SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio do Departamento de Defesa e Controle Animal da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, realiza mais uma feira de adoção animal no Canil Municipal neste sábado (01/04).
Na ocasião, os munícipes poderão adotar cães e gatos de diversas raças, portes e idades das 9h às 16h, devendo apenas, para tal ação, levar um documento pessoal e um comprovante de endereço.
Vale lembrar que todos os animais são castrados e contam com um microchip de identificação, capaz de localizar os animais em caso de abandono.
Hoje mais de 200 animais, entre cães e gatos, vivem no local e aguardam por um novo lar. Na última Feira realizada no dia 4 de março 28 animais foram adotados, sendo 20 cachorros, 13 fêmeas e 7 machos e 8 gatos, 5 fêmeas e 3 machos.
O Canil Municipal fica localizado na Estrada Municipal Washington José Pêra, s/n, bairro Água Fria.
ÍNDIA - A Índia anunciou na quarta-feira (29) que um dos oito guepardos procedentes da Namíbia deu à luz quatro filhotes, décadas depois de a espécie ter sido declarada extinta, em 1952, neste país.
O ministro do Meio Ambiente, Bhupender Yadav, postou uma foto e um vídeo dos pequenos guepardos no Twitter.
O primeiro-ministro, Narendra Modi, saudou a “notícia maravilhosa”.
De acordo com a imprensa indiana, um segundo guepardo, da Namíbia, dará à luz em breve.
Oito guepardos da Namíbia foram reintroduzidos na Índia no ano passado. No início deste ano, outros 12 guepardos chegaram da África do Sul para aumentar o primeiro contingente.
O anúncio do nascimento dos quatro filhotes acontece poucos dias depois da morte de um dos guepardos da Namíbia no Parque Nacional de Kuno, uma reserva natural situada a 320 quilômetros ao sul de Nova Délhi, vítima de insuficiência renal.
O guepardo asiático foi declarado extinto na Índia em 1952. O marajá Ramanuj Pratap Singh Deo supostamente matou os últimos três espécimes no final dos anos 1940.
O desaparecimento do guepardo na Índia é atribuído principalmente aos caçadores, que cobiçavam a sua preciosa pele coberta de manchas arredondadas, mas também à perda do seu habitat.
BRASÍLIA/DF - O Brasil convive com 272 animais exóticos invasores em seus diversos ecossistemas, segundo base de dados do Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental. A organização não governamental monitora, desde 2005, espécies consideradas exóticas por não pertencerem originalmente àquele local e invasoras porque se reproduzem e se espalham, de forma descontrolada, ameaçando a biodiversidade da área.
São animais pouco conhecidos do grande público, como o lagarto anolis-marrom (Anolis sagrei), a caranguejola (Cancer paguros) e o coral-sol (Tubastrea sp.), mas há outros mais famosos como os onipresentes cães (Canis familiaris), gatos domésticos (Felis catus) e pombos-comuns (Columba livia)
E eles chegam por aqui, trazidos pelo homem de diversas formas, seja acidentalmente por meio de navios e plataformas de petróleo, seja propositalmente, para servir como fonte de alimentação, como estoque para pesca/caça esportiva ou como animais de estimação.
O coral-sol, por exemplo, é nativo dos oceanos Índico e Pacífico. Ele chegou ao Brasil através das plataformas de petróleo fabricadas no exterior e trazidas para a Bacia de Campos. Já o lagostim-vermelho (Procambarus clarkii) chegou ao Brasil, vindo dos Estados Unidos, através do hobby de aquarismo e acabou sendo liberado em rios e lagos.
Já o achigã (Micropterus salmoides), também nativo dos EUA, foi introduzido no país inicialmente para a aquicultura, mas depois foi solto em corpos d’água do país para a pesca esportiva. A tilápia africana Oreochromis macrochir também foi inserida para servir para a pesca.
Esses animais ameaçam a biodiversidade local por causar um desequilíbrio ambiental. Afinal, eles chegam de repente em um ambiente que levou gerações para encontrar um balanço entre os diversos seres que habitam aquela área.
“Os problemas gerados dependem da espécie. Tem espécies predadoras, que se alimentam de outros animais, como é o caso do peixe-leão (Pterois volitans), bastante agressivo que se alimenta de diversas espécies de peixes. Temos outros como os javalis (Sus scrofa), que destroem a regeneração natural de plantas na floresta e degradam áreas naturais. E tem aquelas que ocupam espaço de espécies nativas, como a tartaruga tigre-d’água [americana, Trachemys scripta]. Elas acabam ocupando nichos de reprodução ou de descanso de espécies similares nativas”, explica a fundadora do Instituto Hórus, Silvia Ziller.
