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SÃO CARLOS/SP - A estudante indígena Josineide Jacilda da Silva, mais conhecida como Vanessa Jacilda ou Vanessa Atikum, do Povo Atikum, de Pernambuco, inovou ao incluir, no âmbito da apresentação de seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Licenciatura em Educação Especial da UFSCar, uma metodologia até então nunca usada na Universidade, o Tehêy (Pescaria de Conhecimentos). 

Vanessa Atikum é do município de Carnaubeira da Penha, especificamente da Serra Umã, aldeia sede do povo Atikum. Ingressou na UFSCar em 2019, pelo Vestibular Indígena. Durante o curso, a estudante notou a ausência de estudantes indígenas com deficiência na Educação Superior. Essa inquietação a levou a estudar o assunto no seu trabalho final do curso de Licenciatura em Educação Especial. "A pesquisa se deu pela percepção da ausência desses estudantes na Universidade, os indígenas com deficiência. Notei desde o primeiro ano do curso e fui aprimorando essa questão até o momento de decidir pesquisar realmente sobre isso", explica.

A pesquisa, intitulada "Estudantes indígenas com deficiência na Educação Superior brasileira: revisão sistemática (2019 a 2023)", com orientação de Rosimeire Maria Orlando, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) e coorientacão da pedagoga Adriana Maria Corsi, trata de uma revisão de literatura que busca identificar as produções que falam sobre estudantes indígenas com deficiência na Educação Superior brasileira ao mesmo tempo em que busca identificar o foco dessas produções. A banca contou com a participação dos professores Michele Aparecida de Sá e Marcos José de Aquino Pereira. "Na pesquisa também falo sobre o contexto histórico e político da educação escolar indígena no Brasil, desde a invasão dos portugueses", acrescenta. 

"Destaco no trabalho apresentado pela estudante dois pontos principais: a temática que elegeu para o estudo ao investigar a interface entre Educação Superior e o estudante indígena com deficiência e o fato de ser escrito por uma estudante indígena e ter a possibilidade de trazer a cultura de seu povo e contribuir para a troca de aprendizados", aponta a orientadora.

Se o trabalho já se destaca pela abordagem escolhida, Vanessa Atikum foi além e inovou ao ser a primeira estudante da UFSCar a utilizar uma metodologia genuinamente indígena na apresentação de sua pesquisa. O Tehêy foi criado por Dona Liça Pataxó, educadora e liderança do povo Pataxó, de Minas Gerais, que consiste em uma coleta (pesca) de conhecimentos por meio de desenhos simbólicos representativos do tema de estudo e em contexto com a cultura dos povos originários. 

"A ideia surgiu pela intenção de descolonizar a universidade e esse pensamento veio com as discussões do grupo de pesquisa ao qual faço parte, o Núcleo de Ação Libertadora Decolonial e Estudos de Indiagem Abiayala (Naldeia), um grupo de pesquisa específico para indígenas na pós-graduação, onde discutimos sobre autores indígenas e a importância da nossa presença na universidade. Além disso, tive apoio das indígenas do povo Pataxó para usar essa metodologia, sendo um importante passo para nós, estudantes indígenas da UFSCar, que temos a intenção de demarcar esse território chamado universidade", afirma a estudante.

O Tehêy foi usado no momento de apresentação do TCC, de forma narrativa, com uso de desenhos simbólicos para os povos indígenas, feitos em cartolina, e que transmitiam os elementos da pesquisa, como: objetivo, problema e metodologia. Na defesa do TCC, realizada no último dia 29 de janeiro, a indígena fez a fala de defesa e, ao final, descreveu todos os desenhos presentes para a banca e para o público presente. 

Diferente das demais metodologias acadêmicas, que se baseiam em princípios científicos e empíricos, o Tehêy tem como base a narrativa e a experiência cultural. "O Tehêy valoriza o conhecimento dos povos indígenas agindo de forma descolonizadora dentro da universidade, mostrando ao mundo dos não-indígenas que podemos e temos a capacidade de termos nossas próprias metodologias educacionais, sendo livres da eurocêntrica da universidade."

