SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta segunda-feira (21/06) uma morte por COVID-19 no município, totalizando 411 óbitos. Trata-se de um homem de 41 anos que estava em leito de estabilização na UPA do Santa Felícia desde 20/06. O paciente já estava cadastrado na CROSS. Também morreu um paciente de 69 anos de Descalvado e que estava internado em hospital público de São Carlos desde 15/06. São Carlos contabiliza neste momento 21.755 casos positivos para COVID-19 (191 resultados positivos foram divulgados hoje), com 411 óbitos confirmados e 129 descartados.
Dos 21.755 casos positivos, 19.917 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 40 óbitos sem internação, 1.799 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 1.331 receberam alta hospitalar e 371 positivos internados foram a óbito. 20.914 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 39.468 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (240 resultados negativos foram liberados hoje).
Estão internadas neste momento 112 pessoas, sendo 30 adultos na enfermaria. 7 pacientes estão em Unidades de Cuidados Intermediários (UCI - Santa Casa), 4 estão em Unidades de Suporte Ventilatório (USV – HU/UFSCar). No total na UTI adulto estão internadas 66 pessoas, sendo 43 em leitos de UTI/SUS e 23 em leitos de UTI da rede particular. Na enfermaria SUS 4 crianças estão internadas neste momento. 1 criança ocupa vaga de UT/SUS com suspeita da doença. 9 pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos neste momento. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS adulto está em 97,73% (43 adultos estão internados).
Neste momento o município disponibiliza 44 leitos adulto de UTI/SUS para COVID-19, já que a Santa Casa voltou a operar com 30 leitos adulto para UTI/SUS, 20 leitos de UCI, 6 de UTI infantil e 8 de enfermaria o Hospital Universitário (HU/UFSCar) opera com 14 leitos de UTI/SUS adulto, 6 de Unidade de Suporte Ventilatório (USV) e 15 de enfermaria.
UPA – 13 pessoas estão neste momento sendo atendidas em leito de estabilização da UPA do Santa Felícia e do Centro de Triagem. Os pacientes já estão cadastrados e aguardam transferência via CROSS.
NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 72.951 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 70.501 pessoas já cumpriram o período de isolamento e 2.450 ainda continuam em isolamento domiciliar.
A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes do tipo PCR em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal sendo que 48.132 pessoas já realizaram coleta de exames, 33.441 tiveram resultado negativo para COVID-19, 14.458 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos). 233 aguardam resultado de exame.
SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta terça-feira (15/06) mais 5 mortes por COVID-19 no município, totalizando 400 óbitos.
Trata-se de um homem de 42 anos, internado em hospital público desde 14/05 e óbito em 14/06; uma mulher de 32 anos, internada em hospital público desde 10/06 e óbito em 14/06; um homem de 67 anos, internado em hospital público em 03/05 e óbito em 14/06; um homem de 38 anos, internado em hospital público em 03/06 e óbito em 15/06 e uma mulher de 73 anos, internada em hospital público desde 03/06 e óbito em 15/06.
São Carlos contabiliza neste momento 21.170 casos positivos para COVID-19 (187 resultados positivos foram divulgados hoje), com 400 óbitos confirmados e 129 descartados.
Dos 21.170 casos positivos, 19.388 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 36 óbitos sem internação, 1.746 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 1.288 receberam alta hospitalar e 364 positivos internados foram a óbito. 20.387 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 38.784 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (102 resultados negativos foram liberados hoje).
Estão internadas neste momento 114 pessoas, sendo 33 adultos na enfermaria. 9 pacientes estão em Unidades de Cuidados Intermediários (UCI - Santa Casa), 3 estão em Unidades de Suporte Ventilatório (USV – HU/UFSCar). No total na UTI adulto estão internadas 64 pessoas, sendo 41 em leitos de UTI/SUS e 23 em leitos de UTI da rede particular. Na enfermaria SUS 4 crianças estão internadas neste momento. 1 criança ocupa vaga de UT/SUS com suspeita da doença. 10 pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos neste momento.
A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS adulto está em 93,18% (41 adultos estão internados).
Neste momento o município disponibiliza 44 leitos adulto de UTI/SUS para COVID-19, já que a Santa Casa voltou a operar com 30 leitos adulto para UTI/SUS, 10 leitos de UCI e 6 de UTI infantil e o Hospital Universitário (HU/UFSCar) opera com 14 leitos de UTI/SUS adulto e 6 de Unidade de Suporte Ventilatório (USV).
UPA – 11 pessoas estão neste momento sendo atendidas em leito de estabilização da UPA do Santa Felícia e do Centro de Triagem. Os pacientes já estão cadastrados e aguardam transferência via CROSS.
NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 71.287 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 68.774 pessoas já cumpriram o período de isolamento e 2.513 ainda continuam em isolamento domiciliar.
