a Fitoterapia - tradicional em diversas regiões do mundo - tem colaborado com a prevenção e o tratamento de diferentes doenças. Com o uso sustentável de ervas, raízes, folhas, flores e outros recursos naturais com propriedades medicinais, a abordagem terapêutica vem ganhando destaque na prática clínica, seja por seu baixo custo ou por apresentar menos efeitos colaterais em comparação com medicamentos sintéticos. Com sua importância reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), seu uso incentivado por políticas públicas, junto com a conscientização sobre saúde natural chegando a mais pessoas - provocando um aumento na busca por alternativas aos tratamentos convencionais - a demanda por profissionais qualificados em Fitoterapia Clínica também tem crescido.
A farmacêutica Maida Alice Freitas, aluna da terceira turma da pós-graduação, classifica o curso online de especialização em Fitoterapia Clínica da UFSCar como excelente. "Indico o curso a todos os profissionais que desejam ampliar seus conhecimentos sobre a Fitoterapia com abordagens bastante atuais e abrangentes, além de um corpo docente da mais alta qualidade", afirma. "O curso foi um divisor de águas na minha formação. O conteúdo é profundo e completo, os professores são extremamente comprometidos e o network multiprofissional é espetacular. Um curso incrível e aplicável a todas as áreas da Saúde", completa a nutricionista Olívia Barboza, aluna da segunda turma da especialização.
As aulas começam em fevereiro de 2024. Médicos, farmacêuticos, fisioterapeutas, nutricionistas, dentistas, enfermeiros, e outros profissionais graduados da área de Ciências Biológicas que estejam interessados podem se inscrever pela plataforma Box UFSCar, em www.box.ufscar.br. Na página estão disponíveis o valor de investimento e outras informações. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo WhatsApp (16) 3306-6748.
Foram ofertadas 40 vagas para atividades sobre Suporte Avançado de Vida e Saúde

 

SÃO CARLOS/SP - Compartilhando conhecimentos e boas práticas, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar), instituição ligada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), promoveu capacitações para profissionais vinculados à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de São Carlos. As formações fazem parte do convênio entre a Prefeitura e o Hospital que estabelece a realização de treinamentos para os trabalhadores da rede de saúde local. Os cursos foram ofertados entre os meses de outubro e novembro, na Unidade de Simulação em Saúde (USS) da UFSCar.
Para a idealização dessa ação, foram mapeadas as principais necessidades formativas para os servidores que atuam no atendimento de emergência do município e todos os participantes foram indicados pelo Departamento de Gestão do Cuidado Hospitalar da SMS. Ao todo, foram ofertadas 40 vagas, distribuídas em dois cursos, com atividades de tele-educação e práticas presenciais. O primeiro, tratou sobre "Suporte Avançado de Vida (SAV) para a equipe de Enfermagem: teoria e atendimento simulado", ministrado por Fernanda Berchelli Girão, docente do Departamento de Enfermagem (DEnf) da UFSCar, e Ricardo Luis Correia, enfermeiro especialista em Urgência e Emergência e pós-graduando em Enfermagem na UFSCar. O segundo curso ofertado foi o de "Suporte Avançado de Saúde", conduzido pelo superintendente do HU-UFSCar, Fábio Fernandes Neves, e Rodrigo Aguilar, médico vinculado à Unidade de Clínica Médica e Cirúrgica do HU.
Leticia Pancieri, Chefe do Setor de Gestão do Ensino do HU-UFSCar, expressou que essa iniciativa reforça os pilares de assistência, ensino e pesquisa que alicerçam o Hospital, sendo também uma contribuição para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). "A organização dos cursos pelo HU-UFSCar reafirma o compromisso da Instituição na formação de recursos humanos para saúde, capacitando os profissionais da rede de atenção à saúde de acordo com as suas fragilidades e necessidades, e qualificando o atendimento no SUS", declarou.
A Diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Hospitalar (DGCH) da Secretaria Municipal de Saúde, Daniele Robles, comentou que os resultados dessas aulas foram muito positivos, com reflexos no serviço prestado ao público. "Nosso intuito, em parceria com o HU, foi de ofertar os cursos porque, com o profissional capacitado, o atendimento será de melhor qualidade para os nossos pacientes", ressaltou.
Uma das participantes da primeira formação, Natália Hernandes Nunes, enfermeira responsável técnica da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Vila Prado, disse que a capacitação agregou conhecimento para sua prática. "Foi muito produtivo para todos nós, porque foi da teoria à pratica nas situações que podemos nos deparar no dia a dia". Assim como Nunes, todos os concluintes receberam certificado. Mais temáticas serão ofertadas em 2024, de acordo com as necessidades apontadas pela Secretaria de Saúde do Município.
A realização pelo HU-UFSCar conta com apoio, além da USS, do Setor de Gestão do Ensino e da Unidade de e-Saúde, do DEnf da UFSCar, e da Liga Acadêmica de Urgência e Emergência em Enfermagem (LAUEE).