A pesquisa desenvolvida pela estudante indígena e defendida em banca, comprovou a ausência de produções acadêmicas sobre estudantes indígenas com deficiência na Educação Superior brasileira, dentro do período e metodologia abordados. "De acordo com as Ações Afirmativas, esse público tem o direito à reserva de vagas e até chegam a ingressar na Educação Superior, porém não há publicações que falem sobre o acesso e a permanência. As buscas atingiram um total de zero resultados de produções acadêmicas sobre indígenas com deficiência na Educação Superior brasileira. Diante disso, destaca-se a inquietação: se há políticas de Ações Afirmativas que visam o acesso desse público na universidade, além da prerrogativa de Educação para Todos, por que essa ausência de produções é tão gigantesca nesse ambiente? Essa e outras indagações busco responder na minha pesquisa", conclui a estudante.

A inquietação acadêmica de Vanessa Atikum não para por aí. Ela já iniciou uma revisão sistemática de literatura para usar os dados do TCC e continuar no curso de mestrado, porém com um trabalho de campo, com coletas de dados e ouvindo diretamente esse público, sobre o acesso e a permanência na Educação Superior brasileira. 

"Entendemos que a UFSCar, enquanto espaço de excelência e respeito à diversidade, só tem a ganhar ao se abrir para outras formas de apresentação das pesquisas, que partam de conhecimentos e práticas dos povos originários do território brasileiro. Trazer para a UFSCar uma metodologia significativa para indígenas, possibilitou, por meio dos desenhos e da pesquisa, criar um elo entre ancestralidade e ciência ocidental", finaliza Meire Orlando.

AMÉRICO BRASILIENSE/SP - Um adolescente de idade não divulgada, foi detido por ato infracional análogo ao tráfico de drogas, na quarta-feira (16), em Américo Brasiliense.

Segundo as informações da Polícia Militar, a diretora da Escola Estadual Dinorá Marcondes, localizada no Centro, teria flagrado o estudante dentro do banheiro da instituição fazendo uso de maconha.

A PM foi acionada e o jovem foi submetido a revista pessoal. Em sua bermuda, os policiais encontraram uma quantia em dinheiro e um celular.

Dentro de sua bolsa, foi encontrado um saco plástico contendo porções de crack, maconha e também cocaína. A diretora e o aluno foram encaminhados para a delegacia, onde a mãe dele foi contatada para comparecer também.

Ao ser cientificado da situação, o delegado Doutor Jesus Nazaré Romão determinou a apreensão das drogas, do dinheiro e do celular.

Após o registro do boletim de ocorrência de Ato Infracional Análogo a Tráfico de Drogas, o aluno foi liberado para sua mãe.

 

 

PORTAL MORADA

SÃO CARLOS/SP - Um apartamento foi alvo de bandidos no último dia 24 de novembro, na Rua dos Cravos, no Cidade Jardim, em São Carlos.

A vítima entrou em contato com nosso departamento de jornalismo para relatar o ocorrido. Ela nos disse que saiu do apartamento e deixou a porta da varanda aberta por causa dos gatos, o que era de costume.

Foi assistiu ao jogo da seleção brasileira com as amigas e por volta das 22h ao abrir a porta principal do AP deu de cara com o apartamento revirado. Assustada voltou correndo para casa das amigas e pediu ajuda para um colega para retornar a moradia.

O colega e amigas foram ao apartamento e o bandido não estava mais no local, foi observado que notebook, cartão de crédito e até alimentos foram levados pelos meliantes.

O 190 foi acionado e ao puxar o localizador do notebook, notaram que ficava mudando de endereço com frequência. A Perícia foi até o imóvel e realizou o seu trabalho.

Informações dão conta de que vários imóveis estão sendo alvos de bandidos nesta região.