A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes do tipo PCR em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal sendo que 46.793 pessoas já realizaram coleta de exames, 32.757 tiveram resultado negativo para COVID-19, 13.820 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos). 216 aguardam resultado de exame.
NOVA DÉLHI - As mortes por coronavírus da Índia passaram de 250 mil nesta quarta-feira, as 24 horas mais letais desde o início da pandemia, e a doença se alastra pelo interior do país, sobrecarregando um sistema de saúde rural frágil.
Atiçada por variantes altamente infecciosas, a segunda onda começou em fevereiro, sobrecarregando hospitais e equipes médicas, além de crematórios e necrotérios. Especialistas ainda não conseguem dizer com certeza quando as cifras atingirão um pico.
As mortes aumentaram um recorde de 4.205, e as infecções subiram 348.421 nas 24 horas transcorridas até esta quarta-feira, elevando o total de casos acima dos 23 milhões, mostraram dados do Ministério da Saúde --mas especialistas acreditam que os números reais podem ser de 5 a 10 vezes maiores.
Piras funerárias ardem em estacionamentos, e dezenas de corpos aparecem nas margens do sagrado Rio Ganges depois de terem sido imersos por parentes cujos vilarejos ficaram sem madeira para cremações.
Na falta de leitos, remédios e oxigênio medicinal, hospitais são forçados a recusar levas de doentes, e histórias de familiares desesperados em busca de alguém que trate de entres queridos se tornaram desoladoramente comuns.
Muitas vítimas morrem sem um médico ao alcance para emitir uma certidão de óbito, e mesmo quando um está disponível a Covid-19 não é especificada como causa da morte a menos que o falecido tenha feito um exame da doença, o que é o caso de poucos.
Embora a curva de infecções possa estar dando os primeiros sinais de achatamento, os casos novos provavelmente recuarão lentamente, disse o virologista Shahid Jameel.
"Parece que estamos tendo platôs de cerca de 400 mil casos por dia", disse ele, segundo citação do jornal Indian Express.
Com uma população de 1,4 bilhão de habitantes, a Índia responde por metade dos casos e 30% das mortes em todo o mundo, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) em seu relatório semanal mais recente.
O impacto total da variante B.1.617 encontrada na Índia, que a agência designou como um perigo global, ainda não está claro, acrescentou.
As infecções diárias estão disparando no interior na comparação com cidades grandes, onde diminuem desde a disparada do mês passado, segundo especialistas.
Mais da metade dos casos desta semana em Maharashtra, Estado do oeste indiano, surgiram em áreas rurais --um mês atrás eram um terço. Esta parcela é de quase dois terços em Uttar Pradesh, Estado mais populoso do país e essencialmente rural, mostraram dados do governo.
*Por Danish Siddiqui e Sanjeev Miglani / REUTERS
BRASÍLIA/DF - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), atacou o presidente da República, Jair Bolsonaro, pela 2ª vez neste último sábado (09) por meio de sua conta no Twitter. Mais cedo, Maia chamou o chefe do Executivo de “covarde“. No fim da tarde, afirmou que o presidente tem culpa pelas mortes causadas pelo coronavírus.
“Bolsonaro: 200 mil vidas perdidas até agora. Você tem culpa”, escreveu o deputado. Eis a postagem:
O Brasil atingiu a marca de 200 mil mortos pelo coronavírus na 5ª feira (7.jan.2020). Desde o início da pandemia, Jair Bolsonaro minimiza a gravidade do vírus. Chegou a falar em “gripezinha”. Também se colocou contra as medidas de isolamento social, apontadas por especialistas em saúde como a melhor forma de conter o avanço do coronavírus.
Rodrigo Maia, que teve diversos atritos com o governo federal desde 2019, subiu o tom das críticas ao presidente da República nos últimos dias. Há uma disputa política em torno da presidência da Câmara.
A Casa elegerá seu novo chefe no início de fevereiro. Enquanto Maia, em aliança com a cúpula dos partidos de esquerda, apoia a candidatura de Baleia Rossi (MDB-SP), Jair Bolsonaro se empenha na eleição de Arthur Lira (PP-AL).
O grupo político de Rodrigo Maia trabalha para colar em Lira a pecha de governista e associar o nome do deputado ao do presidente da República. Se conseguir piorar a imagem de ambos, deixa politicamente mais custoso para deputados apoiarem a candidatura de Lira.
A impressão mais comum na Câmara é de que, se a eleição fosse hoje, Lira seria o vencedor. A votação será no início de fevereiro. Quem ganhar terá mandato de 2 anos à frente dos deputados.
*Por: PODER360
Uma representante da empresa responsável pelo ônibus também se apresentou a polícia para prestar depoimento; o veículo caiu de um viaduto de mais de 30 metros na última sexta (4).
