UBERABA/MG - Uma descoberta científica mostra que Uberaba, na Região do Triângulo Mineiro, é mais do que a “terra dos dinossauros” reconhecida internacionalmente. Trata-se, com todo mérito, de um berçário: no Bairro Ponte Alta, a 30 quilômetros do Centro da cidade, foi encontrado um “sítio de nidificação”, ninho com 20 ovos de dinossauro. Conforme divulgou a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), desde o início das pesquisas paleontológicas até agora só haviam sido recuperados alguns ovos isolados, fazendo desse o primeiro sítio de nidificação de dinossauros encontrado no Brasil. A pesquisa foi publicada na revista internacional Scientific Reports, do Grupo Nature. A partir de características das cascas e das associações de ovos, de aproximadamente 12 centímetros de diâmetro, os pesquisadores puderam comparar a fósseis de outros locais do mundo, principalmente da Argentina. Assim, foi possível identificar que os dinos que botaram esses ovos pertencem ao grupo dos titanossauros.
Estão diretamente envolvidos nas pesquisas desse achado o geólogo da UFTM Luiz Carlos Borges Ribeiro e o professor do Instituto de Ciências Exatas, Naturais e Educação (Icene/UFTM) Thiago da Silva Marinho, além de representantes do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (Conicet), da Argentina, da Fundação Cultural da Prefeitura Municipal de Uberaba, do Instituto de Biología de la Conservación y Paleobiología (Ibicopa), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Universidade de São Paulo (USP), Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias (Fundagri), Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e da Escola Estadual Presidente João Pinheiro. São eles: Lucas E. Fiorelli, Agustín G. Martinelli, João Ismael da Silva, E. Martín Hechenleitner, Marcus Vinícius Theodoro Soares, Julian C. G. Silva Junior, José Carlos da Silva, Élbia Messias Roteli Borges, André Marconato e Giorgio Basilici, todos com seus respectivos vínculos especificados na publicação científica.
HISTÓRIA O primeiro fóssil proveniente de Uberaba (MG) foi formalmente descrito em 1951: um ovo esférico atribuído a um dinossauro titanossauro. Esse primeiro achado alavancou as pesquisas paleontológicas no município, e, com o tempo, o tornaram referência internacional no estudo de vertebrados fósseis do período cretáceo, o último da era mesozóica. Depois de sete décadas de pesquisas, desde esse primeiro achado, centenas de fósseis foram encontrados, o que gerou conhecimento sobre a vida e os ambientes do passado da região.
SÃO CARLOS/SP - Nos últimos dias, o vereador Bruno Zancheta (PL) protocolou uma série de documentos sugerindo ao executivo diversas medidas para melhoria na área animal.
O parlamentar destacou: “Protocolamos três medidas para que possamos cuidar ainda mais dos nossos animais. A primeira delas é o “Disque Denúncia de Maus Tratos e Abandono Animal” (“S.O.S. Animal”), um local específico para que possamos combater os maus tratos e abandono animal. A segunda medida é o Registro Geral do Animal (RGA), sendo uma importante ferramenta para que possamos fazer políticas públicas. A terceira e última sugestão foi a “Implantação de Chip de Identificação dos Animais” que auxiliará na identificação, na prevenção e tratamentos de animais que sofrem alguma enfermidade”.
SÃO CARLOS/SP - O Parque Ecológico de São Carlos “Dr. Antônio Teixeira Vianna”, reaberto para visitação pública no dia 1º setembro de 2021, comunica que a visitação pública está liberada sem necessidade de agendamento prévio a partir desta quarta-feira (23/03/22).
Em virtude da pandemia as visitas estavam permitidas por agendamento e tinha duração de duas horas. Agora o tempo de permanência das pessoas é livre e o uso de máscaras recomendado, não sendo mais obrigatório. Cada pessoa deve continuar levando seu próprio frasco de álcool em gel para higienização, apesar do parque disponibilizar, levar também garrafinhas com água, evitando dessa forma o uso de bebedouros. Os piqueniques, que estavam proibidos, agora passam a ser permitidos.
“O limite do Parque é de 3.000 pessoas por dia, porém alertamos que para visita de grupos e de escolas o agendamento continua sendo obrigatório. Recomendamos as pessoas que mesmo sem obrigatoriedade continuem usando as máscaras e mantendo o distanciamento durante as visitas. A ideia e que não ocorram aglomerações próximo aos recintos”, explica o diretor de Departamento de Defesa e Controle Animal da Secretaria de Serviços Públicos, Fernando Magnani.