Sobre a Ebserh
O Hospital Universitário da UFSCar faz parte da Rede Ebserh desde 2015. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do SUS ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais da Saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.
Edital oferece vagas nas disciplinas de "Gestão de Sistemas de Informação" e "Projeto de Inovação"

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas no processo seletivo de professores internos e externos para atuarem no curso de especialização em Inovação em Unidades de Informação (IUI) da UFSCar, na modalidade a distância, no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). O processo seletivo contempla as disciplinas de "Gestão de Sistemas de Informação" e "Projeto de Inovação".
As inscrições podem ser feitas até as 15 horas do dia 8 de janeiro. Todas as informações, incluindo requisitos, etapas de seleção e atividades a serem desempenhadas, devem ser conferidas no Edital nº 14/2023/SEaD, disponível em www.sead.ufscar.br. Dúvidas podem ser esclarecidas através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Saiba mais sobre a especialização em Inovação em Unidades de Informação (IUI) em https://bit.ly/3X2ai34.
Obra foi inspirada nas experiências de bebês do Berçário da Unidade de Atendimento à Criança da Instituição

 

SÃO CARLOS/SP - O livro de poesias "Salta! A poética das primeiras palavras", publicado pela editora Ases da Leitura, foi elaborado por Clau Fragelli, professora da Unidade de Atendimento à Criança (UAC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Trata-se de um projeto poético sobre as experiências de bebês realizado com a turma do Berçário da UAC. "Este livro foi feito por, com e para bebês", relata a autora. A obra já está à venda.
De acordo com Fragelli, o livro foi criado a partir "de um processo de escuta sensível, escuta do coletivo de bebês, mas também da escuta individual, do acolhimento, do convite à brincadeira, das músicas preferidas, dos colos e também dos choros, da separação da família, da criação da própria independência". A obra é uma celebração da infância e dos bebês, que muitas vezes são considerados incapazes, mas que são e estão no seu próprio tempo. "Eles são pessoas inteiras, completas, que vivem a intensidade do seu cotidiano livremente, criativamente; são capazes e potentes de criação", expõe a autora, reforçando o protagonismo dos bebês na produção da obra.

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O livro é uma coletânea de poesias que foram criadas tendo a fala de bebês como inspiração. São palavras que instigam a imaginação, que dialogam com o cotidiano e que motivam brincadeiras. "Este não é um livro pra ficar parado na estante, é um livro para se viver, para se conectar e se encontrar no próprio cotidiano", conclui Clau Fragelli.
"Salta! A poética das primeiras palavras" está disponível para compra na Internet, em sites como https://a.co/d/e8iqDax e https://bit.ly/3Gz0bwM.
Documento traz duas novidades: o curso de Música passa a integrar o SiSU e a inclusão de pessoas quilombolas na reserva de vagas