A estudante de Doutorado na UFSCar, que está em São Carlos há 4 meses ficou assustada e ao mesmo tempo indignada, por isso faz a denúncia a imprensa para tentar ao menos alertar os moradores sobre os assaltos no Cidade Jardim.

BRASÍLIA/DF - O Programa Universidade para Todos (Prouni) encerra hoje (28) as inscrições na lista de espera para candidatos que não foram pré-selecionados em nenhuma das duas chamadas do programa. Para se inscrever na lista, é preciso acessar a página do Portal Único de Acesso ao Ensino Superior do Ministério da Educação (MEC).

O resultado da lista de espera será divulgado no dia 3 de outubro. Os selecionados nesta fase precisarão comprovar suas informações de 3 a 7 de outubro.

O Prouni concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições de educação superior privadas. “O Programa conta com um sistema de seleção informatizado e impessoal, que confere transparência e segurança ao processo”, informa o ministério.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - O Ministério da Educação prorrogou até sexta-feira (16) o prazo para a comprovação de informações para os candidatos pré-selecionados na segunda chamada do Programa Universidade para Todos (Prouni). O calendário com novos prazos foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) de terça-feira (13).

Quem não for pré-selecionado em nenhuma das duas etapas do Prouni pode manifestar interesse em participar da lista de espera, por meio da página do Acesso Único nos dias 27 e 28 de setembro.

O resultado da lista de espera estará disponível para consulta no dia 3 de outubro. Na mesma data se inicia o prazo para comprovação de informações, que segue até 7 de outubro.

Calendário

- Até 16 de setembro – Prazo de comprovação de informações da segunda chamada;
- 27 e 28 de setembro – Manifestação de interesse na lista de espera;
- 3 de outubro – Divulgação do resultado da lista de espera;
- 3 a 7 de outubro – Prazo para comprovação de informações da lista de espera.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - O estudante de medicina veterinária da Unirp (Centro Universitário de Rio Preto), Diego Botelho, que obrigou um filhote de cachorro da raça Pinscher a beber cerveja e publicou os maus tratos nas redes sociais é multado em 3 mil reais pela Polícia Ambiental de Rio Preto.

O caso ganhou repercussão no dia 21 de fevereiro quando uma Associação de proteção aos animais denunciou os atos do estudante. A autuação feita pela Polícia foi na tarde de terça-feira (8). Em nota a Polícia Ambiental informou: ""Ao serem colhidas opiniões de veterinários deliberou-se pela elaboração do referido auto de infração ambiental (AIA), uma vez que o ato de fornecer bebida alcoólica para um ser vulnerável, sob o domínio do infrator, configuraria maus tratos, de maneira que nesta tarde em tratativas com o universitário que reside em outro Estado, este compareceu na sede do pelotão onde foi autuado, no valor de 3 mil reais".

O caso registrado no 4º DP de Rio Preto foi encaminhado para a delegacia central de Votuporanga, como informou por telefone ao SBT Interior o delegado que havia recebido a denúncia, Paulo Grecco. Ainda segundo o delegado, o fato teria ocorrido na cidade de Votuporanga, como alegou o advogado do suspeito. A Polícia instaurou inquérito e tem 30 dias para apurar o caso

 

Maus Tratos

O estudante de medicina veterinária, Diego Botelho, publicou um vídeo nas redes sociais, no Instagram, em que ele aparece obrigando o animal a beber um líquido que supostamente seria cerveja. Um boletim de ocorrência foi registrado no 4º DP por maus tratos aos animais, por uma Entidade Proteção Animal, Aquecendo patinhas, e pelo representante, Chandelly, da equipe do delegado Bruno Lima que também é deputado estadual e que tem como bandeira a defesa dos animais. A Universidade onde Diego estuda também abriu procedimento interno para apurar as denúncias.

O advogado do estudante disse que nega os fatos e disse que foi uma brincadeira de mau gosto para ganhar seguidores no Instagram.