De acordo com Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos, com a redução dos números de casos, de óbitos e internações por COVID-19 e a flexibilização em todo o país, o município decidiu abrir os portões do parque sem agendamento. “As pessoas procuram muito o local para lazer, tanto que desde a reabertura do Parque Ecológico, em 1º setembro de 2021, 43.915 pessoas visitaram o espaço mesmo com o agendamento”.
No Parque são abrigados cerca de 400 animais da fauna sul-americana, em especial a brasileira, como micos leões, dourado, preto e de cara dourada, jaguatiricas, emas (os animais símbolos do Parque), tamanduás bandeira e mirim, iguanas, serpentes de várias espécies, dentre muitos outros animais.
Se te chamarem de anta, receba o insulto como um elogio.
Poucos animais são tão essenciais, subestimados e perseguidos como o Tapirus terrestris, maior mamífero terrestre nativo da América do Sul e um dos mais eficientes promotores de biodiversidade do planeta.
No Brasil, onde virou termo pejorativo (ao contrário do senso comum, a anta é inteligente e tem alta concentração de neurônios, similar ao elefante), foi caçada até quase sumir do mapa da Mata Atlântica e entrar na lista de espécies vulneráveis.
Conhecido pela habilidade de manter o equilíbrio da diversidade de plantas ao dispersar importantes sementes por grandes extensões, como indicou um estudo da Universidade Estadual Paulista (Unesp), o bicho ganhou a fama de jardineiro das florestas.
A virada de jogo da anta-brasileira na Mata Atlântica, contudo, depende de ações urgentes para neutralizar o isolamento da população, agravado pela grande malha rodoviária da região, que dificulta o trânsito de antas entre diferentes fragmentos de florestas, não raro resultando em atropelamentos.
É o que indicou um estudo feito pelo norte-americano Kevin Flesher, pesquisador do Centro de Estudos da Biodiversidade da Reserva Ecológica Michelin, na Bahia, e a brasileira Patrícia Medici, cofundadora do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) e uma das maiores especialistas em anta no mundo, que estimou sua distribuição e o estado de conservação na Mata Atlântica do continente sul-americano.
Publicado na revista Neotropical Biology and Conservation, o levantamento revelou que, apesar de as antas estarem restritas a 1,78% de sua distribuição original na Mata Atlântica no Brasil, Argentina e Paraguai, os sinais são de que a maioria das populações parece estável ou com indícios de aumento.
A anta persiste vivendo em áreas diminutas, pequenas populações desconectadas e longe de estarem em bom estado de conservação, conta Patrícia Medici. Mas a realidade é que já esteve numa situação muito pior que ocorreu lá atrás, extinguindo esse animal localmente em várias áreas de distribuição na Mata Atlântica. A população se mantém em um platô ao longo das últimas décadas, só que se a gente não intervir de forma criteriosa a situação vai voltar a piorar.
Medici é presidente do grupo de especialistas da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), uma rede internacional de 130 membros em 27 países envolvidos na conservação da anta e suas quatro ameaçadas espécies, a anta-brasileira (Tapirus terrestris); a anta-das-montanhas (T. pinchaque), encontrada na Cordilheira dos Andes; a anta-centro-americana (T. bairdii); e a anta-malaia (T. indicus), presente no Sudeste Asiático.
Poucas populações serão viáveis em cem anos
O fundo do poço da anta-sul-americana na Mata Atlântica, que já havia sido eliminada das encostas mais baixas da Serra do Mar do sul do Rio de Janeiro e em partes do Nordeste no final do século 19, ocorreu entre as décadas de 1950 e 1970, período em que os caçadores reduziram as populações remanescentes e as isolaram em florestas mais inacessíveis.
Atualmente, a pesquisa mostrou que existem ao menos 48 populações ocupando 26.654 km2 na Mata Atlântica apenas uma fração da extensão original do bioma, 1,5 milhão de km2. O número estimado de indivíduos no bioma está entre 2.665 e 15.992. A maior população entre mil e 6 mil espécimes está no mosaico formado pelas florestas da província de Misiones, na Argentina, e o contíguo Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná.
Na maior parte dos fragmentos, porém, o número de indivíduos é muito pequeno, alguns mal passando de seis animais, como é o caso da Reserva Biológica da Mata Escura, em Minas Gerais, onde a população se encontra em iminente ameaça de extinção.
A análise de viabilidade populacional, por sua vez, usada para estimar o número de bichos em um local e se este número é o suficiente para sobreviver numa escala de tempo de cem anos, revela um quadro ainda mais preocupante.
