SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo realiza anualmente a Semana Estadual de Prevenção e Controle de Leishmaniose Visceral, cuja finalidade é o desenvolvimento de ações educativas visando a sensibilização da população sobre a transmissão da doença, manejo ambiental para controle do vetor, e a guarda responsável dos animais de estimação.
A Leishmaniose Visceral é uma doença grave que afeta animais e pessoas, causada pelo protozoário do gênero Leishmania sp. e transmitida pelo flebotomíneo (inseto vetor), conhecido como mosquito-palha (Lutzomyia longipalpis).
A fêmea do mosquito palha (L. longipalpis) se infecta ao picar um cão doente contaminado com o protozoário e passa a transmiti-lo a outros cães e seres humanos nas próximas picadas.
Os vetores são insetos pequenos, com 2 a 3 milímetros, e costumam picar ao entardecer e à noite. Desenvolvem-se em locais úmidos e sombreados com acúmulo de matéria orgânica (folhas, frutos, lixo orgânico em apodrecimento, galinheiros).
Em humanos a LV é uma doença crônica, sistêmica, caracterizada por febre de longa duração, anemia, emagrecimento, fraqueza e cansaço, aumento de baço e fígado, diarreia, inflamação dos gânglios linfáticos. O diagnóstico e o tratamento da LV humana são gratuitos através do SUS.
No cão, principal reservatório e fonte de infecção no meio urbano, a doença caracteriza-se por febre irregular, perda de apetite, emagrecimento rápido, descamação e feridas na pele (especialmente no focinho e nas orelhas), conjuntivite e lesões oculares, fezes sanguinolentas, crescimento exagerado das unhas.
De acordo com as pesquisas entomológicas (busca pelo inseto vetor através da instalação de armadilhas luminosas), realizada por técnicos da extinta SUCEN, não houve o registro de ocorrência do inseto Lutzomyia longipalpis, na área urbana de São Carlos, até o presente momento. “Portanto, é muito importante a conscientização da população para que mantenham os quintais devidamente limpos, livre de galinheiros e pocilgas, podando árvores e removendo resíduos de capina e folhagens, eliminando os ambientes favoráveis à existência do inseto”, ressalta Luciana Marchetti, médica veterinária e supervisora da Unidade de Controle de Zoonoses e Endemias.
Para animais, existe apenas um medicamento devidamente registrado no Ministério da Agricultura, consistindo em um tratamento caro, e ainda não há comprovação científica de que o cão fique livre do parasita, representando risco à saúde de humanos caso exista a presença do vetor na área.
O cão doente deve ser levado ao médico veterinário, pois a leishmaniose visceral causa muito sofrimento aos animais acometidos. Médicos veterinários e tutores irão avaliar as condutas a serem tomadas de acordo com a gravidade do caso, porém, o cão suspeito deve usar a coleira repelente de insetos, sendo a principal medida preventiva comprovadamente eficaz.
Outras informações podem ser obtidas na Unidade de Controle de Zoonoses e Endemias pelo telefone 3307-7405.
SÃO CARLOS/SP - Um cabelereiro de São Carlos, foi preso acusado de zoofilia na cidade, a vereadora Neusa, ficou sabendo que havia vários animais na residência do acusado e imediatamente acionou as autoridades competentes para resgatar os animais.
Após o resgate na casa localizada na região central, a polícia civil, o departamento de defesa dos animais e a vereadora Neusa foram até uma chácara na represa do 29 para resgatar mais animais, e depois os bichos foram encaminhados ao canil municipal, onde irão passar por avaliação de um veterinário.
A ação foi acompanhada de perto pela delegada Beatriz Mendes Pereira Lopes, responsável por investigar o caso de zoofilia.
SÃO CARLOS/SP - A Protetora dos animais Dora Oliveira, que é presidente da Ong Patinhas CARENTES DO Jardim Zavaglia, em São Carlos, está pedindo ajuda para cuidar de um gato que foi atropelado.
Segundo a cuidadora, não tem informações de quem atropelou o gato, mas o covarde, atropelou e em vez de socorrer o animal, o mesmo pegou o animalzinho e jogou dentro de uma caçamba de entulho.