 

 

REGIÃOSP

Equipe desenvolveu ferramenta para triagem de pacientes em serviços de Saúde

 

SÃO CARLOS/SP - Uma equipe brasileira formada por dois estudantes de graduação e um doutorando acaba de ser premiada na International Create Challenge (ICC 2020 - www.createchallenge.org), competição de desenvolvimento de protótipos na área de Inteligência Artificial realizada na Suíça, com participação online de equipes estrangeiras. Os integrantes da equipe são Rogério Ruivo, estudante de Engenharia de Computação na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); Vinícius Molina, também estudante de Engenharia de Computação, mas na Universidade de São Paulo (USP); e Francisco Nardi, doutorando em Ciência da Computação na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Em sua nona edição, a ICC 2020 incluiu premiação específica para a área da Saúde, na qual a equipe brasileira ficou com a terceira colocação, pelo desenvolvimento do projeto denominado Triage. O Triage é um sistema de inteligência artificial para prognóstico e triagem de pacientes com o objetivo de auxiliar profissionais de Saúde na tomada de decisões sobre quem atender primeiro em situações de emergência ou de superlotação de equipamentos de Saúde. A ferramenta pode levar em consideração, por exemplo, dados clínicos - como sintomas reportados e prontuário médico, quando disponível - e exames laboratoriais do paciente, bem como bancos de dados com informações sobre doenças e sua evolução em diferentes quadros.

Ruivo conta que a ideia vem sendo desenvolvida desde o final de 2019, a partir da sua participação em desafio vinculado ao Supera Parque, parque tecnológico situado na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Na ocasião, a equipe participante pôde conhecer demandas de organização de fila no serviço de Oncologia do Hospital das Clínicas de Ribeirão e, a partir disso, pensar em possíveis soluções. No ICC 2020, os participantes tiveram nove dias para trabalhar na transformação da ideia em protótipo e, como premiação, receberam cheque no valor de 500 francos suíços. Outra conquista recente foi a aprovação para incubação, no mesmo Supera Parque, de empresa que deve dar continuidade ao desenvolvimento do sistema.

SÃO CARLOS/SP - Uma estudante da Escola Estadual Álvaro Guião encontrou na literatura uma forma de expressar os seus sentimentos. A vida da aluna foi transformada quando em uma caneta e em folhas de papel criou refúgio para manifestar suas emoções por meio de personagens fictícios.

A profundidade dos conflitos vividos pelos personagens criados pela estudante do terceiro ano Esther Rosa, de 17 anos, despertaram a atenção de amigos e professores, uma vez que levam os leitores a refletirem sobre conflitos existenciais.

A escritora adolescente redigiu até o momento sete histórias sobre aventura, fantasia e suspense, que são: Quatro Elementos, Entre Tayler e Tayler, O Amor É, O Urso Negro, O Guardião do Paraíso, Carly, S.O.S Planeta Terra: O diamante de Cartwheel. 

A história o "O Urso Negro" é a única publicada no aplicativo Wattpad (comunidade de leitores e escritores) e pode ser lida integralmente e gratuitamente. A história narra o desafio de doze irmãos que são mandados embora de casa para um país longe. Tendo que morar em uma residência, na qual é o motivo da maior superstição das pessoas a sua volta, os personagens precisam conviver com paranormalidades que acontecem entre eles, causando brigas, ataques e medo.

As demais histórias, Esther publicou alguns trechos nas redes sociais e guarda o acervo completo em uma pasta no formato de livros. A jovem disse que tudo começou a partir dos 10 anos. Quando era criança, na escola, enfrentou o bullying por estar acima do peso e acabou desenvolvendo depressão e ansiedade.

"Como eu era criança, não sabia ao certo o que estava acontecendo comigo e eu não tinha voz o suficiente para falar com meus pais sobre os problemas", afirmou a adolescente.