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulgou o Termo de Adesão ao Sistema de Seleção Unificada (SiSU) - 2024. O documento apresenta as opções de cursos de graduação presenciais que poderão ser acessadas a partir da seleção feita pelo SiSU. Serão ofertadas 2.917 vagas para ingresso no primeiro semestre de 2024, divididas em 66 cursos, nos quatro campi da UFSCar.
As pessoas interessadas na seleção para ingresso na graduação devem ter realizado as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2023 e realizarem a inscrição no SiSU, em janeiro de 2024.
O Termo de Adesão apresenta as informações detalhadas sobre os cursos, tais como turno, ênfase, duração, número de vagas, documentação comprobatória, bem como a divisão dos pesos nas habilidades do Enem e a distribuição de vagas pela Lei de Cotas (Lei 12.711/2012).
As duas novidades para o ingresso na graduação em 2024 são a participação do curso de Música no SiSU e a alteração da Lei de Cotas que inclui pessoas quilombolas concorrendo pelo sistema de reserva de vagas, a partir da Lei 14.723/2023.
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A licenciatura em Música da UFSCar é um curso de graduação presencial, oferecido em período integral, com previsão de duração de quatro anos (oito semestres) e oferta de 24 vagas anuais, voltado para a formação de professoras e professores de música aptos a atuar na Educação Básica e/ou em outros espaços de ensino musical (projetos educacionais, escolas de música, conservatórios).
Mais informações podem ser obtidas por meio de contato com a Coordenadoria de Ingresso na Graduação (CIG) da UFSCar pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Os documentos podem ser conferidos no Portal da UFSCar, em www.ufscar.br.
Pesquisadores convidam responsáveis e crianças para participação

 

SÃO CARLOS/SP - Um grupo de pesquisadores da área da Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está investigando possíveis associações entre o tempo de uso de tela e a memória da criança. Para isso, estão convidando pais e/ou responsáveis, para responderem um questionário online, e suas crianças, para atividade presencial no Campus São Carlos da UFSCar. 
"Diversos tipos de telas de TV, celulares e tablets compõem o universo infantil, pois, embora exista um uso funcional dessa tecnologia em prol do aprendizado de crianças na primeira infância, elas passam a maior parte do tempo online consumindo diversos conteúdos. A tecnologia tornou-se um artigo frequente na vida das crianças pequenas pré-escolares, com um aumento de uso ao longo dos anos, acentuado pela pandemia de Covid-19", descrevem os estudantes de Psicologia da UFSCar, Ana Carla Fonseca Salgado, Catarina Rentroia Picca e Julio Moya Kazmarek, pesquisadores envolvidos no estudo. 
Segundo eles, o impacto do uso precoce de telas tem sido investigado em relação ao desenvolvimento cognitivo, linguístico, físico, emocional e social das crianças. "Diversos estudos indicam uma relação importante entre o uso de telas pelas crianças e o desenvolvimento cognitivo, especialmente, das funções executivas. Muitos pesquisadores têm considerado possíveis prejuízos decorrentes da precocidade do acesso e do tempo despendido pelas crianças com as telas", explicam. 
Entretanto, existem lacunas no que diz respeito aos impactos do uso nas funções executivas, especialmente em relação à memória de trabalho, afirmam os  pesquisadores: "A memória de trabalho pode ser entendida como uma capacidade de reter pequenas quantidades de informação durante um curto período de tempo. É possível que o acesso precoce e prolongado às telas tenha impacto sobre essa capacidade das crianças. A importância deste estudo reside justamente em investigar uma possível associação entre o uso de telas e a memória de trabalho de crianças pequenas".

 
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Participação
Pode participar da pesquisa apenas a pessoa responsável que convive com a criança diariamente; para isso, será necessário responder um questionário online sobre a criança, que deverá ter entre 4 a 5 anos de idade e que também realizará uma atividade para verificar como está sua memória. A atividade da criança acontece presencialmente no Laboratório de Interação Social (LIS), na área Sul do Campus São Carlos. A identidade dos participantes será mantida sob sigilo. Os resultados serão devolvidos aos responsáveis na forma de um relatório simplificado. Interessados devem entrar em contato com a pesquisadora Catarina Ricca pelo WhatsApp (11) 99706-3661 ou pelo e-mail catarinarentroia@estudante.ufscar.br, para o envio de mais informações e agendamento de uma visita ao LIS. 
O trabalho "Estudo sobre os efeitos do tempo de tela na memória de trabalho de crianças pré-escolares" tem orientação da professora Maria Stella Gil, do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, sendo desenvolvido no âmbito da disciplina de "Práticas em Pesquisa 4" do curso de graduação em Psicologia da Universidade. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 73825423.5.0000.5504).

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