O gato teve a sorte de ser encontrado por um “anjo” e esta pessoa acionar a cuidadora Dora que levou o gatinho para clinica veterinária. Em uma avaliação, o gato está na UTI com Traumatismo craniano gravíssimo, a mandíbula quebrada, enfisema pulmonar e respira com ajuda de oxigênio.
SÃO CARLOS/SP - Desde o início de seu mandato, o vereador Bruno Zancheta (PL) cobrou da prefeitura municipal uma informatização do sistema do Departamento de Defesa Animal. Em maio do ano passado, houve uma reunião entre o parlamentar e o diretor do Departamento de Defesa Animal, Fernando Magnani, o diretor do Departamento de Tecnologia da Informação, Cristiano Pedrino,o chefe de Seção de Desenvolvimento de Software, Anderson Luís e o chefe de Seção de Atendimento Técnico e Fiscalização – SATF, Marcelo Geromini, visando a implantação de um sistema, denominado posteriormente de “CADPET São Carlos”, onde o cidadão cadastra seu animal e posteriormente é chamado para realizado das castrações.
Depois de implantado, e através deste sistema, as castrações já foram realizadas nos bairros: Antenor Garcia, Cidade Aracy, Jardim Zavaglia, São Carlos VIII e nos distritos de Água Vermelha e Santa Eudóxia.
O parlamentar pontuou: “A nossa luta é para que tenhamos ainda mais castrações, porém, precisávamos de uma ferramenta que atenderia toda população de forma organizada e é isto que o CADPET busca fazer. Como todos os sistemas, o “CADPET São Carlos” precisa de ajustes e a prefeitura tem trabalhado para que todos possam ser atendidos”.
“Agradeço ao Cristiano Pedrino e toda a equipe do Departamento de Tecnologia da Informação e ao Fernando Magnani diretor do Departamento de Defesa Animal e sua equipe por todo empenho e principalmente por dar funcionalidade ao sistema”, completou o vereador.
AMAZÔNIA - O boto-vermelho, ou boto-cor-de-rosa, como é conhecido nos contos do folclore brasileiro, está em risco de extinção: sua população é reduzida pela metade a cada 10 anos, segundo um estudo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). A principal causa é o uso de sua carcaça como isca para a captura da piracatinga, um peixe cuja pesca é considerada ilegal pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento desde 2015, por meio de uma portaria que foi prorrogada este mês até julho de 2023.
Organizações não governamentais (ONGs), como a Sea Sheperd Brasil e a Associação dos Amigos do Peixe-Boi (Ampa), vinham se mobilizando, com campanhas na internet e coleta de assinaturas, pela prorrogação da portaria. Em conjunto com o Inpa, a Sea Sheperd coleta dados sobre a população do boto-cor-de-rosa e do tucuxi, outra espécie de golfinho de rio também usada como isca para a pesca da piracatinga. “Temos um problema no Brasil de não conseguir manter um estudo longitudinal de tendência a longo prazo. Nos comprometemos em fazer isso desde 2021, com o Inpa. Vamos fazer um estudo de contagem populacional do tucuxi e do boto cor-de-rosa”, afirma a diretora executiva da Sea Sheperd Brasil, Nathalie Gil.
O estudo prevê ao todo seis trabalhos de campo, com uma equipe de 20 pessoas, entre tripulação e pesquisadores, que percorrem mais de 1.000 quilômetros no entorno do Rio Solimões, na Amazônia, para catalogar os cetáceos que vivem na região. Duas expedições já foram feitas, em outubro de 2021 e em março deste ano. Um novo levantamento está programado para novembro.
Em uma análise prévia do trabalho, é possível perceber que quanto mais pescadores em determinada área do rio, menos botos existem. “Não podemos tomar conclusões sem o término do levantamento, mas há uma indicação de que ou os botos evitam aquela área por conta dos pescadores, ou eles estão sendo dizimados daquela área, por conta da alta concentração de pesca. Isso mostra que eles não estão convivendo”, avalia Nathalie.
Queda da população começou nos anos 2000
A pesquisadora do Inpa Vera da Silva, especialista em ecologia e reprodução dos golfinhos de rio da Amazônia desde a década de 1990, explica que a população desses animais começou a ser reduzida a partir dos anos 2000. “Quando começamos a estudar esses animais, os capturamos, marcamos e soltamos para acompanhar. Até 2000, existia uma população residente de botos, mas, depois, eles começaram a sumir da região. Os pescadores que trabalham com a gente começaram a dizer que pescadores que estavam matando esses animais para fazer de isca. Começamos a investigar e tivemos a oportunidade de capturar animais mutilados, com facão e arpão, e amarrados com corda”, relata Vera.