Das 48 populações de antas estudas, entre 3 e 14 são viáveis no longo prazo tanto do ponto de vista demográfico, ou seja, se tem indivíduos suficientes para perdurar diante das ameaças presentes na região quanto genético. Neste caso, o risco é de que indivíduos da mesma família cruzem entre si, aniquilando e corroendo a diversidade genética.
A análise de viabilidade populacional é que vai nos dizer se um animal vai apenas persistir no local ou se ele pertence a uma população viável durante cem anos, afirma a pesquisadora brasileira. O número mágico é ter entre 200 e 250 antas, quantidade necessária para estabilizar uma população saudável diante dos impactos e manter a sua viabilidade genética.
De acordo com Kevin Flesher, o risco nas pequenas populações é alto porque que a anta precisa se deslocar muito para encontrar recursos alimentares fora de seu diminuto habitat, o que pode levá-la a ser atropelada ao atravessar uma estrada.
Ao mesmo tempo, o período de gestação das antas acontece em intervalos de três anos, dura 14 meses e gera apenas um filhote, deixando as populações suscetíveis a rápidos declínios, sobretudo se o número de animais naquela área for pequeno. A perda de um único indivíduo pode significar a extinção local.
Na visão de Patrícia Medici, se faz urgente a adoção de medidas que garantam a segurança para os animais transitarem entre os trechos de floresta. Muitos morrem ao tentar cruzar rodovias de alto tráfego como a BR-101, que atravessa a Mata Atlântica brasileira de norte a sul.
Não tenho nenhum pudor ou dúvida em dizer que a principal ameaça as antas no nosso país são os atropelamentos, diz Medici. A malha viária só aumenta e é um problema que tende a aumentar. A estratégia é pegar os pontos críticos de estradas onde comprovadamente morrem muitas antas e preparar planos de mitigação, como passagens inferiores, cercas, placas e radares. Temos ferramentas muito eficientes. O que a gente não tem é vontade política para pressionar os gestores destas rodovias a fazer o que tem que ser feito.
Apesar dos riscos, os pesquisadores veem a situação da anta na Mata Atlântica com certo otimismo, principalmente em populações maiores e em áreas onde a agricultura e a pecuária entraram em declínio.
Pelo que vimos em campo, há uma queda na pressão de caça, especialmente nas serras do Sul e do Sudeste, onde terras que foram colonizadas muitos anos atrás estão sendo abandonadas, as matas estão renascendo e as antas ocupam estes espaços, diz Flesher.
O pesquisador cita um caso: no Parque Estadual da Serra do Mar, em São Paulo, onde tem uma das populações mais importantes do Brasil, os animais estão começando a descer ao ponto de quase entrar na cidade de Caraguatatuba.
Por Luís Patriani em Mongabay
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Serviços Públicos, por meio do Departamento de Defesa Animal, realizou no último fim de semana outra etapa das ações de castração de animais domésticos (cães e gatos) em unidade móvel.
Foram oferecidas 400 vagas por agendamento, sendo 200 para cada distrito, porém foram castrados 153 animais em Água Vermelha e 130 no distrito de Santa Eudóxia.
Os procedimentos cirúrgicos de castração foram realizados em base móvel, toda equipada e com profissionais habilitados com reconhecimento dos órgãos oficiais. Em Água Vermelha a base móvel foi instalada próxima ao Centro Comunitário do distrito. Em Santa Eudóxia a base móvel foi instalada próximo ao Terminal Rodoviário.
Nos dois distritos os profissionais da Prefeitura em parceria em parceria com estudantes da Universidade Brasil de Descalvado, coordenados pela professora Vanessa Pavesi, também realizaram avaliação física, vermifugação e marcação eletrônica gratuita com certificado em nome de proprietário de cavalos e mulas e similares.
Em novembro do ano passado o Departamento de Defesa Animal ofereceu 600 vagas para cirurgias, porém somente foram levados 398 animais. Em dezembro realizou mais 300 cirurgias e em 2022 realizou 200 castrações de animais que estavam na lista de espera do CADPETSãoCarlos em São Carlos. Agora realizou mais 283 procedimentos cirúrgicos nos distritos de Água Vermelha e de Santa Eudóxia.
Durante esses dois dias a equipe do Departamento de Vigilância em Saúde - Unidade de Controle de Zoonoses e Endemias, também orientou a população sobre as principais arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti (Dengue, Zika e Chikungunya), de zoonoses como Raiva e Leishamniose e também orientações sobre prevenção de acidentes com escorpiões.