Impactos
O Banco de Dados Nacional de Espécies Exóticas Invasoras, mantido pelo Instituto Hórus, aponta ainda outros problemas, como a transmissão de doenças do animal exótico para a fauna nativa. É o caso do lagostim-vermelho, que é vetor de um fungo que pode dizimar espécies nativas e que teve seu comércio e criação proibidos pelo governo brasileiro em 2008.
Outro exemplo é o peixe panga (Pangasianodon hypophthalmus), proveniente da Ásia e inserido pelo aquarismo e aquicultura, que é, segundo o banco de dados, suscetível a doenças parasitárias.
Há ainda o risco de transmissão de doenças para o ser humano, como é o caso do camarão-tigre-gigante (Penaeus monodon), vetor de vírus e bactérias como a salmonella, nativo dos oceanos Índico e Pacífico e introduzido pela aquicultura, ou do caramujo-gigante-africano (Lissachatina fulica), vetor do verme que causa a angiostrongilíase abdominal, inserido no Paraná como iguaria culinária.
Vale mencionar que o Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya, também é uma espécie invasora. Originário do nordeste da África, chegou ao Brasil de forma acidental, provavelmente através do tráfico de escravos.
Outro impacto negativo à biodiversidade é a contaminação genética das populações de espécies nativas, uma vez que animais exóticos podem acasalar com os nativos e gerar híbridos. A molinésia (Poecilia sphenops), que vive do México ao norte da América do Sul, por exemplo, se hibridiza com o nativo guaru (Poecilia vivipara).
“Bicho invasor ou planta também quando está num novo ambiente, em condições novas, às vezes ele tem potencial no material genético [para se adaptar], e aquilo explode num ambiente totalmente novo. É um erro nosso [provocar a invasão], mas cabe a gente para cuidar que isso seja cessado ou pelo menos minimizado para reduzir os problemas”, afirma Jorge Antonio Lourenço Pontes, doutor em Ecologia e Evolução e pesquisador da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).
Conservação
Em 2018, foi criada a Estratégia Nacional para Espécies Exóticas Invasoras, comandada pelo Ministério do Meio Ambiente, que consiste em instrumentos como a manutenção de uma base de dados para monitorar a situação e a criação de planos específicos para lidar com espécies individuais, grupos de espécies, regiões ou vias de dispersão.
Um dos focos principais é proteger as espécies nativas ameaçadas de extinção, já que, segundo a União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), as exóticas invasoras são uma das principais causas de extinções e perda de biodiversidade no mundo. Como o controle das invasoras é difícil, principalmente quando ela já se espalhou por um grande território, há uma prioridade em detectar precocemente as invasões.
“Em vez de você só investir em programas de controle, que são de longo prazo, também investir em uma abordagem mais preventiva, de detecção das espécies quando elas começam a ser um problema. Aquelas que são introduzidas mais recentemente, porque ainda têm populações menores, ainda são focos pequenos. A erradicação é mais viável do que quando já tem populações muito grande estabelecidas. O javali já está espalhado pelo Brasil, assim como o caracol-africano. A gente vai conviver com essas espécies sempre. Elas não são mais passíveis de eliminação completa. Elas são passíveis de iniciativas de controle, em áreas prioritárias”, afirma Ziller.
A pesquisadora cita como exemplo bem-sucedido de combate a espécies invasoras, a erradicação das cabras de Trindade, ilha oceânica localizada a mais de mil quilômetros da costa brasileira. Os animais, introduzidos por colonos séculos atrás, dizimaram a flora nativa. Cerca duas décadas atrás, finalmente foram eliminados com o objetivo de tentar restaurar a vegetação nativa.
Mas, apenas para comprovar como espécies invasoras são um problema de difícil solução, as tentativas de restaurar a flora nativa acabaram gerando outro problema. Em meio às mudas produzidas no continente e levadas para a ilha, viajaram lagartixas-comuns (Hemidactylus mabouia), espécies exóticas até mesmo no continente americano que passaram a povoar Trindade.
Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Agricultura e Abastecimento, por meio do seu Departamento de Defesa e Controle Animal, recebeu denúncia na manhã desta quarta-feira (22/03) de que um cachorro que estaria abandonado em escombros de um prédio localizado na avenida Comendador Alfredo Maffei.