Apartir daí, a pesquisadora, que monitorou durante 22 anos a população dos botos na região, começou a verificar também um aumento do volume de piracatinga nos frigoríficos do entorno. Em 2003, existiam 860 kg do peixe em estoque. Seis anos depois, em 2009, esse volume era de 23 mil kg – uma quantidade quase 30 vezes maior. “Enquanto o volume de piracatinga aumentava muito, a quantidade de botos estava diminuindo assustadoramente”, explica Vera.
Segundo ela, a piracatinga não é vendida no Brasil e sim exportada para a Colômbia. O interesse comercial pelo peixe teve início após o capaz, peixe bagre consumido no país, ser sobrepescado e desaparecer. “As pessoas começaram a estimular essa pesca e venda do peixe para a Colômbia. Teve muito sucesso porque o mercado demandava”, afirma. A consequência, segundo ela, foi a morte desenfreada dos botos e tucuxis. “Em algumas regiões próximas de Manaus, a gente já sabe que tem rios que não têm mais botos.”
Espécie demora para se reproduzir
Um dos problemas que contribuem para a diminuição dos indivíduos da espécie é a demora para reprodução e reposição populacional. “Uma fêmea de boto começa a se reproduzir depois de sete anos de idade. Só tem um filhote por gestação, que dura entre 12 e 13 meses, e ela cuida do filhote por, pelo menos, dois anos. Então, o intervalo entre nascimento e ter outro filho varia entre três a cinco anos. Se tem uma retirada muito grande da população e a reposição é lenta, o número tende a diminuir”, explica Vera da Silva. O tempo de vida é de cerca de 36 a 40 anos.
Outras ameaças que colocam o boto em risco de extinção são a alteração do hábitat com poluentes, como o mercúrio, e a captura acidental em redes de pesca. A preferência dos pescadores pelo boto, de acordo com Vera, é por ele não ser de difícil captura e pelo fato de a piracatinga ter de ser pescada a partir da carne de algum animal morto. “A piracatinga tem dentículos na boca que se agarram aos pedaços da carne morta do animal. Fica fácil de ser capturada”, afirma. Além do boto e tucuxi, o jacaré também é usado com esse fim.
Desafio
Além da proibição da captura da piracatinga, Vera propõe que haja um ordenamento sobre a pesca, de forma que não haja perda para a fauna. Ela destaca ainda a importância de que pescadores que capturam o boto acidentalmente devem reportar aos órgãos competentes para que haja controle. Outro caminho, afirma ela, é o investimento em pesquisa.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento reconheceu que a pesca da piracatinga é “um dos grandes desafios da gestão pesqueira na bacia Amazônica”. Segundo a pasta, um grupo de trabalho, coordenado pela Secretaria de Aquicultura e Pesca (SAP), existe desde setembro de 2021 para discutir as questões envolvendo o tema, com representantes de órgãos e instituições federais e estaduais, de pesquisa, fiscalização ambiental, atividade pesqueira, dentre outros.
A portaria, que venceria nesta quinta-feira, 30, e foi prorrogada no último dia 23, proíbe a pesca, a retenção a bordo, o transbordo, o desembarque, o armazenamento, o transporte, o beneficiamento e a comercialização da piracatinga, em águas jurisdicionais brasileiras, e, em todo território nacional.
O órgão ainda explica que a moratória de pesca “consiste em uma estratégia de ordenamento na qual a captura de determinado recurso pesqueiro é proibida por um período estipulado, para a recuperação dos seus estoques em níveis sustentáveis”. “Neste caso, a moratória está pautada não por causa do estoque da piracatinga e sim a partir de denúncias de uso de iscas de botos e jacarés na técnica de pesca utilizada para a espécie.”
Marcela Vila / ESTADÃO
SÃO CARLOS/SP - Como parte do Programa de Bem Estar Animal, o Parque Ecológico de São Carlos realiza rotineiramente enriquecimentos ambientais, que visam proporcionar aos animais, um aumento na qualidade de vida mantidos sob cuidados humanos, para que conservem seus comportamentos naturais (de cada espécie), como se estivessem na natureza.