O vereador Bruno Zancheta acompanhou nos dois distritos a realização dos procedimentos cirúrgicos nos animais. “Gostaria de agradecer ao secretário Mariel Olmo e ao Fernando Magnani (diretor do Departamento) que atenderam nosso pedido e tiveram a sensibilidade para entender que quando castramos nossos animais, melhoramos sua qualidade de vida e de seu tutor/família. Assim como sempre faço, fiz questão de acompanhar de perto e quero parabenizar a todos os envolvidos pela organização”, finalizou Bruno Zancheta.
De acordo com o diretor de Proteção Animal da Secretaria de Serviços Públicos, Fernando Magnani, essa foi mais uma etapa de castração que já ultrapassou mil animais atendidos. “Pretendemos retornar a castração no nosso ambulatório veterinário localizado no Canil e Gatil Municipal, porém também a intensão é continuar com as ações diretamente nos bairros”.
Para participar basta fazer o agendamento do animal no CADPETSãoCarlos, sistema online para agendamento das cirurgias de castração que funciona através do link http://servico.saocarlos.sp.gov.br/canil. Os tutores dos animais cadastrados no CADPETSãoCarlos receberão, quando for realizada uma nova etapa de castração, a confirmação com a data, horário e local da cirurgia por e-mail.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Serviços Públicos, por meio do Departamento de Defesa Animal, realiza no próximo fim de semana, dias 19 e 20 de fevereiro, nos distritos de Água Vermelha e de Santa Eudóxia, mais uma etapa das ações de castração de animais domésticos (cães e gatos) em unidade móvel.
Serão castrados 400 animais, sendo 200 em cada distrito. Para participar basta fazer o agendamento do animal no CADPETSãoCarlos, sistema online para agendamento das cirurgias de castração que funciona através do link http://servico.saocarlos.sp.gov.br/canil. Os tutores dos animais cadastrados no CADPETSãoCarlos recebem a confirmação com a data, horário e local da cirurgia por e-mail.
Os procedimentos cirúrgicos de castração são realizados em base móvel, toda equipada e com profissionais habilitados com reconhecimento dos órgãos oficiais. Em Água Vermelha a base móvel será instalada no sábado (19/02), das 7h30 às 16h, próximo ao Centro Comunitário do distrito. Em Santa Eudóxia a base móvel vai atender no domingo (20/02), também das 7h30 às 16h, e será instalada próximo ao Terminal Rodoviário do distrito. Somente serão atendidos os animais agendados antecipadamente pelo sistema CADPETSãoCarlos.
Além da castração cirúrgica, a equipe do Departamento de Vigilância em Saúde - Unidade de Controle de Zoonoses e Endemias, vai passar orientações sobre as principais arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti (Dengue, Zika e Chikungunya), de zoonoses como Raiva e Leishamniose e também orientações sobre prevenção de acidentes com escorpiões.
“Também vamos realizar avaliação física, vermifugação e marcação eletrônica gratuita com certificado em nome de proprietário de cavalos e mulas e similares, além da distribuição de material impresso com orientação e conscientização sobre para a posse responsável de animais domésticos, com participação de alunos da Universidade Brasil de Descalvado, sob supervisão da professora Vanessa Pavesi”, explica Fernando Magnani, diretor de Proteção Animal da Secretaria de Serviços Públicos.
SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Defesa Animal da Prefeitura (DDCA), coordenado pela Secretaria de Serviços Públicos, mesmo com a pandemia do novo coronavírus continua realizando as ações de recolhimento de animais, vistorias e checagem de denúncias de abandono ou maus tratos de animais.
Em 2021 foram recolhidos 535 animais domésticos e 98 animais silvestres, média de 44 animais por mês, a equipe do Departamento também realizou 2.289 visitas técnicas, emitiu 334 notificações. No ambulatório veterinário foram realizadas 1.226 castrações de cães e gatos. No Canil e Gatil Municipal foram adotados com posse responsável 334 animais, uma média de 28 animais por mês.
Hoje ainda estão abrigados 199 gatos e 174 cães no Canil e Gatil Municipal. O posto zootécnico abriga 23 cavalos e 3 vacas.