Foi então que ela começou a escrever aleatoriamente histórias curtas. "Eu expressava o que estava sentindo e passava para os sentimentos do protagonista da história, que no final, o personagem principal sempre arranjava uma solução para seus (e meus) problemas", contou a escritora, ressaltando que atualmente experiências pessoais e músicas inspiram as suas histórias. 

A adolescente afirma que é leitora assídua de histórias sobre utopia e aventura. O livro que mais gostou de ler foi a Saga do Maze Runner (possui uma trilogia em filme). O sonho da garota é ser escritora e atriz e ver suas histórias publicadas em livros de editoras e se tornarem roteiros de filmes.

Ela relembrou que familiares e amigos próximos chegaram a ler suas histórias e se identificaram com os dramas e dilemas que seus personagens enfrentam.

"Eu sei o quanto minhas histórias tem significado, não só pra mim, mas para aqueles que leram e me disseram o quanto os tocou emocionalmente. Minhas histórias em livros ajudariam pessoas a lidar com aquilo que elas não conseguem achar solução. Não precisam passar necessariamente pelo o que passei, mas sei que de alguma forma poderá ajudar", argumentou.

Projeto de Vida

Esther tem recebido apoio das aulas do Projeto de Vida, que faz parte do Programa Inova Educação, da Secretaria da Educação Estadual, administradas por Sonia Appleby, professora de Português e Inglês, na Escola Estadual Álvaro Guião.

O principal objetivo da matéria é contribuir para a concretização dos sonhos dos alunos, trabalhando com algumas competências socioemocionais, com a finalidade de ajudar os estudantes a lidarem com situações do cotidiano, especialmente neste momento de pandemia.

Foi em umas das atividades remotas propostas aos alunos sobre planejamento de um projeto de autorrealização que a professora Sonia observou a aptidão da aluna Esther para escrever, a qual ela mencionava que a sua autorrealização seria escrever e publicar pelo menos um livro no período de um ano.

"Isto me trouxe muita felicidade, por ver uma aluna tão dedicada, inteligente e com tanta determinação nesta fase de intensas transformações e dúvidas para os jovens que estão deixando o Ensino Médio, e ela já estar começando a construir sua identidade", afirmou a professora.

A docente disse que procura sempre incentivar e auxiliar Esther a buscar realizar o sonho de ser escritora. "Procuro fazer comentário e sugestões para auxiliá-la na criação de uma mentalidade proativa", ressaltou.

A dirigente Regional de Ensino da região de São Carlos, Débora Gonzales Costa Blanco, elogiou Esther e relembrou o desafio estudantil neste período de quarentena.

"Esther é uma excelente aluna, muita participativa e através das aulas de Projeto de Vida, que faz parte do programa Inova Educação, foi encorajada a mostrar suas histórias e concretizar os seus sonhos entre eles se tornar uma escritora. Nesse momento de isolamento social, em muitos casos, a aproximação entre professor e aluno foi intensificada. E temos esse belo exemplo, Esther e Sônia, professora de Projeto de Vida. Temos muito orgulho de tê-la como aluna", ressaltou a dirigente.

Resumo dos livros

Quatro Elementos - o livro conta a vida de três irmãos que são obrigados a morar com uma desconhecida e acabam vivendo coisas extraordinárias que estavam escondidas do resto do mundo (inclusive deles). A partir disso, precisam enfrentar problemas que todas aquelas maravilhas podem causar à humanidade.

Entre Tayler e Tayler - um garoto de sete anos que, após uma mudança com sua família, tende a viver um novo recomeço de sua vida. Mas dessa vez, com um companheiro um tanto inesperado. Tayler recebe a visita de si mesmo, que promete ajudá-lo a lidar com todas as ruindades que uma criança não deveria viver, e o auxilia a consertar aquilo que está fora de lugar em sua vida.

O amor é - Jonas e Miguel vivem uma vida rotineira e isolada, e quando a triste notícia de que Miguel não sobreviveria a doença que o abatia, Jonas e seu melhor amigo, Rick, entram em uma aventura baseada em quatro grandes viagens, para poder fazer dos últimos dias do garoto, os melhores que ele poderia ter.