JOÃO MONLEVADE/MG - O motorista Luiz Viana de Lima, que pulou do ônibus que caiu de um viaduto na BR-381, em João Monlevade, se apresentou à Polícia Civil da cidade no início da tarde desta segunda-feira (7). Ele prestará depoimento sobre o acidente que aconteceu na última sexta-feira (4) e deixou 19 mortos.
Luiz fugiu após o acidendente acontecer. A polícia procurava por ele desde a sexta-feira. Segundo a corporação, o motorista não era considerado foragido, pois não havia mandado de prisão contra ele.
Uma representante da empresa Localima, responsável pelo ônibus, também está na delegacia de João Monlevade para prestar esclarecimentos para a polícia.
Translado dos corpos
Quatorze corpos de vítimas que morreram na queda de um ônibus do viaduto conhecido como "Ponte Torta", em João Monlevade (MG), foram levados para a Região Nordeste do Brasil no início da tarde desta segunda-feira (7).
A aeronave C-130 da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou às 12h51 do Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, e seguiu com as vítimas.
Os parentes delas foram em um avião C-99, também da FAB. Os voos vão até a cidade de Paulo Afonso (BA), cidade a 87 km de Mata Grande (AL), de onde partiu o ônibus da Localima que se acidentou em Minas.
Quatro corpos foram levados para São Paulo pela polícia daquele estado nesta segunda e um pela própria família neste domingo (6). Os dois aviões da FAB foram disponibilizados para os transportes.
A assessoria da Prefeitura de Mata Grande informou que Maria Luiza de Oliveira, Elias Vieira Batalha e Maria Silma da Silva Batalha serão enterrados em São Paulo.
O acidente
O ônibus da empresa Localima caiu do viaduto conhecido como "Ponte Torta", no km 350 da BR-381, em João Monlevade, na Região Central de Minas Gerais. O acidente aconteceu por volta das 13h30 desta sexta-feira (4). Há suspeita de falha no freio do veículo.
Por Dannyellen Paiva e Lucas Franco, G1 Minas e TV Globo — Belo Horizonte
MUNDO - Uma enorme explosão perto do centro de Beirute matou pelo menos 10 pessoas, hoje (4), e causou ondas de choque pela capital libanesa, quebrando vidros nas casas das pessoas e causando o colapso de sacadas, segundo testemunhas e fontes da área de segurança.
A explosão ocorreu na região portuária de Beirute, onde existem armazéns que abrigam explosivos, disse a agência de notícias estatal libanesa NNA e duas fontes da área de segurança. Uma terceira fonte de segurança disse que havia produtos químicos armazenados no local da explosão.
Imagens compartilhadas nas redes sociais por moradores mostravam uma coluna de fumaça sobre a região portuária no momento em que ocorre uma enorme explosão. Aqueles que estavam gravando o que parecia ser um grande incêndio foram lançados para trás pelo impacto da explosão.
Ao menos 10 corpos foram levados para hospitais, disseram uma fonte de segurança e outra da área médica à Reuters.
Não estava claro de imediato o que causou o incêndio que provocou a explosão ou que tipo de explosivos estavam nos armazéns.
O governador do porto de Beirute disse à Sky News que uma equipe dos bombeiros no local havia "desaparecido" após a explosão.
"Vi uma bola de fogo e fumaça subindo sobre Beirute. Pessoas estavam gritando e correndo, sangrando. Sacadas foram arrancadas de edifícios. O vidro dos prédios se partiu e caiu nas ruas", disse uma testemunha da Reuters.
O ministro da Saúde do Líbano disse à Reuters disse que havia um "número muito alto" de feridos. A emissora de televisão Al Mayadeen disse que centenas de pessoas ficaram feridas.
Outra testemunha da Reuters disse que viu uma fumaça cinza pesada perto da área do porto e depois ouviu uma explosão e viu chamas de fogo e fumaça preta: "Todas as janelas do centro da cidade estão quebradas e há feridos andando por aí. É um caos total."
O porta-voz da ONU Farhan Haq disse a repórteres que não ficou claro imediatamente qual era a causa da explosão e que não havia indicação de feridos entre os funcionários da ONU na cidade.
"Não temos informações sobre o que aconteceu com precisão, o que causou isso, seja um ato acidental ou causado pelo homem", disse.
O Pentágono disse: "Estamos cientes da explosão e estamos preocupados com a potencial perda de vidas devido a uma explosão tão grande".
No Chipre, uma ilha situada a oeste do Líbano, moradores relataram duas grandes explosões em rápida sucessão. Um morador da capital Nicósia disse que sua casa tremeu.
*Por Samia Nakhoul, Yara Abi Nader e Laila Bassam - Repórteres da Reuters
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