A equipe foi até o local, porém como a área era de difícil acesso, o Corpo de Bombeiros foi acionado e abriu o caminho para que os profissionais pudessem agir. Após uma 1h30 a equipe conseguiu resgatar uma fêmea com 4 filhotes. Todos os filhotes estavam embaixo dos escombros.
De acordo com o secretário de Agricultura e Abastecimento, Paraná Filho, os animais foram levados para o Canil Municipal. “Eles vão passar por atendimento veterinário, já estão sendo alimentados e futuramente serão colocados para adoção”.
As denúncias de abandono e mal tratos de animais devem ser feitas no link http://servicos.saocarlos.sp.gov.br/ouvidora/municipe.php ou pelos telefone (16) 3362-1080 na Ouvidoria.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta acompanhou neste último final de semana, no Bairro de Santa Felícia, o mutirão de castrações realizado pela Prefeitura Municipal de São Carlos através da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. As castrações de animais são realizadas através de um castramóvel pela empresa PET Mogi, vencedora do processo licitatório. Ele foi recebido pelo secretário adjunto, Jefferson Moreira, pela diretora do Departamento de Defesa e Controle Animal, Ariane Fondato Quirino, e pelo chefe da Seção de Fiscalização, Ricardo Lanzoni.
Bruno Zancheta destacou: “Fiz questão de acompanhar in loco, mais uma etapa de castrações, desta vez realizada no Bairro Santa Felícia. Foram feitos neste final de semana mais de 360 procedimentos em cachorros e gatos. Gostaria de parabenizar o secretário municipal de Agricultura e Abastecimento, Paraná Filho e toda sua equipe pela dedicação e suporte para que acontecesse mais uma etapa deste projeto, afinal: cuidar dos nossos animais é questão de saúde pública”.
Para cadastrar seu animal para as próximas etapas é simples, basta entrar no link: http://servico.saocarlos.sp.gov.br/canil/ e realizar seu agendamento para as próximas etapas de castrações.
IBATÉ/SP - Adotar um animal de estimação é um ato de amor, mas também de muita responsabilidade. A prefeitura de Ibaté incentiva a população à ação de adoção responsável de adoção de animais “Vamos incentivar as adoções e ampliar as orientações à população para que isso ocorra de forma responsável”, explica o prefeito José Luiz Parella ao falar sobre a adoção.
Atualmente o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) “João Trevizan” tem 60 animais para serem adotados. São 40 cachorros e 20 gatos, entre filhotes e adultos. “Sabemos o quanto um animal pode mudar positivamente a vida de uma pessoa”, afirma o prefeito.
A médica veterinária, Dra. Claudia Boschilia, responsável pelo CCZ, ressalta que esses animais foram abandonados ou vítimas de maus tratos. “São animais de todas as idades e porte, que no momento estão sob a proteção do município, saudáveis, vermifugados, castrados, e aqueles que ainda não tem idade para castração, a gente faz o agendamento no ato da adoção”, contou.
As pessoas interessadas na adoção deverão comparecer no CCZ, munidas dos seus documentos pessoais, comprovante de residência e ser maior de 18 anos.
A veterinária faz um alerta. “Vale ressaltar que o CCZ não configura como um abrigo permanente, apenas mantemos os animais vulneráveis e em seguida já promovemos a adoção. É de responsabilidade dos proprietários a manutenção dos seus animais em perfeitas condições de alojamento, alimentação, saúde e bem-estar. Se todos fizerem sua parte muitos animais deixarão de sofrer”, destacou.
O Centro de Controle de Zoonoses atende de segunda a sexta-feira, com exceção de quarta-feira e aos finais de semana. Mais informações também podem ser obtidas pelo telefone (16) 3343-7031.
SÃO CARLOS/SP - No próximo fim de semana, dias 18 e 19 de março, a Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, por meio do Departamento de Proteção Animal, irá realizar o 2⁰ mutirão de castração e chipagem de cães e gatos de 2023. Desta vez a unidade móvel de castração será instalada no bairro Santa Felícia, na rua Miguel Petroni, nº 3.861, no prédio da antiga ADPM.
Os serviços são oferecidos gratuitamente para famílias que não têm condições financeiras para castrar seu animal. Para solicitar o procedimento basta fazer o agendamento por meio do sistema CADPET que pode ser acessado pelo link: http://servico.saocarlos.sp.gov.br/canil.
“Vamos instalar a unidade móvel no bairro Santa Felícia em virtude da demanda. O horário de atendimento será das 7h às 16h tanto no sábado como no domingo. Pretendemos castrar 400 animais nos dois dias. Importante lembrar que esses animais foram selecionados de acordo com sistema online para agendamento das cirurgias de castração”, explica o secretário de Agricultura e Abastecimento, Paraná Filho.