As atividades de enriquecimentos ambientais são desenvolvidos pelos próprios cuidadores de animais em conjunto com técnicos e outros setores de serviços que também se envolvem, para buscar sempre o melhor para os animais, atividades que buscam o estímulo alimentar, cognitivo, físico e sensorial.
Neste final de semana em especial, os enriquecimentos serão temáticos de festa junina e podem ser acompanhados pelos visitantes do local:
Sábado: Ursos de Óculos e Arara Militar;
Domingo: Felinos e Bugios;
Segunda-feira: Animais do Setor Extra (setor interno sem visitação).
Os docinhos são preparados com ingredientes naturais que já fazem parte do cardápio alimentar de cada espécie, e neste caso foram usados apenas batata doce, banana e castanhas.
Uma mulher foi presa por praticar abuso contra animais
BOTUCATU/SP - A Polícia Civil, por meio da Delegacia Seccional de Botucatu, prendeu uma mulher, de 63 anos, por praticar ato de abuso contra animais na última terça-feira (21), na Vila dos Lavradores, em Botucatu.
Após uma denúncia enviada por meio de um ofício, equipes da unidade foram até local acompanhados de uma médica veterinária.
Na residência, foram encontrados mais de 50 cães das raças sptiz alemão e maltês, sendo um deles uma cadeia gestante. O uso de animais para matriz é proibido no município se o proprietário não for cadastrado para desenvolver a atividade como criador.
Além do espaço reduzido, o local estava sujo e não havia água disponível para os cachorros, fato que qualifica maus tratos. Uma veterinária também constatou que parte dos cães estavam doentes e apáticos.
Os animais foram levados para a Unesp. A mulher foi indiciada em flagrante com base no artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (9605/98) e encaminhada à Cadeia de Cesário Lange.
SÃO CARLOS/SP - O Parque Ecológico “Dr. Antônio Teixeira Vianna” recebeu na manhã de quarta-feira (15/06), os alunos da Escola Estadual Conselheiro de Gavião Peixoto. A visita faz parte do programa de educação ambiental, através do atendimento a escolas com visitas monitoradas, cursos, palestras e exposições, além do lazer contemplativo.
Os alunos do ensino fundamental de Gavião Peixoto fizeram um passeio monitorado pela equipe do Parque e puderam conhecer os recintos que abrigam diversas espécies de animais silvestres, ambientados de acordo com os respectivos biomas como o Cerrado e a Planície Patagônia.
O local abriga mais de 400 animais da fauna sul-americana, em especial a brasileira, como micos leões, dourado, preto e de cara dourada, jaguatiricas, emas, tamanduás bandeira e mirim, iguanas, serpentes de várias espécies, dentre muitos outros animais. Um ponto muito forte é a educação ambiental para aumentar a consciência ecológica e de proteção dos recursos naturais. O Parque também se diferencia no sucesso com a reprodução de várias espécies de animais, como os micos leões dourados, tamanduás e os ursos de óculos.
VISITA VIP - Realizada em comemoração à Semana da Biodiversidade, a ‘Visita VIP’ faz parte da agenda verde em que os participantes previamente agendados são recebidos e podem conhecer os trabalhos e manejos internos realizados pela equipe do Parque Ecológico. Na última terça-feira (14/06) a primeira turma do programa conheceu o setor de nutrição e aprenderam sobre a alimentação dos animais, o setor veterinário onde presenciaram o atendimento a um tamanduá mirim, conheceram o manejo de sol das serpentes e outras atividades. A Visita foi acompanhada pelo biólogo do Parque Ecológico, Luiz Capra.
Para o secretário de Serviços Públicos, Mariel Olmo, o retorno das visitas monitoradas é importante para os alunos e para o trabalho de educação ambiental realizado pelo Parque. “Dessa forma colaboramos com o aumento da consciência ambiental e na preservação dos ecossistemas. Esta prática ocorre porque o Parque possui itens importantes, com um acervo rico da fauna e flora, equipe técnica preparada e fluxo rotineiro de público”, avalia o secretário.