O urso negro - doze irmãos são mandados embora de casa para um país longe. Tendo que morar em uma casa, na qual é o motivo da maior superstição das pessoas a sua volta, precisam conviver com paranormalidades que acontecem entre eles, causando brigas, ataques e medo. Não há quem possa escapar de quem pode ver tudo. Esta história pode ser encontrada no aplicativo Wattpad digitando "Therrosa".

O guardião do paraíso - curumins são mandados para uma outra ilha após sua tribo ser atacada pelos jaguares de Fergus. Sozinhos e com medo, as crianças pedem a ajuda do guardião do paraíso, Moshua, mas mal elas sabem que o que Fergus e os próprios deuses, estão caçando é aquele que as protege.

Carly - Liam Fray é um garoto popular e problemático, vivendo suas crises emocionais causadas pelos traumas que sofreu. Ao longo de sua adolescência, é obrigado a criar um laço com a garota que mais odiava, Carly, uma cadeirante, e a partir dessa ação, começa a notar o quanto ela poderia ser especial em sua vida.

S.O.S Planeta Terra - O diamante de Cartwheel-1980 e as ruas de Atlanta são um perigo para toda a sociedade, mas não é apenas a Via Láctea que luta contra um assassino cruel. Distante de tudo o que poderiam imaginar, Lizzy e Roan fogem de Sculptor, em direção à Terra, para proteger (e até mesmo destruir) aquilo que poderia fazer o universo todo explodir em guerra.

 

*Por Abner Amiel - Colaboração

Seleção especial do PIAPE visa dar suporte a estudantes em momento de distanciamento social

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), por meio da Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (ProACE), está com inscrições abertas para a seleção de novos projetos do Programa Institucional de Acolhimento e Incentivo à Permanência Estudantil (PIAPE), versão especial COVID-19. 

As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de junho e os projetos devem focar o desenvolvimento de atividades de acolhimento, apoio e suporte aos estudantes em função de necessidades biopsicossociais surgidas ou ampliadas pela pandemia COVID-19. "O PIAPE é um programa de apoio e acompanhamento dos estudantes de graduação, para a promoção do sucesso acadêmico e o combate à retenção, ao desligamento e à evasão nos cursos de graduação da UFSCar", explicou Leonardo Andrade, Pró-Reitor de Assuntos Comunitários e Estudantis. 

A versão especial COVID-19 do PIAPE foi instituída para dar suporte aos alunos nesse momento de afastamento social. "A pandemia mudou a vida e a rotina das pessoas, famílias e instituições. Atingiu todas as esferas da sociedade, tendo um maior impacto sobre aqueles que já possuíam vulnerabilidades diversas.  Nosso objetivo é propiciar uma melhor qualidade de vida ao estudante, nesse momento", conta Francy Mary Alves Back, Pró-Reitora Adjunta de Assuntos Comunitários e Estudantis.

Os projetos devem prever ações de apoio aos estudantes nas áreas de saúde física e mental e suporte social, ampliando as ações da ProACE junto aos estudantes bolsistas do PAE da UFSCar, durante a pandemia COVID-19. Os projetos aprovados no PIAPE terão vigência de 3 meses, de julho a outubro de 2020, com carga horária de execução das atividades de 12 horas semanais, podendo ser prorrogados por mais 90 dias, de acordo com interesse da coordenação do projeto e da ProACE.

Os estudantes inseridos nos projetos selecionados terão uma bolsa auxílio de R$ 400,00 mensais. Vinte projetos serão selecionados e o edital vale para todos os campi da UFSCar. 

Informações:
- Acesse o edital do PIAPE: 
https://www.bolsas.ufscar.br/BOLSAS/ProACE/documentos/EDITAL_PIAPE_2020.pdf

- Outras informações podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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