Os tutores dos animais cadastrados no CADPETSãoCarlos estão recebendo a confirmação com a data, horário e local da cirurgia por e-mail e a Secretaria de Agricultura e Abastecimento também faz contato via telefone. Os animais devem estar em jejum e os tutores devem levar documentos pessoais.
Paraná Filho confirmou que no último mutirão estavam agendados 400 animais, porém somente 256 passaram pelo procedimento, sendo que mais de 140 animais não foram levados. “Por isso pedimos que se o animal já foi castrado ou passa por algum problema de saúde que impede o procedimento, o tutor deve retirar o mesmo do agendamento, dando oportunidade para outros pets”, solicita o secretário.
A meta da do Departamento de Proteção Animal da Secretaria de Agricultura e Abastecimento é castrar 8 mil animais em 2023.
Além da castração, a equipe realiza avaliação física, chipagem, orientação e conscientização sobre a posse responsável de animais domésticos.
SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Defesa Animal da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, realizou no último sábado (04/03), mais uma feira de adoção animal no Canil e Gatil Municipal.
No total 28 animais foram adotados, sendo 20 cachorros, 13 fêmeas e 7 machos e 8 gatos, 5 fêmeas e 3 machos. Todos os animais adotados são castrados e possuem um microchip de identificação.
“Foi um sucesso a nossa última feira. Certamente com o maior número de animais adotados em um único dia. Nós cuidamos, tratamos, oferecemos alimentação de qualidade, mas na verdade todos merecem ter uma família que os acolham, por isso ficamos felizes quando o número de adoção aumenta”, disse Paraná Filho, secretário de Agricultura e Abastecimento.
O secretário ressaltou, ainda, que pretende realizar a Feira a cada quinze dias. “Estamos planejando realizar a feira da adoção pelo menos duas vezes ao mês, porém para isso precisamos acertar as equipes para fazer o plantão, uma vez que a atividade ocorre sempre aos sábados”, finaliza Paraná Filho.
Para adotar, o munícipe deve levar, no ato da adoção, um documento de identificação com foto e um comprovante de endereço. Também é necessário assinar um Termo de Posse Responsável.
Hoje mais de 200 animais, entre cães e gatos, vivem no local e aguardam por um novo lar. No Canil você encontra cães e gatos de diversos portes, tanto filhotes como adultos.
O Canil Municipal está localizado na Estrada Municipal Washington José Pêra, s/nº, no bairro Água Fria.
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio do Departamento de Defesa Animal da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, realiza, neste sábado (04/03), mais uma feira de adoção animal no Canil Municipal.
Mais de 200 animais estão vivendo no local e aguardam por um novo lar. Entre eles, o munícipe que tiver interesse em adotar poderá encontrar cães, gatos, adultos e filhotes de diversos portes. Todos os animais são castrados e contam com um microchip de identificação.
Para adotar, o munícipe deve levar, no ato da adoção, um documento de identificação com foto e um comprovante de endereço.
A feira acontece das 9h às 16h, e o Canil Municipal fica localizado na Estrada Municipal Washington José Pêra, sem número, no bairro Água Fria.
SÃO CARLOS/SP - Um morador gravou um vídeo e nos enviou para chamar a atenção do povo que mora na região do Jardim Bandeirantes e claro das autoridades do município.
De acordo com munícipe, a sua cachorra encontrou um Tityus serrulatus, conhecido popularmente como escorpião-amarelo, espécie que causa acidentes graves, com registro de óbitos, principalmente em crianças.
“A sujeira que a cidade se encontra, terrenos particulares com muito lixo, mato alto e sujeira, e esse tempo de chuva e sol, está propicio para esses animais” desabafou internauta.
A picada do escorpião é extremamente dolorosa, provoca dor intensa no local afetado e se dispersa por todo o corpo, levando a vítima a um estado de hiperestesia, fazendo com que o doente fique extremamente sensível ao menor toque em todo o corpo.
O detalhe é que esse escorpião por natureza ataca ao homem ao se sentir ameaçado. Em casos de acidente recomenda-se não "sugar" o veneno do local acidentado, não fazer torniquete, incisões ou cutucar o local, para não agravar a situação. Deve-se procurar um médico imediatamente, e sempre que possível levar o escorpião junto.
PERGUNTAR NÃO OFENDE: Qual o trabalho feito pelo Centro de Controle de Zoonoses para evitar situações como essas?
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