O Parque Ecológico “Dr. Antônio Teixeira Vianna” está localizado na Estrada Municipal Guilherme Scatena, km 2. O horário de atendimento é de terça a domingo das 8h às 16h30. O agendamento para grupos e escolas deve ser realizado no site da Prefeitura de São Carlos no www.saocarlos.sp.gov.br, no ícone “Agendamentos”.
Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelos telefones (16) 3361-2429 e 3361-4456.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Serviços Públicos, por meio do Departamento de Defesa Animal, realizou no último fim de semana, dias 11 e 12 de junho, a castração de 340 animais domésticos (cães e gatos) na unidade móvel instalada no bairro São Carlos VIII.
No total estavam previstas 400 cirurgias, porém 30 animais que estavam cadastrados no CADPETSãoCarlos, não tiveram condições de passar pelo processo cirúrgico por doenças pré-existentes.
Segundo Fernando Magnani essa foi a última etapa do primeiro semestre de 2022. “Já conseguimos castrar 1.971 animais por meio do CADPETSãoCarlos e os animais que estão agendados serão todos atendidos. A próxima etapa da castração será realizada em agosto”, disse Fernando Magnani, diretor de Proteção Animal.
Magnani também explicou porque as cirurgias somente terminaram duas horas após o previsto. “Desta vez tivermos muitas cadelas com piometra (infecção uterina) o que torna a cirurgia mais demorada e delicada. Os veterinários salvaram a vida de muitos animais que iriam certamente adoecer e morrer por causa da piometra no útero”, finalizou o diretor de Proteção Animal.
Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos, garantiu que em agosto será realizada mais uma etapa de castração em unidade móvel. “Também retornamos o agendamento de castrações por meio da Seção de Atendimento Técnico e Fiscalização do Departamento de Defesa Animal, localizado no Canil Municipal, na Água Fria. A sala de cirurgia foi totalmente reformada para a realização de cirurgias em cães e gatos que estão para adoção e mesmo para os procedimentos previstos em contratos ou convênios”, revelou Olmo.
Para fazer o agendamento do animal basta entrar no CADPETSãoCarlos, no site da Prefeitura e clicar no link http://servico.saocarlos.sp.gov.br/canil. Já o Canil e Gatil Municipal de São Carlos atende pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (16) 3374-3239.
Além da castração, a equipe realiza a avaliação física, orientação e conscientização sobre para a posse responsável de animais domésticos.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Serviços Públicos, por meio do Departamento de Defesa Animal, realiza no próximo fim de semana, dias 11 e 12 de junho, mais uma etapa de castração de animais domésticos (cães e gatos) em unidade móvel.
Desta vez a unidade móvel de castração será instalada no São Carlos VIII, na rua Luiz Luchesi Filho, em frente ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). O horário de atendimento será das 7h30 às 17h. Serão castrados 400 animais que já estavam agendados no CADPETSãoCarlos, sistema online para agendamento das cirurgias de castração que funciona através do link http://servico.saocarlos.sp.gov.br/canil.
Os tutores dos animais cadastrados no CADPETSãoCarlos receberão a confirmação com a data, horário e local da cirurgia por e-mail. Os animais devem estar em jejum e os tutores devem levar documentos pessoais.
“Estamos seguindo rigorosamente o cronograma semestral, inclusive com mais essa etapa encerramos a programação aprovada para o primeiro semestre 2022. Além da castração, realizamos avaliação física, vermifugação, orientação e conscientização sobre para a posse responsável de animais domésticos”, explica Fernando Magnani, diretor de Proteção Animal da Secretaria de Serviços Públicos.
De acordo com o secretário de Serviços Públicos, Mariel Olmo, já foram realizados 1.631 procedimentos cirúrgicos, porém oferecidos quase o dobro de vagas. “Desde o início das ações de castração nos bairros, realizamos mais de 1.600 cirurgias, porém algumas pessoas agendam e no dia não levam o animal. Em novembro do ano passado foram oferecidas 600 vagas para cirurgias, porém somente foram levados 398 animais. Na etapa passada oferecemos 400 vagas no Cidade Aracy, apareceram 297 animais. Por isso, solicitamos aos tutores que se agendado o horário, não deixam de levar o animal”, alerta Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos.
Os procedimentos cirúrgicos de castração são realizados em base móvel, toda equipada e com profissionais habilitados com reconhecimento dos órgãos oficiais.
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.