Já o Parque Ecológico recebeu 25.039 visitantes por meio de agendamento que começou em 1º de setembro do ano passado. As visitas permanecem sendo agendadas e controladas em virtude da COVID-19. O agendamento pode ser realizado pelo site da Prefeitura de São Carlos, www.saocarlos.sp.gov.br, no ícone “Agendamentos”. Para fazer o agendamento é necessário preencher o formulário com nome completo, idade e CPF (menores de 12 anos não é necessário colocar CPF). Cada CPF pode agendar a visita apenas uma vez por mês. Essa exigência é para garantir que mais pessoas possam visitar o local. O Parque Ecológico “Dr. Antônio Teixeira Vianna” está localizado na Estrada Municipal Guilherme Scatena, km 2 e fica aberto ao público de terça a domingo e aos feriados das 8h às 16h30.
O Canil Municipal, o ambulatório veterinário e o posto zootécnico, estão localizados na Estrada da Água Fria, s/nº. As denúncias podem ser realizadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou também pela Ouvidoria no telefone (16) 3362-1080.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL), protocolou um projeto de lei (357/2021) que dispõe sobre a concessão de um desconto no IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) para quem realizar a adoção de animais do Departamento de Defesa Animal (Canil e Gatil municipal) ou em ONGs cadastradas de nosso município.
“Os cuidados com nossos animais precisam ser contínuos e permanentes. O intuito desta lei é que possamos incentivar a adoção animal responsável. Vale lembrar que essa lei só terá validade se o animal estiver bem cuidado. Além disso, o beneficiário desta lei, deverá anualmente demonstrar os bons tratos do animal adotado”, destacou Bruno Zancheta.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Serviços Públicos, por meio do Departamento de Defesa Animal, realiza na próxima quarta-feira (26/01), no Jardim Zavaglia, das 7h30 às 17h, mais uma etapa das ações de castração de animais domésticos (cães e gatos) em unidade móvel.
Somente serão castrados 200 animais que já estão na lista de espera do CADPETSãoCarlos, sistema online para agendamento das cirurgias de castração que funciona através do link http://servico.saocarlos.sp.gov.br/canil. Os tutores dos animais cadastrados no CADPETSãoCarlos receberão a confirmação com a data, horário e local da cirurgia por e-mail.
Em novembro do ano passado o Departamento de Defesa Animal ofereceu 600 vagas para cirurgias, porém somente foram levados 398 animais. Em dezembro realizou mais 300 cirurgias e agora começa 2022 com a realização de mais 200 castrações de animais que já estavam na lista de espera.
Os procedimentos cirúrgicos de castração são realizados em base móvel, toda equipada e com profissionais habilitados com reconhecimento dos órgãos oficiais. No dia 26 de janeiro a base será montada na rua Antônio Donato, nº 400, no Jardim Zavaglia.
SÃO CARLOS/SP - Atendendo à lei 20.223/2021, de autoria do vereador Bruno Zancheta, sancionada pelo prefeito Airton Garcia, está em ação no mês de dezembro, uma intensa campanha, realizada nas ruas de São Carlos, denominada “Dezembro Verde”, que visa conscientizar a população contra o abandono e maus tratos de animais. A campanha é uma parceria entre a Prefeitura Municipal, a Câmara Municipal (através do mandato do vereador Bruno Zancheta), ONGs, protetoras e entidades de terceiro setor.
Ao longo do mês foi realizada uma série de iniciativas de conscientização, sendo uma delas, a distribuição de materiais educativos no centro da cidade, principalmente em dois pontos: Calçadão da General Osório e no Mercado Municipal. O vereador Bruno Zancheta solicitou também, de forma simbólica, que os prédios do Legislativo e do Executivo fossem iluminados com a cor que simboliza a campanha (verde) e teve o pedido atendido. Há de forma didática campanhas veiculadas nas ruas (outdoor), nas redes sociais e na imprensa de forma geral, reforçando o combate ao abandono e buscando mitigar os maus tratos aos animais.
Bruno Zancheta destacou o esforço conjunto e afirmou que a campanha não para por aqui. Ele fez questão de agradecer a todos que contribuíram para o sucesso da iniciativa: “Gratidão às Secretarias de Serviços Públicos – nas pessoas do Mariel Olmo (Secretário) e do Fernando Magnani (Diretor) – e a Secretaria de Comunicação – através do Mateus Aquino (Secretário) e do José Augusto Santana (Chefe de Gabinete) – e também a todos os demais envolvidos. Agradeço também ao Presidente da Câmara, Roselei Françoso, pela sensibilidade com a causa animal. Estou muito feliz em ver que a nossa lei não ficou apenas no papel, e sim, chegou a toda à população. Essa campanha não para por aqui”, declarou.
“Seguiremos propondo leis mais rígidas no que diz respeito ao abandono e maus tratos de animais. Durante este mês, recebi algumas sugestões e em breve trarei novidades”, completou o vereador.
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